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#1
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Um contributo.
Para o futuro.
Mais uma vez a CCIPA publica o seu Anuário, só possí- nas vossas mãos (e, em breve, na nossa página na
vel com o apoio das entidades que nele publicitam as internet).
suas marcas, produtos e serviços. A cada uma delas, É para desenvolver este tipo de iniciativas que a
o nosso muito obrigado. Existimos para servir os nos- CCIPA foi criada há mais de trinta anos. Para contri-
sos associados, mas apenas conseguimos fazê-lo se buir, através dos seus serviços e da sua relevância, João Luís Traça
possuirmos os meios económicos necessários. para o sucesso dos seus associados. Exemplo dessa Presidente da CCIPA
O facto de a CCIPA continuar a reunir condições para relevância é o facto de ter sido num evento por si or-
editar esta publicação é sinal da vitalidade das rela- ganizado em Luanda, em julho de 2018, no qual con-
ções empresariais entre Portugal e Angola: não obs- támos com a participação de membros dos Gover- plo no âmbito da intenção do Governo angolano de
tante os momentos menos fáceis que a economia nos e dos organismos de investimento estrangeiro de privatizar várias empresas.
angolana atravessa, o número de empresas presen- ambos os países, que o Executivo angolano anunciou Outra oportunidade resulta do facto de Angola e Por-
tes neste número aumentou relativamente ao do ano a intenção de celebrar, com o Estado português, a tugal estarem incluídos em espaços regionais alarga-
passado, com muitas empresas a participarem pela convenção para eliminar a dupla tributação. Este do- dos com regimes aduaneiros especiais: a SADC e a
primeira vez e outras, que já não estavam connosco cumento viria a ser assinado durante a visita oficial União Europeia, organizações que representam mer-
há alguns anos, a regressarem. O que significa que as do Primeiro-Ministro António Costa a Angola. cados com cerca de 300 milhões de consumidores,
Associadas da CCIPA continuam a acreditar no futuro Contudo, o contributo da CCIPA tem limitações: de- no primeiro caso, e mais de 500 milhões, no segundo.
de Angola: a promoção de iniciativas como a partici- pendemos dos nossos recursos próprios, ajustados São números que mostram o enorme potencial da
pação neste Anuário traduz a sua aposta em receitas a um orçamento anual, por sua vez dependente das colaboração empresarial entre os dois países, tendo
futuras bem como nas vantagens que o associativis- contingências da conjuntura económica mundial, o ambos os Governos, embora em contextos diferen-
mo empresarial lhes pode trazer. “pano de fundo” da aldeia global na qual, também as tes, assumido que o incremento das exportações é
Este anuário, à semelhança dos de anos anteriores, relações entre Portugal e Angola, se integram. Todos um aspeto-chave das respetivas políticas económi-
contém dados que consideramos úteis às empresas, gostaríamos que as relações empresariais entre os cas. Assim, as empresas angolanas podem recorrer
na medida em que lhes conferem informação sobre dois países fossem mais fortes, mais coesas e mais às empresas portuguesas como porta de entrada
as caraterísticas de ambos os mercados, de forma a aprofundadas. Porém, a realidade macroeconómica dos seus produtos nos mercados europeus, tal como
neles poderem desenvolver as suas atividades com está para além do controlo de cada um dos agentes as empresas portuguesas podem fazer o mesmo re-
sucesso. Contudo, procurámos que a edição deste económicos, é simplesmente incontornável, dificulta lativamente às suas congéneres angolanas. A con-
ano refletisse, mais e melhor, a efetividade das rela- o investimento português em Angola e ao mesmo solidação das relações entre empresas de Portugal
ções bilaterais: deixou de fazer sentido continuar a tempo inviabiliza o investimento angolano em Por- e Angola deve assentar, assim, numa visão alargada
designar o Anuário como Anuário Angola, uma vez tugal. das oportunidades. A CCIPA quer contribuir para esta
que o seu conteúdo e os princípios que orientam a sua Porém, todos sabemos que não será sempre assim e visão. E este Anuário é um dos nossos contributos. Se
produção ultrapassaram o objetivo do investimento, que o tempo trará, certamente, contextos mais fa- as empresas acreditarem na nossa visão, certamente
direto ou não, português em Angola e expandiram-se voráveis ao investimento. E nesse momento, aqueles que teremos mais empresas presentes na próxima
para a divulgação do mercado português em Angola que estiverem melhor preparados e melhor posicio- edição. E este será um dos nossos indicadores de que
e a captação de investimento angolano para Portu- nados estarão em condições únicas para agarrar as estamos a fazer aquilo para que fomos criados.
gal. Nasce, assim, a primeira edição do Anuário CCIPA, oportunidades “com as duas mãos”, como por exem- Bons negócios!
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19
ÍNDICE
Editorial 03
Índice das Empresas Associadas 04
1. Objectivos da CCIPA 06
2. Relações bilaterais 10
3. Como investir em Angola 23
4. Como investir em Portugal 38
5. Angola em Análise 50
6. Enquadramento Legal 100
7. Contactos úteis 105
8. Empresas Associadas 109
FICHA TÉCNICA ANUÁRIO CCIPA 2018/19 · 1ª Edição · Tiragem 5000 exemplares · Periocidade Anual
DIRECTOR João Luís Traça · DIRECTORA EXECUTIVA Isabel Santos
PROPRIEDADE CCIPA · NIF 501910590 · MORADA Edíficio Luxor, Av. da República, 101, 3º, Sala D - 1050-204 Lisboa
SEDE DE REDAÇÃO, PUBLICIDADE, DESIGN, PAGINAÇÃO E FOTOGRAFIA CCIPA
IMPRESSÃO EM PORTUGAL - NORPRINT - Artes Gráficas · MORADA Z. Ind. Alto da Cruz, Rua das Artes Gráficas,nº 209 - 4780-739 Sto. Tirso
IMPRESSÃO EM ANGOLA - IMPRIMARTE · MORADA Calçada do Pelourinho, nº 7 - Ingombota - Coqueiros, Luanda
REGISTADO NA ERC n° 120966 · DEPÓSITO LEGAL 125691/98
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ccipa@cciportugal-angola.pt · www.cciportugal-angola.pt
ESTATUTO EDITORIAL www.cciportugal-angola.pt/anuario-ccipa-estatuto-editorial/
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 ÍNDICE DE EMPRESAS ASSOCIADAS
HORÁCIO COSTA - SOC. REPRESENT. E OBRAS NCL - TRANSITÁRIOS 120 SGS - SOCIÉTÉ GÉNÉRALE
112 111
CONSTRUÇÃO CIVIL DE SURVEILLANCE
NDS TRANSITÁRIO, LDA 120
IBERSOL RESTAURAÇÃO 114 SICASAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO
NORPRINT - ARTES GRÁFICAS 116 114
DE CARNES
INTEL - INSTALAÇÕES ELECTRICAS 113 NOSSA SEGUROS 110
SICCAL - SOC. IND. E COMERCIAL
INTERSERVIÇOS & COMPANHIA, LDA. 117 NOVACÂMBIOS - AGÊNCIA 113
109 DE CONSTRUÇÕES ANDRADES
INVENTA - AGÊNCIA ANGOLANA DE CÂMBIOS
117 SIKA PORTUGAL- SUCURSAL ANGOLA 113
DE MARCAS E PATENTES NOVA FORUM - INSTITUTO
118 SINASE RH - REC. HUMANOS,
ISQ - INSTITUTO DE SOLDADURA FORMAÇÃO EXECUTIVOS UNL 118
115 EST. E DESENVOLV. DE EMPRESAS
E QUALIDADE NOVA SOTECMA 115
SISTEC - SISTEMAS, TECNOLOGIAS
ITA - INTERNET TECHNOLOGIES ANGOLA 118 NOVO BANCO - DEPARTAMENTO INTERNATIONAL 119
110 E INDÚSTRIA
IVEPEÇAS - COMÉRCIO PEÇAS AUTO 115 PREMIUM
SOCIEDADE REBELO DE SOUSA
OLIVA DE ANGOLA - COMÉRCIO 118
JABA RECORDATI 116 & ADVOGADOS ASSOCIADOS
111
JORGE ALBERTO SILVA OLIVEIRA 119 E INDÚSTRIA
SOFID 110
JOSÉ LUÍS DE CARVALHO, LDA. 112 OLMAR - ARTIGOS DE PAPELARIA 116
SONANGOL, EP - SOCIEDADE NACIONAL
ORGANIZAÇÕES R.C.A. & D.L.A., LDA. 116 115
KERAKOLL PORTUGAL 112 DE COMBUSTÍVEIS DE ANGOLA
KPMG ANGOLA - AUDIT, TAX, PEOPLE - AO - RECURSOS HUMANOS 118 SOUSA, ANTUNES & Cª 111
118
ADVISORY PERINO 116 SOVENA PORTUGAL - CONSUMER GOODS 114
KPMG & ASSOCIADOS - SROC 118 PETROGAL ANGOLA 115 SUMOL + COMPAL MARCAS 115
LACTIANGOL - LACTICÍNIOS DE ANGOLA 114 PETROTEC - ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO RAMO TAAG - LINHAS AÉREAS DE ANGOLA 119
115
LOUREIRO 111 PETROLIFERO
TAP - AIR PORTUGAL 120
LUSIS - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS 114 PINTO BASTO NAVEGAÇÃO 120
TECHNOEDIF ENGENHARIA 113
LUSITECA – TRANSF. E EMBALAGEM DE PRODUTOS PINTO & CRUZ 113
TECNOVIA - SOCIEDADE DE EMPREITADAS 113
114
ALIMENTARES PLMJ ADVOGADOS, SP, RL 118
THE NAVIGATOR COMPANY 116
MABÍLIO M. ALBUQUERQUE COMERCIAL 111 PORTIANGA - COMÉRCIO
111 TKT - COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES, LDA. 120
MANUEL D’ OLIVEIRA CASTANHAS 114 INTERNACIONAL E PARTICIPAÇÕES
TODAREDE - SOLUÇÕES PARA REDES 120
MANUEL RUI AZINHAIS NABEIRO, LDA 114 PORTLINE OCEAN MANAGEMENT 120
TORREFACÇÃO CAMELO 115
MARCAMP TÊXTEIS 117 PRICEWATERHOUSECOOPERS / AG - ASSESSORIA
118 TRACTORMINHO - DISTRIB. PEÇAS,
DE GESTÃO 115
MARMEDSA AGÊNCIA MARÍTIMA (PORTUGAL) 119 MAT. AUTOM. TRACTOR
PRIME EMIRATES - TRADING 111
MARMOD - TRANSPORTES TRADEWINE - COMÉRCIO
119 QUILABAN - QUÍMICA LABORATORIAL ANALÍTICA 116 115
MARÍTIMOS INTERMODAIS INTERNACIONAL
M. BAKASSY E FILHOS 111 QUIMEXPORT - COMÉRCIO INTERNACIONAL 116
TRANSINSULAR - TRANSPORTES MARÍTIMOS
QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO 120
MCKINSEY & COMPANY SL - 114 INSULARES
118 DE PRODUTOS ALIMENTARES
SUCURSAL DE ANGOLA TRANSMAD - TRANSITÁRIOS 120
MDS ÁFRICA SGPS 120 RANGEL - LOGISTICS SOLUTIONS 120
TRAVELSTORE 118
MECOFARMA DE ANGOLA - IMPORT. RAMIREZ & Cª ( FILHOS), S.A. 114
UDEX 111
116
E COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS RECER - INDÚSTRIA DE
113 UNICÂMBIO - AGÊNCIA DE CÂMBIOS 110
MEDLOG - INVESTIMENTOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS
116 UNICER BEBIDAS 115
E PARTICIPAÇÕES RESUL - EQUIPAMENTOS DE ENERGIA 114
VHUMANA 115
MEDLYNCE 116 REVIGRÉS - INDÚSTRIA
113 VIEIRA DE ALMEIDA & ASSOCIADOS -
MICROMIL - SISTEMAS MÉDICOS DE REVESTIMENTOS DE GRÉS 118
116 SOCIEDADE DE ADVOGADOS
E INDUSTRIAIS ROFF - CONSULTORES
118 VIEIRA DE CASTRO - PRODUTOS ALIMENTARES 115
MILLENNIUM BCP - INTERNATIONAL DIVISION 109 INDEPENDENTES
ROTELIZ - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, IMPORTAÇÃO, VISABEIRA ANGOLA 117
MIRANDA & ASSOCIADOS - SOCIEDADE 111
118 EXPORTAÇÃO WAYFIELD TRADING 115
DE ADVOGADOS, SP, RL
MORAIS LEITÃO 118 SAGACI RESEARCH 118 ZAGOPE ANGOLA - CONSTRUÇÕES
114
SAHAM ANGOLA SEGUROS 110 E ENGENHARIA
MOTA-ENGIL ANGOLA 113
SECIL ANGOLA, INVESTIMENTOS ZAGOPE - CONSTRUÇÕES
MOVITER - EQUIPAMENTOS 112 113 113
E PARTICIPAÇÕES E ENGENHARIA
MULTITEL 120
SECIL-COMPANHIA GERAL DE CAL
NAIP – NAVEGAÇÃO, AGÊNCIA 113
120 E CIMENTO, S.A.
INTERNACIONAL PORTUGUESA
SETH - SOCIEDADE DE EMPREITADAS E TRABALHOS
NBC MEDICAL 116 113
HIDRÁULICOS
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1 Objectivos da CCIPA
Constituída em julho de 1987 por um
conjunto de 345 empresas portuguesas
Estatutos homologados pelo Governo angolano
nesse mesmo ano e foi reconhecida pelo Ministro
e angolanas, a CCIPA é uma associação da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola,
empresarial privada bilateral, juridicamente em maio de 2016, enquanto “associação (…) de
portuguesa e angolana. Tem, por duração indeterminada que tem como objectivo
objectivos, proporcionar às empresas o o fomento e desenvolvimento do intercâmbio
conhecimento de ambos os mercados que comercial, industrial e financeiro entre os dois
lhes permita avaliar, com segurança, a países”. A CCIPA possui, presentemente, Delegação
internacionalização das suas actividades permanente em Luanda e representantes regionais
e, simultaneamente, prestar-lhes o apoio no eixo Lobito-Benguela e no Lubango.
institucional necessário para que sejam
devidamente acolhidos pelas instituições Tendo por objetivo a prossecução dos seus
oficiais e governamentais de Portugal objetivos estatutários, a CCIPA:
e de Angola. > publica a revista ANGOLA – PORTUGAL:
NEGÓCIOS (trimestral), o ANUÁRIO CCIPA
A prestação de informação actualizada e credível; (diretório de Associados) e a newsletter (semanal)
a criação de novas relações e o fortalecimento CCIPA NEWS ANGOLA, de distribuição exclusiva
dos laços institucionais existentes e a presença aos associados por via eletrónica; colabora,
da Instituição em ambos os mercados, mantêm ainda, na edição de publicações de outras
válidos os pressupostos que levaram à criação entidades;
da CCIPA há 30 anos, pois permitem-lhe analisar > organiza encontros, conferências, seminários e
os novos desafios que se colocam às empresas, reuniões, para informação e análise de questões
intervir na delineação de procedimentos a adotar relacionadas com o desenvolvimento económico
para a sua resolução e fomentar o aproveitamento e a cooperação entre empresários dos dois
e o reforço de sinergias entre parceiros desde países;
longa data, unidos por laços de natureza histórica, > gere o portal www.cciportugal-angola. pt,
cultural, linguística, económica, financeira e com informação sobre as actividades e
empresarial. associados da CCIPA, notícias sobre o mercado
angolano, oportunidades de negócio, legislação,
A CCIPA é, em Portugal, uma instituição de utilidade publicações diversas (da CCIPA e dos seus
pública sem fins lucrativos, com Sede em Lisboa. associados), entre outros temas relevantes para
Em 1991, abriu a sua Delegação em Luanda; viu os as relações económicas e empresariais bilaterais;
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 1. OBJECTIVOS DA CCIPA
> estuda e apresenta propostas para a criação por força dos atrasos verificados na transferência IVA no sistema fiscal angolano, o papel dos
de mecanismos institucionais que apoiem as de divisas, em resultado da crise petrolífera seguros na actividade económica e as novas
relações entre Angola e Portugal; iniciada em finais de 2014; regras da banca no apoio aos processos de
> desenvolve ações que visam promover > esteve envolvida nos trabalhos dos diversos diversificação económica e desenvolvimento
uma imagem de prestígio dos empresários Grupos que estudaram e propuseram a criação da economia nacional. O Encontro contou com
portugueses em Angola e dos empresários de condições mais favoráveis à emissão de o jornal MERCADO como media partner, que
angolanos em Portugal; vistos de entrada em Portugal e em Angola e assegurou a sua ampla cobertura mediática;
> potencia a formação de parcerias; que culminaram com a assinatura, em Setembro estiveram, também, presentes diversos outros
> emite certidões de objeto social para efeito de de 2011, do respetivo Protocolo entre os dois órgãos de comunicação social: TPA e RTP, RNA,
apresentação de propostas a concursos públicos Estados; FORBES, JORNAIS EXPANSÃO e DE ECONOMIA,
(nomeadamente internacionais) e de projectos ; > viu concretizar-se, já em setembro de 2018, a ANGOP e LUSA. De destacar, na divulgação
> presta serviço de secretariado às empresas celebração da Convenção que defendia, há mais deste II ENCONTRO, a colocação de 3 outdoors
angolanas que se deslocam a Portugal, para de 20 anos, para evitar a Dupla Tributação entre com a imagem do evento, os logótipos dos
efeito de contactos entre empresários; empresas de Portugal e de Angola; patrocinadores corporate e dos apoiantes, em
> divulga a legislação de enquadramento > organiza desde 2005, o CICLO DE locais premium da capital angolana;
do investimento privado e das actividades CONFERÊNCIAS e SEMINÁRIOS sob o tema > I ENCONTRO ANGOLA | PORTUGAL, realizado
económicas, em geral, em Angola, junto dos RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL – ANGOLA, em Luanda, em 27 de Julho de 2017, sob o tema
empresários portugueses. onde são abordados e discutidos temas ANGOLA PRODUTORA E EXPORTADORA, no
relevantes para a cooperação empresarial e o âmbito das comemorações do 30º ANIVERSÁRIO
O reconhecimento do trabalho e do fortalecimento das relações entre o empresariado DA CCIPA e da 32ª edição da FILDA. Contou
esforço realizados pela CCIPA em prol do dos dois países; com a presença de 115 pessoas, para além
desenvolvimento e consolidação das relações > organiza, desde julho de 2017, em Angola, os de representantes das instituições oficiais
económicas e empresariais entre Portugal e ENCONTROS ANGOLA | PORTUGAL, com o angolanas relacionadas com a implementação
Angola, a nível nacional e internacional, tem- duplo objetivo de promover o encontro entre da política de diversificação económica, das
lhe permitido o envolvimento direto e ativo empresários dos dois países e analisar a evolução principais associações empresariais locais, da
na apreciação de matérias relevantes para o recente das relações económicas e empresariais coordenadora do projeto da União Europeia
empresariado dos dois países. Assim, a CCIPA: bilaterais. sobre o sector do comércio (ACOM) e de várias
> participou, juntamente com o PNUD e o Ministério empresas nacionais que, nas diversas áreas
do Planeamento de Angola, na elaboração do De entre as actividades implementadas, económicas, já são abastecedoras do mercado
Programa de Reabilitação Comunitária de Angola destacam-se, nos anos mais recentes: nacional e exportadoras dos seus produtos. O
e na sua apresentação à Mesa Redonda de > II ENCONTRO ANGOLA | PORTUGAL, realizado Encontro beneficiou de uma ampla cobertura
Doadores decorrida em Bruxelas em 1995; em Luanda, em 11 de Julho de 2018, sob o tema mediática por parte dos órgãos de comunicação
> integrou a Comissão de Representantes de RELAÇÕES COM PASSADO E COM FUTURO, no social angolanos e portugueses: TPA e RTP, RNA,
Credores que, na década de 90, acompanhou âmbito da 33ª edição da FILDA. Contou com a FORBES, JORNAIS EXPANSÃO e DE ECONOMIA,
as empresas portuguesas credoras das suas presença de 150 pessoas: empresários dos mais ANGOP e LUSA, entre outros;
congéneres angolanas. Após dissolução da diversos sectores de actividade; representantes > Ciclo de PEQUENOS-ALMOÇOS DE TRABALHO
Comissão, a CCIPA manteve a colaboração dos Executivos de Portugal e de Angola; sobre temas relevantes para as empresas que
com o Governo português, tendo entregue responsáveis das instituições oficiais angolanas e operam em Angola, em Luanda: NOVA LEI DO
aos respetivos Ministérios das Finanças e da portuguesas relacionadas com a implementação INVESTIMENTO PRIVADO, NOVA DO LEI DO
Economia os resultados dos levantamentos das da política de diversificação económica; várias ARRENDAMENTO URBANO, IMPLEMENTAÇÃO DA
empresas credoras de Angola e dos montantes empresas angolanas que, nas suas áreas de LEI DE INVESTIMENTO PRIVADO;
envolvidos; esta colaboração viria a repetir- intervenção, partilharam a experiência enquanto > Conferência 40 ANOS DE INDEPENDÊNCIA
se, em 2016, com a Secretaria de Estado dos produtoras, produtoras e exportadoras, que DE ANGOLA – CONSTRUIR UM FUTURO
Negócios Estrangeiros e da Cooperação, do diversificaram as suas actividades económicas, SUSTENTÁVEL, Lisboa, 29 de fevereiro de 2016,
Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, sobre o impacto da entrada em vigor do no âmbito das comemorações do 40º aniversário
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1. OBJECTIVOS DA CCIPA ANUÁRIO CCIPA 2018/19
da independência de Angola. Estiveram presentes > MESA DE PORTUGAL, Luanda, julho de 2013, com angolanos, da ANIP e do Governo português para
cerca de 170 pessoas, entre empresários, a presença de 190 empresários portugueses e comemoração dos 25 anos da CCIPA em Angola;
convidados e representantes da comitiva da angolanos. Estiveram presentes o Presidente > Jantar-Conferência ANGOLA 2012: RELAÇÕES DE
Ministra do Comércio e do Ministério. Com da AICEP e o Administrador da ANIP, a quem INVESTIMENTO E COMÉRCIO COM PORTUGAL,
uma ampla cobertura por parte dos órgãos de foram entregues os diplomas de Sócios Lisboa, 23 de janeiro de 2012, com a presença
comunicação social, nomeadamente a LUSA Honorários atribuídos em 2012 por ocasião das dos ministros da Economia e do Emprego de
e a RTP, estiveram ainda presentes as revista comemorações do 25º aniversário da Câmara; Portugal e da Economia de Angola, o Presidente
FORBES, MERCADOS & ESTRATÉGIAS e ÁFRICA > MESA DE PORTUGAL, Luanda, julho de 2012, com da AICEP, o Embaixador de Angola em Portugal e
TODAY, para além da REUTHERS e da RDP a presença de 200 empresários portugueses e 220 empresários.
