Devicebus II

REDES DE COMUNICAÇÃO
REDE DEVICENET
Open DeviceNet Vendor Association
http://www.odva.org
REDE DEVICENET - ORIGEM
A rede DeviceNet é classificada como uma rede de
dispositivo de baixo custo idealizada para a interligação
de equipamentos de campo (interfaces de operação), tal
como válvulas solenoídes, sensores indutivos,
capacitivos, foto-elétricos, sensores de proximidade,
atuadores, IHM, drives e CLPs. Esta rede foi
desenvolvida pela Allen Bradley (atualmente membro do
grupo Rockwell Automation), em 1994 sobre o
protocolo CAN (Contoller Area Network), sendo sua
especificação aberta e gerenciada pela DeviceNet
Foundation. A tecnologia CAN, por sua vez, foi
desenvolvida pela Bosh Corp., com o intuito de
substituir os chicotes de cabos dos automóveis.
REDE DEVICENET - ORIGEM
Como resultado desta substituição, o CAN proporcionou

tempo de resposta rápido e confiabilidade alta para
aplicações como controle de freios ABS e airbags,
constituindo, portanto, uma rede digital para a indústria
automobilística. A principal característica da tecnologia CAN
é a produção de chips para alta temperaturas e alta
imunidade a ruídos.
REDE DEVICENET - CARACTERISTÍCAS
REDE DEVICENET - MESTRE
REDE DEVICENET - MESTRE
REDE DEVICENET – CAMADAS
A figura abaixo ilustra a comparação de suas camadas de
aplicação, comparadas como o modelo OSI.
REDE DEVICENET - CAMADA DE ENLACE
REDE DEVICENET – CAMADA DE ENLACE
Um bit dominante (processo de arbitragem) no campo ACK
significa que pelo menos um receptor além do transmissor
ouviu a transmissão.
A rede DeviceNet utiliza o protocolo de acesso ao meio
CSMA/NBA ou CSMA/CD + AMP (Arbitration on Message
Priority). Através deste protocolo qualquer nó pode acessar o
barramento quando este se encontrar livre. Caso haja
contenção (disputa), ocorrerá arbitragem bit a bit baseada na
prioridade da mensagem que é função do identificador de
pacote de 11 bits. Vale ressaltar que, a utilização destes
protocolos permite a utilização de 100% da capacidade rede
de comunicação.
REDE DEVICENET – MODELOS DE REDE
As redes DeviceNet suportam os dois paradigmas principais

na modelagem da sua topologia, o modelo Fonte/Destino e o
Produtor/Consumidor.
REDE DEVICENET – AQUISIÇÃO DE DADOS
1 – O conceito de produtor – consumidor foi adotado pela rede DeviceNet

sendo que um elemento produz a informação no barramento e os
elementos que necessitam desta informação a consomem,
diferentemente da maioria dos protocolos em que a comunicação é única
e exclusivamente entre dois elementos.
2 – O conceito de produtor – consumidor visa eliminar troca de

informações desnecessárias, e utiliza métodos de comunicação
apropriados tais como: polling, strobed, mudança de estado e cíclico.
3 – Polling: neste método o mestre, no caso o cartão scanner da rede

montado no controlador, gera uma mensagem de comando direcionada a
um determinado escravo (ponto-a-ponto) e a resposta do escravo é
direcionada ao mestre, portanto podemos perceber que para cada
escravo o mestre gera uma requisição individual e recebe um pacote de
informações do respectivo escravo.
4 – Strobed: Neste método o mestre gera uma requisição tipo multicast

no barramento da rede e todos os escravos com comunicação strobed
respondem um após o outro, portanto temos uma requisição geral do
mestre e respostas individuais de cada escravo strobed.
5 – Ciclíco: Neste método o escravo atualiza seus dados no mestre da

rede em intervalos de tempo pré-definidos, e este método tem grande
utilização em aplicações onde a variação de determinado ponto não
necessita de atualização instantânea.
6 – Mudança de Estado: Neste método o escravo irá enviar seus dados ao

