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15/11/2019 Pará – Wikipédia, a enciclopédia livre

Pará
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil.
Estado do Pará
Está situado na Região Norte, sendo o segundo maior
estado do país em extensão territorial, com uma área
de 1 247 954,666 km², constituindo-se na décima-
terceira maior subdivisão mundial. É maior que a área
da Região Sudeste brasileira, com seus quatro estados,
e um pouco menor que o estado norte-americano do
Alasca. É dividido em 144 municípios, que possuem Bandeira Brasão
área média de 8 664,50 km². O maior deles é Altamira
Hino: Hino do Pará
com 159 696 km², o quinto município mais extenso do
mundo, e o menor é Marituba, com 103,279 km². Sua Gentílico: paraense
capital é o município de Belém e seu atual governador
é Helder Barbalho.

Com 8,5 milhões de habitantes, é o estado mais


populoso da Região Norte e o nono mais populoso do
Brasil. Dois de seus municípios possuem população
acima de 500 mil habitantes: Belém, a capital e sua
maior cidade com 1,4 milhão de habitantes em 2018 e
Ananindeua, com 525,5 mil habitantes.[7] O estado é
ainda, subdividido em 7 regiões geográficas
intermediárias e 21 regiões geográficas imediatas. Seus
limites são com o estado do Amapá a norte, Roraima a
noroeste, Amazonas a oeste, Mato Grosso a sul,
Tocantins a sudeste, Maranhão a leste; além do
Suriname e Guiana ao extremo norte.[8] O Pará possui
uma densidade demográfica considerada baixa, sendo
superado apenas por Rondônia em sua macrorregião.
Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Localização
Estatística, em 2018 a densidade demográfica - Região Norte
equivalia a 6,70 habitantes por quilômetro Amazonas (O), Mato
quadrado.[8] Existem três regiões metropolitanas no
Grosso (S), Tocantins
- Estados limítrofes (SO), Maranhão (L),
estado: a Região Metropolitana de Belém, com 2,5
Amapá, Roraima,Guiana e
milhões de habitantes, a Região Metropolitana de
Suriname (N).
Marabá, com 350 mil habitantes, e a Região
- Regiões geográficas
Metropolitana de Santarém, com 335 mil habitantes. 7
intermediárias
- Regiões geográficas
21
imediatas
- Municípios 144
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A região que hoje forma o estado do Pará foi Capital Belém


explorada, inicialmente, pelo espanhol Francisco de
Orellana. Orellana iniciou sua viagem partindo da foz Governo
do rio Amazonas, percorrendo todo o interior - Governador(a) Helder Barbalho (MDB)
amazônico, enquanto descrevia em cartas as belezas e - Vice-governador(a) Lúcio Vale (PL)
possíveis riquezas do local, com os fatos e atos mais - Deputados federais 17
prováveis de chamar a atenção da coroa espanhola. A
- Deputados estaduais 41
partir do século XVII a região passou a integrar a Jader Barbalho (MDB)
capitania do Maranhão, e em 1616 foi criada a - Senadores Paulo Rocha (PT)
Capitania do Grão-Pará. Os portugueses decidiram Zequinha Marinho (PSC)
expandir seus domínios para o oeste, criando o Estado Área
do Grão-Pará e Rio Negro, que englobava tanto o atual - Total 1 247 954,666 km² (2º) [1]
estado do Pará como a Capitania de São José do Rio
População 2018
Negro, hoje o estado do Amazonas.
- Estimativa 8 578 051 hab. (9º)[2]
O território paraense é coberto pela maior floresta - Densidade 6,87 hab./km² (21º)
tropical do mundo, a Amazônia. O relevo é baixo e Economia 2016[3]
plano; 58% do território se encontram abaixo dos 200 - PIB R$ 138,068 bilhões (13º)
metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas - PIB per capita R$ 16 689,55 (22º)
seguintes serras: Serra dos Carajás, Serra do
Indicadores 2010/2015[4][5]
Cachimbo e Serra do Acari. Nos últimos anos, o estado
- Esper. de vida (2015) 71,9 anos (21º)
experimentou um notável crescimento econômico,
- Mort. infantil (2015) 17,1‰ nasc. (11º)
registrando um Produto interno bruto (PIB)
- Alfabetização (2010) 88,8% (16º)
considerado alto e uma urbanização maciça em suas
- IDH (2017) 0,698 (24º) – médio [6]
maiores cidades. No entanto, o Pará ainda registra
Fuso horário UTC−03:00
vários problemas sociais e ambientais, especialmente
em seu interior. Vem do Pará o maior índice de Clima equatorial Af
desmatamento no Brasil, mesmo em áreas de
Cód. ISO 3166-2 BR-PA
preservação ambiental, alinhado a outras anomalias
sociais.[9] Problemas como a pobreza e criminalidade Site governamental http://www.pa.gov.br/ (htt
são encontrados demasiadamente e o estado possui a p://www.pa.gov.br/)
segunda pior educação pública do Brasil, conforme o
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD-Brasil), além do quarto menor Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) da nação, com 0,698
(2017) e o município com a pior qualidade de vida em
todo o país, Melgaço, situado na Ilha de Marajó.[10][11]

Índice
Etimologia
História
Ocupação pré-colonial
Primórdios
Divisão do estado
Sobrerrepresentação

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pará 2/19
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Geografia
Clima
Vegetação
Hidrografia
Demografia
Religiões
Etnias
Imigrantes
Subdivisões
Política
Símbolos estaduais
Economia
Infraestrutura
Saúde
Educação
Transporte
Energia
Cultura
Culinária
Danças e músicas
Carimbó
Artesanato
Festas populares
Feriados
Ver também
Referências
Ligações externas