ÁFRICA;
> Conferência PORTUGAL | EUROPA | ANGOLA,
Lisboa, Dezembro de 2014, comemorativa da
100ª edição da revista ANGOLA – PORTUGAL:
Órgãos sociais
NEGÓCIOS. Contou com a participação do Dr. 2017-2019
Durão Barroso, Sócio Honorário da CCIPA e ex-
Presidente da Comissão Europeia, como principal
orador e, ainda, com as presenças do ministro de
Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Assembleia-Geral
do Representante Comercial da Embaixada de Presidente > GALP ENERGIA, S.A.
Angola em Portugal e do Presidente do Conselho Vice-Presidente > BANCO BAI EUROPA, S.A.
de Administração da AICEP, além de cerca de 120 Secretário > K
PMG & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, S.A.
empresários;
> Seminário OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO Direcção
Presidente > MIRANDA & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, SP, RL*
EM ANGOLA, Vila Nova de Gaia, novembro de
Vice-Presidentes
2014, organizado conjuntamente pela CCIPA e > AMORIM HOLDING II, SGPS, S.A.
a InovaGaia, reuniu cerca de 80 empresários e > BANCO BIC, S.A.
contou com o apoio institucional e a presença da >B ANCO BPI, S.A.*
Embaixada de Angola em Portugal, nas pessoas > SECIL - COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO, S.A.*
do Embaixador e do Representante Comercial; Vogais
>A DP - ÁGUAS DE PORTUGAL INTERNACIONAL, S.A.*
> MESA DE PORTUGAL, Luanda, julho de 2014,
> CGD - CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A.
com a presença de 150 empresários portugueses > COSEC - COMPANHIA DE SEGUROS DE CRÉDITO, S.A.*
e angolanos e a participação do ministro da > ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS - SROC, S.A.
Economia de Portugal, do Presidente da AICEP, > MCKINSEY & COMPANY, S.L., SUCURSAL DE ANGOLA
do Administrador da ANIP e do Embaixador de > MDS ÁFRICA, SGPS, S.A.*
Portugal em Angola; > MILLENNIUM BCP, S.A.*
> PLMJ ADVOGADOS, SP, RL
> duas Conferências sobre A NOVA PAUTA
> RANGEL INVEST - INVESTIMENTOS LOGÍSTICOS, S.A.
ADUANEIRA DE ANGOLA, realizadas em março de > WAYFIELD TRADING INTERNACIONAL, S.A.
2014, em Lisboa e no Porto, sobre o seu impacto
nas exportações portuguesas para o mercado Conselho Fiscal
angolano e a possível definição de um novo Presidente > DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A.
paradigma da presença empresarial portuguesa Vogais
em Angola. Estas Conferências contaram com > LINHAS AÉREAS DE ANGOLA - TAAG, E.P.
a presença e o apoio, nomeadamente, do > MOTAENGIL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ÁFRICA, S.A.
Suplentes
Serviço Nacional das Alfândegas de Angola e da
> BIVAC IBERICA - SERV. CONSULTORIA E VERIF. CONFORMIDADE UNIPESSOAL, LDA.
Embaixada de Angola em Portugal; > CAPA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A.
* Membros da Comissão Executiva
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JUNTAR:
• Cópia da Certidão da Escritura de Constituição; relação dos produtos/serviços que produz/comercializa; outros elementos que per-
mitam conhecer melhor a empresa: mercados com que trabalha, projectos em que esteja envolvida, catálogos e/ou brochuras, entre
outros.
Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola autorizada por Despacho Ministerial de 05.11.1987 (D.R. n.º 267/87, II Série), constituída por escritura de 23.07.87, no 18º Cartório Nota-
rial de Lisboa. Instituição de utilidade pública sem fins lucrativos, por Despacho do Primeiro Ministro de 06.06.91 (D.R. n.º 147/91, III Série). Homologação dos Estatutos, em Angola, por
Despacho do Ministro da Justiça, de 18.04.1991 (D.R. n.º 50/91, III Série), e do Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, de 09.05.2016. Pessoa Coletiva nº 501 910 590, em Portugal
e nº 740 100 0016, em Angola.
2 Relações Bilaterais
ANOS
SECTORES DE ACTIVIDADE 2014 2015 2016 2017
Investimento Directo de Portugal em Angola
Serviços: -179,6 274,8 183,3 -8,4
Actividades Financeiras e de Seguros -183,2 233,2 215,4 8,1
Electricidade, Gás e Água -4,8 1,0 7,7 0,6
Construção -136,5 -21,5 -15,1 -165,5
Indústrias Transformadoras -1,1 6,6 2,8 40,9
Outros Sectores 0,0 -0,1 -1,4 1,4
Total -322,0 260,8 177,3 -131,0
Investimento Directo de Angola em Portugal
Serviços: 405,3 118,0 33,6 -139,3
Actividades Financeiras e de Seguros 394,3 73,8 21,9 -81,7
Electricidade, Gás e Água - - 0,0 0,1
Construção 6,5 43,4 19,7 10,3
Indústrias Transformadoras 0,9 0,0 -9,6 10,7
Outros Sectores 18,8 6,1 5,5 23,2
Total 431,5 167,5 49,2 -95,0
Fonte: Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e em Timor Leste 2016 - 2017 e 2017 - 2018
10
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 2. RELAÇÕES BILATERAIS
ANOS
NATUREZA DA DÍVIDA 2014 2015 2016 2017
11
2. RELAÇÕES BILATERAIS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Balança de Pagamentos
2015 - 2017 (3 milhões)
Balança Corrente 4 332,52 1 467,26 2 865,26 3 284,27 1 025,95 2 258,32 3 473,47 524,60 2 948,87
Mercadorias 2 108,92 1 063,43 1 045,49 1 511,74 750,86 760,88 1 796,35 276,86 1 519,49
Serviços 1 384,76 273,23 1 111,53 975,96 185,46 790,50 990,16 153,81 836,35
transformação recursos materiais 0,23 0,00 0,23 0,06 0,00 0,06 0,32 0,00 0,32
manutenção e reparação 4,76 0,01 4,75 2,53 0,00 2,53 2,08 0,04 2,04
transportes 234,95 120,01 114,94 156,65 85,63 71,02 187,53 63,54 123,99
viagens e turismo 531,96 77,88 454,08 308,51 44,31 264,20 385,03 42,50 342,53
construção 8,50 0,92 7,58 11,88 1,01 10,87 10,16 0,14 10,02
seguros e pensões 5,05 8,49 -3,44 5,22 7,00 -1,78 6,50 3,69 2,81
financeiros 18,43 5,41 13,02 26,33 7,00 19,33 27,94 2,93 25,01
direitos p/utilização
2,28 0,10 2,18 1,69 0,07 1,62 1,88 0,03 1,85
propriedade industrial
telecomunicações, informática
148,99 17,72 131,27 142,78 10,63 132,15 113,61 16,35 97,26
e informação
outros serviços
401,04 38,54 362,50 303,12 26,81 276,31 235,17 23,23 211,94
fornecidos p/empresas
pessoais, culturais e recreativos 24,26 0,94 23,32 10,57 0,17 10,40 13,09 0,25 12,84
bens e serviços
4,31 3,21 1,10 6,62 2,83 3,79 6,85 1,11 5,74
das administrações públicas
Rendimento Primário 401,86 37,55 364,30 403,95 12,24 391,71 191,39 47,64 143,75
de trabalho 0,34 6,34 -6,00 0,13 4,29 -4,16 0,19 4,43 -4,24
de investimento 401,08 30,85 370,23 403,73 6,85 396,88 191,20 42,41 148,79
Rendimento Secundário 436,99 93,04 343,95 392,62 77,39 315,23 495,57 46,29 449,28
administrações públicas 1,80 1,16 0,64 1,27 0,75 0,52 1,63 0,83 0,80
outros setores 435,18 91,88 343,30 391,35 76,64 314,71 493,94 45,46 448,48
remessas de emigrantes/imigrantes 213,12 19,54 193,58 205,89 17,54 188,35 245,08 11,73 233,35
Balança de Capital 0,10 0,16 -0,06 0,14 0,53 -0,39 0,03 0,36 -0,33
Balança Corrente e de Capital 4 332,62 1 467,42 2 865,20 3 284,41 1 026,48 2 257,93 3 473,50 524,96 2 948,54
Balança Financeira 368,31 204,75 163,56 -76,19 -225,11 -148,92 75,89 329,91 -148,92
investimento directo 261,44 168,15 93,29 -77,52 26,52 -51,00 73,35 109,34 -35,99
de carteira 106,87 36,60 70,27 1,33 -251,63 -250,30 2,54 220,57 -218,03
Balança Básica 4 700,93 1 672,17 3 028,76 3 208,22 801,37 2 406,85 3 549,39 854,87 2 694,52
Fonte: página do Banco de Portugal na internet em 19.mai.16, 10.out.17 e 24.set.18
12
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 2. RELAÇÕES BILATERAIS
Balança de Serviços
2014 - 1º Sem. 2018 (3 milhões)
ANOS VAR. %
1º Sem. 1º Sem. 1º Sem.
2014 2015 2016 2017 15 / 14 16 / 15 17 / 16
RUBRICAS 2017 2018 2018
Exportações 1 558,0 1 384,8 976,0 990,2 411,8 322,7 -11,1% -29,5% 1,5% -21,6%
Importações 318,4 273,2 185,5 153,8 68,1 61,5 -14,2% -32,1% -17,1% -9,7%
Saldo 1 239,6 1 111,6 790,5 836,4 343,7 261,2 -10,3% -28,9% 5,8% -24,0%
Coeficiente de cobertura 489,3% 506,9% 526,1% 643,8% 604,7% 524,7% 3,6% 3,8% 22,4% -13,2%
Angola como cliente de Portugal
% de exportações 6,65% 5,51% 3,65% 3,27% nd 2,78%
Angola como fornecedor de Portugal
% de importações 2,64% 2,17% 1,40% 1,05% nd 1,00%
Fonte: AICEP Portugal Global in Portugal: Relacionamento Económico com Angola, set.18
13
2. RELAÇÕES BILATERAIS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Viagens e Turismo 532,0 77,9 454,1 308,5 44,3 264,2 385,0 42,5 342,5
Transportes 235,0 120,0 114,9 156,7 85,6 71,1 187,5 63,5 124,0
Telecomunicações,
169,1 22,3 146,7 142,8 10,6 132,2 113,6 16,4 97,2
Informática e Informação
Financeiros 13,6 5,1 8,5 26,3 7,0 19,3 27,9 2,9 25,0
Pessoais, Culturais
24,3 0,9 23,3 10,6 0,2 10,4 13,1 0,3 12,8
e recreativos
Construção 8,5 0,9 7,6 11,9 1,0 10,9 10,2 0,1 10,1
Bens e serviços
4,3 3,2 1,1 6,6 2,8 3,8 6,9 1,1 5,8
da Administração pública
Seguros e Pensões 5,1 8,5 -3,4 5,2 7,0 -1,8 6,5 3,7 2,8
Manutenção e reparações 4,8 0,0 4,8 2,5 0,0 2,5 2,1 0,0 2,1
Direitos de utilização
2,3 0,1 2,2 1,7 0,1 1,6 1,9 0,0 1,9
de propriedade intelectual
Transformação recursos
0,2 0,0 0,2 0,1 0,0 0,1 0,3 0,0 0,3
materiais de terceiros
O'utros serviços fornecidos
401,6 38,5 363,1 303,1 26,8 276,3 235,2 23,2 212,0
por empresas *
Total 1 384,8 273,2 1 111,6 976,0 185,4 790,6 990,2 153,7 836,5
14
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 2. RELAÇÕES BILATERAIS
Balança de Mercadorias
2014 - 1º Sem. 2018
ANOS VARIAÇÃO (%)
unidade 1º Sem. 1º Sem. 1º Sem.
2014 2015 2016 2017 15/14 16/15 17/16
RUBRICAS 17 18 18/17
Exportações 3 milhares 3 177,9 2 099,1 1 502,6 1 789,2 875,6 740,1 -33,9% -28,4% 19,1% -15,5%
>e mpresas exportado-
unidades 9 431 7 464 5 513 5 838 nd nd -20,9% -26,1% 5,9% -
ras para Angola
Importações 3 milhares 1 605,8 1 142,3 809,8 278,2 114,6 429,7 -28,9% -29,1% -65,6% 275,1%
Saldo 3 milhares 1 572,1 956,8 692,8 1 511,0 761,1 310,4 -39,1% -27,6% 118,1% -59,2%
Coeficiente de cobertura % 197,9% 183,8% 185,6% 643,1% 764,3% 172,2% -7,1% 1,0% 246,6% -77,5%
Portugal - Angola jan-set
> Angola
posição 7ª 9ª 12ª 36ª nd nd
como exportadora
exportações
% 2,7 1,9 1,3 0,3 nd nd
angolanas totais
> Portugal
posição 4ª 6ª 8ª 8ª nd nd
como exportador
importações
% 6,6 4,2 3,0 3,2 nd nd
angolanas totais
Elaborado pela CCIPA com base em dados do INE - Instituto Nacional de Estatística de Portugal e da AICEP
Portugal Global in Angola - Ficha de Mercado, dez.17
15
2. RELAÇÕES BILATERAIS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
16
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 2. RELAÇÕES BILATERAIS
PERÍODO VAR. %
1º Sem.j38
2016 2017 1º Sem. 2017 17 / 16 1º Sem. 18 / 17
2018
Exportações 3 milhares 3493,7 2 487,7 2 786,5 1 141,4 936,8 -28,8% 12,0% -17,9%
Importações 3 milhares 1336,7 936,3 430,7 179,7 399,4 -30,0% -54,0% 122,3%
Saldo 3 milhares 2 157,0 1 551,4 2 355,8 961,7 537,4 -28,1% 51,8% -44,1%
Coeficiente de Cobertura % 261,4% 265,7% 647,0% 635,2% 234,6% 1,7% 143,5% -63,1%
Portugal - Angola
% das export.
> Portugal como exportador 4,72 3,28 3,30 nd 2,63
totais
% das import.
> Portugal como importador 1,88 1,30 0,53 nd 1,13
totais
Elaborado pela CCIPA com base em dados do INE - Instituto Nacional de Estatística de Portugal e da AICEP Portugal Global
in Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com Angola, set.17 e set.18
17
2. RELAÇÕES BILATERAIS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
A COSEC - Companhia de Seguro de Créditos, É de salientar que, embora seja a Companhia, na sidades de gestão online das suas carteiras e
S.A, constituída há cerca de 49 anos, actua qualidade de Agência de Créditos à Exportação de estar acessível 24/7, a plataforma é espe-
nos ramos dos seguros de créditos e caução e mandatada pelo Estado português, que efec- cialmente útil para os segurados detentores de
encontra-se mandatada pelo Estado português tua a análise técnica dos projectos e propõe as múltiplas apólices emitidas ao abrigo da Linha
para analisar e gerir as garantias públicas dadas soluções de cobertura adequadas à respetiva de Seguro de Créditos à Exportação de Curto
sob a forma de seguros de créditos, seguros- viabilização, a iniciativa da inclusão de projec- Prazo, com vigências anuais e renováveis, que
-caução e seguros de investimento português tos cabe à parte angolana, que elege os pro- tem sido amplamente utilizada para a diversifi-
no estrangeiro. Age, nesta qualidade, como jectos de empresas portuguesas que pretende cação de mercados de exportação, abrangendo
Agência de Créditos à Exportação da economia que sejam apoiados no âmbito da Convenção e actualmente mais de 80 mercados diferentes.
portuguesa. que são, depois, aprovados pelo Governo por- De entre os diversos destinos de exportações
tuguês. de bens e serviços com valor acrescentado na-
A longa experiência da seguradora no mercado cional, um dos mais significativos continua a ser
angolano advém do facto de Angola ser, tra- “A experiência com a referida Convenção, cujo o mercado de Angola.
dicionalmente, um mercado muito procurado plafond funciona em sistema revolutivo, tem
pelas empresas portuguesas exportadoras e sido muito positiva, tendo permitido o apoio a Para os clientes da Linha de Seguro de Créditos
estas segurarem, na Companhia, as suas ven- projectos que ascendem globalmente a cerca à Exportação de Curto Prazo, a SCGE inclui-se
das a crédito de bens de consumo ou os finan- de € 1,7 milhões e cujos pagamentos têm sido no programa mais vasto de digitalização da ac-
ciamento de médio e longo prazos relativos à pontual e integralmente cumpridos” pela par- tividade de Seguros de Créditos com Garantia
exportação de bens de equipamento e à reali- te angolana, disse a Direção Internacional da do Estado, em curso, e que prevê, na fase de de-
zação de grandes projectos de infraestruturas, COSEC. senvolvimento seguinte, já iniciada, um workflow
considerados prioritários para o desenvolvi- interno de avaliação e decisão das propostas
mento do país, pelas autoridades competentes Nova plataforma transacional do Sistema que recaiam no nível de autonomia de decisão
angolanas. de Créditos com Garantia do Estado da COSEC.
Em Outubro de 2018, foi lançada a Plataforma
Os financiamentos de médio e longo prazos, Digital destinada à gestão dos Seguros de Cré- Será, também, possível submeter através da
sobretudo nos sectores das obras públicas e ditos com a Garantia do Estado, gerida pela CO- referida plataforma, os formulários de candida-
das infraestruturas (saúde, reabilitação de es- SEC. A plataforma SCGEnet é, a partir de agora, turas a outros tipos de Seguro com Garantia do
tradas, construção naval e tecnologias de in- o canal privilegiado para o relacionamento com Estado: caução externa, crédito à exportação
formação), mais vocacionados, portanto, para as empresas portuguesas interessadas em be- ou financeiro de médio e longo prazo e de in-
grandes empresas devido aos montantes que, neficiar dos Seguros com Garantia do Estado vestimento português no estrangeiro. O website
em geral, estão envolvidos, recaem no âmbito que se destinam, sobretudo, a apoiar as expor- www.scge.pt, especificamente dedicado à divul-
da Convenção Portugal – Angola. Assinada em tações para os mercados de risco mais signifi- gação da informação relacionada com o SCGE,
Luanda, em 18 de novembro de 2004, com um cativo. possui um design gráfico apelativo, moderno
montante inicial de € 100 milhões, a Conven- e simplificado, coerente com o actual contex-
ção, que visa a “Cobertura de Riscos de Crédi- Através das funcionalidades disponibilizadas to institucional dos Seguros de Créditos com a
to à Exportação de Bens e Serviços de Origem pela plataforma, as empresas interessadas po- Garantia do Estado.
Portuguesa para a República de Angola”, viu o dem apresentar as suas candidaturas e gerir de
seu plafond ir sendo sucessivamente aumenta- forma integrada as diversas fases da apólice: Tanto a plataforma SCGEnet, como o novo
do ao longo dos anos, tendo o último reforço, pedir alterações, solicitar prorrogações de fa- website, são ferramentas fundamentais postas
no montante de € 500 milhões, tido lugar por turas ou participar sinistros; podem, também, ao serviço das empresas portuguesas para po-
ocasião da visita oficial do Primeiro Ministro de consultar, em cada momento, o estado das derem com maior facilidade, segurança e rapi-
Portugal a Angola, em setembro de 2018, pas- suas apólices de Seguro de Créditos com a Ga- dez aceder ao Sistema de Seguros de Créditos
sando o seu limite para € 1,5 mil milhões. É ex- rantia do Estado, de maneira fácil e intuitiva. com Garantia do Estado.
pectável que este reforço da Convenção venha
a contribuir para um maior dinamismo nas rela- Fonte: Direção Internacional da COSEC - Companhia de
Para além de oferecer um nível de serviço mais Seguro de Créditos, S.A.
