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A Comunicação

O ser humano bem como a maior parte dos animais, estão inseridos
numa sociedade, na qual têm de se relacionar uns com os outros, nem que
seja através de um olhar, um sorriso ou ate mesmo o simples silêncio. A
esta acção de nos relacionar-mos uns com os outros chama-se
“comunicação”, palavra que vem do latim e significa “pôr em comum”.

O maior objectivo do acto de comunicar é diminuir o grau de


incerteza para que as partes envolvidas possam tratar do mesmo assunto,
sem que exista qualquer dúvida sobre o mesmo. Outro grande objectivo é
por em prática a co-experiência, ou seja, fazer com que exista uma
interacção em simultâneo entre os intervenientes no acto comunicativo

O primeiro acto de comunicação do ser humano é o acto de olhar a


mãe pela primeira vez desde que presenteou o mundo com a sua presença,
sendo que o contacto visual é admitido como o acto de comunicação mais
primitivo. A partir daqui o recém-nascido inicia o seu acto de comunicação
com o resto da sociedade, tal como pequenos outros olhares, sorrisos, risos
ou até aquilo que chamamos os “olhares marotos”, através destas
pequenas acções o bebé transmite as suas emoções e comunica com o
espaço envolvente sem mesmo saber falar ou sequer emitir sons.

Desta forma demonstra-se que o acto comunicativo está muito para


além das simples palavras que articulamos, assim sendo temos a
necessidade de mencionar dois dos axiomas mais importantes da
comunicação:

1º Axioma: Para existir comunicação basta uma co-presença, ou seja, é


impossível não comunicar quando temos um outro ser numa distância
próxima da nossa, basta-nos apenas olhar, sorrir ou até mesmo um simples
silêncio entre esses mesmos seres. Não sendo apenas considerada
comunicação quando está é intencional e inteligível.

2º Axioma: A relação que temos com o receptor e o conteúdo da nossa


mensagem estão sempre relacionamos, desta forma dependendo o grau de
proximidade dos seres envolvidos na comunicação, o conteúdo é adaptado.

No Universo que é a comunicação consegui-mos distinguir dois


aspectos da comunicação, o acto informativo e o acto comunicativo.

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O primeiro, o acto informativo, entende-se pela transmissão
unilateral de uma mensagem (tal como um telejornal). O sujeito que
transmite deve ser o sujeito “sabedor” enquanto os receptores devem ser
ignorantes quanto ao assunto que determina a mensagem. Neste processo
informativo, quanto menos prováveis forem os acontecimento tanto mais
valor os mesmos possuem.

O segundo, ou seja, o acto comunicativo, prende-se com a inter-


relação entre os seres humanos, sendo desta forma um acto bem mais
complexo que o simples informar. As vertentes do acto comunicativo estão
relacionadas com o nível semântico, o nível pragmático e com o nível
sintático. Neste processo comunicativo, os elementos são comutativos, já
que o emissor e o receptor são todos os intervenientes no acto em
simultâneo, claro que nalgumas fases da comunicação um assume um acto
preponderantemente emissor, enquanto o outro pode assumir uma posição
preponderantemente receptora, mas é a linha que os separa é bastante
ténue.

Para comunicarmos com um elevado grau de aceitação é de absoluta


importância saber distinguir o acto de escutar e de ouvir. Desta forma, ao
fazer com que o receptor da nossa informação se sinta respeitado por
estarmos a escuta-lo (escuta activa) não apenas a ouvi-lo, também teremos
a noção que o nosso receptor não é um mero “tupperware” para o qual
vertemos a informação de forma despreocupada. É absolutamente
necessário saber que o receptor é extremamente defensivo no que diz
respeito a ouvir e reter novas informações, sendo que está cientificamente
provado que o ser humanos só retém um terço da informação que lhe é
fornecida.

A empatia é outro acto quase inconsciente do qual um bom


comunicador é possuidor. A relação empática que se estabelece entre o
emissor e receptor torna a comunicação num acto mais autêntico o qual
pode surgir num acto informativo muito mais eficaz. A empatia é quase
como uma inteligência emocional onde o receptor transmite alguma
afinidade e compreensão pela situação do emissor, podemos transmitir
empatia através do encorajamento de uma resposta para termos uma
melhor visão do assunto em causa, tratar o emissor pelo nome próprio, para
que revelemos muito mais interesse pelo assunto em questão. Porém numa

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relação empática prevalece a racionalidade, o profissionalismo e a
neutralidade, uma vez que não devemos emitir a nossa opinião ou
sentimento íntimos sobre o assunto em questão, apenas saber escutar, ao
contrário do que acontece na simpatia. Na simpatia o carácter da
comunicação torna-se muito mais próximo e sentimental. Sendo que uma
total empatia e o quanto baste de simpatia são o segredo dos grandes
comunicadores.

Mecanismos de comunicação

1. Sistema Comunicante

2. Regas de emissão

3. Constituição do diálogo

4. A importância de saber ouvir

A arte de escutar não se resume ao acto externo de ouvir. Na


escuta exige-se disponibilidade e interesse pela mensagem,
interpretação correcta das palavras, observação da linguagem
corporal, espírito crítico e prudência dos conselhos. Ou seja,
consideramos escutar a capacidade de compreender tudo aquilo que
nos é dito bem como de absorver tudo faz parte da mensagem não
verbal, para que percebamos correctamente o significado e intenção
do emissor. Ouvir é um fenómeno passivo, ao passo que escutar
implica esforço e é um fenómeno activo

Nunca nos podemos esquecer, porém de que escutar não é de


forma nenhuma abandonar as nossas crenças, nem aceitar de forma
passiva tudo aquilo que nos dizem. Para que possamos compreender
decentemente a informação que ouvimos devemos ter um espírito
aberto e de certa forma conseguirmos compreender a visão do outro
ser, quer concordemos ou não com o que é dito.

Modos de Comunicação

1. A Comunicação verbal (digital)

2. A Comunicação não verbal (analógica)

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Distâncias entre os seres humanos

1. Distância íntima

2. Distância pessoas

3. Distância social

4. Distância pública

5. Uso das distâncias e espaços de comunicação

Barreiras à comunicação

1. Barreiras semânticas

2. Barreiras pessoais

3. Barreiras físicas

Relação técnico de saúde/ Utente

1. O atendimento

2. Relação entre o profissional de saúde e o doente

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