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DOENÇAS
INFECTO-CONTAGIOSAS
NO BRASIL
Transição epidemiológica
• Trabalha como costureira. Mora com seus 3 filhos (6, 12 e 18 anos) e com o
marido de 52 anos.
Caso clínico 1
• Questões:
• 1- Por que a ACS teve a preocupação em solicitar uma consulta a essa
paciente?
• 2- O que mais você perguntaria?
• 3- O que deve ser priorizado no exame físico?
Exame físico
• Pele: 3 lesões hipocrômicas, em placas (dorso/lombar: 10x3cm;
cotovelo direito: 5x7cm; coxa esquerda: 6x8cm) e uma mancha
hiperemiada em nádega esquerda (2x2cm). Todas com diminuição de
sensibilidade (hipoestesia) ao teste com monofilamentos. Sem
infiltrações ou nódulos. Sem descamação. Sem bordas nítidas. Sem
escoriações.
• Questões:
• 4- Quais os diagnósticos mais prováveis?
• 5- O que mais investigar no exame físico?
Exame físico
• Questões:
• 6- Como organizar o Plano terapêutico?
Hanseníase
Hanseníase
Coeficiente de Prevalência de Hanseníase por município (Brasil – 2012)
• Coeficiente de
prevalência de
1,5/10.000 habitantes
(em 1988, era de 18).
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Hanseníase: Exame físico
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Hanseníase: Avaliação sensitiva
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Hanseníase:
Avaliação dos membros superiores
Mão em garra móvel: Mão em garra rígida:
- Atrofia de interósseos - Atrofia do 1° interósseo
- Úlceras tróficas
Hanseníase: Avaliação da força
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Hanseníase: Graduação da força dos
membros superiores
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Hanseníase:
Avaliação membros inferiores
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Hanseníase:
Avaliação dos pés
SERVE PARA:
• Monitorar o resultado do
tratamento de neurites
• Contribuir na decisão de
conduta
• Identificar incapacidades
físicas
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Hanseníase:
Avaliação do nariz
Hanseníase:
Avaliação dos olhos
Hanseníase:
Avaliação dos olhos
MULTIBACILAR (MB)
• Mais de 5 lesões de pele
• Baciloscopia positiva
• Lesão neural (espessamento ou alteração de força
muscular)
Fonte: Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública : manual técnico-operacional [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2016.
Hanseníase: Diagnósticos diferenciais
POLIQUIMIOTERAPIA - PQT/OMS
Dose auto-administrada:
• 100 mg de dapsona
TRATAMENTO COMPLETO:
• 6 cartelas (6 meses)
• Doses supervisionadas:
28/28 dias ou 4/4 semanas
Esquemas de Poliquimioterapia
ESQUEMA PADRÃO MULTIBACILAR (MB)
Dose supervisionada:
• 2X 300 mg de rifampicina
• 3X 100 mg de clofazimina
• 100 mg de dapsona
Dose auto-administrada:
• 100 mg de dapsona
• 50 mg de clofazimina
TRATAMENTO COMPLETO:
• 12 cartelas (12 meses)
• Doses supervisionadas:
28/28 dias ou 4/4 semanas
Hanseníase na APS
Hanseníase: Reações hansênicas
Hanseníase: Reações Hansênicas
• CONTATO INTRADOMICILIAR:
- Toda e qualquer pessoa que resida ou tenha
residido com o doente de hanseníase nos
últimos 5 (cinco) anos.
Contato
Fonte: Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública : manual técnico-operacional [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2016.
A investigação epidemiológica de contatos consiste em:
• OBS.: Todo contato de hanseníase deve ser informado que a vacina BCG não é
• específica para hanseníase.
Fonte: Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública : manual técnico-operacional [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2016.
Vacina BCG-ID
Fonte: Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública : manual técnico-operacional [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2016.
Fonte: Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública : manual técnico-operacional [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2016.
Hanseníase: Vigilância epidemiológica
ATENÇÃO:
DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIA!
Hanseníase: Revisão
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