ções comerciais entre os dois países. adequado à satisfação dos clientes e às neces-
18
2. RELAÇÕES BILATERAIS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
ANOS
APD BILATERAL LÍQUIDA SECTORIAL 2014 2015 2016
Não Afectado / Não Especificado: -21 039,11 -25 164,86 -25 243,02
reestruturação da dívida -21 039,11 -25 164,86 -25 243,02
Total Não Sectorial -21 032,44 -21 779,32 -25 030,53
APD Total Bilateral -17 346,62 -16 973,20 -20 548,00
Fonte: página do Instituto Camões da Cooperação e da Língua na internet, em set.2017 e set.18
20
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 2. RELAÇÕES BILATERAIS
República
2
do Congo 1.246.700 Km
Cabinda Área População
Cabinda
República
M´Banza Congo Democrática do Congo
Zaire
Uíge
Produto 27 503 mil habitantes
(projeção Contas Nacionais
Uíge Interno
Anuais 2009-2016)
Bengo Lucapa Bruto pm
Caxito Lunda Norte
Kwaza Malange Rio Cuango
Luanda Norte
N´Dalatando USD 119,1 mil milhões - (OGE 2018)
Malanje Saurimo
€ 110,3 mil milhões - (est. Banco de Portugal, 2018)
Rio Kwanza Lunda Sul PER CAPITA - USD 4.250,00 - (est. EIU, dez.2017)
Sumbe
Oceano
Atlântico Kwaza Sul Rio Cassai
Rio Zambeze
Kuito
Benguela Huambo Bié Luena Trocas
Benguela Huambo
Comerciais
Moxico
Huíla
Importações de Bens e Serviços (FOB)
Namibe Lubango Menonge Zâmbia USD 17,594 mil milhões - (OGE 2018)
Kuando Kubango Exportações de Bens e Serviços (FOB)
Namibe Cunene USD 31,580 mil milhões - (OGE 2018)
Ondjiva Investimento Directo Estrangeiro
Rio Cunene Rio Kubango USD 1 804 milhões
(prog. Banco Nacional de Angola, set.2018)
Namíbia
BMI RESEARCH (FITCH) índice 1 a 100 (jun.17): político - 67,5;
económico - 44,8; operacional (facilidade em fazer negócios) - 31,1
STANDARD & POOR’S (fev.18): B –, com perspetiva estável
(défice elevado financiado sem agravamento significativo das reservas cambiais)
Risco COSEC - político 5 (1/7)
País AON (out.17) – risco político severo (nível 5, de 1 a 6)
MOODY’S (abr.18) - soberano B3, com perspectiva estável
23
3. COMO INVESTIR EM ANGOLA ANUÁRIO CCIPA 2018/19
0
EURO / AKZ Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Jan-Jul 2018 2017 Elaborado pela CCIPA, com base em dados do Banco
Nacional de Angola na internet, em 9.set.2017 e
compra venda média compra venda média 18.set.2018
24
25
3. COMO INVESTIR EM ANGOLA ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Arrendamento Arrendamento
Venda Venda
ZONAS Mensal ZONAS Mensal
> valor mínimo 2 039,29 23,99 > valor mínimo 201,52 8,98
> valor máximo 9 134,83 59,98 > valor máximo 798,40 15,97
Talatona Valor
> valor mínimo 2 046,68 20,76 LOCALIZAÇÃO
26
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 3. COMO INVESTIR EM ANGOLA
Investimento Privado
Anterior Lei do Investimento Privado Nova Lei do Investimento Privado
(Lei nº 14/15, de 11 de Agosto) (Lei nº 10/18, de 26 de Junho)
(Cont.)>
27
3. COMO INVESTIR EM ANGOLA ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Investimento Privado
Anterior Lei do Investimento Privado Nova Lei do Investimento Privado
(Lei nº 14/15, de 11 de Agosto) (Lei nº 10/18, de 26 de Junho)
28
3. COMO INVESTIR EM ANGOLA ANUÁRIO CCIPA 2018/19
www.jlc.co.ao
31
3. COMO INVESTIR EM ANGOLA ANUÁRIO CCIPA 2018/19
32
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 3. COMO INVESTIR EM ANGOLA
EXCLUSÕES: rendimentos ou ganhos sujeitos ao Imposto sobre a Aplica- LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Lei nº 19/14, de 22 de Outubro (Código). Man-
ção de Capitais, não sendo este imposto dedutível para efeitos de imposto têm-se em vigor os seguintes diplomas: Decreto nº 6/96, de 26 de Janei-
industrial; rendimentos sujeitos a Imposto Predial Urbano, incluindo, por ro; Decreto Executivo nº 11/99, de 8 de Janeiro; Resolução nº 7/01, de 6
exemplo, custos de conservação e reparação de imóveis relevados como de Março; Decreto-Lei nº 7/01, de 24 de Agosto; Despacho n.º 110/05, de
custo no apuramento deste imposto, não sendo este então dedutível para 17 de Junho; Decreto Executivo nº 15/09, de 3 de Março (tabela de lucros
efeitos de imposto industrial; matérias-primas, peças ou materiais neces- mínimos-artº 76º do Código), desde que não disponham em contrário da
sários à prestação dos serviços. Lei nº 19/14.
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS SUJEITAS A RETENÇÃO: a generalidade das 2) IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DO TRABALHO
prestações de serviços estão sujeitas a retenção na fonte à taxa de 6,5%.
INCIDÊNCIA: rendimentos do trabalho, empresariais e profissionais, de-
Exceptuam-se os serviços de:
correntes da prestação de serviços, directa ou indirectamente, a entida-
>e nsino, jardins de infância, lactários, berçários e estabelecimentos aná-
des com sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em território
logos;
angolano; remuneração de detentores das participações sociais pelo de-
>a ssistência médico-sanitária e operações conexas realizadas por clínicas,
sempenho de trabalho nas respectivas sociedades; remunerações pagas
hospitais e similares;
por partidos políticos e outras organizações de carácter político ou co-
> v alor inferior a AKZ 20.000,00;
mercial.
> t ransporte de passageiros;
> locação de máquinas ou equipamentos que configurem royalties sujeitos Os contribuintes dividem-se em 3 grupos:
a imposto sobre a aplicação de capitais;
> GRUPO A – Todas as remunerações auferidas por trabalhadores por
> intermediação financeira e seguros (se o prestador se encontrar estabe-
conta de outrem e pagas por entidade patronal por força de vínculo la-
lecido em Angola);
boral; Rendimentos dos trabalhadores cujo vínculo de emprego se en-
>h otelaria e similares (se o prestador se encontrar estabelecido em Angola);
contra regulado pelo regime jurídico da função pública. A matéria colec-
> t elecomunicações (se o prestador se encontrar estabelecido em Angola).
tável compreende a soma de todas as remunerações; são dedutíveis as
TAXAS APLICÁVEIS: contribuições obrigatórias para a Segurança Social e outras componen-
>n ormal: 30%; tes remuneratórias não sujeitas ou isentas.
>a ctividades agrícolas, silvícolas, avícolas, pecuárias e piscatórias: 15%;
>G
RUPO B – Remunerações dos trabalhadores por conta própria que de-
> c ontribuintes do Grupo B, sem contabilidade organizada: 6,5%;
sempenhem, de forma independente, actividades constantes da lista de
>d espesas indevidamente documentadas: 2% (desde 2017);
profissões anexa ao Código do IRT; Rendimentos auferidos pelos titula-
>d espesas não documentadas: 4% (desde 2017);
res de cargos de gerência ou administração ou pelos titulares de órgãos
>d espesas confidenciais: 30% (nalguns casos, 50%; desde 2017);
sociais de sociedades. ;
>d onativos concedidos fora das condições previstas na lei do mecenato:
15% (desde 2017); >G
RUPO C – Remunerações decorrentes de actividades industriais e
> r etenção na fonte incidente sobre serviços: 6,5%. comerciais, constantes da tabela de lucros mínimos.
PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA: podem ser efectuadas à matéria colectá- ISENÇÕES: diplomatas, se no país de residência houver reciprocidade de
vel se os termos e condições contratados entre partes relacionadas não tratamento; pessoal ao serviço de organizações internacionais, nos ter-
obedecerem ao princípio da plena concorrência. Os Grandes Contribuin- mos de acordos ratificados pelo Estado angolano; pessoal ao serviço de
tes que tenham registado, no respectivo exercício, um valor de proveitos organizações não-governamentais, nos termos de acordos estabelecidos
anual superior a AKZ 7 mil milhões devem proceder à elaboração de um com entidades nacionais, devidamente reconhecidos; inválidos e mutila-
dossier que suporte e especifique as relações e preços praticados com as dos de guerra com grau de incapacidade superior a 50%; cidadãos nacio-
sociedades com as quais possuam relações especiais, o qual deverá ser nais com idade superior a 60 anos e que aufiram rendimentos do Grupo A;
entregue até seis meses após a data de encerramento do exercício fiscal rendimentos dos Grupos A e B auferidos por antigos combatentes, defi-
(até 30 de Junho de cada exercício fiscal). cientes de guerra e familiares de combatentes falecidos.
LIQUIDAÇÃO PROVISÓRIA: não se aplica no ano de início de actividade.
Tem uma taxa de 2% do total das vendas (conceito adaptado para as so-
ciedades financeiras e seguradoras) efectuadas no 1º semestre e é feita
em agosto, para os contribuintes do Grupo A, e em Julho, para os contri-
buintes do Grupo B. O valor da liquidação provisória pode ser reduzido do
montante de liquidações provisórias entregues em excesso em exercícios
anteriores.
33
3. COMO INVESTIR EM ANGOLA ANUÁRIO CCIPA 2018/19
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 3. COMO INVESTIR EM ANGOLA
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3. COMO INVESTIR EM ANGOLA ANUÁRIO CCIPA 2018/19
7) PAUTA DOS DIREITOS ADUANEIROS ISENÇÕES: Estado, institutos públicos e associações que gozem do esta-
DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO tuto de utilidade pública; Estados estrangeiros, relativamente aos imóveis
destinados às respectivas representações diplomáticas ou consulares,
INCIDÊNCIA: importação e exportação de mercadorias. Os direitos adua-
quando haja reciprocidade; Instituições religiosas legalizadas, quanto aos
neiros são calculados sobre o valor aduaneiro da mercadoria. O novo di-
imóveis destinados exclusivamente ao culto.
ploma inclui 2.368 códigos a taxa livre (0%), 119 com taxa agravada e 518
com taxa desagravada. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 4044, de 13 de Outubro
de 1970; Lei nº 18/11, de 21 de abril; Decreto Executivo nº 175/11, de 19 de
ISENÇÕES: é alargado o conjunto de mercadorias isentas de tributação -
Outubro.
direitos de importação e imposto de consumo - e são alteradas as taxas
de importação e de exportação aplicáveis sobre produtos diversos. De en- 9) SISA SOBRE A TRANSMISSÃO DE IMOBILIÁRIO
tre os produtos isentos de tributação destacam-se os que se compõem o POR TÍTULO ONEROSO
cabaz básico; medicamentos, equipamentos, instrumentos e consumíveis
INCIDÊNCIA: transmissões onerosas de bens imóveis sitos em Ango-
hospitalares e para medicina; viaturas para transporte de passageiros com
la, incluindo arrendamentos a longo prazo – 20 anos ou mais – e outras
lotação igual ou superior a 18 lugares; máquinas e aparelhos para produ-
transacções similares; a aquisição de partes sociais de uma sociedade que
ção industrial, construção civil e/ou indústria mineira; sementes, pesticidas
detenha bens imóveis em Angola quando, por via dessa aquisição, o ad-
e adubos; tratores, alfaias e instrumentos manuais para a agricultura, sem
quirente passe a deter 50% ou mais do capital social e se demonstre que
necessidade de solicitação prévia de isenção. As mercadorias isentas pa-
a aquisição das partes sociais teve como principal objectivo a aquisição
gam, apenas, a taxa de serviço, fixada em 2%, e o imposto de selo, de 1%.
dos bens imóveis; direitos de água, de exploração e de servidão perpétua.
TAXAS: direitos aduaneiros e demais imposições aduaneiras: direitos anti-
ISENÇÕES: o Estado, institutos públicos e associações que gozem do es-
dumping, impostos de consumo (cobrado no acto de desalfandegamento
tatuto de utilidade pública; Estados estrangeiros, relativamente aos imó-
das mercadorias; foi criada a taxa máxima de 30%) e de selo, emolumentos
veis destinados às respectivas representações diplomáticas ou consulares,
gerais aduaneiros, sobretaxas e outros legalmente aprovados. O cálculo
quando haja reciprocidade; Instituições religiosas legalizadas, quanto aos
dos direitos e demais imposições aduaneiras incidentes sobre mercado-
imóveis destinados exclusivamente ao culto; os imóveis com valor inferior
rias tem por base as taxas de câmbio em vigor no dia em que o despacho
a 78.000 UCF (1 UCF = 88 AKZ) para efeitos de liquidação de Sisa, desde
aduaneiro é submetido à Estância Aduaneira competente; a taxa de câm-
que sejam afectos à habitação própria permanente do adquirente e res-
bio aplicada no processo de importação é a de venda e no processo de ex-
peitem à primeira transmissão.
portação é a de compra, fixadas pelo Banco Nacional de Angola e em vigor
no momento em que os direitos e demais imposições se tornem exigíveis. A TAXA: 2%.
base de cálculo da taxa de prestação de serviços aduaneiros passa a ser o LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 230, de 18 de Maio de
preço do produto no local onde é adquirido. É criada uma taxa de 20% que 1931; Decreto Executivo Conjunto nº 97/09, de 8 de Outubro; Decreto Pre-
incide sobre as mercadorias nacionalizadas, a fim de evitar a sua reexpor- sidencial nº 38/11, de 4 de Março.
tação e a saída de divisas despendidas aquando da importação inicial. A
pauta proíbe a importação, entre outros produtos, de pneus recauchuta- 10) IMPOSTOS SOBRE SUCESSÕES E DOAÇÕES
dos e usados, motores de ocasião e químicos nocivos à saúde. INCIDÊNCIA: É devido pelo beneficiário da sucessão ou doação e incide
As Alfândegas podem cobrar taxas relativas a serviços de vigilância, de sobre transmissões gratuitas de bens móveis e imóveis, em dinheiro, títulos
fiscalização, de conferência de carga, de condução de mercadorias, de do estado, acções, títulos de crédito de sociedades e bancos.
selagem e desselagem de contentores, de medição de tanques, de abas-
tecimento de combustível, de funcionamento fora das horas normais de ISENÇÕES: aquisições efectuadas pelo cônjuge, ascendentes e descen-
expediente, de expediente de navios e de visita fiscal. dentes ficam isentas caso o respectivo valor não exceda AKZ 500 mil.
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto Legislativo Presidencial n.º 3/18, de 9 TAXAS: - operações entre cônjuges, ascendentes e descendentes até AKZ
de Maio 3 milhões: 10%; - operações entre cônjuges, ascendentes e descendentes
de valor superior a AKZ 3 milhões: 15%; - outros até AKZ 3 milhões: 20%; -
8) IMPOSTO PREDIAL URBANO outros de valor superior a AKZ 3 milhões: 30%.
INCIDÊNCIA: é devido anualmente pelo beneficiário de rendas de prédios LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 230, de 18 de Maio de
arrendados ou pelo proprietário, usufrutuário ou beneficiário do direito de 1931.
superfície de prédios não arrendados. Base: 60% da renda de prédios ar-
rendados; valor patrimonial de prédios não arrendados. Fontes: Ernst & Young in Guia Fiscal de Angola 2015; Deloitte in Guia Fiscal 2018; jornal
MERCADO; jornal O PAÍS
TAXAS:
> prédios arrendados, independentemente do valor patrimonial : 25%;
> prédios não arrendados, com valor patrimonial até AKZ 5 milhões: 0%;
> prédios não arrendados, com valor patrimonial superior a AKZ 5 milhões:
0,5%.
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ANUÁRIO ANGOLA 2018/19 8. EMPRESAS ASSOCIADAS
113
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4 Como Investir
em Portugal
Nome Oficial - Portugal
Capital - Lisboa
Língua Oficial - Português
Moeda - Euro (€, dividido
em 100 cêntimos)
Indicativo telefónico do País +351
País Fronteiriço - Espanha
Rio Minho
Espanha
Viana do Castelo
2
92.212 km
Braga Vila Real
Área População Bragança
Investimento Directo:
de Portugal no Estrangeiro (IDPE) € 2.137 milhões
(2017, Banco de Portugal)
do Estrangeiro em Portugal (IDE) € 6.164 milhões
(2017, Banco de Portugal) Faro
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL
39
4. COMO INVESTIR EM PORTUGALPORTUGAL ANUÁRIO CCIPA 2018/19
I - ENQUADRAMENTO
Este texto visa abordar, ainda que sucinta- caso, nomeadamente, da captação, trata- Numa Sociedade Anónima o capital é dividi-
mente, a constituição de sociedades co- mento e distribuição de água para consumo do em ações e cada sócio tem a sua respon-
merciais em Portugal, designadamente so- público, dos transportes ferroviários em re- sabilidade limitada ao valor das ações que
ciedades constituídas por capital nacional e gime de serviço público e da exploração de subscreveu. Neste caso, poderá ser diferida
angolano, e suas implicações legais respei- portos marítimos. Os operadores privados a realização de até 70% do valor nominal
tantes ao investidor estrangeiro. podem ter acesso a algumas destas activi- das ações. A regra geral são cinco sócios
dades, mas apenas através de contrato de para constituir uma Sociedade Anónima,
A presente análise não pretende ser con- concessão. embora a lei preveja a hipótese de poderem
siderado aconselhamento jurídico inclui a ser dois em casos em que um dos acionistas
indicação de licenças específicas que pos- é o Estado. Acresce ainda que já não é pos-
sam ser legalmente exigidas para o desen- III - TIPOS DE SOCIEDADES sível a existência de ações ao portador.
volvimento de determinadas actividades, COMERCIAIS
vertendo apenas as regras gerais aplicáveis De destacar ainda que apenas os sócios das
à constituição de sociedades comerciais em Nos termos do Código das Sociedades Co- sociedades em nome colectivo e os sócios
Portugal. merciais, existem quatro tipos de socieda- comanditados das sociedades em comandi-
des comerciais: sociedades em nome co- ta simples respondem ilimitadamente pelas
letivo, sociedades por quotas, sociedades dívidas da sociedade.
II - CAPITAL ESTRANGEIRO anónimas e sociedades em comandita, sen-
do que as sociedades por quotas e as socie-
Actualmente, não existe qualquer distinção dades anónimas são as mais comuns. IV – CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADES
entre empresas de capital estrangeiro e COMERCIAIS
empresas de capital nacional em Portugal. Na Sociedade por Quotas o capital está di-
Para além disso, não se verificam quaisquer vidido em quotas e os sócios são solidaria- No âmbito do programa governamental
restrições à entrada de capital estrangeiro mente responsáveis por todas as entradas Simplex que tem por objectivo a desburo-
nem é obrigatória a participação de sócios convencionadas no contrato social. Só o cratização do sistema jurídico, foram im-
nacionais. património social responde para com os plementadas diversas medidas, entre elas, a
credores pelas dívidas da sociedade, salvo dinamização do processo de constituição de
Mais, não existem quaisquer limitações ao disposição no contrato de sociedade esta- empresas. Assim, para além da possibilidade
repatriamento de lucros e/ou dividendos. belecendo a responsabilidade direta dos só- de constituição notarial de uma sociedade
cios para com os credores sociais. e do já existente Centro de Formalidade de
No entanto, os projectos de investimento Empresas (CFE), encontram-se já disponí-
estrangeiro que pela sua natureza, forma Nas sociedades por quotas apenas pode ser veis a ‘empresa na hora’ e a ‘empresa online’
ou condições de realização possam afetar diferida a efetivação de metade das entra- enquanto sistemas de apoio à constituição
a ordem, a segurança ou a saúde pública, das em dinheiro, mas o quantitativo global de empresas.
assim como aqueles que respeitem à produ- dos pagamentos feitos por conta destas,
ção de armas, munições e material de guer- juntamente com a soma dos valores nomi- Empresa na Hora
ra ou que envolvam o exercício de poderes nais das quotas correspondentes as entra- Qualquer pessoa ou empresa, portuguesa
da autoridade pública, apenas poderão ser das em espécie deve perfazer o capital mí- ou estrangeira, pode criar uma ‘empresa
realizados quando obedeçam aos condicio- nimo fixado na lei. na hora’ nos mais de cinquenta postos de
nalismos legais e cumpram os requisitos es- atendimento em Conservatórias do Registo
tabelecidos na legislação especial aplicável. São precisos dois sócios para constituir uma Comercial e Centros de Formalidades das
sociedade por quotas. No entanto, existem Empresas, independentemente do local da
Não existem também sectores vedados sociedades unipessoais por quotas consti- sede da futura sociedade.
ao capital estrangeiro. Existem, no entan- tuídas por um sócio único, pessoa singular Deste modo, é possível a constituição e o
to, limites ao acesso da iniciativa privada a ou coletiva, que é o titular da totalidade do registo de uma sociedade unipessoal, por
determinadas actividades económicas. É o capital social.
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL
quotas ou anónima, de forma imediata. Bas- A saber: até € 7.500.000; 5% de € 7.500.000 até
ta optar por um pacto social pré-aprovado 35.000.000 e 9% sobre o lucro que exceda
e escolher uma firma, de entre um conjunto Obrigação de constituição de represen- este limite). Os municípios têm ainda a facul-
pré-reservado a favor do Estado. O registo tante fiscal dade de lançar uma derrama municipal cuja
do contrato será publicado de imediato no As entidades que não tenham sede ou dire- taxa máxima é 1,5%do lucro tributável, exis-
sítio http://publicacoes.mj.pt/, de acesso ção efetiva, nem estabelecimento estável tindo diversos municípios onde este tributo
gratuito. em Portugal, mas que obtenham qualquer não é devido.
tipo de rendimentos em território português,
Constituição Online têm que nomear um sujeito passivo que as A sociedade Angolana:
O regime especial de constituição on-line de represente perante a Administração Tribu- Pese embora a lei portuguesa preveja um
sociedades possibilita a criação de empre- tária (quanto às suas obrigações tributárias regime muito amplo de isenção de tributa-
sas através da Internet (www.portaldaem- referentes a IRC). ção de dividendos – participation exemp-
presa.pt). O registo da sociedade constituí- tion- o mesmo só é aplicável a sociedades
da é realizado imediatamente, ou no prazo O representante fiscal pode ser uma pessoa investidoras que sejam residentes num Es-
máximo de dois dias úteis, consoante os singular ou coletiva, desde que seja consi- tado Membro da União Europeia, do Espaço
interessados optem por um pacto ou acto derado residente em território português. Económico Europeu ou num Estado com
constitutivo de modelo aprovado ou por o qual Portugal haja celebrado uma con-
submeter um pacto ou acto constitutivo por Deste modo, todo o sujeito passivo residente venção para evitar a dupla tributação. Não
si elaborado. no estrangeiro (que não num Estado-mem- sendo esse o caso de Angola, a empresa an-
bro da União Europeia), que obtenha algum golana sócia de uma sociedade constituída
Centro de Formalidades de Empresas tipo de rendimento em território português, ao abrigo da lei portuguesa será tributada à
Nos demais casos, se se optar por constituir está obrigado nos termos do artigo 19.°, nº taxa liberatória de 25% sobre os lucros que
a Sociedade num CFE, o tempo médio para 5, da Lei Geral Tributária a ter um represen- lhe sejam distribuídos por esta última.
a mesma irá variar em função da procura de tante fiscal residente. Esta disposição não é
cada CFE, da capacidade do Cartório asso- aplicável nos casos em que apenas sejam É ainda relevante salientar que os eventuais
ciado (se a este se recorrer na medida em obtidos rendimentos sujeitos a tributação ganhos decorrentes da alienação das par-
que o Decreto-Lei n.º 76- A/2006, de 29 de liberatória. ticipações sociais na sociedade portuguesa
março, em vigor desde 30 de junho de 2006, estarão isentos de tributação, desde que os
tornou facultativas as escrituras públicas O incumprimento desta obrigação acessória requisitos legais se mostrem cumpridos (de-
relativas a atas da vida das empresas, dei- é passível de sanção sob a forma de coima, signadamente, o activo da sociedade portu-
xando de ser obrigatória, designadamente, por força do artigo 124.°, N.º 1, do Regime guesa não ser constituído maioritariamente
a escritura pública para constituição de uma Geral das Infrações Tributárias, bem como a por imóveis sitos em Portugal).
sociedade comercial, exceto quando o ca- inibição do exercício de determinados direi-
pital seja realizado com recurso a entradas tos, como seja a apresentação de reclama-
em bens imóveis), e ainda do tempo de res- ções graciosas. Benefícios fiscais
posta do RNPC. Ainda assim, o tempo médio Nos termos do artigo 2.° do referido Esta-
para a constituição de uma sociedade é de Sujeição a imposto tuto, consideram-se benefícios fiscais as
23 dias, havendo no entanto que acrescer medidas de carácter excepcional instituídas
o período normalmente necessário para A sociedade Portuguesa: para tutela de interesses públicos extrafis-
efeitos do Registo Comercial, o qual varia de Os lucros da empresa portuguesa (incluin- cais relevantes que sejam superiores aos da
Conservatória para Conservatória do Regis- do os ganhos de capital) estão sujeitos a própria tributação que impedem.
to Comercial. tributação em sede de Imposto sobre Ren-
dimento das Pessoas Colectivas (IRC) e Der- Estes podem consubstanciar-se em isen-
V – FISCALIDADE APLICÁVEL rama Municipal. A taxa do IRC é actualmen- ções, reduções de taxas, deduções a ma-
te de apenas 21% no Continente e Madeira téria colectável e a colecta, amortizações e
Por forma a uma empresa angolana poder e 16.8% nos Açores, à qual poderá acrescer reintegrações aceleradas, entre outras.
realizar investimento direto no capital social uma derrama estadual incidente sobre os
de uma empresa portuguesa já constituída, lucros mais elevados, de taxa progressi- Fonte: Miranda e Associados – Sociedade de Advogados
determinadas obrigações terão de ser cum- va na medida que excedam € 1.500.000. www.mirandalawfirm.com
pridas. A taxa da derrama estadual é progressiva:
3% sobre o lucro que exceda € 1.500.000
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4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Activo (IDPE) 45 142 52 434 53 103 50 843 53 936 48 434 16,2% 1,3% -4,3% -10,2%
Passivo (IDE) 99 024 108 454 110 633 119 768 117 579 119 002 9,5% 2,0% 8,3% 1,2%
Saldo -53 882 -56 020 -57 530 -68 925 -63 643 -70 568 4,0% 2,7% 19,8% 10,9%
Nota do Banco de Portugal in Portugal - Ficha País, dez.14, AICEP Portugal Global: na sequência da alteração metodológica emanada da 6ª edição do Manual da Balança de
Pagamentos e Posição Internacional (BPM6), ao nível do investimento direto passou a prevalecer o princípio passivo / activo, em substituição do princípio direcional (IDE /
IDPE). Assim, o passivo corresponde às responsabilidades de Portugal com o exterior em matéria de investimento direto e compara grosso modo com o direcional IDE, enquan-
to o activo representa os créditos de Portugal perante o exterior, ou seja, o direcional IDPE. Com esta metodologia, os valores passam a estar disponíveis apenas em termos
líquidos, deixando de ser divulgados os valores de ID bruto e de desinvestimento.
