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Índice
Introdução .................................................................................................................................. 3

Desenvolvimento ....................................................................................................................... 4

Objectivos .................................................................................................................................. 5

Metodologia ............................................................................................................................... 5

Teoria da modernização ............................................................................................................. 7

Teorias da dependência .............................................................................................................. 8

Desenvolvimento como liberdade.............................................................................................. 9

Paradigma do desenvolvimento ............................................................................................... 10

Quadro conceptual ................................................................................................................... 11

Quadro conceptual ................................................................................................................... 13

Considerações finais ................................................................................................................ 14

Referencias bibliográficas……………...…………………………………………………….14
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Capitulo I

Introdução
O trabalho, busca compreender a influência da polissemia do desenvolvimento, no
desenvolvimento da sociedade, descrevendo algumas teorias e identificando as diferentes
concepções em relação ao desenvolvimento. Paramaterialização do mesmo, dividiu-se em
quatro capítulos, o primeiro aborda a parte introdutória, a problemática e a pergunta de
partida. No segundo, esta presente a metodologia. O terceiro, estão expostas as discussões do
grupo em relação ao tema em estudo,e por fim no quarto capitulo, trouxemos as
considerações finais.
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Desenvolvimento
Conceitos de desenvolvimento em diferentes abordagens

O desenvolvimento é uma das mais antigas e poderosas noções que perpassa a vida política e
social no mundo ocidental, grande parte do que é estudado em ciências sociais está de alguma
maneira relacionada a questão do desenvolvimento. E os autores como Robert Nisbet (1969)
e John Bury (1955) dois dos principais estudiosos que trabalham a construção histórica e
sociológica da noção de desenvolvimento da sociedade humana, buscam na história antiga as
bases constitutivas do pensamento desenvolvimentista, ressaltando ai importância dos gregos
e da sociedade crista para construção da ideia de progresso das civilizações. No entanto, é
reconhecido pelos autores que a ideia de progresso aparece de maneira mais substancial nos
séculos XVII e XVIII, no contexto iluminista tornando-se base fundamental do pensamento
moderno e uma das principais bases de sustentação da noção de desenvolvimento.

Robert Nisbet (1969), entende que a noção de desenvolvimento não deve ser encarada como
um conceito rígido, passível de ser provado e explicado por meio de racionalidade científica,
mais sim como uma metáfora.Muitas das concepções do mundo são criadas apartir do mundo
e entendimentos que muitas vezes sãosintetizadas por meio de metáforas, e nesse sentido, a
metáfora de desenvolvimento é uma das mais poderosas no pensamento ocidental,
responsável por consolidar um estrutura de pensamento que, em certa medida, perpassou os
povos gregos, a sociedade crista, e culminou como base de formação do mundo moderno.

Segundo Marcos dos Santos, após uma literatura de diferentes definições de


desenvolvimento, o autor retira a seguinte noçãoː o desenvolvimento consiste num processo
multidimensional que se traduz no grau de acesso ao conjunto diversificável de oportunidades
proporcionadas continuadamente aos habitantes de um território, as quais lhe possibilitam
uma satisfatória realização pessoal e profissional traduzida numa vida considerada de
qualidade, aferida segundo padrões objectivamente estabelecidos e subjectivamente avaliada.

Para J. Milando (2005), o conceito de desenvolvimento abarca hoje as três seguintes e


distintas dimensõesː

1º Desenvolvimento-processo

2º Desenvolvimento-resultado

3º Desenvolvimento- utopia.
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A primeira dimensão refere-se ao conjunto de práticas sociais em curso desenhadas pelos


autores ou operadores de desenvolvimento. Já a secunda reporta-se aos resultados dos
processos ou as suas consequências praticas. Por fim a terceira dimensão emerge como uma
mera representação social do inatingível apresentado como possível e imperativo das
sociedades mais desafogadas economicamente, e pretende justificar intervenções nas
sociedades alvos as quais tem como consequência a sua subordinação social e económica
face ás duas primeiras dimensões.