Etimologia
O topônimo (τόποςὄνομα) Pará vem do nome do rio Pará, derivado do termo pa’ra, que na língua tupi-guaraní significa
"rio-mar" ou "rio do tamanho do mar".[12]

O termo rio-mar era como os índios denominavam o Rio Pará, braço direito do rio Amazonas que corre ao sul da ilha de
Marajó, que unido com as águas do rio Tocantins[13] (no furo de Santa Maria) o torna tão largo ao ponto de não avistar a
outra margem, mais parecendo um mar do que um rio.[12]

Cujo gentílico é paraense,[14] ou parauara, do tupi para'wara "o que nasceu no rio-mar".[15]

História
Tradicionalmente considera-se que a história do Pará tenha origem no estabelecimento dos primeiros europeus a partir de
1616, na fundação das terras de "Conquista do Pará", pertencente a Capitania do Maranhão, subordinado ao "Governo do
Norte".[16]

Em 1621 o território torna-se Capitania do Grão-Pará, integrante do Estado do Maranhão.[16], tornando-se no século
XVIII o Estado do Grão-Pará e Maranhão.[16] Em 1850 seu nome torna-se Província do Grão-Pará e Rio Negro, quando,
em 1889, fica apenas como Estado do Pará.[16]

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Ocupação pré-colonial
A região da bacia amazônica já era habitada por grupos caçadores-colectores
desde aproximadamente 12.000 A.C.[17] Por volta do ano 1000 a.C. a 1000 d.C.
floresceram sociedades complexas, como as que habitavam a região de
Santarém e do Arquipélago do Marajó. Estes povos se destacavam pelo alto
nível de hierarquia social, produção de cerâmica, e a agricultura
(particularmente a plantação de mandioca).

Primórdios
A região do vale amazônico, pelo Tratado de Tordesilhas (1494), era de posse
da Coroa espanhola.[18] Assim sendo, a foz do rio Amazonas foi descoberta por
Vicente Yáñez Pinzón, um navegador espanhol que a alcançou em fevereiro de
1500. Seu primo, Diego de Lepe, também alcançou a foz do rio Amazonas, em
abril do mesmo ano.[19] Os portugueses, com a finalidade de consolidar a
região como território português, fundaram o Forte do Presépio, na então
Urna funerária produzida por uma
chamada Santa Maria de Belém do Grão-Pará. A construção foi a primeira do
antiga sociedade complexa que
modelo na Amazônia, e também a mais significativa no território amazônico vivia no Arquipélago do Marajó.
até 1660.[20] Apesar da construção do Forte, a ocupação do território foi desde
cedo marcada por incursões de Neerlandeses e Ingleses em busca de
especiarias. Daí a necessidade dos portugueses de fortificar a área.[21]

Em 1541, Gonzalo Pizarro e Francisco de Orellana, também espanhóis, partiram de Quito, no atual Equador, e
atravessaram a cordilheira dos Andes, explorando o curso do rio até o Oceano Atlântico, onde atualmente encontra-se
Belém. A viagem durou de 1540 a 1542 e seus relatos foram concebidos pelo frei dominicano Gaspar de Carvajal.[22][23]
Ainda no século XVI, os espanhóis realizaram outra expedição similar à de Orellana. Pedro de Ursua também navegou o
Amazonas, partindo do Peru, em busca do lendário Eldorado (1559-1561). O navegador foi assassinado durante a viagem,
e a expedição passou a ser comandada por Lopo de Aguirre, que chegou ao oceano em 1561. Como resultado dessa
jornada, a colonização espanhola na região acabou sendo adiada, pois os espanhóis mostraram-se cientes das dificuldades
de conquistar tão vasto espaço.[20][23]

No século XVII, a região,


integrada à capitania do
Maranhão, conheceu a
prosperidade com a lavoura e a As expedições de Orellana e Pedro Teixeira percorreram todo o rio Amazonas,
pecuária. No ano de 1616 é desde a foz (à direita) até o Equador (à esquerda).
criada a Capitania do Grão-
Pará, pertencente ao Estado
Colonial Português do Maranhão. Em 1751, com a expansão para o oeste, cria-se o Estado Colonial Português do Grão-
Pará, que além da Capitania do Grão Pará abrigará também a Capitania de São José do Rio Negro (hoje o estado do
Amazonas).

Em 1821, a Revolução Constitucionalista do Porto (Portugal) foi apoiada pelos paraenses, mas o levante acabou reprimido.
Em 1823, o Pará decidiu unir-se ao Brasil independente, do qual estivera separado no período colonial, reportando-se
diretamente a Lisboa.[24] No entanto, as lutas políticas continuaram. A mais importante delas, a Cabanagem (1835),

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chegou a decretar a independência da província do Pará.[25] Este foi, juntamente com a Revolução Farroupilha, no Rio
Grande do Sul, o único levante do período regencial onde o poder foi tomado, sendo que a Cabanagem foi a única revolta
liderada pelas camadas populares.

A economia cresceu rapidamente no século XIX e início do século XX com a exploração da borracha, pela extração do
látex, época esta que ficou conhecida como Belle Époque, marcada pelos traços artísticos da Art Nouveau. Nesse período a
Amazônia experimentou dois ciclos econômicos distintos com a exploração da mesma borracha.