mestre somente quando houver mudança de estado de suas entradas, e
quando o escravo é configurado para trabalhar com o método COS ele
tem um recurso de comunicação cíclica para indicar ao mestre que ele
está na rede e funcionando corretamente, sendo este recurso conhecido
como heartbreaker.
REDE DEVICENET - MENSAGENS
Além de ser utilizado para estabelecer a prioridade de um

determinado nó durante o processo de arbitragem, o
identificador CAN/Devicenet é empregado ainda pelos nós
que recebem uma mensagem com o objetivo de filtrar as
mensagens de seu interesse. Para tanto, as redes DeviceNet
definem dois tipos de mensagens:
• Mensagens de Entrada e Saída
• Mensagens Explícitas
REDE DEVICENET
MENSAGENS DE ENTRADA E SAÍDA
Constituem dados de tempo crítico, orientados ao controle.
Elas permitem o trânsito de dados entre uma aplicação
produtora e uma ou mais aplicações consumidoras.
O significado de cada mensagem é função do identificador
CAN. Antes que mensagens utilizando este ID possam ser
enviadas, tanto os dispositivos emissores quanto os
receptores devem ser configurados.
REDE DEVICENET - MENSAGENS EXPLÍCITAS
Tais mensagens são utilizadas para transportar dados de

configuração e diagnóstico ponto a ponto, apresentado uma
baixa prioridade. Elas constituem ainda uma comunicação do
tipo pergunta/resposta e são geralmente utilizadas para
realizar a configuração de nós e o diagnóstico de problemas.
O significado de cada mensagem é codificado no campo de
dados.
REDE DEVICENET – ESPECIFICAÇÕES
As especificações da rede DeviceNet definem a topologia e os
componentes admissíveis. A variedade de topologias possíveis é
exemplificada na figura abaixo:
REDE DEVICENET - ESPECIFICAÇÕES
A especificação também trata do sistema de aterramento, do mix entre o
cabo grosso e o fino (thick e thin), da terminação e da alimentação.
REDE DEVICENET - CABO
REDE DEVICENET - CABO
Cabo Grosso (2x15AWG + 2x18AWG)

11 mm de diâmetro
Pode ser usado para Drop Lines
Cabo Fino (2x24AWG + 2x22AWG)
7.2 mm de diâmetro
Só pode ser usado para drop Lines
Cores padrões :
V+ Vermelho
V- Preto
CAN_H Branco
CAN_L Azul
REDE DEVICENET - TAXA DE COMUNICAÇÃO
Vale ressaltar que, a distância entre extremos da rede varia
com a taxa de dados e o tamanho do cabo.
REDE DEVICENET - TOPOLOGIA
REDE DEVICENET - TOPOLOGIA
Cálculo da Derivação Cumulativa
O comprimento da Derivação Cumulativa é :

(4+1+1+4) + 2 + (3+2+3+3) + 3 + 5 + 4 = 35 m
REDE DEVICENET – ESPECIFICAÇÕES
Cálculo da distância máxima dos cabos
Derivação 1: Não é considerada porque seu comprimento é

menor que distância da linha tronco para o resistor de
terminação (1,5 m).
REDE DEVICENET
Cálculo da distância máxima dos cabos
Derivação 2: É considerada, já que 5 > 1,5 + 1,5

Derivação 3: Não é considerada
Distância máxima dos cabos = (5m+50m+12m)= 67 metros
REDE DEVICENET - POSIÇÃO DA FONTE
O posicionamento da fonte de alimentação também segue algumas
regras, merecendo destaque, a corrente máxima suportada pela fonte,
que em um dado segmento, é função do comprimento máximo do
segmento e deve obedecer a tabela abaixo:
REDE DEVICENET – POSIÇÃO DA FONTE
Princípios gerais a serem observados para melhorar o posicionamento da

fonte:
• Mover a fonte de alimentação na direção da seção sobrecarregada
• Mover as cargas de corrente mais alta para mais próximo da fonte
• Transferir os dispositivos de seções sobrecarregadas para outras
seções
• Diminuir o comprimento dos cabos
REDE DEVICENET – POSIÇÃO DA FONTE
Vamos determinar se a fonte está sobrecarrega ou não:

REDE DEVICENET - POSIÇÃO DA FONTE
1 – Somatório das correntes dos dispositivos da Seção 1:

(1,10 + 1,25 + 0,5) = 2,85 A
2 – Somatório das correntes dos dispositivos da Seção 2:
(0,25 + 0,25 + 0,25) = 0,75 A
3 – O comprimento da seção 1 é de 86 metros. Consultando a
tabela para 100 metros verificamos que a corrente máxima
permitida é de 2,93 A. O comprimento da seção 2 é de 158
metros. Consultando a tabela para 160 metros encontramos
1,89 A, ou seja, toda a rede está operacional.
REDE DEVICENET - SINAL ELÉTRICO
A
0 VDC
V-
A = + 3.5 VDC to +4.0 VDC ( Dominant State )

B = +2.5 VDC to +3.0 VDC ( Recessive State )
C = +1.5 VDC to +2.0 VDC ( Dominant State )
REDE DEVICENET - TERMINADOR
RESITOR DE 121 OHMS 1% - ¼ w
REDE DEVICENET - CONECTORES
Conectores selados mini e micro
Conectores Open Style
Conectores selados Cabos Pré-Montados
Conectores “T”
Conectores (Kit de
Montagem) Caixas de Derivação
REDE DEVICENET - DERIVADORES
REDE DEVICENET - DIAGNÓSTICOS
DeviceNet
Detective
DeviceNet
Monitor
REDE DEVICENET
INTERFACE DE COMUNICAÇÃO
REDE DEVICENET
INTERFACE DE CONFIGURAÇÃO
REDE DEVICENET - ESCRAVO
Acessórios do Sistema
DeviceNet
Módulo de interface para
dispositivos não inteligentes
Partidas com proteção eletrônica
Alimentadores de campo e entrada geral
4 pontos de entrada
Ideais para monitorar o estado do contator,
chave seccionadora, desarme por
sobrecarga e seletor de três posições
2 pontos de saída
Controle direto da bobina da partida de
motor até o tamanho padrão NEMA 5 ou
IEC 304A
GRAU DE PROTEÇÃO : IP30 e IP67
Interfaces para entradas e saídas

discretas
Interfaces para entradas e saídas

analógicas
Funções Disponíveis
Ocorrência de Trip
Inversor Pronto
Inversor Bloqueado
Comunicação OK
Velocidade [RPM]
Corrente Média [A]
Status de Saídas e
Entradas Digitais
Comando para Partida
Referência de Velocidade
Protetor contra sobrecarga

eletrônica E3
Proteção mais alarme de
sobrecarga
Sobrecarga
Perda e desbalanceamento de fase
Rotor bloqueado
Travamento
Falha no aterramento (seqüência-zero)
com sensibilidade de 1A (versão Plus)
Entrada do termistor PTC (versão Plus)
Ajuste de alarme para notificação
antecipada – Análise antecipada
REDE DEVICENET – EXEMPLOS DE APLICAÇÕES
REDE DEVICENET – EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Módulo I/O Módulo I/O
Painel Painel Exd
Fonte
24Vcc Monitor
Válvula I/O:
digital ou
analógico
Rede
DeviceNet
Sensor Botoeira
Módulo Módulo
Duplo
I/O I/O
Campo Campo
REDE DEVICENET – EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
A Nova Geração dos CCM’s :

agora com inteligência
REDE DEVICENET – CCM COMO ERA ANTES?
•Componentes conectados às gavetas de