Olhando para Karl Marx, ele nos traz duas concepções referente ao conceito de
desenvolvimento, sendo uma ligada a aspectos trans-histórico, o desenvolvimento da
sociedade em geral, segundo a qual o desenvolvimento da sociedades humanas se daria num
sucesso de estágios pré-determinados rumo ao progresso, ou seja, uma visão teológica da
história. E noutra concepção, ele trás o conceito de desenvolvimento referente a uma teoria
do capital, especifica, para o de produção capitalista, ou seja, uma teoria do desenvolvimento
capitalista.

Levando em conta esta série de conceitos de desenvolvimento, da pra intender que termo
desenvolvimento é polissémico, e com isso surge a seguinte pergunta de partida.

Até que ponto a polissemia do Desenvolvimento pode influenciar no desenvolvimento da


sociedade?

Objectivos
Objectivos gerais:

 Compreender a influência da polissemia do Desenvolvimento, no desenvolvimento da


sociedade.

Objectivos específicos

 Descrever algumas teorias sobre o Desenvolvimento;


 Identificar as diferentes concepções que a sociedade tem em relação ao
desenvolvimento.
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Metodologia

Segundo Gil (1999) citado por Medeiros (2003:13), para realização de uma investigação
científica deve se levar em conta, um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos, que
permitem que os objectivos sejam alcançados.

Estes conjuntos de procedimentos intelectuais e técnicos são chamados de método científico.


Portanto, para a materialização dos objectivos desses trabalhos, definiu-se como método o
método bibliográfico.

Para nus informarmos sobre a questão de desenvolvimento, recorremos a manuais que


relatam sobre o mesmo. Estes manuais nus facultaram no entendimento das questões de
desenvolvimento que é o tema em estudo. As técnicas usadas para melhorar o
desenvolvimento do presente trabalho foi o debate.

Capitulo II: Quadro teórico e conceptual

Existem várias abordagens assim como teorias que explicam, ou seja, ajudam a compreender
a questão do termo Desenvolvimento. Dentre ás quais , iremos aqui abordar, três teorias.

1.Teoria da modernização;

2.Teoria de dependência;

3. Desenvolvimento como liberdade.


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Teoria da modernização
Um dos representantes da teoria da modernização é Rostow, que se propõe a analisar o
desenvolvimento económico como uma evolução natural da humanidade.

Segundo Rostow (1959), o desenvolvimento seria o fim natural de toda sociedade, sendo
alcançado a partir da passagem por cinco etapassubseguistes (sociedades tradicionais, pré-
condições para o arranco, arranco, maturidade e consumo de massas) determinadas
essencialmente pelo padrão de investimento realizado. Sob esta óptica, todos os sistemas
sociais deveriam ser adaptados de modo a obter o maior nível de investimento possível, pois
este, por si só, seria capaz de levar ao desenvolvimento.

As teorias da modernização concebem a existência de apenas dois tipos fundamentais de


sociedade humana. A sociedade tradicional e a sociedade moderna.

Cada um desses tipos se caracteriza por um modo de organização social, económica e política
que apresentam um traço comum entre si.

O traçocaracterístico comum da sociedade tradicional é a estabilidade ao longo do tempo e a


pequena variabilidade de situações deferentes entre os agentes sociais. Os agentes sociais
realizam um número restrito de actividades económicas de baixa produtividade. Ocupam
estabelecidas e transmitidas hereditariamente. A mobilidade, portanto é pequena, a estrutura
social rígida e os costumes repetitivos. A autoridade política é exercida hereditariamente por
elementos de algumas famílias.