Estes dois ciclos (principalmente o primeiro) deram não só a Belém, mas


também a Manaus (Amazonas), um momento áureo no que diz respeito à
urbanização e embelezamento destas cidades. A construção do Teatro da
Paz (Belém) e do Teatro Amazonas (Manaus) são exemplos da riqueza
que esse período marcou na história da Amazônia.

O então intendente Antônio Lemos foi o principal personagem da


transformação urbanística que Belém sofreu, onde chegou a ser
conhecida como Paris n'América (como referência à influência da Belém, anos 1910. Arquivo Nacional.
urbanização que Paris sofrera na época, que serviu de inspiração para
Antônio Lemos).[26] Nesse período, por exemplo, o centro da cidade foi
intensamente arborizado por mangueiras trazidas da Índia. Daí o apelido que até hoje estas árvores (já centenárias) dão à
capital paraense.

Com o declínio dos dois ciclos da borracha, veio uma angustiante estagnação, da qual o Pará só saiu na década de 1960,
com o desenvolvimento de atividades agrícolas no sul do Estado. A partir da década de 1960, mas principalmente na
década de 1970, o crescimento foi acelerando com a exploração de minérios (principalmente na região sudeste do estado),
como o ferro na Serra dos Carajás e do ouro em Serra Pelada.

Divisão do estado
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, em 2011, dois Decretos
Legislativos (nº 136/2011 e nº137/2011)[27] que autorizavam a realização
de um plebiscito que iria decidir pela criação dos estados de Carajás e
Tapajós, que seria uma divisão do estado do Pará. Os decretos, ao todo,
destinaram recursos de R$ 10,4 milhões para a realização,[28] sendo
promulgados pelo presidente do Congresso Nacional, José Sarney
(PMDB-AP).

Depois de promulgado, o plebiscito foi realizado em dezembro de 2011.


No resultado final, 66,6% dos eleitores rejeitaram a criação dos estados de
Carajás e do Tapajós, enquanto 33,4% se disseram favoráveis. Houve Imagem de um cartaz incentivando a
divisão do estado na vila de Ladeira
1,05% de votos nulos e 0,41% em branco, em um total de 3,6 milhões de
Vermelha, no município de São Félix do
votos válidos. Cerca de 4.848.495 eleitores estavam aptos a votar, mas Xingu.
houve 1.246.646 abstenções, o equivalente a 25,71% do total. Os eleitores
compareceram a 14.249 seções espalhadas em todo o estado.[29]

Alguns analistas criticaram a cobertura considerada excessivamente parcial dos órgãos de imprensa do Pará. De um lado,
veículos declaradamente contrários à criação dos estados de Tapajós e Carajás; do outro, jornais favoráveis à medida.[30]

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Estudos apresentados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostraram que, em caso de separação do
Pará em três estados, no plebiscito realizado no dia 11 de dezembro, todos ficariam deficitários. O Pará registra atualmente
um superávit anual de aproximadamente R$ 300 milhões. Subtraindo as despesas da receita orçamentária do estado,
Carajás terá déficit de pelo menos R$ 1 bilhão anual, Tapajós, de R$ 864 milhões, e o Pará remanescente, de R$ 850
milhões, totalizando aproximadamente um saldo negativo anual de R$ 2.714 bilhões à União.[31]

Sobrerrepresentação
Politicamente, haveria o nascimento de dois estados com populações comparáveis às dos estados de Tocantins e
Rondônia, fazendo proporcionalmente jus a uma bancada de apenas quatro deputados federais e de fração de um senador
— uma vez que não atinge a proporção de 8/513 (cerca de 1,56%) da população nacional. Entretanto, por motivos
constitucionais, é obrigatório respeitar o piso de oito deputados federais e o fixo de três senadores por unidade federativa:
o que produziria uma sobrerrepresentação na Câmara dos Deputados e uma super-representação no Senado Federal,
vindo assim a facilitar substancialmente o acesso a cargos eletivos por parte da classe política desses possíveis estados.

O atual território correspondente ao estado do Pará é um dos maiores responsáveis pela pauta exportadora nacional,
costumando ficar entre quinto ou sexto maior exportador nos últimos anos — aproximadamente 87% de suas exportações
são de minérios diversos, destinados sobretudo à China. Contudo, a legislação brasileira, através da Lei Kandir, isenta de
ICMS as empresas exportadoras, justamente as principais responsáveis por maior parte da geração de riquezas no estado
paraense. As reservas minerais em exploração estão localizadas quase todas na região do Sudeste Paraense, pretenso
Estado de Carajás. Expressa-se assim que os grandes projetos mineroenergéticos pouco colaboram de maneira direta para
a arrecadação das esferas públicas no Pará. Neste cenário, de grandes perdas tributárias para a esfera estadual, percebe-se
a fragilidade de um modelo assentado nas exportações, no sentido de viabilizar recursos para a administração satisfatória
de um estado, independente de seu tamanho ou demografia.

