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2. (a) Podemos levar algo conosco quando morremos, quer seja material; quer outra coisa?

(b) Portanto, que admoestação é apropriada?

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“Assim como se saiu do ventre da mãe, nu se irá novamente embora, assim como se
veio; e não se pode levar absolutamente nada pelo seu trabalho árduo, que se possa
levar junto na mão.” (Ecl. 5:15) Em questões materiais, não há nada que o morto “possa
levar junto na mão”. Mas, ele pode levar consigo a única coisa de valor duradouro para
que esta vida serve — um bom nome perante Deus. Enquanto cada um de nós está
vivo, este é o tempo de estabelecermos um bom nome perante Deus. Aproveite este
tempo! Faça uso dele! Compre-o! “Tudo o que a tua mão achar para fazer, faze-o com
o próprio poder que tens, pois não há trabalho, nem planejamento, nem
conhecimento, nem sabedoria no Seol, o lugar para onde vais.” Especialmente agora,
no fim deste sistema de coisas, quando muitos dos que vivem talvez nunca vejam a
morte, é o tempo para fazermos com todo o nosso poder aquilo que nossas mãos
acharem para fazer na atividade cristã. — Ecl. 9:10.

. Que conhecimento exato é vital, e o que pode este realizar?

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Se havemos de estabelecer um bom nome perante Deus, teremos de preocupar-nos
com duas coisas: o que é errado e o que é certo. Temos de parar de fazer o que é
errado e começar a fazer o que é certo. Como fazemos isso? É preciso envolver a
mente. “Cessai de ser modelados segundo este sistema de coisas”, disse Paulo, “mas
sede transformados por reformardes a vossa mente”. (Rom. 12:2) Ele repete esta
fórmula em Efésios 4:23: “Deveis ser feitos novos na força que ativa a vossa mente.” E
esta força é identificada em Colossenses 3:9, 10: “Desnudai-vos da velha personalidade
com as suas práticas e revesti-vos da nova personalidade, a qual, por intermédio do
conhecimento exato, está sendo renovada segundo a imagem Daquele que a criou.” A
força que ativa a sua mente, que transforma sua mente e o leva ao favor de Deus é o
conhecimento exato da Palavra dele, a Bíblia.
Como é sábio manter-nos livre do adultério, bem como de outras condutas e
atitudes que difamam nosso bom nome e podem lançar vitupério sobre Deus!
Portanto, tenhamos cuidado de não fazer promessas tolas. Que a diligência e a
veracidade adornem nossa reputação. E ao passo que nos esforçamos a odiar o
que Jeová odeia, façamos um bom nome perante ele e o próximo.

Em vista deste fato inevitável, considere esta declaração:


“Um nome é melhor do que bom óleo, e o dia da morte é melhor do que o dia
em que se nasce. Melhor é ir à casa de luto, do que ir à casa de banquete, porque
esse é o fim de toda a humanidade; equem está vivo deve tomar isso ao coração.”
(Eclesiastes 7:1, 2) Temos de concordar que a morte tem sido “o fim de toda a
humanidade”. Nenhum humano tem conseguido tomar um elixir, ingerir alguma
mistura de vitaminas, seguir uma dieta ou fazer exercícios que lhe tivesse dado vida
eterna. Usualmente, “a recordação deles foi esquecida” pouco depois do seu
falecimento. Então, por que um nome “é melhor do que bom óleo, e o dia da
morte é melhor do que o dia em que se nasce”?

18. Por que podemos ter certeza de que Salomão cria na ressurreição?

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Conforme já mencionado, Salomão era realista. Sabia a respeito dos seus
antepassados Abraão, Isaque e Jacó, que certamente tinham estabelecido um bom
nome perante nosso Criador. Jeová Deus, que conhecia bem a Abraão, prometeu
abençoar a ele e o seu descendente. (Gênesis 18:18, 19; 22:17) Deveras, Abraão tinha
um bom nome perante Deus, tornando-se seu amigo. (2 Crônicas 20:7; Isaías
41:8; Tiago 2:23) Abraão sabia que sua vida e a do seu filho não faziam simplesmente
parte dum ciclo interminável de nascimento e morte. Decididamente, havia mais
envolvido do que apenas isso. Eles tinham a perspectiva garantida de viver de novo,
não por terem uma alma imortal, mas porque seriam ressuscitados. Abraão estava
convencido de que “Deus era capaz de levantá-lo [Isaque] até mesmo dentre os
mortos”. — Hebreus 11:17-19.
19. Que entendimento podemos obter de Jó do significado de Eclesiastes 7:1?
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Esta é uma chave para se entender como “um nome é melhor do que bom óleo, eo
dia da morte é melhor do que o dia em que se nasce”. Salomão, assim como Jó antes,
estava convencido de que Aquele que criou a vida humana também pode restabelecê-
la. Pode trazer os humanos que morreram de volta à vida. (Jó 14:7-14) O fiel Jó disse:
“Tu [Jeová] chamarás e eu mesmo te responderei. Terás saudades do trabalho das tuas
mãos.” (Jó 14:15) Imagine só! Nosso Criador tem “saudades” dos seus servos
fiéis que morreram! (“Desejarias rever a obra de tuas mãos.” — A Bíblia de Jerusalém.)
Por aplicar o sacrifício resgatador de Jesus Cristo, o Criador pode ressuscitar humanos.
(João 3:16; Atos 24:15) É evidente que os humanos podem diferir dos meros
animais que morrem.

