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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO

JUIZ DE FORA

ESTRUTURAS DE AÇO
AULA 06 e 07– Compressão
Período 2019/1
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Professora: Letícia Caroline Policarpo Oliveira
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INTRODUÇÃO:
Os deslocamentos laterais produzidos
Denomina-se COLUNA compõem o processo conhecido como
uma peça sujeita a FLAMBAGEM POR FLEXÃO. A
Compressão centrada Flambagem reduz a capacidade de
carga da peça em compressão

A compressão acentua os efeitos das curvaturas existentes 2


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Flambagem por Flexão: Investigou o equilíbrio de uma


coluna comprimida na posição
deformada com deslocamentos
EULER : Carga crítica de flambagem laterais.
• Seção Transversal Constante
𝟐
𝝅 𝑬𝑰 • Coluna Perfeita
𝑷𝑪𝑹 = 𝟐 • Homogênea
𝑳 • Carregamento centrado

• Nessas condições a coluna inicialmente reta mantem-se com deslocamentos


laterais nulos até a carga atingir a carga crítica;

• A partir da carga 𝑃𝐶𝑅 há perda de estabilidade. 3


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As colunas reais possuem imperfeições geométricas, tais como desvios de


retilinidade, oriundas dos processos de fabricação;

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• É importante garantir que a esbeltez das peças não seja excessiva, de modo que
seja possível APROVEITAR TODA A CAPACIDADE RESISTENTE DOS MATERIAIS.

• Por esta razão, as normas de projeto estabelecem valores MÁXIMOS DE


ESBELTEZ. Por exemplo, para as estruturas metálicas (NBR8800).
λ ≤ 200
É o índice que avalia o quanto uma barra comprimida é mais ou menos
vulnerável ao efeito da flambagem, é uma medida mecânica utilizada para
estimar com que facilidade um pilar irá encurvar.
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Flambagem local:
Denomina-se flambagem
local a flambagem das placas
componentes de um perfil
comprimido cujas placas
componentes apresentam
deslocamentos laterais na
forma de ondulações.
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A ocorrência
da
flamabagem
local
depende da
relação b/t
da mesma
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MESA

ALMA

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Flambagem Global:

Ne = Menor valor encontrado Nex, Ney e Nez!

O índice de esbeltez reduzido 𝝀𝟎 :

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Tensão Crítica de Flambagem


• De um modo geral as BARRAS COMPRIMIDAS PODEM ESTAR
SUJEITAS A FLAMBAGEM POR FLEXÃO, com seção girando
segundo os eixos x ou y, ou a FLAMBAGEM POR TORÇÃO,
com a seção transversal girando em torno do eixo z,
coincidentemente com o eixo longitudinal da barra, ou a
flambagem por flexo-torção devido o efeito combinado de
torção e flexão.
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Tensão Crítica de Flambagem


Sendo que:

r  y x r r
0
2 2
0
2
0 x
2
y
2

N ex , N ey : Esforço Axial de Flambagem Elástica por flexão em relação aos eixos x e y;

N ez : Esforço axial de flambagem por torção;

x0 , y0: Coordenadas do centro de cisalhamento;

rx , ry : Raio de giração em relação aos eixos x e y;


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Tensão Crítica de Flambagem


1) Para seções duplamente simétricas:
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Tensão Crítica de Flambagem


2) Para seções monossimétricas:
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Comprimento de Flambagem:
• Distância entre os pontos
de momento nulo de uma
haste comprimida e
deformada lateralmente.

• Para uma haste birrotulada


o comprimento da
flambagem é o próprio
comprimento da haste.
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• se o COMPRIMENTO
DESTRAVADO É MEDIDO
NA DIREÇÃO X, plano X-Z,
Lb,x, o raio de giração
deve ser tomado em
torno do eixo y, ry.

• se o COMPRIMENTO
DESTRAVADO É MEDIDO
NA DIREÇÃO Y, plano Y-Z,
Lb,y, o raio de giração
deve ser tomado em
torno do eixo x, rx.
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• PFEIL, Walter. Estrutura de Aço – Dimensionamento Prático, Editora


LTC. 7a. Edição, 2000, 335p.;
• PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca. Estruturas Metálicas –
Cálculos, detalhes e exercícios de projetos – Ed. Edgard Blucher
Ltda., 2001, 300p.;

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OBRIGADA!
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