Geografia

Clima
Apesar de o Brasil ser, caracteristicamente, um país de clima tropical, o Pará é
dominado pelo clima equatorial (Af na classificação climática de Köppen-
Geiger), que é predominante também na Amazônia.[32] O estado possui médias
térmicas anuais entre 24 e 26 °C, além de alto índice pluviométrico, que chega
a alcançar 2.000 mm nas proximidades do rio Amazonas. A quase totalidade
de sua área encontra-se na floresta Amazônica, exceto nas partes onde existem
formações de campos - região do baixo rio Trombetas e Arquipélago do
Marajó.[33]

Vegetação
O território paraense apresenta basicamente mangues, campos, cerrados e
floresta Amazônica, a última predomina no estado. A variedade vegetativa é
muito grande, nesse caso as composições principais de cobertura vegetal dão
origem a cinco tipos específicos de vegetação, como Mata de terra firme (não Mapa climático do Pará.

sofre inundações), Mata de várzea (margens de rios que sofrem inundações),


Mangue (porção litorânea do Estado), Campos e Cerrados.[34]

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Hidrografia
A bacia hidrográfica do estado abrange área de 1.253.164 km², sendo
1.049.903 km² pertencentes à bacia Amazônica e 169.003 km²
pertencentes à bacia do Tocantins.[35] É formada por mais de 20 mil
quilômetros de rios como o Amazonas, que corta o estado no sentido
oeste/leste e deságua num grande delta marajoara, ou os rios Tocantins e
Guamá que formam bacias independentes.

Estão também no Pará alguns dos mais importantes afluentes do


Amazonas como Tapajós, Xingu e Curuá, pela margem direita,
Trombetas, Nhamundá, Maicuru e Jari pela margem esquerda. Os rios
principais são: rio Amazonas, rio Tapajós, rio Tocantins, rio Xingu, rio Rio Tapajós
Jari e rio Pará.

Esta rede hidrográfica garante duas importantes vantagens:

Facilidade da navegação fluvial.


Potencial hidroenergético avaliado em mais de 25.000 MW.

Demografia
O Pará possui uma população estimada de 8.513.497 habitantes, distribuidos em uma área territorial de 1 247 955 238
km².[14] Dividido em 144 municípios, dentre os quais, importantes para a economia do estado são, Altamira, Ananindeua,
Barcarena, Belém, Canaã dos Carajás, Castanhal, Itaituba, Marabá, Paragominas, Parauapebas, Redenção, Salinópolis,
Tucuruí e Santarém.[36]

Religiões

Etnias
De acordo com um estudo genético de 2013, a ancestralidade da população de
Cor/Raça Porcentagem
Belém foi assim descrita: 53,70% de contribuição europeia, 29,50% de
contribuição indígena e 16,8% de contribuição africana.[38] Pardos 73,0%
Brancos 23,0%
De acordo com um estudo genético de 2011, a ancestralidade da população de
Negros 3,5%
Belém seria a seguinte: 69,70% de contribuição europeia, 19,40% de
contribuição indígena e 10,9% de contribuição africana.[39] Amarelos ou Indígenas 0,6%

Fonte: PNAD[37]

Imigrantes

Portugueses

A presença dos portugueses no estado teve início no século XVII. Em janeiro de 1616, o capitão português Francisco
Caldeira Castelo Branco iniciou a ocupação da terra, fundando o Forte do Presépio, núcleo da futura capital paraense. A
fixação portuguesa foi efetivada com as missões religiosas e as bandeiras, que ligavam o Forte do Presépio a São Luís do
Maranhão, por terra e subiram o Rio Amazonas. Os portugueses foram os primeiros a chegar no Pará, Deixando
contribuições que vão desde a culinária à arquitetura.

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Japoneses

Os primeiros imigrantes japoneses que se destinaram à Amazônia saíram do Porto de Kobe, no Japão, no dia 24 de julho
de 1926, e só chegaram ao município de Tomé-Açu no dia 22 de setembro do mesmo ano, com paradas no Rio de Janeiro e
Belém.

Os japoneses foram responsáveis pela introdução de culturas como a juta e a pimenta-do-reino na década de 1930; de
mamão-Havaí e do melão na década de 1970. A terceira maior colônia japonesa no Brasil está no Pará, com cerca de 13 mil
habitantes, perdendo apenas para os estados de São Paulo e Paraná. Eles vivem principalmente nos municípios de Tomé-
Açu, Santa Izabel do Pará e Castanhal, sabendo-se que Tomé-Açu foi o primeiro local do Norte do país a receber
imigrantes japoneses, por volta de 1929.[40]

Italianos

Os imigrantes italianos que vieram para o Pará são predominantemente


da região Sul da Itália, originários da Calábria, Campânia e Basilicata.
Eram todos colonos, mas aqui se dedicaram ao comércio. O primeiro
comércio italiano de que se tem notícia é de 1888, que ficava em
Santarém.

Eles fincaram raízes familiares em Belém, Breves, Abaetetuba, Óbidos,


Oriximiná, Santarém e Alenquer. A presença na região oeste do Pará era
tão acentuada, que havia uma representação do consulado da Itália em
Óbidos, considerada a cidade mais italiana do Estado. O consulado ficava
em Recife, Pernambuco. Alenquer

Em Belém, os italianos se dividiram entre a atividade comercial e os


pequenos serviços. Ao mesmo tempo em que trabalharam, foram importantes no início do processo de industrialização da
capital (1895). Segundo o censo de 1920, existia no Pará cerca de mil italianos. Ao final da Segunda Guerra, registrou-se
um refluxo causado pela perseguição a alemães, japoneses e italianos. Os italianos, assim como os franceses, não
permaneceram em território paraense.[41]

Libaneses

A emigração dos libaneses para o Pará se deu na metade do século XIX, na época do Ciclo da Borracha, e até 1914
desembarcaram em Belém entre 15 mil e 25 mil imigrantes sírio-libaneses, dois quais um terço foram para o Acre. No
Pará, além da capital paraense, os libaneses se deslocaram para os municípios de Cametá, Marabá, Altamira, Breves,
Prainha, Monte Alegre, Alenquer, Santarém, Óbidos, Soure, Maracanã, Abaetetuba, entre outros.[42]

