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de procedimentos
para ÁREA TÉCNICA
Para Donos de Provedores, Coordenadores,
Supervisores e Técnicos.
Abrangência
Direcionado a:
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Introdução
Era pra ser óbvio está pergunta, mas muitos provedores não sabem
como mensurar os resultados da área técnica.
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PROCEDIMENTOS
DE INSTALAÇÃO
Caso não exista CTO ou o mesmo não disponha de saídas HPs livre,
seguir o procedimentos de CTO lotado / sem porta HP.
1. 2 Apresentação pessoal
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1.3 Não é permitido
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1.4 Verificação dos pontos
O técnico verifica com o cliente os locais que ele deseja que o ponto seja
instalado (se a distância entre o ponto e a CTO estiver a mais de 400 metros
o técnico deverá entrar em contato com o seu monitor ou com o
coordenador técnico para solicita autorização).
Realizar inspeção visual para determinar a melhor rota do cabo, da CTO até
o ponto.
Mostrar ao cliente o que você acha que deve ser feito, estar aberto a
sugestões de rotas alternativas ou ideias do cliente.
Obs: A partir desde momento, a instalação poderá ser iniciada pela parte
externa ou pela parte interna. Se for feito primeiro a parte externa, o técnico
deverá verificar se as tubulações estão com a passagem livre antes de
começar o cabeamento externo.
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2. Cabeamento Externo
2.1 Poste da concessionária de energia elétrica
2.1.1 Preparação do Poste
Para começar as atividades externas, sinalizar o local com cones e utilizar
equipamentos de proteção.
Fonte: http://jom.com.br/geral/fibra-optica-sob-nossos-pes.html
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Para instalação do Suporte no poste é necessário utilizar ferramenta
específica para aperto e corte da fita de aço (Cintadeira ou Fusimec) e
martelo para fechamento do Fecho de Aço.
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2.2 Poste da Residência do Cliente
2.2.1 Preparação do Poste
No poste da residência do cliente Não é permitido utilizar suporte da
companhia Telefônica. É obrigatório equipar o poste com suporte Span
Clamp fornecido pelo Provedor.
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2.3 Fixação do cabo no suporte
Amarração e passagem:
Fonte: Infoteltelecom
O cabo sempre deverá estar fixado no pitão, não é permitido fixar o cabo
direto na ripa ou no caibro.
Utilizar no beiral da casa parafuso argola (pitão) que deverá ser fixado na
parede de alvenaria com bucha.
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2.3.3 Fixação em beiral de alvenaria
Para fixação do pitão no beiral de alvenaria, é necessário fazer um furo com
furadeira utilizando broca 8 mm.
Fonte: https://blog.wendelrocha.eng.br/quem-sou/17-
engenharia/41-padrao-de-energia-introducao-parte-1
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2.3.6 Fixação do cabo no Pitão
3. Cabeamento interno
3.2 Tubulação
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3.3 Cabeamento Aparente
Caso não exista tubulação para ser utilizada na passagem do cabo, será
necessário fazer um furo para descer com o cabo do forro ou laje até o
ponto.
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Verificar se não há algum objeto do
outro lado da parede, como
quadros, calhas, caixa d'água, etc.;
Verifique os desníveis entre os
cômodos.
Após realizar qualquer furo, efetuar
a limpeza do local.
3.6 Acabamento
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3.7.2 Rodapé e Cantos
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4. Instalação do equipamento
4.1 ONU/ONT
O equipamento é localizado na residência do cliente. São os responsáveis
pela decodificação do sinal para o cliente, sendo possível acesso a internet.
Se o sinal estiver fora dos padrões acima providenciar correção até o nível
de sinal for estabelecido conforme os padrões.
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4.3 Configurações do aparelho
Conectar o cabo de energia na tomada;
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5. Preenchimento e baixa da OS
Devemos sempre preencher todos os campos da Ordem de Serviço, a O.S é um
documento que comprova nossa rotina dentro da residência de cada cliente, ela deve
ser preenchida a caneta preta ou azul com letra legível e sem rasuras.
1. Nome do cliente
2. Endereço
3. Telefone
4. Data e hora do agendamento
5. Node
6. Nº do Contrato
7. Produto principal
8. Nº de pontos
9. Nº da OS
10. Tipo de serviço
11. Produto
12. Cód. de Baixa
13. Descrição dos materiais usados no atendimento
14. Nº de série do Terminal
15. Tipo de Terminal
16. Localização do Terminal
17. Níveis de Sinal
18. Placa do veículo usado para o atendimento
19. Hora de início do atendimento
20. Hora do final do atendimento
21. Observação sobre serviço executado
22. Check_list e marcação das informações sobre cobrança, situação,
produto/instalação do assinante.