Fonte: AICEP Portugal Global in Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com Angola, set.17 e set.18, segundo dados do Banco de Portugal
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL
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4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL ANUÁRIO CCIPA 2018/19
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL
Agrícolas 6 736,7 11,0 3 401,5 6,8 7 581,4 10,7 3 470,0 6,3 4 486,9 10,3 2 191,8 6,3
Alimentares 2 694,7 4,4 2 501,1 5,0 2 894,7 4,2 2 533,6 4,6 1 655,4 3,8 1 530,8 4,4
Combustíveis
6 185,5 10,1 3 101,4 6,2 7 926,0 11,5 3 910,6 7,1 5 227,4 12,0 2 574,5 7,4
Minerais
Químicos 6 553,0 10,7 2 701,2 5,4 6 961,1 10,1 2 864,1 5,2 4 399,8 10,1 1 530,8 4,4
Plásticos,
3 735,8 6,1 3 751,7 7,5 4 273,2 6,2 4 241,1 7,7 2 700,8 6,2 2 539,7 7,3
Borracha
Peles, Couros 857,4 1,4 300,1 0,6 827,1 1,2 275,4 0,5 522,7 1,2 174,0 0,5
Madeira,
857,4 1,4 1 550,7 3,1 896,0 1,3 1 707,4 3,1 566,3 1,3 1 043,7 3,0
Cortiça
Pastas
Celulósicas, 1 224,9 2,0 2 451,1 4,9 1 240,6 1,8 2 533,6 4,6 827,7 1,9 1 530,8 4,4
Papel
Matérias
1 898,5 3,1 1 950,9 3,9 2 136,6 3,1 2 148,1 3,9 1 263,3 2,9 1 322,1 3,8
Têxteis
Vestuário 2 021,0 3,3 3 101,4 6,2 1 929,8 2,8 3 249,7 5,9 1 219,7 2,8 1 913,5 5,5
Calçado 796,2 1,3 1 950,9 3,9 827,1 1,2 2 093,0 3,8 479,2 1,1 1 217,7 3,5
Minerais,
857,4 1,4 2 351,0 4,7 964,9 1,4 2 588,7 4,7 609,9 1,4 1 600,4 4,6
Minérios
Metais Comuns 4 532,0 7,4 3 651,6 7,3 5 582,7 8,1 4 351,2 7,9 3 659,2 8,4 2 818,1 8,1
Máquinas,
10 227,6 16,7 7 703,4 15,4 11 647,8 16,9 8 537,2 15,5 7 536,2 17,3 4 975,1 14,3
Aparelhos
Veículos, Outro
8 451,5 13,8 5 652,5 11,3 9 580,2 13,9 6 334,1 11,5 6 055,1 13,9 5 114,3 14,7
Mat. Transporte
Óptica
1 469,8 2,4 800,4 1,6 1 585,2 2,3 1 046,5 1,9 1 001,9 2,3 835,0 2,4
e Precisão
Outros
2 143,5 3,5 3 101,4 6,2 2 274,4 3,3 3 194,6 5,8 1 350,4 3,1 1 878,7 5,4
Produtos
Total 61 243,0 100,0 50 022,0 100,0 68 922,0 100,0 55 079,0 100,0 43 562,0 100,0 34 791,0 100,0
Fonte: AICEP Portugal Global in Portugal - Ficha de País, mar.17 e set.18, e Portugal - Indicadores Económicos, mai.17 e set.18
4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL ANUÁRIO CCIPA 2018/19
de Mercadorias
Exportações (fob) 49 634 50 022 55 029 32 291 34 791 0,8% 10,0% 7,7%
% PIB 27,6% 27,0% 28,5% - 35,2% -2,3% 5,7% -
Importações (cif) 60 345 61 243 69 489 40 200 43 562 1,5% 13,5% 8,4%
% PIB 33,6% 33,0% 36,0% - 44,1% -1,6% 9,0% -
Saldo (fob-cif) -10 711 -11 221 -14 460 -7 909 -8 771 4,8% 28,9% 10,9%
Coeficiente de Cobertura (%) 82,3% 81,7% 79,2% 80,3% 79,9% -0,7% -3,0% -0,6%
Peso das Importações (%) 54,9% 55,0% 55,8% 55,5% 55,6% 0,3% 1,4% 0,3%
de Serviços
Exportações (fob) 24 788 25 785 30 270 16 413 17 664 4,0% 17,4% 7,6%
% PIB 13,8% 13,9% 15,7% - 17,9% 0,8% 12,8% -
Importações (cif) 10 885 10 531 14 651 8 468 8 862 -3,3% 39,1% 4,7%
% PIB 6,1% 5,7% 7,6% - 9,0% -6,2% 33,7% -
Saldo 13 903 15 254 15 619 7 945 8 802 9,7% 2,4% 10,8%
Coeficiente de Cobertura (%) 227,7% 244,8% 206,6% 193,8% 199,3% 7,5% -15,6% 2,8%
Peso das Importações (%) 30,5% 29,0% 32,6% 34,0% 33,4% -5,0% 12,5% -1,8%
Exportações Totais de Bens e Serviços 74 422 75 807 84 316 48 173 51 918 1,9% 11,2% 7,8%
Importações Totais de Bens e Serviços 71 230 71 774 80 805 46 681 50 698 0,8% 12,6% 8,6%
Saldo da Balança Comercial 3 192 4 033 3 511 1 492 1 220 -34,6% 431,7% -13,9%
Elaborado pela CCIPA com base em dados do INE Portugal (página na internet, em 26.set.17), do Banco de Portugal (página na internet, em 26.set.17) e da AICEP Portugal
Global in Portugal - Ficha País, mar. e out.17; Portugal - Comércio Internacional de Bens e Serviços, set.17 e set.18,
e Portugal - Principais Indicadores Macroeconómicos, set.18
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4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL ANUÁRIO CCIPA 2018/19
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL
ANOS
SERVIÇOS 2015 2016 2017 Jan-Jul 2017 Jan-Jul 2018
Telecomunicações, informáticos e de informação: 920,6 962,2 922,3 77,9 82,5
de telecomunicações 382,4 371,6 341,9 29,1 26,7
informáticos 512,2 557,8 546,2 45,4 52,7
de informação 26,0 32,8 34,2 3,4 3,1
Outros serviços fornecidos por empresas: 2 610,6 2 884,6 3 282,9 278,0 283,3
investigação e desenvolvimento 147,6 181,2 162,0 7,8 7,9
consultoria em gestão e noutras áreas técnicas 670,0 674,8 791,5 64,2 62,9
técnicos, relac. c/comércio e outros serv. fornec. p/empresas 1 793,0 2 028,6 2 329,3 206,0 212,6
Pessoais, culturais e recreativos 242,1 276,2 230,5 23,6 24,6
Bens e serviços das Administrações Públicas 105,8 143,3 138,7 21,0 12,7
Total 12 616,7 13 263,1 14 650,8 1 300,3 1 368,8
Fonte: página do Banco de Portugal na internet, em 26.set.2017 e em 2.out.2018
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5 Angola em Análise
Geografia e clima
SITUAÇÃO E DESCRIÇÃO até aos 2.000 m encontra-se uma região no
centro de Angola, não muito extensa, que se
Angola fica situada na região ocidental da
prolonga um pouco para Sul até às províncias
África Austral, a sul do Equador. Possui o seu
meridionais. A maior altitude encontra-se no
território compreendido entre os paralelos
morro do Môco, na província do Huambo e
4º22’ e 18º02’ latitudes sul e os meridianos
atinge aproximadamente 2.620 m.
11º41’ e 24º05’ longitudes este de Greenwich.
Com uma superfície de 1.246.700 km2, a sua
costa estende-se por 1.650 km e tem uma
HIDROGRAFIA
fronteira terrestre de 4.837 km. O comprimen- As características hidrográficas de Angola
to máximo, no sentido Norte-Sul, é de 1.277 têm uma relação estreita com o relevo do país,
km e a largura máxima, no sentido Oeste-Les- correndo os rios a partir das zonas planálticas
te, de 1.236 km. Confina: a norte, com a Repú- e de montanha marginal.
blica do Congo e a República Democrática do
Congo; a leste, com a República da Zâmbia e a Existem quatro vertentes de escoamento das
República Democrática do Congo e a sul com águas:
a Namíbia; a oeste, com o Oceano Atlântico.
I. VERTENTE ATLÂNTICA - rios Chiloango,
RELEVO Zaire ou Congo, Bengo, Kwanza, Queve ou
Cuvo, Catumbela, Cunene, entre outros;
O país é constituído principalmente por um II. VERTENTE DO ZAIRE - pertence-lhe uma
maciço de terras altas, limitado por uma es- grande parte dos rios do Norte de Angola,
treita faixa de terra baixa, costeira (planície como o Cuango, Cassai, com os seus afluentes,
litoral), cuja altura varia entre os 0 e os 200 Cuílo, Cambo, Lui, Tchicapa, Luachimo;
m. Acima dos 200 m encontram-se elevações III. VERTENTE DO ZAMBEZE - aí correm os
que podem tomar dois aspectos diferentes: rios de leste e afluentes do Zambeze, como o
montanhas ou planaltos. Das planícies litorais Luena, Lungué-Bungo e o Cuando, que desa-
passa-se, através de uma série de superfícies gua por intermédio do rio Chobe no Zambeze;
planas, escalonadas a altitudes diferentes, IV. VERTENTE DO KALAHARI - caracteriza-
para uma vasta região elevada de cimos re- -se por ter muitos rios de regime intermitente,
lativamente planos, a região planáltica, que destacando-se o rio Cubango que se perde
varia entre os 1.000 m e os 1.500 m e ocupa na zona pantanosa de Okavango (Botswana)
a maior parte do país. Acima dos 1.500 m e e tem como afluentes principais o Cuchi e o
Cuíto.
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
O maior e o mais navegável rio de Angola é o foz do Cunene é baixa, por vezes arenosa com Litoral
Kwanza, com 1.000 km de extensão, em cujo dunas.
Clima tropical seco, a norte, e desértico, a sul,
afluente, Lucala, se encontram as célebres
De Norte para Sul, as baías mais importantes engloba uma faixa litoral influenciada pela
Quedas de Calandula, de impressionante be-
são as de Cabinda, Luanda, Porto Amboim, Lo- corrente fria de Benguela, com precipitações
leza e com mais de 100 m de altura. Para além
bito e Baía dos Tigres, sendo as saliências res- anuais que variam entre os 50mm (Namibe) e
destas, existem diversas quedas e rápidos
pectivas: Ponta do Dande, Cabo Ledo, Cabo S. os 800mm (Cabinda), uma humidade relativa
noutros rios, como as do Mbridge, Cambam-
Braz, Cabo de Santa Marta e Ponta do Morro. superior a 30% e temperatura média anual su-
be, Kwanza e Ruacaná. As principais bacias
perior a 23ºC.
hidrográficas são as dos rios Zaire, Mbridge,
Kwanza (a maior), Queve ou Cuvo, Cunene e CLIMA Interior
Cuando. Angola encontra-se na zona inter-tropical
Compreende três subzonas:
O principal lago é o Dilolo e lagoas as do Pan- sul (Trópico de Capricórnio, a sul, e Equador,
a) Tropical húmido: abrange a zona norte in-
guila e Muxima. a norte) e é influenciada pelos factores climá-
terior e o nordeste, com precipitações abun-
ticos gerais comuns à zona geográfica de lo-
dantes e temperatura elevada;
LITORAL calização (radiação solar, latitude, circulação
b) Tropical modificado pela altitude: abran-
geral da atmosfera) e pelos factores regionais
ge as regiões altas do planalto central e ca-
A linha da costa é, de um modo geral, típica e locais (Oceano Atlântico, especialmente a
racteriza-se por temperaturas médias infe-
das costas do continente africano: pouco aci- corrente fria de Benguela, topografia, exposi-
riores a 19ºC, temperaturas baixas na estação
dentada, poucas reentrâncias ou saliências. ção, etc.), cujos efeitos, em muitos casos, pre-
seca e no sudeste e grandes amplitudes tér-
No entanto, podem distinguir-se várias zonas: valecem sobre os primeiros.
micas diárias;
em Cabinda, a costa é baixa e arenosa, por ve-
A fronteira marítima, com 1.650 Km, e a alti- c) Semiárido: no sudoeste, com uma pluvio-
zes também rochosa e elevada; do Zaire até à
tude média determinam a existência de duas sidade média anual compreendida entre os
foz do Kwanza é de arriba com partes de costa
grandes regiões climáticas, com os seguintes 500mm e os 800mm e temperaturas baixas
arenosa e baixa; da foz do Kwanza à Baía Far-
sub-climas: durante o período nocturno da estação seca.
ta é de arribas argilosas de pequena altura; da
Baía Farta ao Namibe é elevada e do Namibe à
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Divisão Administrativa
INDICATIVO
PROVÍNCIA CAPITAL MUNICÍPIOS GOVERNADOR PROVINCIAL
TELEFÓNICO
Bengo Caxito Ambriz, Nambuangongo, Dande, Icolo e Bengo, Quiçama Mara Quiosa 2342
Lobito, Bocoio, Balombo, Ganda, Cubal, Rui Luís Falcão Pinto
Benguela Benguela 2722
Caimbambo, Benguela, Baía Farta, Chongoroi de Andrade
Andulo, N’Harea, Cunhinga, Chinguar, Chitembo, Kuíto,
Bié Kuíto Pereira Alfredo 2482
Catabola, Camacupa, Cuemba
Cabinda Cabinda Belize, Buco-Zau, Lândana, Cabinda Eugénio César Laborinho 2312
Curoca, Cahama, Ombadja, Cuvelai, Cuanhama, Virgílio da Ressureição
Cunene Ondjiva 2652
Namacunde Adriano Tyova
Cuando Cuchi, Menongue, Cuangar, Nankova, Cuito
Menongue Pedro Mutinde 2492
Cubango Cuanavale, Mavinga, Calai, Dirico, Rivungo
Dembos, Bula Atumba, Bolongongo, Ambaca, Quiculungo,
Cuanza
N’ Dalatando Samba Cajú, Banga, Gonguembo, Pango Aluquém, Cambambe, José Maria Ferraz dos Santos 2352
Norte
Golungo Alto, Lucala, Cazengo
Porto Amboim, Sumbe, Seles, Conda, Amboim, Quilenda, Libolo,
Cuanza Sul Sumbe Eusébio de Brito Teixeira 2362
Mussende, Quibala, Ebo, Waku Kungo, Cassongue
Tchindjenje, Ukuma, Longonjo, Ekunha, Londuimbali, Bailundo, Joana Lima Ramos
Huambo Huambo 2412
Mungo, Huambo, Caála, Tchikala-Tcholohanga, Katchiungo Baptista Cândido
Quilengues, Lubango, Humpata, Chibia, Chiange, Quipungo,
Luís Manuel da Fonseca
Huíla Lubango Caluquembe, Caconda, Chicomba, Matala, Jamba, Chipindo, 2612
Nunes
Kuvango
Luanda (Municípios de: Cazenga, Ingombotas, Kilamba Kiáxi,
Luanda Luanda Adriano Mendes de Carvalho 22(*)
Maianga, Rangel, Samba, Sambizanga), Cacuaco, Viana
Lunda Xá-Muteba, Cuango, Capenda-Camulemba, Lubalo, Caungula,
Lucapa Ernesto Muangala 2522
Norte Cuilo, Chitato, Lucapa, Cambulo, Lóvua
Lunda Sul Saurimo Cacolo, Saurimo, Dala, Muconda Daniel Félix Neto 2532
Massango, Marimba, Kunda-Dia-Baze, Caombo,
Norberto Fernandes
Malanje Malanje Calandula, Cacuso, Malanje, Kiwaba N’Zogi, Mucari, Quela, 2512
dos Santos
Cangandala, Cambundi-Catembo, Luquembo, Quirima
Luau, Luacano, Alto Zambeze, Lumege, Léua, Manuel Gonçalves
Moxico Luena 2254
Camanongue, Moxico, Luchazes, Lumbala N’Guimbo Muandumba
Namibe Namibe Namibe, Camacuio, Bibala, Virei, Tombua Carlos da Rocha Cruz 2642
Maquela do Zombo, Quimbele, Damba, Buengas, Santa Cruz,
Uíge Uíge Sanza Pombo, Alto Cauale, Puri, Bungo, Mucaba, Uíge, Negage, Mpinda Simão 2332
Quitexe, Ambuila, Songo, Bembe
M’ Banza
Zaire Soyo, Tomboco, N’Zeto, Nóqui, M’Banza Congo, Cuimba Pedro Makita Armando Júlia 2322
Congo
(*) o 3º digito pode ser 2,4,6,7 ou 8.
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Contexto Internacional
ANOS
PAÍSES E REGIÕES ECONÓMICAS 2016 (est.) 2017 (est.) 2018 (proj.) 2019 (proj.)
CRESCIMENTO DO PIB
Economia Mundial 3,2 3,7 3,9 3,9
com base no mercado cambial 2,5 3,2 3,3 3,3
ANOS
PAÍSES E REGIÕES ECONÓMICAS 2016 (est.) 2017 (est.) 2018 (proj.) 2019 (proj.)
Médio Oriente, Norte de África, Afeganistão e Paquistão 5,0 2,2 3,5 3,9
Arábia Saudita 1,7 -0,9 1,9 1,9
Países de Baixo Rendimento 3,5 4,7 5,0 5,3
INFLAÇÃO
Economias Desenvolvidas 0,8 1,7 2,2 2,2
Economias Emergentes e em Desenvolvimento 4,3 4,0 4,4 4,4
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Lusofonia em Números
Principais Indicadores Económicos dos Países de Língua Portuguesa
2015 - 2018
IDH (2)
População PIB pm PIB per capita (1) Facilidade
(est. 2017, pub. 2018,
(milhões de habitantes) (3 milhões) (USD em PPP) nos Negócios 2018 (3)
189 países)
2016
Angola 28,832 86 846 6 844 147º 175º
Brasil 207,85 1 627 497 15 242 79º 125º
Cabo Verde 0,531 1 482 6 662 125º 127º
Guiné Bissau 1,82 1 041 1 730 177º 176º
Moçambique 28,84 9 966 1 215 180º 138º
Portugal 10,371 184 934 28 933 3 41º 29º
São Tomé e Príncipe 0,200 310 3 072 143º 169º
Timor Leste 1,27 2 590 4 187 132º 178º
Notas ao Quadro:
1. o
PIB per capita do Brasil, da Guiné Bissau, de Moçambique e de São Tomé e Príncipe e está calculado em PPP, ou seja, paridade do poder de compra, que compara os
preços em moeda local para o mesmo cabaz de bens representativos em diversos países;
2.o Índice de Desenvolvimento Humano é calculado pelo PNUD tendo em conta a esperança de vida e os níveis de educação e de rendimento. Varia entre 1 (máximo) e 189
(mínimo). Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano, PNUD, set.18
3. o ambiente de negócios é um ranking criado pelo Banco Mundial em função de um conjunto de indicadores relevantes para o enquadramento regulamentar das várias
economias. Varia entre 1 (máximo) e 190 (mínimo).
