Sunteți pe pagina 1din 1

Introdução 37

carbono. No campo da avaliação da sustentabilidade da construção,


constata-se que houve lugar a uma proliferação de ferramentas de avaliação
dos impactes ambientais, contudo elas padecem da desvantagem de
poderem induzir uma falsa sensação de respeito ambiental. Pois que parece
improvável que seja possível alojar os 8.000 milhões de habitantes esperados
para o ano 2050, em edifícios com a classificação máxima prevista no sistema
Lidera 2.0 (ou em qualquer outro sistema), sem que isso signifique
consequências ambientais incomportáveis. Faria sentido, isso sim, é que as
mesmas pudessem ser parte de uma abordagem mais ampla com vista a
responderem aos condicionamentos ao desenvolvimento sustentável de cada
país. Relativamente aos materiais de construção, o seu impacto ambiental
mais desfavorável a curto e médio prazo não se prende com a possibilidade
de escassez dos mesmos (que não se nega), mas antes com os impactos
ambientais das actividades relacionadas com extracção de matérias-primas
necessárias à sua produção.

1.6 Referências
ALEXANDER, D. (1986) Northern Italian dam failure and mudflow, July 1985. Disasters Vol. 10
pp. 3-7
ALLAN, R.; SODEN, B. (2008) Atmospheric warming and the amplification of precipitation
extremes. Science, Vol.321, pp.1481-1484.
AMOEDA, R. (2003) Ecologia dos materiais de construção. Tese de Mestrado em Engenharia
Civil, Universidade do Minho, Guimarães.
ANTHONY, K.; KLINE, D.; DIAZ-PULIDO, G.; DOVE, S.; HOEGH-GULDBERG, O. (2008)
Ocean acidification causes bleaching and productivity loss in coral reef builders. Proceedings of the
National Academy of Sciences of the United States of America Vol.105, pp. 17442-17446.
BALMFORD, A., BRUNER, A., COOPER, P., COSTANZA, R., FARBER, S., GREEN, R.E.,
JENKINS, M., JEFFERISS, P., JESSAMY, V., MADDEN, J., MUNRO, K.,MYERS, N., NAEEM,
S., PAAVOLA, J., RAYMENT, M., ROSENDO, S., ROUGHGARDEN, J., TRUMPER, K.,
TURNER, K. (2002) Economic Reasons for Conserving Wild Nature. Science 297, pp.950-953.
BARNETT, H.; MORSE, C. (1963) Scarcity and growth: Baltimore, Johns Hopkins Press,
Resources for the Future
BERGE, B. (2009) The Ecology of Building Materials. 2º Edition, Architectural Press, ISBN 978-1-
85617-537-1, Elsevier Science
BRIBIAN, I.; USON, A.; SCARPELLINI, S. (2009) Life cycle assessment in buildings: State-of-the-
art and simplified LCA methodology as a complement for building certification. Building and
Environment Vol.44, pp.2510-2520.
BOURNE, J. (2008) Temperature has already changed. National Geographic Magazine,
Washington, EUA.
BRITTAIN, C.; VIGHI, M.; BONMMARCO, R.; SETTELE, J.; POTTS, S. (2010) Impacts of a
pesticide on pollinator species richness at different spatial scales. Basic and Applied Ecology Vol.
11,pp.106-115.
BROECKER, W.; KUNZIG, R. (2008) Fixing climate: What past climate changes reveal about
current threat and how to counter it. Ed. Hill & Wang, New York.
BRGM (2001) Management of mining, quarrying and ore-processing waste in the european union.
European Commission, DG environment, 50319-FR

S-ar putea să vă placă și