Franceses

Os primeiros imigrantes franceses chegaram ao Brasil na segunda metade do século XIX e dirigiram-se para a colônia de
Benevides, na região metropolitana de Belém do Pará. Os franceses foram atraídos para a região por causa do Ciclo da
Borracha e acabaram se instalando em Belém, tornando-a conhecida como Paris n'América.[43]

Maranhenses

São os maiores migrantes nacionais no estado do Pará. Por ser vizinho do estado do Pará, os maranhenses vão em busca
de melhores condições materiais. A população de Belém, sul e sudeste do Pará é formada basicamente por imigrantes
maranhenses. O Maranhão e o Pará têm uma longa história de ligação que começou desde a criação dos Estados do Grão-

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Pará e Maranhão. Na parte cultural também há uma reciprocidade entre


os dois estados; inclusive, a origem do carimbó (dança de negros) é do
Maranhão, que, com o processo de aculturação, tomou a forma paraense.
A lambada paraense da década de 1970 também influenciou o maranhão.
Na parte da religião de matriz africana, também há uma cumplicidade
entre os dois estados, como o tambor de mina. O hino do Círio de Nazaré
foi composto por um poeta maranhense chamado Euclides Farias.

Subdivisões
O estado do Pará é formado oficialmente pela união de 144 Belém
municípios.[44] A última alteração feita entre seu municípios foi entre
1999 e 2012, com a criação e instalação do município de Mojuí dos Campos, desmembrado de Santarém.[45] Atualmente
existem 51 pedidos de emancipação de distritos para formação de novos municípios.[46]

Os estados brasileiros são formados por subdivisões criadas pelo IBGE chamadas de regiões geográficas intermediárias,
que congregam municípios com características similares, tais como geográficas e socioeconômicas. As regiões geográficas
intermediárias correspondem a uma revisão das antigas mesorregiões, que estavam em vigor desde a divisão de 1989. As
regiões geográficas imediatas, por sua vez, substituíram as microrregiões.[47] Essa subdivisão é usada para fins
estatísticos, não constituindo uma entidade política ou administrativa.

Oficialmente, o estado do Pará é dividido em sete regiões intermediarias:

Região Geográfica Intermediária de Castanhal;


Região Geográfica Intermediária de Belém
Região Geográfica Intermediária de Marabá;
Região Geográfica Intermediária de Redenção;
Região Geográfica Intermediária de Santarém;
Região Geográfica Intermediária de Altamira;
Região Geográfica Intermediária de Breves.[48]
O Pará é dividido oficialmente em vinte e uma regiões imediatas: Belém; Cametá; Abaetetuba; Castanhal; Bragança;
Capanema; Paragominas; Capitão Poço; Marabá; Parauapebas; Tucuruí; Redenção; Tucumã-São Félix do Xingu;
Xinguara; Santarém; Itaituba; Oriximiná; Altamira; Almeirim-Porto de Moz; Breves; Soure-Salvaterra.

Política
O Pará é um estado da federação, sendo governado por três poderes, o executivo, representado pelo governador, o
legislativo, representado pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará, e o judiciário, representado pelo Tribunal de
Justiça do Estado do Pará e outros tribunais e juízes. Também é permitida a participação popular nas decisões do governo
através de referendos e plebiscitos.[49]

Belém é o município com o maior número de eleitores, com 1,043 milhão destes. Em seguida aparecem Ananindeua, com
291,2 mil eleitores, Santarém (209,4 mil eleitores), Marabá (159 mil eleitores) e Parauapebas, Castanhal e Abaetetuba,
com 149,5 mil, 121,2 mil e 104,6 mil eleitores, respectivamente. O município com menor número de eleitores é Bannach,
com 3,1 mil.[50]

Tratando-se sobre partidos políticos, todos os 35 partidos políticos brasileiros possuem representação no estado.[51]
Conforme informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base em dados de outubro de 2016, o
partido político com maior número de filiados no Pará é o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), com
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pará 9/19
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68 269 membros, seguido do Partido dos Trabalhadores (PT), com


60 696 membros e do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB),
com 41 053 filiados.

Completando a lista dos cinco maiores partidos políticos no estado, por


número de membros, estão o Partido Republicano Brasileiro (PRB), com
33 354 membros; e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), com 31 268
membros. Ainda de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, o Partido
Novo (NOVO) e o Partido da Causa Operária (PCO) são os partidos
políticos com menor representatividade na unidade federativa, com 6 e 11
Palácio Lauro Sodré (antigo palácio do filiados, respectivamente.[51]
governo, atual museu do estado do
Pará).
Símbolos estaduais
Assim como nas outras unidades de federação, os
símbolos do estado do Pará são a bandeira, o
brasão e o hino.