E/S
•Controle aceso e apagado
•Monitoração:
estado do contator
estado da chave seccionadora
estado do relé de sobrecarga
•Às vezes eram utilizados transdutores Chassi de
E/S
para uma monitoração mais precisa
REDE DEVICENET – E AGORA
• Cabo DeviceNet localizado
nas calhas da fiação
• Linha tronco na calha
superior
• Linha secundária na calha
vertical
• Componentes conectados
“em cascata”
Rede no Nível de Controle

Linha Tronco da Rede no Nível de Dispositivo
Linha Secundária da Rede no Nível do Dispositivo
REDE DEVICENET – E AGORA
• Portas em cada calha
vertical
– Conexão plug - in
– Instalação simplificada,
recolocação e adição de
unidades
– Superior à arquitetura “em
cascata”, de onde se pode
desconectar acidentalmente
os equipamentos anteriores
na rede
REDE DEVICENET – TESTE DE CCM
REDE DEVICENET – EXEMPLO DE CCM
REDE DEVICENET – ERROS MAIS COMUNS
Proximidade com
Resistores de
cabos de alta
terminação
tensão (Categoria
2)
Excessiva queda
Aterramento dos de tensão
Condutores V- e causada por
shield passagem de
corrente alta por
distância longa
Distância x baund As fontes de
rate alimentação
Cabos rompidos
ou curto-circuitos
Comprimento
total da rede Drop lines com
tronco + drop mais de 6 mts
lines
DEVICENET
REDE CONTROLNET
www.controlnet.org
REDE CONTROLNET - ORIGEM
REDE CONTROLNET - CARACTERÍSTICAS
-Rede única para módulos de E/S, comunicação e

programação (upload/download) de CLPs.
- Modelo Produtor/Consumidor.
- Repetibilidade e Determinismo.
- Taxa de 5 Mbps.
- Capacidade para 99 nós.
REDE CONTROLNET
A necessidade de uma rede de controle que permita uma

previsão confiável de quando os dados serão entregues e
assegure que os tempos de transmissão sejam constante e
imunes a conexão e desconexão de dispositivos na rede,
levaram ao desenvolvimento da ControlNet.
REDE CONTROLNET
Trata-se de uma rede para o nível intermediário, ou de

controle, com transferência de dados em tempo real,
provendo transportes de dados críticos de E/S e mensagens,
incluindo o upload e download de programação e
configuração de dispositivos.
REDE CONTROLNET
Usufruindo totalmente do modelo produtor consumidor,

ControlNet permite que múltiplos controladores acessem
entradas e saídas em uma mesma rede. Isto é uma vantagem
significativa sobre outras redes, onde somente um mestre
detém o controle do barramento.
REDE CONTROLNET
ControlNet permite tanto o multicast de dados quanto a

comunicação ponto-a-ponto, reduzindo o tráfego no
barramento e aumentando o desempenho do sistema.
Também apresenta determinismo e repetibilidade,
necessidades críticas para assegurar um desempenho em
tempo-real.
REDE CONTROLNET
Determinismo é a habilidade de prever com confiabilidade

quando os dados serão entregues.
Repetibilidade assegura que os tempos de transmissão são
constantes e imunes à conexão e desconexão de
dispotisitivos na rede.
REDE CONTROLNET – CAMADAS
As camadas inferiores são especificadas pelo protocolo ControlNet,

enquanto que as superiores também fazem uso do Protocolo CIP (Control
and Information Protocol) assim como a DeviceNet.
REDE CONTROLNET – CAMADA FÍSICA
Cabo coaxial RG 6/U 75 Fibra Óptica

ohms com conector BC
Ao ter sido concebida visando o uso industrial a ControlNet

procurou usar os meios físicos mais confiáveis, ou seja,
cabo coaxial e fibra óptica e ao mesmo tempo com ampla
disponibilidade no mercado.
É recomendado o cabo coaxial RG-6 com quatro malhas de
proteção, bastante utilizado nas instalções de televisão a
cabo.
A redundância de cabeamento é opcional, devendo ser usada