Fonte: World Development Indicators, Banco Mundial, 2018
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
1) Abertura de Empresas: 134º 144º 76,82 Áf. do Sul (-79,97) 48º 31º - -
2) Obtenção de Alvará de Construção: 80º 111º 56,91 Botswana (72,27) 32º 34º - -
> eficiência dos direitos legais (índice 0-12) 1 1 5,1 África do Sul (60,0) 2 2 6,0 4 Economias (12,0)
> alcance da informação sobre crédito (índice 0-8) 0 0 3,0 - 7 7 6,6 34 Economias (8,0)
> cobertura de órgãos públicos de registo (% adultos) 1,9 3,3 6,3 - 100 100 18,3 3 Economias (100,0)
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
> cobertura de órgãos privados de registo (% adultos) 0 0 8,2 - 7,8 16,1 63,7 23 Economias (100,0)
6) Protecção dos Investidores Minoritários: 81º 78º 43,72 Áf.do Sul (24,0) 57º 69º - -
> extensão regulação litígio de interesses (índice 0-10) 5,3 5,3 4,8 - 6,0 6,0 6,4 Nova Zelândia (9,3)
> responsabilidade da administração (índice 0-10) 5,7 6,0 4,0 - 6,0 5,3 6,4 Kazaquistão (9,0)
> eficiência da protecção ao investidor (índice 0-10) nd 5,7 nd - nd 5,7 nd nd
7) Pagamento de Impostos: 103º 161º 57,49 Áf. do Sul (80,02) 38º 46º - -
Hong Kong,China
> pagamentos (número por ano) 31 30 37,2 - 8 8 10,9
(3,0)
> tempo (horas por ano) 287 282 280,8 - 243 275 160,7 Estonia (50)
> taxa total aplicável (% do lucro) 49,1 48,4 46,8 - 39,8 41,0 40,1 32 Economias (18,47)
> pós-indexação (índice 0-100) 94,95 nd 54,4 - 92,7 nd 83,5 Estonia (99,38)
8) Comércio Externo: 180º 183º 52,56 - 1º 1º - -
> tempo p/exportação: formalismos fronteiriços (hrs.) 192 240 100,1 Botswana (86,65) 0 0 12,7 17 Economias (0,0)
> custos c/exportação: formalismos fronteiriços (USD) 825 735 592,1 - 0 0 149,9 19 Economias (0,0)
> tempo p/exportação: formalismos documentais (hrs.) 169 169 87,8 - 1 1 2,4 25 Economias (1,0)
> custos c/exportação: formalismos documentais (USD) 240 240 215,1 - 0 0 35,4 19 Economias (0,0)
> tempo p/importação: formalismos fronteiriços (hrs.) 96 276 136,4 - 0 0 8,7 21 Economias (0,0)
> custos c/importação: formalismos fronteiriços (USD) 1 030 935 686,8 - 0 0 111,6 27 Economias (0,0)
> tempo p/importação: formalismos documentais (hrs.) 180 180 103,0 - 1 1 3,5 30 Economias (1,0)
> custos c/importação: formalismos documentais (USD) 460 460 300,1 - 0 0 25,6 30 Economias (0,0)
9) Execução de Contratos: 186º 186º 48,14 Namíbia (61,58) 19º 19º - -
> tempo (dias) 1 296 1 296 656,8 - 755 547 577,8 Singapura (164,0)
> custo (% da dívida) 44,4 44,4 44,0 - 17,2 13,8 21,5 Islândia (9,0)
> qualidade dos processos judiciais (índice 0-18) 4,5 4,5 6,5 - 13,5 12,5 11,0 Austrália (15,5)
10) Resolução de Insolvências: 168º 169º 30,28 Áf.do Sul (57,59) 15º 8º - -
sem sem
> prazo (anos) 2,9 - 3,0 2,0 1,7 Irlanda (0,4)
prática prática
sem sem
> custo (% da propriedade) 22,7 - 9,0 9,0 9,1 Noruega (1,0)
prática prática
> taxa de recuperação (centavos de dólar) 0 0 20,3 - 63,8 73,4 71,2 Noruega (93,1)
> força do enquadramento legal da insolvência
0 0 6,2 - 14,5 14,5 12,1 6 Economias (15,0)
(índice 0-16)
Fonte: Banco Mundial in Doing Business 2017 e 2018, jul.18
63
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
crescimento real PIB: Governo angolano % 4,7 3,0 -2,5 (INE Ang) 1,0 -7,4 (INE, 2trm.18)
FMI 4,8 3,0 -0,8 1,0 2,3 (jun18)
Banco BPI 4,8 2,8 1,2 -2,5 (set.18) 2,1 (set.18)
Fitch (set.18) nd nd nd nd 1,5
0,1 (AEO
BAD 4,8 3,8 1,1 (AEO 2018) 2,2 (AEO 2018)
2018)
per capita USD 4 710 3 680 3 320 4 250,0 (est.) 4 790 (prev.)
por sector de actividade económica: primário % PIB 47,7% 38,6% 37,8% 34,2% 33,9%
agricultura e pescas 11,6% 13,6% 14,6% 8,3% 8,4%
indústria extrativa: petróleo e gás 35,4% 24,0% 22,2% 24,6% 24,4%
outros (inclui diamantes) 0,7% 1,0% 1,0% 1,2% 1,2%
secundário 18,5% 21,6% 21,9% 24,6% 25,1%
indústria transformadora 8,1% 9,2% 8,9% 5,7% 5,6%
energia e água 0,2% 0,2% 0,3% 1,6% 2,5%
construção 10,2% 12,2% 12,7% 17,3% 17,1%
terciário 33,8% 39,9% 40,3% 41,2% 40,9%
comércio e serviços transacionáveis 25,8% 30,5% 30,8% 27,8% 27,8%
outros 8,0% 9,4% 9,5% 13,5% 13,2%
Formação Bruta de Capital Fixo var. real anual % 3,3% -2,3% 2,7% 3,3% (est) 0,3%
Comércio Externo
exportação de bens e serviços (fob) USD milhões 60 851 34 437 28 300 35 598 31 580
importação de bens e serviços (fob) USD milhões 53 538 37 969 25 657 28 257 17 594
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Investimento Directo Estrangeiro (líquido) USD milhões -2 331 8 235 1 357,0 1 603,0 1 804,0
do estrangeiro em Angola 16 543,2 16 176,4 8 257,6
de Angola no estrangeiro 18 874,6 7 940,9 7 619,5
% PIB -1,6 7,10% -0,4 -7,0
Taxa de inflação (IPC) média anual 7,48% 12,09% 41,12% 23,67% 23,00%
18,56% (ago.18)
Taxa de Câmbio: USD / AKZ 103,069 135,315 165,903 165,924 296,373 (28.set)
€ / AKZ 125,270 147,832 185,379 185,400 343,571 (28.set)
Dívida Pública Total (FMI set18 e PDN 18-22) USD milhões 35 933 36 279 43 369 43 391 33,08 (prev.)
% PIB 28,4% 35,4% 45,5% 34,9% 74,2%
stock da dívida (incluindo atrasados) USD milhões 35 933,1 36 278,7 44 400,8 43 390,6 nd
Disponibilidades Líquidas sobre o Exterior USD milhões 30 339 26 386 23 166 16 196 nd
Reservas Internacionais Líquidas USD milhões 27 101,46 24 265,76 20 297,56 13,30 12,7 (ago.18)
meses de
7,11 7,72 8,70 7,60 5,49 (jul.18)
import.
Reservas Cambiais Brutas USD milhões 27 943 24 420 24 353 18 059,3 nd
Crédito Interno (líquido): AKZ mil milhões 3 016,0 3 821,2 4 513,0 5 989,0 6 429,9 (ago.18)
crédito à economia AKZ mil milhões 3 205,5 3 593,3 3 619,8 3 618,3 4 136,3 (jun.18)
% PIB 25,7% 29,2% 23,2% 17,5% 14,2%
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
Recursos
SOLOS E FERTILIDADE CÍRCULOS DE FERTILIDADE
Mais de 50% dos solos em Angola sofre um Segundo estudos realizados pelo geógrafo pujante, serrada, semidecídua, em vários es-
processo constante ou periódico de erosão, português Orlando Ribeiro, as manchas terri- tratos, onde se encontra o cafezeiro robusta
sob acção das chuvas e das incidências sola- toriais correspondentes a círculos de fertilida- espontâneo entre os arbustos do sub-bosque,
res, com o consequente arrastamento e desa- de em Angola resultam do cruzamento, no re- que é geralmente aclarado para a apanha do
tivação dos elementos naturais de fertiliza- levo orográfico, duma culminação transversal café”. O excedente agrícola do círculo cam-
ção, minerais e matéria orgânica decomposta, e de uma culminação atlântica. A culminação peão é o café.
o que implica o recurso à utilização de ferti- transversal abrange desde o extremo Norte
lizantes minerais e orgânicos e a aplicação do Moxico até Benguela e é a divisória dos rios O círculo de fertilidade número 2 são os ter-
correta de técnicas agrícolas mais evoluídas. angolanos em duas grandes bacias. A culmi- renos sedimentados junto à foz de rios, cor-
nação atlântica ergue uma escadaria que co- respondentes a manchas situadas ao norte de
Nos anos 60 foram introduzidas técnicas de meça por interligar, em ondulações desde os Luanda, entre Lobito e Benguela e no oásis do
defesa dos solos e de manutenção da sua 1.000 até mais de 2.000 metros de altitude, o Namibe. O excedente agrícola do círculo nú-
fertilidade intrínseca, designadamente com a Planalto da Huíla, o Planalto Principal e o Pla- mero 2 de fertilidade é constituído pela cana-
aplicação de linhas de drenagem, cultivo em nalto de Benguela; continua para norte, eleva- -de-açúcar, ananás, banana, sisal e, no oásis,
barras segundo as curvas de nível dos terre- da acima dos 1.000 metros, com curvatura ao hortícolas e azeitonas.
nos e pousios, num processo de fixação das redor de 300 km da costa, em serras dispostas
comunidades de vida tradicional. como rebanhos, cujas encostas ocidentais se O círculo número 3 de fertilidade correspon-
encontram bastante aplanadas nas Províncias de a uma acumulação de manchas, a principal
Os solos mais férteis encontram-se junto aos do Kwanza Sul, Kwanza Norte e Uíge. das quais se situa no Planalto Central, desde
rios, onde se concentram os aluviões trans- a Quibala até ao Caminho-de-Ferro de Mo-
portados por eles e que, em geral, são ricos em O círculo número 1 de fertilidade corres- çâmedes. As outras manchas encontram-se
elementos minerais e compostos orgânicos. ponde à adição de duas manchas geográficas, na região malanjina da Baixa de Cassange e
Ao mesmo tempo, a possibilidade de rega é a mais extensa das quais se estende desde no Planalto da Huíla. Os cereais, a batata, o
maior e menos dispendiosa. Nas regiões mais N’Dalatando até Maquela do Zombo, a uma amendoim, o algodão, o feijão, o tabaco e o
secas, de clima desértico, o solo é pouco fértil. distância de 80 a 300 km do litoral. A mancha gado são os principais excedentes do círculo
menos extensa situa-se a sul do rio Kwanza, número 3 de produtividade.
desde a Gabela até Calulo.
Finalmente, o círculo número 4 de produ-
As manchas geográficas do círculo campeão tividade abrange as manchas ao redor das
em fertilidade constituem, de certa forma, a cidades, que beneficiam da qualidade de lo-
região onde se encontra o coração da “Ango- calização para produzirem, principalmente,
la profunda”. A aptidão especial desta região hortícolas e flores.
para a agricultura foi descrita por Orlando
Ribeiro da seguinte forma: “principalmente Fonte: Terra Produtiva e Desenvolvimento
nas encostas voltadas para o mar, favoráveis Económico - 2, José Cerqueira, Jornal de Angola -
Impressões, ago.2002
à formação de nevoeiros, medra uma mata
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Nota CCIPA: Encontram-se em curso, desde 2014, trabalhos relacionados com o levantamento e a elaboração da cartografia do território angolano, tutelados pelo Governo
através do IGEO - Instituto Geológico de Angola, com o apoio de um consórcio luso-espanhol que envolve os Institutos homólogos destes dois países (IGME, LNEG e IMPULSO).
Denominado PLANAGEO – PLANO NACIONAL DE GEOLOGIA DE ANGOLA, este projeto avaliado em cerca de USD 300 milhões envolverá infraestruturas - prédios e laborató-
rios – e equipamentos adequados às potencialidades de cada região: o IGEO de Saurimo servirá apenas para a indústria diamantífera, enquanto o IGEO do Lubango servirá
exclusivamente para rochas ornamentais e águas subterrâneas, por exemplo. O PLANAGEO deverá estar concluído em 2020 pelo que, aquando da sua divulgação, a informação
constante deste quadro será alterada em conformidade com as novas descobertas.
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Empresas Registadas
2014 - 2017 (% do total e unidades)
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ANOS Ganhos
médios de
2014 2015 2016 produtividade
2003/2016
Sector Primário 55 015,5 42,5% 43,7% 40 082,6 39,0% 40,0% 44 252,1 46,0% 7,00%
Agricultura, Floresta
6 122,2 4,7% 23,7% 5 402,6 5,3% 8,0% 4 810,0 5,0% 0,00%
e Pecuária
Pescas 1 606,5 1,2% 21,8% 1 632,0 1,6% 14,2% 2 886,0 3,0% 8,70%
Indústria Extractiva 47 286,8 36,6% -1,8% 33 048,0 32,2% 17,8% 36 556,1 38,0% -1,70%
Petróleo e Gás 46 045,8 35,6% -2,5% 30 498,0 29,7% 11,3% 34 632,1 36,0% -2,3%
Outros (inc. diamantes) 1 241,0 1,0% 0,7% 2 550,0 2,5% 6,5% 1 924,0 2,0% 0,60%
Sector Secundário 21 271,2 16,4% 10,0% 20 910,0 20,4% 7,3% 16 354,0 17,0% 9,40%
Indústria Transformadora 5 690,6 4,4% 2,3% 8 772,0 8,5% -1,1% 5 772,0 6,0% -2,3%
Energia Eléctrica e Água 1 122,7 0,9% 3,6% 1 122,0 1,1% 10,6% 962,0 1,0% 14,50%
Construção 14 457,9 11,2% 4,1% 11 016,0 10,7% -2,2% 9 620,0 10,0% -2,8%
Sector Terciário 53 058,6 41,0% 44,2% 41 752,7 40,6% 58,5% 35 594,0 37,0% 23,8%
Comércio 7 160,5 5,5% 13,3% 5 924,1 5,8% 4,0% 12 506,0 13,0% -0,4
Transportes
2 668,6 2,1% 12,3% 2 207,8 2,1% 14,2% 1 924,0 2,0% -32,0%
e Armazenagem
Correios
5 036,1 3,9% 8,8% 4 166,5 4,1% 8,3% 1 924,0 2,0% 11,4%
e Telecomunicações
Banca e Seguros 1 630,1 1,3% -11,3% 1 348,6 1,3% 31,6% 1 924,0 2,0% 9,6%
Estado 24 130,1 18,7% 9,8% 17 819,4 17,3% -7,0% 6 734,0 7,0% -16,2%
Serviços Imobiliários 7 091,4 5,5% -3,5% 5 866,9 5,7% 0,4% 4 810,0 5,0% 2,8%
Outros Serviços 5 341,8 4,1% -2,2% 4 419,4 4,3% -18,9% 5 772,0 6,0% -4,9%
Total 129 345,3 100,0% 4,1% 102 745,3 100,0% 0,9% 96 200,1 100,0% -3,6%
Fontes: Banco Nacional de Angola in Relatório e Contas 2015; Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola
in Relatório Económico de Angola 2016
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Valor Acrescentado
2012 - 2016
ANOS ANOS
2012 2013 2014 2013 2014 2015 2016
Sector Agrícola Sector da Construção
VAB (USD milhões) 5 121,2 6 004,2 5 212,0 VAB (USD milhões) 12 917,5 14 457,9 11 016,0 9 620,0
Taxa Real Variação (%) 5,81 6,48 11,90 Taxa Real Variação (%) 3,38 8,00 3,50 3,20
Emprego (número) 2 913,36 2 928,62 2 932,76 Emprego (número) 415 408 424 197 427 941 428 882
Produtividade (USD) 1 757,8 2 050,2 1 777,2 Produtividade (USD) 31 095,8 34 082,9 25 741,9 19 514,5
Ganhos Produtividade (%) 3,17 5,93 11,74 Ganhos Produtividade (%) 2,20 5,76 2,59 2,97
PIBc / PIB (%) 10,40 11,20 10,80 8,70
ANOS ANOS
2013 2014 2015 2016 2012 2013 2014 2015
Sector dos Transportes Sector Petrolífero
Passageiros VAB (USD milhões) 53 278,0 48 013,0 46 045,8 30 498,0
Transportados Taxa Real
22 144 16 627 13 117 9 980 4,3 -0,9 -3,5 6,3
(rede pública; Variação (%)
mil)
Emprego (número)* 2 953 986 nd 2 975 997 3 004 030
Carga
Produtividade (USD) 577 595,6 520 517,2 499 190,0 nd
manipulada/
transportada 15 258 19 148 12 700 9 948 Ganhos
-4,26 -0,90 -3,50 nd
(rede pública, Produtividade (%)
mil ton) PIBp / PIB (%) 46,2 38,5 35,6 29,9
Emprego: rec.fiscais totais
nd 50,2 44,7 27,9
número 17 003 16 707 16 029 16 158 (USD MM)
profissionais rec. fiscais petrol.