A bandeira do estado do Pará remonta ao século


XIX, especificamente ao ano de 1890. Em 3 de
junho daquele ano, foi aprovado o projeto de lei de
À esquerda, a bandeira do estado do Pará e, à direita, o brasão.
autoria do deputado estadual Higino Amanajás,
instituindo a bandeira paraense tal como nos
moldes atuais.[52]

O brasão foi criado em 9 de novembro de 1903, pela lei estadual de nº 912, que estipulou a criação de um Brasão (ou
Escudo) de Armas para o estado. Os seus autores são: José Castro Figueiredo (arquiteto) e Henrique Santa Rosa
(historiador e geógrafo).[53]

O hino, a letra de Artur Teódulo Santos Porto e a música de Nicolino Milano, foi oficializado em 29 de outubro de 1969,
através da emenda constitucional nº 1.[54]

Economia
A economia é baseada no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês,
calcário, ouro, estanho), vegetal (madeira), na agricultura, pecuária,
indústria e no turismo.[56]

A mineração é atividade preponderante na região sudeste do estado,


sendo Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. Já as
atividades agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde Exportações do Pará - (2012)[55]
destaca-se o município de Castanhal; a agricultura também se faz
presente, desde a década de 1960, ao longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior produtor
de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é um
dos municípios com maior produção de banana do país.

A pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de
bovinos. A indústria do estado concentra-se mais na região metropolitana de Belém, com os distritos industriais de
Icoaraci e Ananindeua, e também vem se consolidando em municípios como Marituba, Barcarena e Marabá através de
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pará 10/19
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investimentos na verticalização dos minérios extraídos, como bauxita e ferro, que ao serem beneficiados, agregam valor ao
se transformarem em alumínio e aço no próprio Estado.[57] Pela característica natural da região, destacam-se também
como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira, tendo um polo moveleiro instalado no município de
Paragominas.

O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica


cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa
parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do
Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de
alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, boa
parte é exportado, o que contribui para o município desenvolver um dos
principais portos do Pará, no distrito de Vila do Conde. Ao longo da
Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís
do Maranhão, é possível atestar a presença crescente de siderúrgicas. O
Mina de Carajás, vista por satélite em
governo federal implementou em Marabá um pólo siderúrgico e
julho de 2009 (Parauapebas).
metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo
siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para
aquecer os fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para a devastação mais rápida das florestas nativas da
região. Mas recentemente este cenário vem mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas
devastadas e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa porque consiste
somente na queima do coco e não do coqueiro, este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins.

Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se
expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e
sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é
escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da
cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total
de grãos exportados.

A pauta de exportação do Pará, no ano de 2012, foi baseada em minério de ferro (59,46%), óxido de alumínio (8,19%),
minério de cobre (6,06%), alumínio bruto (5,09%) e bovinos (3,60%).[55]

Infraestrutura

Saúde
De acordo com dados de 2009, fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, existiam, no estado, 2 742
estabelecimentos hospitalares, com 13 720 leitos.[58] Destes estabelecimentos hospitalares, 2 057 eram públicos, sendo
1 932 de caráter municipais, 54 de caráter estadual e 71 de caráter federal.[58] 685 estabelecimentos eram privados, sendo
631 com fins lucrativos e 54 sem fins lucrativos. 271 unidades de saúde eram especializadas, com internação total, e 2 312
unidades eram providas de atendimento ambulatorial.[58] No mesmo ano, registrou-se que apenas 47,03% da população
paraense tinha acesso à rede de água, enquanto 57,8% tinha acesso à rede de esgoto sanitário.[59] Ainda em 2009, foi
verificado que o estado tinha um total de 552,5 leitos hospitalares por habitante e, em 2005, registrou-se 7,1 médicos para
cada grupo de 10 mil habitantes.[59]

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Uma pesquisa promovida pelo IBGE em 2008 revelou que 71,2% da população do estado avalia sua saúde como boa ou
muito boa; 61,7% da população realiza consulta médica periodicamente; 30,6% dos habitantes consultam o dentista
regularmente e 8,7% da população esteve internado em leito hospitalar nos últimos doze meses.[60] Os dados da pesquisa
afirmaram ainda que 23,9% dos habitantes declararam ter alguma doença crônica e apenas 13,7% possuíam plano de
saúde. Menos da metade dos domicílios particulares no Pará são cadastrados no programa Unidade de Saúde da Família:
47,4 destes%.[60]

Tratando da saúde feminina, 23,7% das mulheres residentes no estado com mais de 40 anos fizeram exame clínico das
mamas nos últimos doze meses; 32,8% das mulheres entre 50 e 69 anos fizeram exame de mamografia nos últimos dois
anos; e 79,1% das mulheres entre 25 e 59 anos fizeram exame preventivo para câncer do colo do útero nos últimos três
anos.[60]

Educação
O Pará possui várias instituições educacionais, sendo as mais renomadas
Resultados no ENEM
localizadas principalmente na Região Metropolitana de Belém e em outras
cidades de médio porte. A educação do estado é tida como a segunda pior do Ano Português Redação
país, comparada à dos demais estados brasileiros. No fator "educação", do 2006[61] 33,13 (19º) 49,78 (17º)
Índice de Desenvolvimento Humano de 2010, o estado obteve um patamar de Média 36,90 52,08
0,528, ficando à frente apenas da educação de Alagoas em âmbito nacional.[64] 2007[62] 46,02 (19º) 54,97 (15º)
Média 51,52 55,99
Sobre a questão do analfabetismo, a lista de estados brasileiros por taxa de
2008[63] 36,90 (17º) 59,20 (8º)
analfabetismo mostra o Pará com a 16ª menor taxa, com 11,23% de sua Média 41,69 59,35
população considerada analfabeta.[65] Houve superação na taxa de
analfabetismo paraense. Em 2001, o mesmo ocupava a 18ª colocação no mesmo
quesito, com 28,5% de sua população tida como analfabeta.[66][67]