23. Nome e código do Técnico responsável pelo atendimento
24. Data de Execução
25. Nome da pessoa que acompanhou o atendimento
26. Documento de identificação da pessoa que acompanhou
27. Assinatura do cliente ou preposto
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5.1 Baixa de material
A baixa de material deve acontecer dentro da residência do cliente antes do
mesmo assinar a Ordem de Serviço.
6 Finalização de instalação
6.1 Entrega de documentos
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Todas as visitas executadas se faz necessário a entrega da 2º via da
Ordem de Serviço para o cliente. Já na adesão de novos produtos deverá
ser entregue também o CONTRATO.
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6.2 Cliente concorda em entregar a documentação solicitada
Anexos:
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6.3 Procedimento de baixa e Subfalhas
É muito importante para o fluxo correto de tratamento das visitas técnicas
se utilize o código de BAIXA correto, preencha a SUBFALHA e preencha a
OBSERVAÇÃO com informações assim a reduzir o número de
manutenções (Produtivas e Improdutivas).
Observe as duas figuras abaixo que mostram como uma ATITUDE pode
ajudar a melhorar o nosso dia a dia.
OS's Produtivas
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7. Lista códigos de baixa
Problema na infraestrutura
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Visita com ação do técnico:
Desconexão
Pagamento apresentado
Desconexão efetuado com retirada de equipamento
Desconexão efetuada sem retirada de equipamento
Equipamento retirado
Cliente se recusa a devolver o equipamento ONU/ONT
Esses são apenas alguns dos códigos de baixa que você pode implementar
no seu Provedor, se faz necessário listar as atividades da rede externa e
outros.
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8. Princípios da qualidade para o bom atendimento
Benefícios:
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9. Principais setores da Área Técnica
Headend:
O setor onde trabalha os Analistas de sistema, esse setor é responsável
por toda parte de instalação, configuração e manutenção dos
equipamentos servidores da empresa.
Qualidade:
Dependendo do tamanho da sua infraestrutura a área da qualidade será
necessário para que a sua empresa tenha uma visão estratégica sobre
redução de custos e aumento no nível de satisfação do cliente, os técnicos
que trabalham nesse setor são Analista da Área Técnica.
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PREVENÇÃO
DE DANOS
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10.2 Deslocamento de móveis
Evite o deslocamento de móveis, solicitar ao cliente que faça o
deslocamento, pois quase sempre ele tem um modo especial para
movê-lo;
Existem móveis modulares (vidro, granito, madeira, etc) que não podem
ser movidos, somente desmontados. Explique ao cliente a situação de
risco e solicite a presença de um especialista para movimentação do
móvel e execução do serviço;
Solicite ao cliente a retirada de todos os objetos que possam sofrer
queda, inclusive aqueles que não podem ser vistos porque estão dentro
de gavetas ou prateleiras internas ao móvel;
Algumas vezes podem ocorrer quedas irreparáveis de objetos de valor
sentimental e que não poderão ser repostos.
10.3 Passa-fio
Desenrole e enrole o passa-fio com cuidado, suas extremidades podem
gerar riscos ou derrubar algum objeto;
Quando for retirá-lo da tubulação tenha em mãos um pano úmido, para
limpá-lo enquanto o puxa;
Não deixe o passa-fio solto pela casa do cliente, você pode acabar
pisando sobre ele, escorregar e sofrer um acidente.
10.4 Escada
Cuidado ao retirá-la do carro, observe se há espaço suficiente e que não
exista algo no local que possa atrapalhar o movimento, olhe também os
telhados de garagem que se estendem até a rua;
Não encoste a escada em paredes, pois com o peso do corpo pode
danificar ou simplesmente sujar a parede;
Não ande com escada em corredores, pois ao menor descuido pode se
tocar em paredes, janelas, provocando dano;
Cuidado ao apoiá-lo sobre o pontalete da residência do cliente, verifique
se o mesmo está em boas condições e se suporta o seu peso;
Evite bater escada na rede de cabos sobre automóveis;
Sempre utilize o balde de lona (Bornau) a fim de evitar que ferramentas
ou equipamentos caiam no chão alguma pessoa.