1 487 1 522 2 128 1 507 nd 37,6 30,2 15,7
qualificados (USD MM)
Escolas e dependência
nd 74,9 67,6 56,3
Centros de fiscal (%)
Formação 0 0 0 0 * valores para 2012 a 2014 iguais na Fonte
Instalados
(número) ANOS
Cidades 2013 2014 2015 2016
beneficiadas
c/ expansão
2 2 0 0 Indústria Transformadora
rede de táxis VAB (USD milhões) 5 079,6 5 690,6 8 772,0 5 772,0
Taxa Real Variação (%) 7,65 2,30 -1,1 -2,3
Emprego (número) 76 379 80 135 100 810 131 336
Produtividade (USD) 66 505,5 71 013,0 87 015,2 47 327,0
Ganhos Produtividade (%) 2,93 -2,47 -21,35 2,30
PIBt / PIB (%) 4,10 4,40 8,60 6,00
Elaborado pela CCIPA com base em dados do Centro de Estudos e Investigação Científica da
Universidade Católica de Angola in Relatório Económico de Angola 2014, 2015 e 2016
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Comércio Externo
Importações
2014 - 2017 (USD milhões e %)
80
Importações
2014 - 2017 (USD milhões e %)
POR GRUPOS DE PRODUTOS 2014 % do total 2015 % do total 2016 % do total 2017 % do total
Petróleo Bruto Mbarris 610,2 648,5 611,2 449,7 620,0 6,3% -5,8% -26,4%
MUSD 56 363,9 31 393,8 25 577,4 31 064,9 31 000,0 -44,3% -18,5% 21,5%
USD/barril 96,9 53,7 41,8 48,4 50,0 -44,6% -22,2% 15,8%
Refinados de Petróleo mton 1 012,6 1 262,0 1 226,1 1 304,0 nd 24,6% -2,8% 6,4%
MUSD 662,9 385,6 331,0 477,2 nd -41,8% -14,2% 44,2%
USD/ton met 654,7 305,5 270,0 365,9 nd -53,3% -11,6% 35,5%
Gás Natural mbarris 10 444,6 4 003,4 19 255,0 45 411,9 nd -61,7% 381,0% 135,8%
MUSD 615,1 115,6 457,7 1 770,4 nd -81,2% 295,9% 286,8%
USD / barril 58,9 28,9 23,8 29,0 29,0 -50,9% -17,6% 21,8%
Diamantes mquilates 8 870,6 8 873,4 8 964,1 8 964,1 9 047,7 0,0% 1,0% 0,0%
MUSD 1 335,1 1 065,8 980,0 1 130,1 1 130,1 -20,2% -8,1% 15,3%
USD / quilate 150,5 136,9 118,0 115,1 124,2 -9,1% -13,8% -2,5%
Outros MUSD
café 1,2 1,1 1,1 1,1 nd
cimento 0,0 21,4 67,7 7,2 nd
granito 0,0 7,4 8,7 9,5 nd
mármore 0,0 0,3 0,1 0,1 nd
madeira 0,0 14,1 31,7 36,0 nd
pescado 49,0 41,8 44,6 49,6 nd
marinha e aviação 142,4 134,2 88,9 67,5 nd
Sub-Total 192,6 220,3 242,8 171,0 -
Total MUSD 59 169,6 33 181,1 27 588,9 34 613,6 -
Elaborado pela CCIPA, com base em dados da página do BNA na internet em 18.set.18; Lei nº 3/18, de 1 de março -
Orçamento Geral do Estado para o Exercício Económico de 2018
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
ANOS
PAÍS DE DESTINO 2014 2015 2016 2017
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
ORIGEM ANOS
ORIGEM ANOS
CONTINENTES E PAÍSES 2013 2014 2015
CONTINENTES E PAÍSES 2013 2014 2015
AMÉRICA: 72 907 69 307 100 272
ÁFRICA: 212 288 98 953 151 414
Argentina 823 1 229 2 798
África do Sul 94 177 56 852 49 424 Brasil 43 615 44 001 70 184
Cabo Verde 1 294 4 279 1 514 Canadá 1 917 1 743 1 788
Moçambique 2 311 4 721 5 644 Colômbia 521 496 1 176
Namíbia 73 614 25 079 61 505 Cuba 5 351 7 722 4 505
Nigéria 1 600 2 351 2 190 E.U.A. 17 424 8 842 17 259
Rep. Democ. Congo 9 528 692 13 824 Guiana 2 128 3 970 957
República do Congo 5 185 613 11 432 Perú 403 415 406
São Tomé e Príncipe 4 034 2 763 2 631 Trinidad e Tobago - 210 473
Zâmbia 19 575 481 1 413 Venezuela 725 679 726
Zimbabwe 970 1 122 1 837 EUROPA: 216 099 309 910 160 043
Alemanha 3 864 3 817 6 514
Bélgica 1 281 11 142 5 867
Espanha 7 054 8 567 6 646
França 19 491 18 806 20 097
Holanda 1 766 2 902 4 029
Itália 4 409 17 274 9 150
Noruega 1 593 2 317 1 155
Polónia 1 953 2 066 2 384
Portugal 141 351 219 258 82 629
Reino Unido 31 748 18 363 14 267
Rússia 1 589 5 398 7 305
ÁSIA: 113 682 72 060 106 383
China 84 300 49 965 76 016
Filipinas 7 516 5 371 7 164
Índia 8 438 6 464 9 170
Indonésia 1 400 1 161 1 082
Japão 633 657 808
Malásia 536 499 577
Paquistão 682 589 714
Vietname 8 164 5 340 8 837
Austrália 2 064 950 978
Médio oriente 6 192 4 910 3 123
Total 623 232 556 090 522 213
nb: embora os totais por continente sejam iguais aos da Fonte, os valores globais
referentes às chegadas de turistas às fronteiras nacionais por regiões diferem; não
foram utilizados os valores globais da Fonte
Fonte: Ministério da Hotelaria e Turismo de Angola
in Compêndio de Estatísticas do Turismo 2011 - 2015
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
ANOS QUINQUÉNIOS
VAR (%)
MOTIVO DAS VIAGENS 2013 2014 2015 2006-2010 2011-2015
ANOS PERÍODOS
TIPOS DE UNIDADES 2013 2014 2015 2009-2010 2011-2015
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Sistema Financeiro
Banca em Análise / 2015 - 2016
Início da Total de activos Depósitos de Clientes
Sigla
BANCO actividade rank.16 valor rank. 15 valor rank.16 valor rank. 15 valor
Banco Angolano de Investimentos BAI 1997 2 1 365 685 3 1 097 612 1 1 137 304 2 938 494
Banco Angolano de Negócios e Comércio BANC 2007 15 46 358 16 39 105 17 21 365 17 19 165
Banco BAI Microfinanças BMF 2004 23 8 397 22 8 093 21 6 542 19 7 475
Banco BIC BIC 2005 4 1 027 033 4 977 609 4 850 433 4 741 627
Banco Caixa Geral Angola BCGA 1993 9 313 252 8 317 385 8 243 522 9 236 953
Banco Comercial Angolano BCA 1999 16 43 920 15 46 845 15 28 120 14 36 758
Banco Comercial do Huambo BCH 2010 19 19 884 20 12 477 18 11 776 20 6 883
Banco de Comércio e Indústria BCI 1991 11 184 527 13 127 359 10 101 211 12 96 421
Banco de Desenvolvimento de Angola BDA 2006 8 322 953 9 301 826 - - - -
Banco de Fomento Angola BFA 1993 3 1 312 880 2 1 229 579 2 1 079 750 1 1 017 160
Banco de Negócios Internacional BNI 2006 10 258 806 11 234 296 9 227 358 10 154 219
Banco de Poupança e Crédito BPC 1976 1 1 691 128 1 1 339 620 3 1 022 046 3 911 365
Banco Económico BE 2002 - - - - - - - -
Banco Kwanza Investimento BKI 2010 - - - - - - - -
Banco Millennium Angola * BMA 1993 - - 6 342 914 - - 8 249 111
Banco Privado Atlântico * BPA 2006 - - 5 514 339 - - 5 385 898
Banco Millennium Atlântico * ATL 2016 5 948 454 - - 5 741 991 - -
Banco Keve BRK 2003 12 140 687 12 130 777 11 89 264 11 96 997
Banco Sol SOL 2001 6 396 783 7 327 719 7 289 039 6 277 052
Banco Valor BVB 2014 18 33 625 19 22 911 14 28 987 16 19 201
Finibanco Angola FNB 2008 13 84 327 14 83 285 12 61 506 13 61 005
Standard Bank de Angola SBA 2010 7 367 805 10 298 412 6 337 729 7 275 781
Standard Chartered Bank de Angola SCBA 2015 14 48 135 17 23 863 13 41 567 15 20 361
Banco VTB Africa VTB 2008 17 40 158 18 23 203 16 24 774 18 16 064
Banco Yetu YETU 2015 21 12 012 23 4 824 20 8 634 22 1 306
Banco de Investimento Rural BIR 2015 24 4 347 26 1 469 23 2 788 24 299
Banco Prestígio BPG 2015 20 18 525 21 9 666 19 9 878 21 6 113
Crédisul - Banco de Crédito do Sul BCS 2015 22 11 778 24 3 213 22 5 860 23 1 074
Banco Mais (ex-Banco Pungo Andongo /BPAN) BMAIS 2015 - - 25 2 396 - - 25 6
Banco Postal BPT 2016 - - - - - - - -
Ecobank de Angola ECO - - - - - - - - -
Banco da China - Sucursal em Angola BOCLB - - - - - - - - -
* o BMA e o BPA fundiram-se em 2016, resultando, da fusão, o Banco Millennium Atlântico
* em 2016, o Banco Millennium Angola e o Banco Privado Atlântico fundiram-se e originaram o Banco Millennium Atlântico (ATL); no caso do cálculo do ROAE e porque a
entidade entrou em funcionamento em 2016, foi calculado o Return on Equity ** para os Bancos YETU, BPG, BCS, BPAN e BIR foi calculado o Retorno dos Fundos Próprios, em
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
contrapartida dos Fundos Próprios Médios, uma vez que iniciaram a sua actividade em 2015
NB: em 2016, o Ecobank de Angola e o Banco da China - Sucursal em Luanda ainda não tinham iniciado a actividade
Fonte: Deloitte in Banca em Análise Angola 2016 e Banca em Análise 201
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5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Partic. e Famílias
649 658,45 18,1% 542 178,26 15,0% 490 783,50 13,6% 543 014,63 13,1%
c/Empregados Domésticos
Indústria Transformadora 312 966,77 8,7% 260 602,83 7,2% 256 930,68 7,1% 272 876,90 6,6%
Construção 421 275,13 11,7% 436 545,49 12,1% 433 097,91 12,0% 475 258,91 11,5%
Electricidade, Gás e Água 18 096,94 0,5% 26 958,97 0,7% 31 565,20 0,9% 24 257,96 0,6%
Comércio
727 753,33 20,3% 854 841,43 23,6% 861 557,41 23,8% 1 021 794,48 24,7%
(por grosso e a retalho)
Agricultura,Pecuária, Caça,
181 302,61 5,0% 230 091,00 6,4% 220 249,78 6,1% 217 977,14 5,3%
Pesca e Silvicultura
Activ. Imob., Alugueres
498 447,49 13,9% 505 949,59 14,0% 537 973,78 14,9% 668 324,30 16,2%
e Serv. às Empresas
Transportes, Armazenagem
52 842,97 1,5% 72 414,73 2,0% 82 668,90 2,3% 111 013,43 2,7%
e Comunicações
Alojamento e Restauração 68 480,77 1,9% 82 847,10 2,3% 92 716,48 2,6% 93 194,79 2,3%
Educação, Saúde
21 423,00 0,6% 33 138,28 0,9% 29 021,13 0,8% 34 816,60 0,8%
e Acção Social
Indústria Extractiva 61 542,97 1,7% 69 887,01 1,9% 65 081,33 1,8% 74 506,89 1,8%
Activ. Financ., Seguros
61 506,74 1,7% 78 176,01 2,2% 126 582,85 3,5% 131 985,53 3,2%
e Fundos de Pensões
Outras Activ.Colectivas,
517 602,97 14,4% 425 778,81 11,8% 389 677,72 10,8% 467 211,49 11,3%
Pessoais e Sociais
Organismos Internacionais
397,63 0,0% 394,39 0,0% 391,43 0,0% 22,42 0,0%
e Out. Inst. Extra-Territ.
Crédito à Economia:
3 593 297,77 100,0% 3 619 803,90 100,0% 3 618 298,10 100,0% 4 136 255,47 100,0%
AKZ milhões
variação anual % 12,10% 0,74% -0,04% 14,31%
% PIB 29,2% 23,2% 17,5% 14,2%
Crédito / Depósitos (%) 59,0% 51,6% 49,3% 51,2%
Estabilidade Financeira:
incumprimento
11,6% 13,1% 28,8% 33,2%
(% crédito total)
Depósitos: AKZ mil milhões 2 284 100,0% 2 671 100,0% 2 786 100,0% 3 438 100,0%
variação anual % 13,8% 16,9% 4,3% 23,4%
% PIB 18,5% 17,1% 13,5% 11,8%
Fontes: KPMG Angola in Análise ao Sector Bancário Angolano, out.14 e nov.15; Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e Timor Leste 2015-2016
e 2017-2018; Banco Nacional de Angola in Relatório de Actividades 2014; Boletim Estatístico Dez.2016 e 2008 / Junho 2018
90
Caracterização da Rede de Terminais e Cartões Multicaixa
2014 - 2016
ANOS VARIAÇÃO (%)
2016 2015 2014 2016/15 2015/14
Terminais (unidades)
- caixas automáticas 2 911 2 776 2 627 4,86% 5,67%
- TPA 67 496 61 496 47 076 30,63% 30,63%
Índice de
Bancarização
2014 - 2016
INDICADORES ANOS
DE INCLUSÃO unidade
FINANCEIRA 2014 2015 2016
Clientes
milhares 6 490,70 7 435,08 8 392,59
bancários
Agências
unidade 1 760 1 867 1 966
bancárias
C
habitantes
14 717 14 291 13 990
M
por agência
Y por 100 mil
13 13 14
CM
adultos
por 1.000 km2 1,4 1,5 1,6
MY
clientes /
% 25,1% 27,9% 30,5%
CY habitantes
clientes /
48,1% 53,1% 57,8%
CMY
adultos
K
Caixas
unidade 2 627 2 776 2 911
automáticas
por 100 mil
19 20 20
adultos
por 1.000 km2 2,1 2,2 2,3
Terminais de
pagamento unidade 47 076 61 496 67 496
automático
por 100 mil
349 439 465
adultos
por 1.000 km2 37,8 49,3 54,1
Taxa de Cober-
% 70,8% 72,6% 76,2%
tura Bancária
Fonte: ABANC - Associação Angolana de Bancos in Relatório Anual 2016
92
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
Finanças Públicas
Balança de Pagamentos
2015 - 2018 (USD milhões)
ANOS
2016 2017 2018
DESCRIÇÃO 2015
(est.) (est.) (proj.)
Balança de Serviços e Rendimentos -21 928 -18 428 -21 371 -23 861
Serviços (líquido) -16 020,1 -13 168 -14 927 -15 736
crédito 1 256,2 710,9 1 078,0 1 282,0
débito 17 276,0 13 879,0 16 005,0 17 018,0
transportes -4 0,0 -3 109,7 -3 108,5 nd
viagens -146,3 -593,9 -976,5 nd
construçao -3 107,4 -2 079,9 -2 103,0 nd
manutenção e reparação -14,0 -89,2 -88,8 nd
seguros -475,5 -425,4 -524,6 nd
royalties, marcas e licenças -264,7 -212,2 -221,7 nd
comunicações -64,5 -99,7 -71,4 nd
serviços financeiros -94,3 -210,5 -241,0 nd
informática e informação -147,0 -107,2 -35,6 nd
outros negócios 7 185 -5 060,6 -5 323,4 nd
Governo -695,5 -493,6 -889,9 nd
outros -254 -135 -209 nd
93
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
(USD milhões)
ANOS
2016 2017 2018
DESCRIÇÃO 2015
(est.) (est.) (proj.)
Rendimentos Secundários (líquido) -833,8 -454,2 -468,7 nd
débito: -862,1 -480,5 -504,2 nd
crédito: 28,2 26,3 35,4 nd
94
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
ANOS
ACTIVOS 2014 2015 2016 2017
Investimento Directo de Angola no Exterior 20 174,2 21 220,9 21 493,9 22 845,9
investimento de carteira 7 437,8 7 418,4 7 401,8 7 410,9
outros investimentos 28 262,8 31 230,5 34 392,0 29 018,3
- créditos comerciais 4 226,2 2 997,6 3 812,7 4 318,1
- empréstimos 2 788,2 2 572,6 2 259,6 2 002,9
bancos comerciais 2 788,2 2 572,6 2 249,2 1 992,5
outros sectores (empresas) 0,0 0,0 10,4 10,4
- moeda e depósitos 21 155,5 25 620,2 28 303,0 22 684,6
Governo geral 5 009,4 5 009,4 5 009,4 5 009,4
bancos comerciais 2 335,2 1 927,8 1 944,9 2 133,5
outros sectores 13 810,9 18 682,9 21 348,7 15 541,7
- outros activos 92,9 40,2 16,8 12,7
bancos comerciais 92,9 40,2 16,8 12,7
activos de reserva 27 734,5 24 419,5 24 352,5 18 059,3
- ouro monetário 702,2 628,9 680,4 772,4
- direitos especiais de saque 335,7 317,0 306,7 325,0
- posição de reservas no FMI 0,0 0,0 152,7 161,8
- disponibilidades em moeda externa 13 480,1 11 304,6 10 636,9 6 879,7
- outras disponibilidades 13 216,5 12 169,0 12 575,8 9 920,3
posição de Angola como emissor de investimento 16ª 31ª 28ª nd
Total dos Activos 83 609,4 84 289,4 87 718,5 77 334,5
* segundo dados do jornal EXPANSÃO, de 21.set.18
Fontes: página do Banco Nacional de Angola na internet em set.2017 e em 18.set.18 e AICEP Portugal Global in Angola - Ficha de Mercado, dez.17
(Cont.)>
95
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
ANOS
ACTIVOS 2014 2015 2016 2017
Investimento Directo Estrangeiro em Angola 25 899,7 35 181,9 35 002,4 27 605,1
investimento de carteira 71,0 1 563,5 1 563,5 1 563,5
outros investimentos 43 944,9 44 804,1 53 741,6 52 852,6
- créditos comerciais 2 623,0 3 419,7 1 624,3 893,6
- empréstimos 39 438,5 39 272,9 50 046,0 49 830,5
banco central 1 682,3 1 437,8 4 753,7 5 640,1
Governo geral 18 682,1 21 602,1 33 506,1 37 159,8
bancos comerciais 2 850,0 2 159,9 1 368,8 1 264,4
outros sectores 16 224,1 14 073,1 10 417,4 5 766,3
- moeda e depósitos 1 017,6 1 278,7 1 290,6 1 316,6
bancos comerciais 1 017,6 1 278,7 1 290,6 1 316,6
- outros passivos 865,8 832,8 780,7 811,9
banco central 428,0 428,0 428,0 388,8
Governo geral 249,1 229,7 198,5 94,1
bancos comerciais 108,2 94,5 73,6 248,4
outros sectores 80,5 80,6 80,6 80,6
posição de Angola como recetor de investimento 21ª 22ª 22ª nd
Total dos Passivos 69 915,6 81 549,5 90 307,5 82 021,2
Posição Líquida Total 13 693,8 2 739,9 -2 589,0 -4 686,7
* segundo dados do jornal EXPANSÃO, de 21.set.18
Fontes: página do Banco Nacional de Angola na internet em set.2017 e em 18.set.18 e AICEP Portugal Global in Angola - Ficha de Mercado, dez.17
96
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO CCIPA 2018/19
Quadro Macro-Fiscal
2016 - 2019 (AKZ mil milhões)
ANOS
2016 2017 2018 2019
RUBRICAS (exec.) (proj. fecho) (OGE) (PDN 18-22)
98
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 5. ANGOLA EM ANÁLISE
DÍVIDA PÚBLICA EXTERNA (incl. atrasados) MUSD 35 933 36 279 43 369 43 391
MM€ 27,1 32,7 39,2 38,4
% PIB 28,4 35,4 45,5 34,9
99
6
Enquadramento
Legal das Actividades
Económicas
CAMBIAL de 23 de Dezembro (biocombustíveis); Lei nº
>C
ambial - Lei nº 5/97, de 27 de Junho; Dec. 28/11, de 1 de Setembro (refinação de petróleo
nº 21/01, de 6 de Abril; Aviso nº 3/09, de 5 de bruto, armazenamento, transporte, distribui-
Junho (contas em moeda estrangeira e nacio- ção e comercialização de produtos petrolífe-
nal, tituladas por entidades residentes e não ros); Decreto Presidencial nº 132/13, de 5 de
residentes cambiais); Aviso nº 2/15, de 29 de Setembro (regimes jurídicos das atividades de
janeiro (importação, exportação e reexpor- refinação de petróleo bruto; armazenamento;
tação de moeda estrangeira e de cheques de transporte de produtos petrolíferos por oleo-
viagem); Aviso nº 1/16, de 12 de Abril (entrada duto; superintendência logística do sistema
e saída de moeda nacional e estrangeira, por de derivados do petróleo; funcionamento dos
residentes e não residentes); mercados grossista e retalhista; procedimen-
>O
perações de Capitais - Dec. nº 23/98, de 24 tos e regras aplicáveis às obrigações de ser-
de julho; Instrutivo nº 9/99, de 21 de Maio viço público, planeamento e licenciamento
>O
perações de Invisíveis Correntes - Dec. nº das instalações do sistema de derivados do
21/98, de 24 de Julho; Aviso nº 13/13, de 6 de petróleo); Decreto Executivo nº 97/14, de 8 de
Agosto (atos, negócios ou transações relacio- abril (gestão de descargas operacionais); De-
nados com viagens e transferência correntes; creto Executivo nº 288/14, de 25 de setembro
pagamentos de serviços e rendimentos entre (produtos petrolíferos comercializáveis em
o território angolano e o estrangeiro e/ou en- Angola); Decreto Executivo nº 405/14, de 24
tre residentes e não residentes); Decreto Le- de Dezembro (preços e margens da refinação,
gislativo Presidencial nº 2/15, de 29 de junho logística, distribuição e comercialização dos
(contribuição especial sobre operações cam- produtos derivados do petróleo bruto); De-
biais de invisíveis correntes); Aviso n.º 5/18, de cretos Executivos nº 282/14, de 22 de setem-
17 de julho (operações cambiais destinadas à bro, nº 295/14, de 29 de setembro, nº 79 a nº
liquidação de importações e exportações de 83/15, de 2 e 3 de março (projeto, construção,
mercadorias) exploração técnica, manutenção, alteração,
reparação e segurança: dos postos de abaste-
ACTIVIDADES ECONÓMICAS cimento; das instalações de armazenamento
>S
ectores de Atividade Económica - Lei nº de gás de petróleo liquefeito – GPL; das redes
5/02, de 16 de abril e ramais de distribuição de gases combustí-
>P
etróleo e Gás - Lei nº 10/04, de 12 de Novem- veis; de instalações contentorizadas de enchi-
bro; Dec. Executivo n.º 57/08, de 22 de Abril mento de garrafas de GPL; das instalações de
(condições técnicas e segurança do trans- armazenamento de gás natural liquefeito em
porte terrestre de produtos petrolíferos); Dec. reservatórios criogénicos sob pressão – Uni-
nº 1/09, de 27 de Janeiro (operações petrolí- dades Autónomas de Gás Natural Liquefeito;
feras); Dec-Lei nº 17/09, de 26 de Junho (re- de reservatórios de GPL; das instalações de
crutamento, integração, formação e desen- gás combustível e da instalação dos aparelhos
volvimento de pessoal); Resolução nº 122/09, a gás em edifícios); Decreto Presidencial nº
100
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 6. ENQUADRAMENTO LEGAL DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS
86/18, de 2 de abril, e Retificação nº 11/18, de (sociedades corretoras e distribuidoras; ges- dencial nº 195/12, de 29 de Agosto (transpor-
30 de maio (concursos para aquisição da qua- toras de mercados regulamentados e de ser- te rodoviário de mercadorias perigosas); Dec.
lidade de associada da concessionária nacio- viços financeiros sobre valores mobiliários); Presidencial nº 194/13, de 20 de novembro
nal e contratação de bens e serviços no sector Dec. Presidencial nº 2/14, de 2 de janeiro (cria- (exploração dos serviços de transportes ferro-
dos petróleos); Decreto Legislativo Presiden- ção e estatuto orgânico da Agência Regulado- viários de passageiros e de mercadorias); Dec.
cial n.º 7/18, de 18 de maio (regime jurídico e ra do Mercado do Ouro); Lei nº 22/15, de 31 de Presidencial n.º 202/13, de 2 de Dezembro
fiscal aplicável às atividades de prospeção, agosto (dos valores mobiliários) (transportes ferroviários de passageiros, ba-
pesquisa, avaliação, desenvolvimento, pro- >S eguros - Lei nº 1/00, de 3 de Fevereiro; Dec. gagens e tarifas); Dec. Presidencial nº 62/14,
dução e venda de gás natural); Decreto Pre- nº 6/01, de 2 de Março; Dec. Executivo n.º de 12 de março, e Decreto Presidencial nº
sidencial n.º 133/18, de 18 de maio (Estatuto 58/02, de 5 de Dezembro; Dec.s Executivos n.º 71/15, de 20 de março (importação, comércio
Orgânico do Instituto Regulador dos Derivados 5 a n.º 7/03, de 24 de Janeiro; Dec. n.º 96/04, e assistência técnica a equipamentos rodo-
do Petróleo); Decreto Legislativo Presidencial de 17 de Dezembro; D.R. nº 9, I Série, de 21 de viários); Dec. Presidencial nº 54/14, de 28 de
n.º 5/18, de 18 de maio (atividades de pesqui- Janeiro de 2005; Dec. Executivo n.º 70/06, de fevereiro (transporte marítimo)
sa adicional nas áreas de desenvolvimento de 7 de Junho >S
erviços Postais - Lei nº 4/01, de 23 de Março;
concessões petrolíferas) >S erviços de Assistência Técnica Estrangeira ou Dec. n.º 76/02, de 22 de Novembro
>G eologia e Minas - Lei nº 31/11, de 23 de Se- de Gestão - Dec. Presidencial nº 273/11, de 27 >T
elecomunicações e Tecnologias de Informa-
tembro e Despacho nº 255/14, de 28 de janei- de Outubro; Dec. Presidencial nº 123/13, de 28 ção - Lei nº 8/01, de 11 de Maio; Dec. n.º 10/03,
ro (Código Mineiro); Dec. Executivo n.º 156/06, de Agosto de 7 de Março; Resolução nº 5/01, de 23 de Fe-
de 22 de Dezembro; Dec. n.º 33/08, de 7 de >S istema de Pagamentos de Angola - SPA - vereiro; Resolução n.º 18/04, de 23 de Julho;
Maio (direitos sobre minerais estratégicos); Aviso nº 1/00, de 11 de Fevereiro; Lei n.º 5/05, Resolução n.º 57/06, de 21 de Agosto (plano
Resolução nº 85/09, de 24 de Setembro (pla- de 29 de Julho de acção da sociedade de informação)
no nacional de geologia); Decreto Executivo >C ontabilidade e Auditoria - Lei nº 3/01, de 23 >A
mbiente - Lei nº 5/98, de 19 de Junho; Dec.