O estado possui a quarta maior porcentagem, entre os estados brasileiros, de pessoas entre 7 e 14 anos de idade que não
frequentam unidades escolares. Os dados do censo demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, revelam que 5% dos
habitantes do Pará nesta faixa etária encontram-se nesta situação, deixando-o apenas à frente de Roraima, Acre e
Amazonas.[68] Entre a população na faixa etária de 15 a 17 anos de idade, o índice era ainda maior: 18,5% destes não
frequentam unidades de ensino, de acordo com o censo de 2010. Isso colocou o Pará na 18ª posição nacional, no ranking
que abrangeu todas as 27 divisões administrativas do Brasil. Apenas os estados de Mato Grosso, Espírito Santo, Alagoas,
Paraná, Amazonas, Rondônia, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Acre estão em situação semelhante ou pior.[68] A
população paraense em idade escolar alcançava 2 255 030 habitantes em 2010, um total de 29,7%.[69]

Em 2011, no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), o


estado obteve nota de 4,2 nos anos íniciais do ensino fundamental, 3,7
nos anos finais do ensino fundamental, e 2,8 no 3º ano do ensino
médio.[70] O patamar atingido pelo estado foi um dos mais baixos do país,
principalmente no ensino médio. Os municípios do estado que atingiram
as melhores colocações na rede pública de ensino, nos anos iniciais do
ensino fundamental foram: Dom Eliseu (5,2); Ourilândia do Norte (5,2);
Ulianópolis (5,1); Parauapebas (4,9) e Paragominas e Santarém (4,7). Nos
anos finais do ensino fundamental, na rede pública de ensino, os
Campus II da UNIFESSPA.
municípios que alcançaram as melhores posições foram: Bannach (4,7);
Altamira (4,4); Parauapebas (4,4); Novo Progresso (4,2) e Belterra,

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Uruará e Santarém Novo (4,1).[70] Nos anos iniciais do ensino fundamental, Santa Maria das Barreiras foi o município
com a pior avaliação educacional, segundo o IDEB, atingindo 2,8 pontos. Nos anos finais do ensino médio, o município
que alcançou o pior desempenho foi Afuá, também com 2,8 pontos.[70]

Em números absolutos, o estado possuía 246 184 pessoas com nível superior completo em 2010, um percentual de 4,06%,
um dos mais baixos índices do país, superando apenas o Maranhão. Há demasiadas instituições de ensino superior no
estado. Seis delas são de caráter público: Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal do Oeste do Pará
(UFOPA), Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Universidade Federal Rural da Amazônia
(UFRA), Universidade do Estado do Pará (UEPA) e Instituto Federal do Pará (IFPA).[71] Entre as principais instituições de
ensino superior no Pará, de caráter privado, destacam-se a Universidade da Amazônia (UNAMA), o Centro Universitário
do Pará (CESUPA), a Faculdade Integrada Brasil Amazônia (FIBRA), o Instituto Luterano de Ensino Superior de
Santarém, o Centro de Ensino Superior do Pará e as Faculdades Integradas do Tapajós (FIT).[72]

Transporte
Por sua localização geográfica na Amazônia, assim como sua maior
aproximação com os estados do Nordeste, o Pará possui um meio de
transporte predominantemente hidroviário e rodoviário. A parte leste do
estado, desde a região de Carajás até a capital estadual, Belém, está mais
sujeita tanto ao transporte hidroviário quanto ao rodoviário, com
destaque para a Rodovia Belém-Brasília, principal meio de transporte
daquela região.

A Estrada de Ferro Carajás, com um ramal em Parauapebas, e outro em


Canaã dos Carajás, no estado do Pará, até São Luís, capital do Maranhão,
escoa os minerais extraídos na serra dos Carajás até os portos de Itaqui e
Ponta da Madeira, além de realizar transporte de passageiros e cargas
como soja, celulose e combustível, pela conexão com a Ferrovia Norte-
Porto de Santarém
Sul.[73]

A Estrada de Ferro Trombetas, pertencente a VALE, opera no estado do


Pará, transportando bauxita. A Estrada de Ferro Juruti, de propriedade da Alcoa, fica junto à mina de bauxita localizada
na cidade de Juruti (PA). A Estrada de Ferro Jari, no Pará, transporta celulose e bauxita. A Ferrovia Norte-Sul tem o
projeto de interligar o Pará e o Rio Grande do Sul.[74]

O estado mantém 108 pontos de infraestrutura portuária, que servem para importação e exportação de mercadorias e
transporte de pessoas. A capital do estado, Belém, se destaca entre os municípios portuários. É lá que está instalada a
Estação das Docas, cartão postal da cidade. Os principais portos do Pará: Porto de Belém, Porto de Miramar, Porto do
Outeiro, Porto de Vila do Conde, Porto de Santarém, Porto de Itaituba, Porto de Óbidos, Porto Altamira, Porto de São
Francisco e o Porto de Marabá.[75]

No estado, existem seis aeroportos administrados pelo Infraero. São eles: o Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-
Cans - Júlio Cezar Ribeiro (em Belém), Aeroporto Internacional de Santarém - Maestro Wilson Fonseca (em Santarém),
Aeroporto de Belém - Brigadeiro Protásio de Oliveira (em Belém), Aeroporto de Marabá/Pará - João Correa da Rocha (em
Marabá), Aeroporto de Altamira (em Altamira) e o Aeroporto de Carajás (em Parauapebas).[76] Há também outros
aeroportos menores, como os de Araguaia, Itaituba, Monte Dourado, Ourilândia do Norte, Porto Trombetas, Redenção,
Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Tucuruí, entre outros.