O traço comum aos diferentes níveis de organização na sociedade moderna é a mudança


continua e a variabilidade de situações entre os agentes sociais. Os agentes sociais realizam
actividades económicas de alta produtividade, e exercem funções diferenciadas numa
complexa divisão de trabalho. De acordo com tais funções, ocupam posições e status social.
Como é possível mudar a função exercida, a mobilidade é grande, e a estrutura social
flexível. A flexibilidade das posições sociais significa igualdade entre os indivíduos e permite
uma organização política de participação ampla.

Esta teoria tem como pressuposto a mudança do mundo pois colonial, ou seja, é importante
que as sociedades abram o caminho para mudanças e encarrarem as forcas reaccionárias
como restritivas do desenvolvimento. E os seus teóricos estão basicamente preocupados em
explicar a disparidade económica-social dos Estados naçõesno mundo actual. Explicar porquê
algumas sociedades alcançaram sucesso na actividades económicas, e desenvolvem técnicas
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altamente produtivas. Nesse momento o crescimento económico assume importância


dominante, e é a característica que distingue a sociedade tradicional da moderna.

Teorias da dependência

A teoria da dependência tem em comum essencialmente dois traços, o conceito de


dependência como ponto-de-partida para a análise do desenvolvimento e o abandono do
nacionalismo metodológico (teoria do desenvolvimento como passível de ser alcançado por
uma economia nacional, independentemente do comportamento da economia internacional)
sustentando até então. A dependência é considerada um processo de interacção entre Estados
capitalistas, em que são dependentes os Estados cuja a acumulação é determinada pelo
consumo de outros países, ou seja , países que não há interdependência entre a realização da
produção e a capacidade interna de consumo( MARINI, 2006).

E o nacionalismo metodológico é descartado na medida em que as economias nacionais


deixam de ser vistas como indivíduos cuja a acção é independente, para serem vistas como
um conjunto de agentes inter-relacionados por factores que vão muito além daqueles de
ordem comercial. Sob esta óptica, uma economia nacional é analisada levando em
consideração seu contexto de criação, sua história, principalmente no que tange seu papel no
sistema capitalista mundial(MARTINS, 2006).

Se de um lado, o interesse das elites dos países centrais era de manter o processo de
acumulação de capital baseado na exploração da dependência de alguns países, de outro,
estes últimos havia atores que compartilhavam de tais interesses.

Formuladas essencialmente entre 1964 e 1973, as teorias da dependência foram construídas a


partir de duas ordens metodológicas. Uma marxista que buscou compreender a formação
social latino-americano a partir de uma leitura contemporânea de Marx; e a outra Weberiana
que se contrapondo as ideias da CEPAL, busca forca em Weber para interpretar a formação
social da época (MARTINS 2006)
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Desenvolvimento como liberdade

A noção de desenvolvimento proposta por Amartya Sen sustenta que este somente pode ser
alcançado quando os indivíduos dispõem dos meios pelos quais podem realizar os fins que
almejam, ultrapassando obstáculos preexistentes que condicionem ou restrinjam a liberdade
de escolha. Segundo o autor, os benefícios do crescimento ampliam as capacidades humanas,
o conjunto das coisas que as pessoas podem ser ou fazer na vida. Quando se da a expansão
dessas capacidades, as pessoas tem as condições necessárias para fazer suas escolhas e
alcançar a vida que realmente desejam.

Sen (2010), destaca a importância das liberdades instrumentais para o desenvolvimento como
liberdade, e as categoriza em cinco tipos.

a) Liberdades politicas: dizem respeito as decisões de escolha de representantes


políticos,em consonância com os seus princípios e de acordo com os seus direitos
domésticos;
b) Facilidades económicas: são oportunidades de se utilizarem os recursos económicos
para consumo, produção ou troca;
c) Oportunidades sociais: são a possibilidades que a sociedade oferece aos indivíduos
para que estes possam viver melhor;
d) Garantia de transparência: esta atrelada a confiança entre as pessoas;
e) Segurança protectora: oferece a segurança social, impedindo que a população afectada
seja reduzida a miséria abjecta.