Conjunto n.º 189/16, de 30 de Março (taxas e de Março; Lei nº 10/01, de 31 de Maio; Dec. n.º 51/04, de 23 de Julho; Lei n.º 3/06, de 18
emolumentos aplicáveis aos serviços presta- nº 82/01, de 16 de Novembro (plano geral de de Janeiro; Resolução nº 1/10, de 14 de Janeiro
dos por instituições públicas na outorga de di- contabilidade); Dec. Executivo n.º 66/02, de 31 (florestas, fauna selvagem e áreas de conser-
reitos mineiros, informações ou documentos); de Dezembro; Dec. Presidencial nº 232/10, de vação); Dec. Executivo nº 86/12, de 23 de Fe-
Decreto Legislativo Presidencial n.º 9/18, de 11 de Outubro (estatuto da ordem dos contabi- vereiro (sociedades de consultoria ambiental);
18 de junho (Regime Jurídico da Geodesia e da listas e dos peritos contabilistas) Dec. Executivo nº 92/12, de 1 de Março (estu-
Cartografia) > I nfracções Contra a Economia - Lei nº 6/99, dos de impacte ambiental); Dec. Presidencial
>D iamantes - Lei nº 16/94, de 7 de Outubro; Lei de 3 de Setembro; Lei n.º 13/03, de 10 de Junho nº 196/12, de 30 de Agosto (gestão de resí-
nº 17/94, de 7 de Outubro; Dec. nº 53/09, de 22 >A viação Civil - Leis n.º 1/08, de 16 de Janeiro, duos urbanos); Dec. Presidencial nº 88/13, de
de Setembro (exploração artesanal); Decreto e nº 4/15, de 10 de abril; Dec. Executivo n.º 14 de Junho (novas tecnologias ambientais);
Presidencial n.º 175/18, de 27 de julho (comer- 26/08, de 3 de Março; Dec. Presidencial nº Dec. Presidencial nº 46/14, de 25 de fevereiro
cialização) 130/10, de 7 de Julho (segurança da aviação (combate à desertificação); Decreto Executivo
> I ndústria - Lei nº 5/04, de 7 de Setembro; Dec. civil); Dec. Executivo nº 26/12, de 17 de Janeiro nº 24/15, de 29 de janeiro (registo e licencia-
Executivo n.º 82/05, de 17 de Agosto (normativos técnicos aeronáuticos); Decreto mento de empresas nos sectores dos resíduos,
>F erro e Manganês; Indústria Siderúrgica - Re- Legislativo Presidencial nº 1/15, de 6 de março tratamento de águas e águas residuais); De-
solução n.º 35/03, de 10 de Novembro; Desp. (servidões aeronáuticas civis) creto Presidencial n.º 171/18, de 23 de julho
Presidencial nº 13/13, de 1 de Fevereiro, e Dec. >M arinha Mercante e Portos - Lei nº 9/98, de (regulamento florestal)
Presidencial nº 188/13, de 15 de novembro 18 de Setembro; Lei nº 27/12, de 28 de Agos- >Á
guas - Lei n.º 6/02, de 21 de Junho; Resolução
(projeto integrado minero-siderúrgico de Kas- to (marinha mercante, portos e actividades n.º 10/04, de 11 de Junho; Dec. Presidencial nº
singa e Kassala Kitungo) conexas); Dec. Presidencial nº 50/14, de 27 82/14, de 21 de abril (recursos hídricos); Dec.
>T êxteis e Fileira do Algodão - Resolução nº de fevereiro, e Dec. Presidencial nº 44/16, de Presidencial nº 83/14, de 22 de abril (abas-
9/00, de 14 de Abril; Despacho nº 23/13, de 19 25 de fevereiro (agente de navegação); Dec. tecimento público de água e saneamento de
de Março Presidencial nº 51/14, de 27 de fevereiro (ges- águas residuais);
>A çúcar - Resolução nº 23/00, de 13 de Outubro tor de navios); Decreto Presidencial n.º 78/16, >E
nergia Atómica - Lei n.º 4/07, de 5 de Setem-
> I nstituições Financeiras - Lei n.º 12/15, de 17 de 14 de Abril (pessoal do mar); Decreto Pre- bro
de junho; Dec. nº 37/92, de 7 de Agosto (es- sidencial n.º 79/16, de 14 de Abril (lotação de >P
escas - Lei n.º 6-A/04, de 8 de Outubro; Dec.
critórios de representação); Aviso nº 2/98, de segurança dos navios e embarcações); Decre- n.º 40/06, de 30 de Junho (requisitos higio-
12 de Junho (bancos de investimento); Aviso nº to Presidencial nº 85/16, de 19 de abril (pres- -sanitários dos produtos de pesca e de aqui-
13/12, de 2 de Abril (LUIBOR); Aviso nº 7/13, de tação de serviços de pilotagem em águas sob cultura); Dec. Presidencial n.º 139/13, de 24
22 de Abril (casas de câmbio); Aviso nº 9/13, de jurisdição angolana) de Setembro (pesca continental); Dec. Presi-
8 de Julho (filial, sucursal e escritório de repre- >T ransportes - Lei n.º 20/03, de 19 de Agosto dencial nº 146/13, de 30 de setembro (pesca
sentação de instituição financeira bancária, (transportes terrestres); Dec. nº 35/09, de 11 recreativa e desportiva); Decreto Presidencial
com sede principal e efetiva de administração de Agosto (seguro de responsabilidade civil nº 284/14, de 13 de Outubro (prevenção, com-
no estrangeiro); Decretos Legislativos Presi- automóvel); Dec. Presidencial nº 131/10, de 8 bate e eliminação da pesca ilegal)
denciais n.º 5 e nº 6/13, de 9 e 10 de Outubro de Julho (transportes ferroviários); Dec. Presi- >A
gricultura e Desenvolvimento Rural - Dec.
101
6. ENQUADRAMENTO LEGAL DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
102
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 6. ENQUADRAMENTO LEGAL DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS
Agosto (inscrição e atividade dos operadores Habitação); Decreto Legislativo Presidencial Decreto Executivo Conjunto nº 140/13, de 13 de
de comércio externo; emissão, atribuição e n.º 2/14, de 20 de Outubro (Código) Maio (taxas ambientais);
uso do Alvará Comercial); Dec.s Executivos > I mposto Industrial - Dec. nº 6/96, de 26 de Ja- >T
axas - Lei nº 7/11, de 16 de Fevereiro
nº 75 e 76/00, de 10 de Novembro; Despacho neiro; Dec. Executivo nº 11/99, de 8 de Janeiro; >F
acturas e Documentos Equivalentes - De-
Conjunto nº 10/99, de 27 de Janeiro; Despacho Resolução nº 7/01, de 6 de Março; Dec.-Lei nº creto Presidencial nº 149/13, de 1 de Outubro
nº 242/12, de 14 de Março (inscrição no regis- 7/01, de 24 de Agosto; Despacho n.º 110/05, de (emissão, conservação e arquivo de faturas e
to dos exportadores e importadores); Decreto 17 de Junho; Dec. Executivo nº 15/09, de 3 de documentos equivalentes, no exercício da ati-
Executivo nº 62/16, de 15 de fevereiro (bens e Março (tabela de lucros mínimos-artº 76º do vidade comercial e industrial)
serviços com preços fixos e vigiados) Código); Lei n.º 19/14, de 22 de Outubro (Códi-
>E
molumentos Gerais Aduaneiros - Dec.-Lei nº go); Decreto Executivo nº 40/18, de 9 de abril REGIME LABORAL E SISTEMA
11/01, de 23 de Novembro (impressos e formulários legais do mapa de DE SEGURANÇA SOCIAL
>T
arifas Portuárias - Dec. Executivo Conjunto nº retenção na fonte); >D
o Trabalho - Lei n.º 7/15, de 15 de Junho; Dec.
17/02, de 3 de Maio; Dec. Executivo Conjunto > I mposto de Consumo - Lei nº 9/99, de 1 de Executivo nº 80/01, de 28 de Dezembro (con-
nº 19/09, de 12 de Março; Dec. Executivo Con- Outubro; Decreto Legislativo Presidencial nº tratos por tempo indeterminado e por tempo
junto nº 122/11, de 16 de Agosto; Dec. Executi- 3-A/14, de 21 de outubro determinado)
vo Conjunto nº 132/11, de 9 de Setembro > I mposto Predial Urbano - Diploma Legislativo >B
ases da Protecção Social - Lei nº 7/04, de 15
>C
NCA - Conselho Nacional de Carregadores nº 4044, de 13 de Outubro de 1970; Lei nº 3/16, de Outubro; Dec. nº 2/99, de 19 de Março; Dec.
de Angola - Dec.-Lei nº 19/94, de 20 de Maio de 15 de Abril (registo obrigatório dos contra- Executivo n.º 16/03, de 21 de Fevereiro (regi-
(atestado de reserva de cala - ARC); Dec. Exe- tos promessa de compra e venda de imóveis mes profissionais complementares de segu-
cutivo nº 46/95, de 15 de Setembro; Dec. Exe- na Conservatória do Registo Predial) rança social); Decreto Presidencial nº 227/18,
cutivo Conjunto nº 68/95, de 22 de Dezembro; > I mposto sobre Sucessões e Doações / Sisa de 27 de setembro (Regime Jurídico de Vin-
Decreto Presidencial nº 330/14, de 30 de De- Sobre a Transmissão de Imobiliários por Tí- culação e Contribuição da Protecção Social
zembro (estatuto orgânico do CNC) tulo Oneroso - Diploma Legislativo nº 230, de Obrigatória)
>E
ntrepostos Aduaneiros - Dec.s n.º 82 e nº 18 de Maio de 1931; Lei nº 15/92, de 3 de Ju- >D
o Emprego - Lei nº 18-B/92, de 24 de Julho
83/02, de 16 de Dezembro; Decretos Presiden- lho; Dec. Executivo Conjunto nº 97/09, de 8 de >T
rabalho Temporário - Dec. Presidencial nº
ciais n.º 174/18, de 26 de Julho, e nº 177/18, de Outubro (taxas devidas pela emissão de con- 272/11, de 26 de Outubro (cedência temporá-
31 de Julho (organização e funcionamento dos tratos de arrendamento, guias de pagamento ria de trabalhadores; actividade das empresas
centros de logística e distribuição e dos mer- de sisa, termos de quitação, desanexação de de trabalho temporário e relações contratuais
cados abastecedores); Despacho Presidencial imóvel, inscrição matricial de imóvel, registo, com os seus utilizadores); Dec. Executivo nº
nº 102/18, de 31 de julho (criação da Reserva avaliação de imóvel, elaboração de projectos, 117/12, de 16 de Abril (licença para o exercício
Estratégica Alimentar) fiscalização de obras e outras); Dec. Presi- da atividade)
>A
lfândegas - Dec. Presidencial nº 14/11, de 10 dencial nº 38/11, de 4 de Março (redução para >S
egurança e Higiene no Trabalho - Dec. Exe-
de Janeiro (estatuto orgânico); Dec. Executivo metade dos emolumentos relativos ao registo cutivo nº 6/96, de 2 de Fevereiro; Dec. Execu-
nº 80/12, de 23 de Fevereiro (declaração do da transmissão onerosa de imóveis, incluindo tivo n.º 128/04, de 23 de Novembro
despacho aduaneiro de mercadorias – DU) hipoteca constituída para aquisição do imóvel >C
AE - Classificação das Actividades Económi-
>A
nálises Laboratoriais - Decreto Executivo transmitido) cas - Dec. n.º 58/04, de 10 de Setembro; D.R.
Conjunto nº 190/13, de 3 de Junho (preços má- > I mposto do Selo - Decreto Legislativo Presi- n.º 45, I Série, de 15 de Abril de 2005
ximos das análises laboratoriais, microbiológi- dencial n.º 3/14, de 21 de outubro >A
cidentes de Trabalho e Doenças Profissio-
cas e físico-químicas dos produtos alimenta- >E xecuções Fiscais - Lei n.º 20/14, de 22 de ou- nais - Dec. n.º 53/05, de 15 de Agosto (regime
res); Decreto Presidencial n.º 179/18, de 2 de tubro jurídico)
Agosto (sujeição dos produtos destinados ao >C ódigo Geral Tributário - Lei nº 14/96, de 31 de
consumo humano e animal a análises labora- Maio; Lei n.º 21/14, de 22 de outubro TERRAS
toriais) >C ódigo do Processo Tributário - Lei n.º 22/14, >T
erras - Lei n.º 9/04, de 9 de Novembro
de 5 de Dezembro >O
cupação de Imóveis Rústicos e Urbanos -
SISTEMA FISCAL >R egime Fiscal para a Indústria Mineira - Lei nº Dec. nº 6/92, de 24 de Janeiro (litígio por ocu-
>A dministração Geral Tributária - Decreto Pre- 1/92, de 17 de Janeiro; Dec.-Lei nº 4-B/96, de pação ilegal)
sidencial nº 324/14, de 15 de Dezembro (cria- 31 de Maio; Aviso nº 13/99, de 17 de Dezembro >C
oncessões de Terras Destinadas a Investi-
ção e aprovação do estatuto orgânico) >A ctividades Petrolíferas - Lei n.º 11/04, de mento Privado - Dec. n.º 99/03, de 28 de Ou-
> I mposto sobre os Rendimentos do Trabalho 12 de Novembro (regime aduaneiro); Lei n.º tubro (estabelecimento, delimitação e compe-
- D.R. nº 217, I Série, de 17 de Novembro de 13/04, de 24 de Dezembro (tributação); Des- tência para autorização)
2009; Lei n.º 18/14, de 22 de outubro pacho n.º 204/06, de 27 de Março; Lei nº 2/12,
>C ontribuições para o Fundo de Financiamento de 13 de Janeiro, e Aviso nº 20/12, de 25 de
da Segurança Social - Dec. nº 7/99, de 28 de Abril (regime cambial); Dec. Legislativo Pre-
Maio sidencial nº 3/12, de 16 de Março (incentivos
> I mposto sobre Aplicação de Capitais - Dec. Le- fiscais); Decreto Executivo nº 333/13, de 8 de
gislativo Presidencial nº 1/12, de 16 de Janeiro Outubro (prestação de serviços a companhias
(isenção no âmbito do Programa Nacional de petrolíferas, sujeitos a imposto de consumo);
103
7 Contactos úteis
EM ANGOLA
MINISTÉRIOS
E ORGANISMOS GOVERNAMENTAIS
> INSTITUTO NACIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL
Rua Cirilo da Conceição e Silva, nº 42 / 1º andar
Luanda
> PORTAL DO GOVERNO T: 222 332 048 / 222 337 947
Telef. Atendimento aos Contribuintes
www.governo.gov.ao
e Segurados: 222 392 133
http://www.portaldeangola.com/contactos-uteis/
Call center: 222 695 999
> PORTAL DO CIDADÃO e-mail: atendimento@inss.gv.ao
www.cidadao.gov.ao site: www.inss.gv.ao
> ASSEMBLEIA NACIONAL
Rua do 1º Congresso do MPLA ORGANISMOS OFICIAIS DE DESENVOLVIMENTO
Cx. Postal 1204 - Luanda ECONÓMICO E ENTIDADES FISCAIS
T: 222 339 591 / 222 395 679 (Secretariado) > ADMINISTRAÇÃO GERAL TRIBUTÁRIA
e-mail:assembleianacional@parlamento.ao
site: www.agt.minfin.gov.ao
site: www.parlamento.ao
Portal do Contribuinte: www.portalsigt.minfin.gov.ao
> CASA CIVIL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
> 1ª REGIÃO TRIBUTÁRIA:
T: 222 693 274
Cabinda e Zaire; Sede em Cabinda, município de
> CONSELHO DE MINISTROS Cabinda
Palácio Presidencial, Cidade Alta > 2ª REGIÃO TRIBUTÁRIA
Cx. Postal 1237 - Luanda
Malange, Kwanza Norte e Uíge; Sede em Malange,
T: 222 332 140
município de Malange
www.governo.gov.ao
> 3ª REGIÃO TRIBUTÁRIA
> GOE - GABINETE DE OBRAS ESPECIAIS
Luanda e Bengo; Sede em Luanda, município de
“Gabinete de Reconstrução Nacional”
Luanda:
Av. da Samba, Morro Bento
Rua Teresa Afonso, nº 2 - Cx. Postal 1254 / Luanda
T: 222 358 210 / 222 371 497 / Fax: 222 357 956
T: 222 339 495 / 222 372 600 / 222 339 490 / 222
> PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 372 613 / 222 336 625
Rua 17 de Setembro e-mail: info@agt.minfin.gov.ao
Palácio do Povo, 1º andar - Luanda site: www.agt.minfin.gov.ao
T: 222 333 162 / 222 397 939 / 222 337 065 / > REPARTIÇÃO FISCAL DOS
222 331 161 / 222 395 649 / 222 339 640
GRANDES CONTRIBUINTES
> SME - SERVIÇO DE MIGRAÇÃO E ESTRANGEIROS Ed. Goya - Rua Major Marcelino Dias, nº 36
Rua Amilcar Cabral - Bairro da Maianga - Luanda Ingombota - Luanda
e-mail: geral@sme.ao T: 222 018 622 / 222 016 131 / 921 785 437
site: www.sme-angola.com > 4ª REGIÃO TRIBUTÁRIA:
http://www.facebook.com/pages/Servico-de-Migra-
Benguela, Kwanza Sul, Huambo e Bié; Sede no Lobito,
cao-e-Estrangeiros
município do Lobito
105
7. CONTACTOS ÚTEIS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
> EMPRESA PORTUÁRIA DO NAMIBE / > ASSOMEL - ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES EMPRE- > COSEC / COMPANHIA DE SEGUROS
PORTO DO NAMIBE SÁRIAS DA PROVÍNCIA DE LUANDA DE CRÉDITO, S.A.:
Cx. Postal 49 Namibe Largo do Kinaxixe, nº 14 - 3º andar - Luanda Av. da Liberdade, nº 249 / 5º andar
T: 264 261 921 / 260 190 / 260 396 / 262 008 T: 222 446 742 1250-143 Lisboa
Fax: 2642 61 510 > CCIPA-CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA T: 217 913 700 /964 643 600 / 643 601 / 643 603
> PORTO DO SOYO site: www.cosec.pt
PORTUGAL / ANGOLA
Ilha do Kwanda DELEGAÇÃO Rua Gonçalo Sampaio, nº 329 - 3º andar
Avenida 4 de Fevereiro, Edíficio Kilamba, 20º Andar, 4150 - 367 Porto
ORGANISMOS DE DESENVOLVIMENTO Luanda T: 226 070 600
ECONÓMICO Tlm: 921 929 128 Fax: 226 070 605
e-mail: ccipa@cciportugal-angola.pt > CPLP / COMUNIDADE DE PAÍSES
1. PRINCIPAIS ASSOCIAÇÕES site: www.cciportugal-angola.pt DE LÍNGUA PORTUGUESA
EMPRESARIAIS ANGOLANAS > CCIANGOLA - CÂMARA DE COMÉRCIO Palácio Conde de Penafiel
> ACIBENGUELA - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDÚSTRIA DE ANGOLA Rua de São Mamede ao Caldas, 21 - 1100-533 Lisboa
DE BENGUELA Largo do Kinaxixe, nº 14 - 1º andar T: 213 928 560
Rua Comandante Cassanji, 152 Cx. Postal 92 - Luanda site: www.cplp.org
Cx. Postal 56 - Benguela T: 923 316 578 / 912 501 818 / 938 872 540 > SCC - SOCIEDADE CERTIFICADORA
T: 2722 32 771 / 2722 32 772 / 923 511 631 e-mails: ccia.geral@hotmail.com; maria.costa@ccian- E CORRETORA DE TRANSPORTES
e-mail: casa.branca@netangola.com gola.com; tiago.gomes@cciangola.com Representante do CONSELHO NACIONAL
> ACOMIL - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL site: www.cciangola.com DE CARREGADORES DE ANGOLA em Portugal
E INDUSTRIAL DE LUANDA > CEEIA / COMUNIDADE DE EMPRESAS EXPORTA- Rua de Moscavide, nº 5 A - Moscavide
Largo do Kinaxixe, nº 14 - 3º andar, Porta nº 3 DORAS E INTERNACIONALIZADAS DE ANGOLA 1990 - 198 Lisboa
Cx. Postal 2071 - Luanda Largo 1 de Maio T: 218 947 139 / 218 947 149 / 218 945 146
T: 937 409 560 Torres Dipanda A, 4º andar - Luanda e-mail: lisboa@scc.com.pt
e-mail: zaupedro2010@hotmail.com T: 912 832 388 / 940 323 808 site: www.scc.com.pt
> AGELCA / ASSOCIAÇÃO DE GESTORES e-mail: geral@ceeia.co.ao Praceta D. Nuno Álvares Pereira, nº 20
site: www.ceeia.co.ao 1º andar, Sala DY - 4450 / 218 Matosinhos
E EMPRESÁRIOS DO LOBITO E CATUMBELA
Rua 25 de Abril, 196 / 98 PRESTÍGIO / LIGA DE EMPRESÁRIOS T: 229 374 125
Cx. Postal 154 / Lobito E EXECUTIVOS DE ANGOLA e-mail: porto@scc.com.pt
T: 2722 24 529 Rua da Liga Nacional Africana, nº 17 - Luanda > SOFID - SOCIEDADE PARA O FINANCIAMENTO
e-mail: nhzlob@ebonet.net T: 222 442 763 DO DESENVOLVIMENTO
> AHRA - ASSOCIAÇÃO DE HOTÉIS e-mail: liga.prestigio@gmail.com Av. Casal Ribeiro, nº 14 - 4º andar - 1000-092 Lisboa
facebook: www.facebook.com/pg/prestigioangola/ T: 213 137 760
E RESORTS DE ANGOLA
about/?ref=page_internal e-mail: sofid@sofid.pt
Bairro Projecto Nova Vida - Rua 2, Casa nº 271, Luanda
T: 222 742 970 / 946 038 246 site: www.sofid.pt
2. OUTROS ORGANISMOS, EM PORTUGAL
e-mail: secretariado@ahra.co.ao / secretaria@ahra.co.ao
E EM ANGOLA ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS ANGOLANAS
> AIA - ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DE ANGOLA
Rua Manuel Fernando Caldeira, nº 6 > CCIPA-CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA > AAVOTA / ASSOCIAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE VIA-
Bairro dos Coqueiros - Cx. Postal 6127 - Luanda PORTUGAL / ANGOLA GENS E OPERADORES TURÍSTICOS DE ANGOLA
T: 222 338 650 / 330 624 / 444 511 / 923 600 420 Ed. Luxor Rua da Missão, nº 93 / Andar Esc. 12 - Luanda
e-mails: jsv.aia@gmail.com / vectoraia@gmail.com Av. da República, nº 101 / 3º Andar, Sala D T: 921 786 672 / 940 475 508
site: www.aiangola.com 1050-204 Lisboa e-mail: aavota.associacao-avt@outlook.pt
> AEA - ASSOCIAÇÃO DOS EMPREENDEDORES T: 213 940 133 site: www.aavota.com
DE ANGOLA e-mail: ccipa@cciportugal-angola.pt
site: www.cciportugal-angola.pt > ACETRO - ASSOCIAÇÃO DOS CONCESSIONÁRIOS
Município de Belas Via AL3, S/N - Talatona, Luanda Sul
DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO
T: 932 337 139 / 996 225 110 > CAMÕES / INSTITUTO DA COOPERAÇÃO
Av. 4 de Fevereiro, 95 - 1º andar, Aptº 94 - Luanda
e-mail: info@empreendedoresangola.org E DA LÍNGUA Presidente:
site: www.empreendedoresangola.org Av. da Liberdade, nº 270 - 1250-149 Lisboa Nuno Borges da Silva, CEO da TOYOTA ANGOLA
> ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE LUANDA T: 213 109 100 T: 222 620 400
Estrada de Catete, km 20 - Luanda e-mail: icgeral@camoes.mne.pt e-mail: elpdesk@toyota-angola.com
T: 923 306 467 / 934 435 767 / 914 246 272 site: www.instituto-camoes.pt
> APIMA / ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS IMO-
e-mail: aeluandainfo@gmail.com / > AICEP PORTUGAL GLOBAL
BILIÁRIOS DE ANGOLA
gabineteviana@gmail.com Rua de Entrecampos, nº 28 - Bloco B - 12º Andar Via C3 Talatona - Ed. Atlantic Business Center, loja 020
site: www.aeluanda.com 1700-158 Lisboa Samba / Luanda
T: 217 909 500 T: 924 391 010
e-mail: aicep@portugalglobal.pt e-mail: geral@apima-angola.com
site: www.portugalglobal.pt site: www.apima-angola.com
107
7. CONTACTOS ÚTEIS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
108
ANUÁRIO CCIPA 2018/19
8 EUROBIC
Empresas Associadas
da CCIPA
Av. António Augusto de Aguiar, 132 - 7º
BANCA E INSTITUIÇÕES 1050-020 Lisboa
FINANCEIRAS T. 218 912 530 Banco ATLANTICO Europa
w. zita.ramos@eurobic.pt
Contacto: Fernando Teixeira dos Santos
verso C. Capa BANCO BPI
Rua Tenente Valadim, n° 284
4100-746 Porto
w. nuno.braga.pargana@bancobpi.pt
Contacto: Administração
109
8. EMPRESAS ASSOCIADAS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
A MUNDIAL SEGUROS FIDELIDADE - COMPANHIA A. PIMENTA IV - COMÉRCIO CAVEX, TRADE & SOURCING
Av. 4 de Fevereiro, 11 - r/c DE SEGUROS INTERNACIONAL Edif. África, R. da Madeira, Z.I. das Travessas
Ingombotas - Luanda Direç. Internacional, Lg. do Calhariz, n°30 Av. D. Afonso Henriques, 760 -1º Aptd. 6001 - 3701-907 S. João Madeira
T. 222 311 408 / F. 222 310 004 1249-001 Lisboa / T. 213 237 146 4801-909 Guimarães / T. 253 422 510 T. 256 200 920 / F. 256 831 330
w. secretariado@mundial.co.ao w. lucia.ribeiro.barreira@fidelidade.pt w. apimenta@apimentainternacional.com w. acanhaoveloso@cavex.pt
Contacto: Fernando Costa Assunção Contacto: Lúcia Ribeiro Barreira Contacto: Carlos Machado Vaz Contacto: António Canhão Veloso
110
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 8. EMPRESAS ASSOCIADAS
BONWS SEGUROS
P. 34
EFCIS - COMÉRCIO INTERNACIONAL OLIVA DE ANGOLA - COMÉRCIO SOUSA, ANTUNES & Cª CÂNDIDO JOSÉ RODRIGUES
Est. Casal do Canas, Lt 4 - Edif. Efcis E INDÚSTRIA Z. Ind. da Portelinha Rua de Louredo, 447 - Selho S. Lourenço
Alfragide - 2724-523 Amadora Lg. Nicolau Gomes Spencer, 17 - Maculusso 4510-706 Fanzeres - Gondomar 4800 Guimarães
T. 214 253 840 / F. 214 253 889 Luanda / T. 222 326 687/709 / F. 222 326 T. 220 404 860 / F. 224 646 293 T. 253 559 710 / F. 253 559 719
w. amilcar.pereira@efcis.pt 709 / w. geral@olivadeangola.com w. sousaantunes.bb@mail.telepac.pt w. geral@cjr.pt
Contacto: Amilcar Lopes Pereira Contacto: Nelson Esteves Fernandes Contacto: Francisco M. Antunes Pimentel Contacto: Miguel Ricardo Rodrigues
111
8. EMPRESAS ASSOCIADAS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
112
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 8. EMPRESAS ASSOCIADAS
SECIL
Companhia Geral de Cal e Cimento, S.A.