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Energia
Um dos maiores geradores de energia do país, com uma matriz energética hidrelétrica, o estado dispõe das usinas de:
Tucuruí (8.370 MW, no rio Tocantins), Belo Monte (11 000 MW, no rio Xingu), Pimental (233 MW, no rio Xingu), Teles
Pires (1820 MW, no rio Teles Pires), São Manoel (700 MW, no rio Teles Pires), Curuá-Una (30 MW, no rio Curuá-Una) e
Santo Antônio do Jari (373 MW, no rio Jari), além de várias usinas projetadas.[77]

Cultura
O Pará é segundo maior estado do Brasil em questão de território, talvez por isto exista uma grande diversidade tanto
social quanto natural, podemos observar isso através da cultura regional que é na verdade uma mistura de ritmos e raças
convivendo harmoniosamente.

Culinária
A culinária paraense possui grande influência indígena. Os elementos encontrados na região, formam a base de seus
pratos, o que deixa os gourmets maravilhados pela alquimia utilizada na produção destes pratos exóticos. Os nomes dos
pratos são tão exóticos quanto seu sabor, já que são de origem indígena.

Alguns dos pratos típicos da região

Maniçoba Tacacá
Caruru
Moqueca Tapioca
Chibé
Pato no tucupi Vatapá
Cuscuz
O Pará apresenta mais de uma centena de espécies comestíveis, são as
denominadas frutas regionais, e em muitas vezes apresentando um
exótico sabor para as suas sobremesas.

Algumas das frutas nativas paraenses

Muruci Abricó-do-pará
Açaí
Piquiá Abiu Maniçoba
Bacuri
Tucumã Anajá
Cupuaçu
Bacaba Mari
Graviola
Camu-camu Camapu
Pupunha
Uxi Biribá
Taperebá
Ingá Jutaí
Castanha-do-pará
Sapotilha

Danças e músicas
Trajes coloridos, sons fortes de instrumentos de percussão e muita expressividade corporal traduzem sonora e
visualmente a herança folclórica paraense. Os ritmos do Pará são o calypso, carimbó, brega, marujada, siriá, lambada,
lundu marajoara, tecno brega, tecnomelody, guitarrada.

Carimbó

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Inicialmente, apenas uma reunião de festejo entre amigos e familiares, o fazer carimbó modificou-se, transformando-se
em um autêntico gênero e rítmo amazônida parauara, gerando grupos folclóricos e bandas de baile, com a popularização
nas décadas de 1960 e 1970. Tornou-se comum nas rádios e nos bailes. Diversos artistas gravaram discos LP, a exemplo
de: Lucindo[78], Pinduca, Arraial do Pavulagem, Cupijó e Verequete.[79]

Tornou-se patrimônio Cultural Imaterial brasileiro em setembro de 2014, aprovado por unanimidade pelo conselho do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).[80][81][82]

No dia 26 de agosto, anualmente é celebrado o centenário do Verequete, um dos mais importantes mestres do ritmo no
estado, devido sua trajetória na composição de músicas no estilo tradicional “pau e corda”. Em homenagem, a data foi
intitulada como o Dia Municipal do Carimbó, instituído em 2004.[83]

Artesanato
O artesanato é marcado por peças inspiradas nas milenares civilizações
indígenas e joias produzidas com matérias primas encontradas na própria
natureza. Utilizam-se todos os tipos de material retirado da própria
região, e representa-se por vários ramos como cerâmica, cestaria, talha,
objetos de madeira, de ouriço, de cheiros, de conchas, cuias e outros
matérias, criando um segmento importante e criativo da nossa cultura.
Quando se fala em cerâmica, dois grupos se destacam: os marajoaras e os
tapajônicos. Artesanato regional: Cerâmica, cuia, miriti, balata, entalhe
em madeira, palha, patchouli. tururi e artigo em cheiro.[84]

Cerâmica marajoara
Festas populares
As manifestações culturais são bem diversificadas, no segundo domingo de outubro a cidade de Belém recebe devotos de
todo o Brasil na procissão do Círio de Nazaré, em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré. Cerca de milhões de pessoas
participam de uma das maiores festas católicas do país.[85]

Entre as manifestações culturais mais apreciadas estão os folguedos populares. São festas, cheias de dramaticidade e
alegria, que acontecem, tradicionalmente, em datas marcadas. O Çairé, no município de Santarém, é uma festa que dura
oito dias, misturando o profano e o religioso. A Marujada, em Bragança, reúne vários ritmos, dançados, basicamente, por
mulheres. Tem ainda a magia do Boi Bumbá, mistura de dança, batuque e drama, e os Cordões de Pássaros, já quase
esquecidos, mas ainda encenados na periferia de Belém.[86]

Feriados
No estado do Pará, só há um feriado estadual: o dia 15 de agosto, em homenagem à adesão do Grão-Pará à independência
do Brasil. Este feriado foi oficializado através da Lei n.º 9.093, de setembro de 1995, proposta pelo deputado estadual
Zeno Veloso.[87]

Ver também
Lista de governadores do Pará
Lista de municípios do Pará
Lista de municípios do Pará por população
Lista de mesorregiões do Pará

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pará 15/19
15/11/2019 Pará – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lista de microrregiões do Pará


Lista de rios do Pará

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Ligações externas
Governo do Pará (http://www.pa.gov.br/) (em português)
Assembleia Legislativa do Pará (http://www.alepa.pa.gov.br/) (em português)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará (http://www.tjpa.jus.br/) (em português)
Governo (https://www.facebook.com/governopara) no Facebook
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