Nesta perspectiva, desenvolvimento humano passa a ser concebido como expansão das
capacidades, e sua avaliação tem como foco a liberdade, uma vez que a capacidade reflecte a
liberdade pessoal de escolher entre vários modos de viver. Logo o desenvolvimento pode ser
alcançado a medida que, diante de um leque de oportunidades o individuo tem a liberdade e a
capacidade de escolha para alcançarem os fins que almejam.

A liberdade que era acima de tudo, na obra de Sen, um critério de avaliação, passa a ser
posteriormente uma definição, e o desenvolvimento e compreendido como liberdade mas
precisamente liberdade de escolha (SEN, 2000). Liberdade constitui então um valor
intrínseco e instrumental.Intrínseco, na medida em que é tido como objectivo primordial do
desenvolvimento,como fim e como direito; instrumental, uma vez que se relaciona ao modo
como diferentes tipos de liberdades se ligam entre si, contribuindo para promover outros tipos
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de liberdades e a liberdade humana em geral. E a liberdade é também importante para o


processo de desenvolvimento por duas razões: a avaliação e a eficácia.

Neste ponto, os indivíduos são agentes de mudança, e não receptores passivos de benefícios.
Dependem das oportunidades sociais, politicas e económicas. E a liberdade individual é
considerada como um comprometimento social. Omotor do desenvolvimento é essa condição
de agente que contribui para fortalecer outros tipos de condições. O que as pessoas
conseguem realizar é influenciado por oportunidades económicas, liberdades politicas,
poderes sociais e condições habilitadoras, tais como boa saúde, educação básica, e incentivo
ao aperfeiçoamento de iniciativas.

Segundo essas teorias, conseguimos observar que a questão do desenvolvimento pode ser
melhorada. Essas teorias vieram como base de resolução de alguns problemas que vinham
sendo enfrentados desde muito tempo, e elas podem ser encaradas de maneiras diferentes
hoje.

Olhando para a realidade de Moçambique, a teoria da dependência se enquadra melhor, pois é


dependente da ajuda de outros países, para poder alcançar o desenvolvimento.

Paradigma do desenvolvimento

O desenvolvimento tornou- se uma área especifica da ciência económica a partir da segunda


metade do século xx como resultado da convergência de diversos factores. Inicialmente este
período foi caracterizado pelo processo de descolonização dos países asiáticos e africanos,
oque suscitou a busca por politicas que visassem a melhoria do bem-estar destas populações.
De forma complementar, o pós-guerra presenciou o surgimento de instituições multilaterais
(ONU organização das nações unidas; banco mundial; FMI fundo monetário internacional)
com o objectivo do estabelecimento de uma nova arquitectura institucional que
possibilitassem o relacionamento mais harmónico e estável entre os países.

Ressalta-se que aquela época as lembranças do período de instabilidade dos anos 30 e 40,
caracterizado pela depressão económica dos anos 30 e a eclosão da segunda guerra mundial,
ainda eram bastante latentes, oque suscitou esforços redobrados para a edificação de um
sistema que evitasse ocorrência daquele tipo. Neste mesmo processo a divisão do poder
mundial entre duas superpotências (EUA e a união soviética).
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O plano Marshall para a reconstrução da Europa Ocidental e a administração América no


japão , no imediato pois guerra, são exemplos de estratégias bem sucedidas surgidas na
época.

O primeiro conjunto integrado de postulado a transforma-se em um paradigma para políticas