20. (a) Quando é o dia da morte melhor do que o dia em que se nasceu? (b) Que efeito deve ter tido
a ressurreição de Lázaro sobre muitos?

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Isto significa que o dia da morte pode ser melhor do que o dia em que se
nasce, quando se tiver estabelecido um bom nome perante Jeová, que pode ressuscitar os
fiéis que falecem. O Salomão Maior, Jesus Cristo, provou isso. Por exemplo, ele trouxe
de volta à vida o homem fiel Lázaro. (Lucas 11:31; João 11:1-44) Como pode imaginar,
muitos daqueles que presenciaram Lázaro voltar a viver ficaram muito comovidos,
depositando fé no Filho de Deus. (João 11:45) Pensa que eles achavam que sua vida
não tinha objetivo, sem saberem quem eram nem para onde iam? Ao contrário,
compreendiam que não precisavam ser meros animais que nascem, vivem por um
tempo e depois morrem. Seu objetivo na vida relacionava-se direta e intimamente com
conhecerem o Pai de Jesus e fazerem a vontade Dele. Que dizer de você? Ajudou-lhe
esta consideração a compreender, ou a entender de modo mais claro, que sua vida
pode e deve ter um objetivo real?

21. Que aspecto de encontrarmos o sentido da nossa vida queremos ainda examinar?

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Todavia, ter um objetivo genuíno e significativo na vida importa muito mais do que
pensar na morte e em viver de novo. Envolve o que estamos fazendo com a nossa vida
dia após dia. Salomão esclareceu também isso em Eclesiastes, conforme veremos no
artigo que se segue.
Um bom nome ou uma boa reputação é de valor que merece ser protegido. O sábio
Rei Salomão observou: “Um nome é melhor do que bom óleo, e o dia da
morte é melhordo que o dia em que se nasce.” (Ecl. 7:1) Na antiguidade, bom óleo era
muito caro. Tinha um perfume agradável. Contudo, mais agradável do que a fragrância
do bom óleoé uma reputação excelente. É no decorrer pleno da vida que o nome da
pessoa assume verdadeiro significado, identificando-a quanto ao tipo de pessoa que é.
Na morte, este nome ou reputação fica selada, concluída. Visto que ninguém tem
reputação quando nasce, o “dia da morte é melhor do que o dia em que se nasce”.
Um conceito sério sobre a vida é essencial, se se quer preservar um bom nome.
Salomão recomendou: “Melhor é ir à casa de luto, do que ir à casa de banquete,
porque esse é o fim de toda a humanidade; e quem está vivo deve tomar isso ao
coração.” — Ecl. 7:2.
O escritor sábio do livro de Eclesiastes disse: “Um nome é melhor do que bom óleo, eo
dia da morte é melhor do que o dia em que se nasce.” (Eclesiastes 7:1) Por que o dia da
morte de alguém seria melhor do que o dia do nascimento? Porque, ao nascer, a
pessoa ainda não criou uma reputação. A história da sua vida ainda será escrita. Seu
proceder na vida produzirá uma boa ou uma má reputação. Para os que criaram para
si um bom nome no decorrer dos anos, o dia da morte, desse ponto de vista, é sem
dúvida melhor do que o dia do nascimento.
De modo que temos uma escolha. Na realidade, cada dia temos muitas escolhas que
determinarão a nossa reputação por ocasião do nosso falecimento, e especialmente
como seremos lembrados por Deus. Por isso, o mesmo hebreu sábio escreveu: “A
recordação do justo está para ser abençoada, mas o próprio nome dos iníquos
apodrecerá.” (Provérbios 10:7) Que privilégio é ser lembrado por Deus para receber
bênçãos!
Se formos sábios nosso objetivo será agradar a Deus por vivermos em harmonia com
as normas dele. Isso significa seguir os princípios básicos expressos por Cristo: “‘Tens
de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua
mente.’ Este é o maior e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: ‘Tens
de amar o teu próximo como a ti mesmo.’ Destes dois mandamentos dependem toda a
Lei e os Profetas.” — Mateus 22:37-40.

Alguns são lembrados por obras filantrópicas, humanitárias, por promover os direitos
civis ou pelas suas realizações no comércio, na ciência, na medicina ou em outras
atividades. Mas como você gostaria de ser lembrado?

O poeta escocês Robert Burns (1759-96) expressou o desejo de que algum poder nos
desse o dom de vermos a nós mesmos assim como outros nos vêem. Você consegue
examinar a si mesmo de modo objetivo e dizer que tem uma boa reputação perante
outros e perante Deus? A longo prazo, a nossa relação com outros certamente é mais
importante do que quaisquer consecuções de curta duração no mundo dos esportes
ou dos negócios. Portanto, a questão é: Como a nossa conversa, os nossos modos e a
nossa linguagem corporal influenciam os outros? Será que nos consideram acessíveis
ou altivos? Bondosos ou rudes? Flexíveis ou exigentes? Cordiais e humanos, ou frios e
distantes? Críticos destrutivos ou conselheiros construtivos? Vejamos alguns exemplos
do passado e dos tempos modernos para ver o que podemos aprender.

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