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10.5 Telhado
Subir no telhado das residências faz parte do serviço diário do técnico,
portanto não se arrisque, pois o despreparo pode custar muito caro;
Certifique-se que realmente é necessário subir no telhado;
Faça uma verificação visual e constante que o mesmo está em
condições, caso contrário não suba;
Se houver telhas quebradas avise o cliente antes de se deslocar sobre o
telhado e sempre anote em Ordem de Serviço qualquer anormalidade;
Não suba em telhados durante a chuva ou ainda úmidos, pois ficam
escorregadios e as telhas ficam mais frágeis;
Ao se mover em telhados, fique agachado, se desloque de maneira
calma e procure distribuir seu peso, pois com isso você diminui os riscos
de queda;
Evite retirar muitas telhas para acessar o telhado, depois fica difícil de
encaixá-las;
Tenha uma tábua ou chapa de madeira não muito pesada para
deslocar-se sobre ela, este procedimento auxilia a distribuição do seu
peso;
Não pise sobre as bordas do telhado, esta é a parte mais vulnerável a
quebras.
10.6 Forro
É inevitável que o técnico entre no forro e saia sujo, logo é imprescindível ter uma
camisa reserva no carro;
Certifique-se que realmente é necessário subir ao forro para fazer a manutenção;
Procure utilizar o alçapão (caso haja), para isso deve-se utilizar uma escada
adequada e procure não se apoiar em nada, como por exemplo: cadeiras, portas,
acabamento do batente, lavatório, paredes;
Evite acessar o forro pelo telhado;
Ilumine o local, caso não haja iluminação própria utilize sua lanterna;
Se o forro for de estuque, você só poderá andar sobre a madeira. Utilize tábua ou
chapa de madeira apoiada sobre os sarrafos do madeiramento. Não se apoie sobre
o estuque. Cuidado com fios elétricos e tubulações hidráulicas que geralmente
estão soltas ou escondidos sob a poeira. Na insegurança, não suba;
Ande somente sobre os sarrafos mais largos, nunca pisando na parte cimentada,
pois ela não tem resistência para suportar um corpo.
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10.7 Piso
Verifique se os pés limpos e não se esqueça de limpá-los no tapete de
entrada pois a sujeira contida na sola do sapato pode soltar-se sobre
carpetes ou tapetes de alto relevo;
Evite andar com a caixa de ferramentas dentro da residência, seja
organizada, você pode bater em alguma parede ou móvel provocando
riscos ou quebras;
Não apóie ferramentas sobre o piso ou móveis;
Evite entrar com a bobina dentro da residência do cliente, deixe-a do
lado externo, desenrole-a em local seguro e que não provoque riscos no
piso (de preferência na rua).
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10.10 Qual a importância de garantirmos a qualidade de
conservação das ferramentas para não termos resita?
Se o clivador estiver com a lâmina danificada o conector não estará bem
feito, causando revisita;
Se o alicate de clivagem não estiver em perfeito estado, irá prejudicar a
limpeza da fibra;
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INDICADORES
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11.2 Indicadores Assistência Técnica
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11.3 Indicadores de Serviços
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12. Tipos de reuniões para acompanhamento técnico
Reunião semanal
Essa reunião pode ser feita na segunda-feira, para orientação e
definições de prioridades da semana, solicitando dos participantes,
quais as atividades ficaram pendentes da semana anterior e propondo
soluções para a semana vigente.
Reunião mensal
Na reunião mensal o objetivo principal é comunicar as metas atingidas
por setor, para definir plano de ação e melhorias para o próximo mês.
Essa reunião é feita por setor para que fique mais fácil a compreensão
e atividades a seguir.
Reunião trimestral
Trimestralmente terá uma reunião de comunicação com todos os
membros da empresa, para entrega de resultados e apontamento dos
principais problemas que devem ser corrigidos nos próximos 90 dias,
essa reunião tem como foco principal as metas pré- estabelecidas
para o ano, seguindo a missão, visão e metas da empresa.
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CONCLUSÃO
Não existem regras fixas, existem caminhos, esse manual é um deles. Sem
dúvida, como todo bom conteúdo para o gerenciamento da área técnica,
deve ser personalizado de acordo com a necessidade da região e objetivos
da empresa.
Siga o manual, mas adicione personalidade, e a essência da sua empresa.