de desenvolvimento foram as ideias definidas pelo ex-primiero indiano Jawaharal Nehru nos
anos 40 (WAEBROCK, 1998: 324 – 5). De acordo com a visão de Nheru, um pais
subdesenvolvido como a índia teria que seguir os passos países dos países desenvolvidos no
processo de industrialização, sendo relegada a estrutura produtiva baseada na agricultura de
subsistência a causa do atraso do país. O liberalismo económico dos países do norte era
considerado um instrumento inadequado para as transformações profundas que a Índia
necessitava, cabendo ao Estado tomar a liderança do processo de transformação social. As
economias de escala necessárias a produção industrial seriam conseguidas com o
estabelecimentos de monopólios estatais e o fechamento do mercado interno à concorrência
externa. As politicas deveriam priorizar a industrialização através de planos específicos para
os diversos sectores da economia nacional e de medidas convergentes no campo educacional
e de infra-estruturas, de acordo com as necessidades da incipiente industria do país. Havia
também , uma subjacente crença nas necessidades de união patriótica dos cidadãos, liderado
pelo Estado com o objectivo de alcançar-se o desenvolvimento de forma independente e
soberana.

Segundo a questão do paradigma em nossa perspectiva, ela ajuda na escolha de um padrão


para a compreensão dos problemas que o desenvolvimento trás actualmente.

Quadro conceptual

Segundo o site todamateria, polissemia é a multiplicidade de significados de uma palavra.


Não existe uma definição única e universalmente aceite para o desenvolvimento. De
mencionar algumas definições de alguns autores e a nossa visão com relação ao termo.

Para Sen (2000,p.10), o desenvolvimento consiste na eliminação de privações de liberdade


que limitam as escolhas e oportunidades das pessoas de exercer ponderadamente sua
condição enquanto agentes de sua própria mudança. Por outra, é a partir do momento em que
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as pessoas deixam de estar submetidas à privação de suas capacidades, pode-se estimular o


desenvolvimento.

De acordo com Artur (2008,p.6), desenvolvimento é um processo que permite as pessoas


individualmente e ou em comunidade melhorarem o seu bem-estar e dos seu filhos, fazendo
escolhas conscientes de melhores alternativas ao seu dispor.

Sociedade é uma associação de pessoas que compartilham valores culturais, um sistema


jurídico, normas e regras de conduta que permitem aos indivíduos que integra o sentimento
de pertencer ao todo.

De forma mais simples, a sociedade pode ser vista como um sistema de símbolos, valores e
normas, como também é um sistema de posições e papéis.

O desenvolvimento na concepção do grupo, é um processo de mudanças e inovações, tendo


no final um resultado, no qual pode ser positivo ou negativo.

E a sociedade é uma associação de pessoas, que se fazem sentir quando os indivíduos não
seguem e não respeitam aquelas que são as regras, normas e valores impostas por ela, não
estando escritas mas que devem ser compartilhadas por todos dentro de uma determinada
sociedade mantendo-a assim em ordem.
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Considerações finais

A partir da leitura de algumasliteraturas sobre o desenvolvimento, concluiu-se que a questão


de desenvolvimento é intendida de várias maneiras. E que a maneira como a sociedade
interpreta este processo, pode influenciar positivamente ou negativamente no seu
desenvolvimento. Viu-se também que as teorias trouxeram uma base fundamental para a
compreensão do desenvolvimento e o subdesenvolvimento. E ajudam diferenciar a
diversidade existente do desenvolvimento.

Verificamos que a questão do desenvolvimento pode ser melhorado, seguindoalguns padrões


para seu alcance em sociedades subdesenvolvidas e o melhoramento nas desenvolvidas.
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Referências bibliográficas
MARTINS, Carlos Eduardo. O pensamento Latino-Americano e o Sistema Mundial. Buenos
Aires: CLACSO,2006.

MILANDO, J.cooperação sem desenvolvimento, colecção estudos e investigação. Lisboa:


imprensa de ciências sociais, 2005.

NIEDERLE, Paulo andre.et al (orgs.). Introdução à teorias de Desenvolvimento. Brasil:


UFRGS,2016.

Revista Outubro, nº22, 2º semestre de 2014.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.

MACEDO, Luís Octávio. Evolução dos paradigmas ao desenvolvimento. Londres: Sp, 2003.

FURTADO, Celso. Teoria e política de desenvolvimento económico. São Paulo: Ed.


Nacional, 1977.

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