PINTO & CRUZ SICCAL - SOC. IND. E COMERCIAL ZAGOPE - CONSTRUÇÕES ELECTRO SILUZ - ARTIGOS ELÉCTRI-
Rua Engenheiro Ferreira Dias, 469 DE CONSTRUÇÕES ANDRADES E ENGENHARIA COS E ELECTRODOMÉSTICOS
4103-801 Porto Rua Rainha Ginga, n°187 - Piso Intermédio Lagoas Park, Ed. 6 - Piso 1 Est. Interior da Circunvalação, 5139/5157
T. 226 150 500 / F. 226 101 370 CP 6622 - Luanda T. 222 338 358 2740-244 Porto Salvo / T. 218 432 500 4350-119 Porto / T. 225 420 350
w. joaquim.pinto@pintocruz.pt w. miguel.andrade@siccal.com F. 218 432 550 / w. zagope@zagope.pt w. contabilidade@electrosiluz.pt
Contacto: Joaquim Pinto Contacto: Miguel Augusto Andrade Contacto: José Nicomedes Moreira Contacto: Inácio Manuel dos Santos Silva
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Aptd. 20 - 3771-953 Oliveira do Bairro ELECTRICIDADE Cruz da Pedra , Lt 12/13 - Frielas - Aptd. 94
T. 234 730 500 / F. 234 730 501 E ELECTRÓNICA 2675-901 Loures / T. 219 898 500
w. recer@recer.pt F. 219 898 598 / w. m.marreiros@elpor.pt
Contacto: Valentim Reis / Jorge Rodrigues Contacto: Manuel João Marreiros
REVIGRÉS - INDÚSTRIA CME - CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO EST - EMPRESA DE SERVIÇOS
DE REVESTIMENTOS DE GRÉS Travessa Mota & Companhia ELECTROMECÂNICA TÉCNICOS
Aptd. 1 - 3754-900 Barrô Águeda Zona Industrial de Kikuxi – Viana – Luanda Tagus Space - Rua Rui Teles Palhinha, 4 Rua da Granja, n°10 B - 2401-978 Leiria
T. 234 660 100 / F. 234 666 555 Angola Leião - 2740-278 Porto Salvo T. 244 850 900 / w. madalena.simoes@est.pt
w. paularoque@revigres.pt Tlm: +244 935 111 049 T. 214 233 100 / w. reis.costa@cme.pt Contacto: Madalena Martins Simões /
Contacto: Ana Paula Roque w: angola@ao.sika.com Contacto: José A. dos Reis Costa Bruno Matias
SECIL ANGOLA, INVESTIMENTOS TECHNOEDIF ENGENHARIA EDP - ELECTRICIDADE DE PORTUGAL FACIME II - COMÉRCIO
E PARTICIPAÇÕES Taguspark - Ed. Qualidade A3 - Av. Prof. Pç. Marquês de Pombal, 12 S/Lj DE ELECTRODOMÉSTICOS
Rua Pedro Félix Machado, 51 - 2º F - Luanda Cavaco Silva, 5B - 2740-296 Porto Salvo Gab. Comunicação - 1250-162 Lisboa Rua da Vinha, 30 - Areosa
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w. fmoliveira@netcabo.co.ao w. gomescruz@tecnhoedif.pt w. cristina.carvalhas@edp.pt T. 258 839 300 / w. facime@facime.pt
Contacto: Fernando de Oliveira Contacto: Joaquim Gomes da Cruz Contacto: Paulo Campos Costa Contacto: Sandro Filipe Preto
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E TRABALHOS HIDRÁULICOS DE EMPREITADAS Pq. Empresarial Arroteia (Poente) Av. de Portugal, 70/72 A - CP 5218
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Contacto: Ricardo Pedrosa Gomes Contacto: Luís Guilherme Canas da Costa Contacto: Pedro Esquível Contacto: Joaquim Moreira Lima
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8. EMPRESAS ASSOCIADAS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
LUSIS - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS ASCENZA AGRO, S.A. LACTIANGOL - LACTICÍNIOS QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO
Rua Tóbis Portuguesa, 4, B / C Av. do Rio Tejo - Herdade das Praias DE ANGOLA DE PRODUTOS ALIMENTARES
1750-292 Lisboa 2910-440 Setúbal Est. Deolinda Rodrigues, Km 5,5 - Luanda Z. Ind., Lt. 17 A - 3400-060 Oliv. do Hospital
T. 217 520 820 / F. 217 572 110 T. 265 710 161 / F. 213 222 735 T. 222 395 589 / F. 222 333 548 T. 238 609 892 / F. 238 609 852
w. lusis@mail.telepac.pt w. ecosta@agro.sapec.pt w. lactiangol@lactiangol.co.ao w. geral@jugais.com
Contacto: José Manuel de Almeida Paiva Contacto: Elisabete Costa / João Estrela Contacto: José Bastos de Macedo Contacto: Pedro Martins
ANO 2000 - PRODUTOS IBERSOL RESTAURAÇÃO Manuel Rui Azinhais Nabeiro, Lda. SOVENA PORTUGAL - CONSUMER
ALIMENTARES Ed. Península, Pç. do Bom Sucesso - n°105 Av. Calouste Gulbenkian, 15 GOODS
Rua C - Sector VII - Z. Ind. Maia I - Moreira 159 - 9º - 4150-146 Porto 7370-025 Campo Maior Rua Dr. António Loureiro Borges, n°2
4471-909 Maia T. 226 089 700 / F. 226 053 328 T: 268 009 200 / F: 268 688 960 Ed. ArquiPq. 2, 3º Andar - 1495-131 Algés
T. 229 439 450 / w. promo@mail.telepac.pt w. amleite@ibersol.pt geral@delta-cafes.pt T. 214 129 300 / w. mail@sovena.pt
Contacto: Bernardino Costa Pereira Contacto: António Carlos Vaz Pinto Sousa www.deltacafes.pt Contacto: José Ramalho
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ANUÁRIO CCIPA 2018/19 8. EMPRESAS ASSOCIADAS
VIEIRA DE CASTRO - PRODUTOS SONANGOL, EP - SOCIEDADE NACIO- BOMPISO - COMÉRCIO DE PNEUS Luanda, Lobito e Viana
ALIMENTARES NAL DE COMBUSTÍVEIS DE ANGOLA Rua Dr. Francisco Silva Pinto, n°120 Sede: Av. Deolinda Rodrigues,
Rua do Paço, 514 - Aptd. 45 Rua Rainha Ginga, 29 - 31 4445-403 Ermesinde 399 - Luanda
4761-921 V. N. Famalicão / T. 252 309 680 Cx. P. 1316 - Luanda T. 229 759 463 / F. 229 759 464 T: 932 40 55 07 / 912 50 17 39
w. geral@vieiradecastro.pt T. 222 334 143 / F. 222 391 289 w. vaniasantos@bompiso.com www.novasotecma.com
Contacto: Carlos Vieira de Castro Contacto: Administração Contacto: Joaquim Augusto C. Santos ns@novasotecma.com
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8. EMPRESAS ASSOCIADAS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
THE NAVIGATOR COMPANY JABA RECORDATI NBC MEDICAL ADUBOS DEIBA - COMERCIALIZAÇÃO
Mitrena - Aptd. 55 Lagoas Park, Ed. 5 - Torre C, Piso 3 Rua Part. à Av. Pedro Álvares Cabral - 158 C DE ADUBOS
2901 - 861 Setúbal 2740-298 Porto Salvo 2710-297 Sintra Pq. Ind. de Mitrena - Lotes 42 / 45
T. 265 700 540 / F. 265 729 481 T. 214 329 500 / F. 219 151 930 T. 211 452 301 / F. 219 246 181 2910-738 Setúbal / T. 265 709 660
w. joao.felgueiras@portucelsoporcel.com w. jose.querido@jaba-recordati.pt w. nbcmedical@nbcmedical.eu F. 265 709 665 / w. deiba@dfgrupo.com
Contacto: João Felgueiras Contacto: José Querido Contacto: Nuno Belmar da Costa Contacto: Raúl Delso
P. 86 MECOFARMA DE ANGOLA - IMPORT. ORGANIZAÇÕES R.C.A. & D.L.A., LDA. BASF PORTUGUESA
E COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS Rua Cmt. Kwenha, Nº 86 - Ed. EFD, 1ºA, S. 8 Rua 25 de Abril, 1
Rua Pres. Marien N’gouabi, 47 - Maianga Maculusso - Luanda / T. +244 926 921 009 2689-538 Prior Velho
CP 1000 Luanda / T. 222 326 440 w. adm@rcadla.com; geral@rcadla.com T. 219 499 900 / F. 219 499 949
w. comercial@mecofarma.com Contacto: Dra. Deolinda Mª Lopes Alberto, w. jose.varela@basf.com
NORPRINT ARTES GRÁFICAS, S.A. Contacto: João Carlos de Jesus Lopes Sócia Gerente Contacto: José Varela
Zona Industrial Alto da Cruz MEDLOG - INVESTIMENTOS PERINO CIN - CORPORAÇÃO IND. DO NORTE
Rua das Artes Gráficas, nº 209 E PARTICIPAÇÕES Cacém Park, Arm. 1 - E.N. 249/3 E. N. 13, km 16 - Aptd. 8 - 4471 Maia
4780-739 Santo Tirso - PORTUGAL Rua Pedro José Ferreira, 200/210 - Apt. 212 2735-306 Cacém T. 229 405 000 / F. 229 485 661
T +351 252 808 590 • F +351 252 808 599 4424-909 Gondomar / T. 223 401 000 T. 214 155 213 / F. 214 155 209 w. conceicao.quelho@cin.com
www.norprint.pt F. 223 401 050 / w. geral@medlog.pt w. stecnicos@thl.pt Contacto: António Luís Serrenho
norprint@norprint.pt Contacto: Celso A.m. Salgueiro da Silva Contacto: António Pinheiro
MERCADOS: - AMÉRICA - Cuba, Venezuela. - EUROPA - Albânia, Áustria, Azerbaijão, Bélgica, Chipre, Rep. Che-
ca, Dinamarca, França, Geórgia, Alemanha, Irlanda, Kosovo, Letónia, Moldávia, Países Baixos, Noruega, Poló-
nia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Espanha, Suécia, Reino Unido. - ÁFRICA - Angola, Brazzaville, Burkina Faso,
Camarões, Cabo Verde, Rep. Democrática do Congo, Etiópia, Gabão, Gana, Guiné Bissau, Guiné Conakry, Costa
do Marfim, Líbia, Madagáscar, Mali, Mauritânia, Maurícias, Moçambique, São Tomé e Principe, Senegal. - ÁSIA
- Dubai, Hong Kong, Irão, Iraque, Líbano, Macau, Arábia Saudita, Timor, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão,
Produtos comercializados:
Medicamentos genéricos, especialidades farmacêuticas, dispositivos médicos, equipamentos de laboratório,
reagentes, testes, mobiliário hospitalar, produtos cosméticos e de higiene corporal, suplementos alimentares,
desinfetantes e biocídas.
Contactos Parque Industrial de Mortágua, Distribuidor exclusivo Laboratórios Basi.
Lote 2 Ap. 45 - 3450-232 Mortágua
T. +351 231 927 510 • F. +351 231 927 520/1
Distribuição: Dispomos atualmente de três unidades Logísticas.
infor@fhc.pt • www.fhc.pt A unidade logística 1 está dimensionada para o manuseamento de mercadoria em volume, estando operacional-
NIF 504 061 500 • CAE 46460 mente alocada ao armazenamento de stock estático, com uma área aproximada de 1400 m2 e capacidade para o
armazenamento de 1700 paletes em racks.
Cap. Social 5.000.000,00 Euros
A unidade logística 2 está fundamentalmente estruturada para o armazenamento de stock dinâmico assim como
Volume Negócios em 2017:
para a preparação de mercadoria de uso hospitalar. Com uma área de armazenamento de 1.600 m2, tem capaci-
57.124.242,62 Euros
dade para armazenamento de 2000 paletes e picking.
Actividade Importação, exportação e distribuição
de produtos farmacêuticos.
A unidade logística 3 foi projetada para o armazenamento compacto de grandes volumes de stock, funcionando
essencialmente como suporte às outras unidades logísticas (1 e 2). Dispõe de um sistema de armazenamento
Contacto Joaquim Chaves, Director Comercial compacto “Drive-In”, e tem uma área aproximada de 680 m2 e capacidade para o armazenamento de 1009 paletes.
joaquim.chaves@fhc.pt
116
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 8. EMPRESAS ASSOCIADAS
BRUANA EY
PORTUGAL ANGOLA
Bruana Supervisão
Superintendência e peritagens, Lda. [Angola]
Superintendência e peritagens
ATEC - ASSOCIAÇÃO DE FORMAÇÃO COUTINHO, NETO & OREY - CONSUL- GOUVEIA PEREIRA, COSTA FREITAS
PARA A INDÚSTRIA TORES ASSOCIADOS DE GESTÃO & ASSOCIADOS - SOC. ADVOGADOS
VESTUÁRIO Pq. Ind. Volkswagen Autoeuropa - Palmela Rua Luciano Cordeiro, 116 - 3º Palácio Sottomayor, Rua Sousa Martins, n°1
E TÊXTEIS 2950-557 Quinta do Anjo 1050-140 Lisboa / T. 213 526 808 6º Andar - 1050-217 Lisboa
T. 212 107 300 / w. info@atec.pt F. 213 526 811 / w. tbc.cno@netcabo.pt T. 213 121 550 / w. gpa@gpasa.pt
Contacto: Pedro Miguel Oliveira Contacto: Teresa Borges Coutinho Contacto: José Limón Cavaco
P. 13
MARCAMP TÊXTEIS BDO & ASSOCIADOS - SROC CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA
Rua Vila Carreiras, 106 - Aptd. 120 Av. da República, 50 - 10 - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL
Carvalhosa - 4591-909 Paços de Ferreira 1050-211 Lisboa Pç. Marq. de Pombal, 1 - 8º And. - 1250-160
T. 255 860 870 / F. 255 860 871 T. 217 990 420 / F. 217 990 439 Lisboa / T. 213 553 800 / w. dperestrelo@
w. marcamp@mail.telepac.pt w. fontao.carvalho@bdo.pt cuatrecasasgoncalvespereira.com
Contacto: Carlos Nunes Contacto: Carlos Fontão de Carvalho Contacto: Diogo Perestrelo
VISABEIRA ANGOLA
CATÓLICA LISBON SCHOOL DELOITTE & ASSOCIADOS SROC
OF BUSINESS AND ECONOMICS Av. Engº Duarte Pacheco, n°7 Rua Comandante Che Guevara, 87/89
CONSULTORIA Palma de Cima - 1649-023 Lisboa 1070-100 Lisboa Bairro do Maculusso - Luanda - Angola
T. 210 422 500 / F. 210 422 950 T: 244 222 680 050 / F: 244 222 680 051
E FORMAÇÃO T. 217 214 239 / F. 217 270 252
W: visabeira@visabeira.co.ao
w. jfr@ucp.pt w. jcatulo@deloitte.pt
Contacto: José Filipe Rafael Contacto: Jorge Carlos B. Catulo www.visabeira.co.ao
AMORIM HOLDING II, SGPS CESO - CONSULTORES FCB SOCIEDADE DE ADVOGADOS INTERSERVIÇOS & COMPANHIA, LDA.
Rua Tomás da Fonseca, Torre C - 15º INTERNACIONAIS Av. da Liberdade, 249 - 1º Rua Rainha Ginga, 23 - r/c - Ingombotas
1600-209 Lisboa Av. Elias Garcia, 123 - 4º - 1050-098 Lisboa 1250-143 Lisboa Luanda
T. 210 039 276 / F. 210 039 278 T. 217 999 600 / F. 217 958 997 T. 213 587 500 / F. 213 587 501 T. 222 396 032 / F. 222 394 220
w. diogo.tavares@amorimholding.pt w. ruimsantos@cesoci.pt w. jmr@fcblegal.com w. interservicos@interservicos.com
Contacto: Diogo Tavares Contacto: Rui Miguel Santos Contacto: João Robles Contacto: Pedro Renato Matos Ferreira
ANTÓNIO VICENTE MARQUES & CLARKE, MODET & CO. SOCIEDADE FÁTIMA FREITAS ADVOGADOS INVENTA - AGÊNCIA ANGOLANA
ASSOCIADOS - SOC. DE ADVOGADOS UNIPESSOAL Ed. Monumental, Rua Major Kanhangulo DE MARCAS E PATENTES
Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, 17 A-6º Av. Casal Ribeiro, n°50 - 3º And. n°290 - 1º Dtº - Luanda Rua Rainha Ginga, 75 - 1º Andar, Apt. 15 -
B - Amoreiras Square - 1070-313 Lisboa 1000-093 Lisboa / T. 213 815 050 / F. 213 T. 222 372 030 / F. 222 372 017 Ingombotas - Luanda / T. 222 373 532
T. 304 501 010 / w. mac@avm.biz 831 150 / w. lazevedo@clarkemodet.com.pt w. luanda@fatimafreitas.com F. 222 372 532 / w. luanda@inventa.com
Contacto: Mariana Castro Caldas Contacto: Laura Azevedo Contacto: Fátima Freitas Contacto: Júlio Santos
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8. EMPRESAS ASSOCIADAS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
118
ANUÁRIO CCIPA 2018/19 8. EMPRESAS ASSOCIADAS
Contactos Contactos
AdP – Águas de Portugal AdP – Águas de Portugal Internacional
Internacional, S.A. – Serviços Ambientais, S.A.
Rua Visconde de Seabra, 3 Sucursal de Angola
1700-421 Lisboa - Portugal Edifício Tensai, via c3
T. +351 212 469 800 Belas – Talatona, Luanda
F. +351 212 468 02 T. +244 947 010 192
E-mail: internacional@adp.pt F. +351 917 889 472
E-mail: adpangola@adp.pt
Actividade
Outras actividades de Actividade
consultoria para os negócios Outras actividades de consultoria
e a gestão dos serviços de água para os negócios e a gestão dos
e saneamento serviços de água e saneamento
P. 65
119
8. EMPRESAS ASSOCIADAS ANUÁRIO CCIPA 2018/19
PINTO BASTO NAVEGAÇÃO TAP - AIR PORTUGAL TODAREDE - SOLUÇÕES PARA REDES
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w. frederico.goarmon@pintobasto.com T. 210 489 359 / F. 218 413 672 T. 219 663 354-55 / F. 219 666 358
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