quando a disponibilidade do sistema seja essencial ao
permitir que a rede continue funcionando na presença de
uma eventual falha em um cabo.
A alimentação elétrica dos dispositivos deve ser feito por
cabeamento separado.
REDE CONTROLNET - TOPOLOGIAS
REDE CONTROLNET - TOPOLOGIAS
REDE CONTROLNET – CAMADA DE ENLACE
REDE CONTROLNET - CAMADA DE ENLACE
REDE CONTROLNET
REDE CONTROLNET
REDE CONTROLNET
ETHERNET
ETHERNET
ETHERNET
ETHERNET - Por que Industrial Ethernet?

• Poderosa rede para a área de gerenciamento
Alta performance para vários nós e largas distâncias
• Boa cobertura de área e interligações de grandes distâncias
pela combinação de cabos elétricos e fibras óticas
• Segurança na transferência de dados, livre de interferência
com os componentes desenvolvidos para áreas industriais
• Custo reduzido
na instalação e nos preços dos cabos
• Líder no Mundo em Redes Industriais
Industrial Ethernet, usado e testado em milhares de sistemas!
• Coexistência com outras Aplicações em Ethernet
ex.: Novell, Redes Gerênciais, TCP/IP...
ETHERNET
• Definida pelo padrão IEEE 802 - 1984

• É não determinística
• Cabeçalho do pacote é grande
• Ethernet Standard - 10Mbps

• Fast Ethernet - 100Mbps
• Giga Ethernet - Gbps
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO E PROTOCOLOS
DE REDE
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO E PROTOCOLOS
DE REDE
ETHERNET
Preamble: seqüência de 56 bits que são usados para a sincronização dos dados do
frame na rede;
Start of Frame Delimiter: sequência de 8 bits que indica o início do frame;
Destination Address: identifica o endereço do dispositivo que receberá o frame;
Source Address: identifica o endereço do dispositivo que originou o frame;
Length: indica o número de bits dos dados que serão transmitidos;
Data: este campo contém os dados que serão transmitidos (máximo de 1500 bytes);
Frame Check Sequence: este campo contém 32 bits que analisam redundâncias
cíclicas no frame, ou seja, checam se há erros no pacote do frame.
ETHERNET
• Topologia: barramento e estrela

• Expansão: Hubs, Repetidores, Switchs e Roteadores
• Meios Físicos mais comuns

– cabo coaxial
– par trançado
– fibra óptica
ETHERNET
ETHERNET
ETHERNET
ETHERNET
ETHERNET
ETHERNET
ETHERNET
ETHERNET
INDUSTRIAL ETHERNET
Industrial Ethernet Nível

Gerenciamento
Nível Célula
PROFIBUS
Nível Campo
Atuador- Nível
Sensor Atuador-
Interface Sensor
ETHERNET
 Alguns dispositiovos disponíveis no padrão Ethernet

Ethernet 100Mb/1Gb Backbone
Ethernet Switch
Data
Server
SoftLogix
10Mb 10Mb 100Mb all 100Mb I/OLinx
100Mb 10Mb
SLC 5/05
1794-AENT/F
PLC-5E 1756-ENBT/F Module Adapter
Industrial PC for Control
RSLinx ALLEN-BRADLEY Powermonitor I
V 473 465 471
100Mb
A 865 852 859
1756-ENBT/F Module
ControlLogix
in remote I/O chassis
Power
Monitor II
EtherNet/IP Daughter card

DH+, ControlNet, DeviceNet for other LOGIX engines
Standard Panel View

Devicebus II

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Como resultado desta substituição, o CAN proporcionou

As redes DeviceNet suportam os dois paradigmas principais

1 – O conceito de produtor – consumidor foi adotado pela rede DeviceNet

2 – O conceito de produtor – consumidor visa eliminar troca de

3 – Polling: neste método o mestre, no caso o cartão scanner da rede

4 – Strobed: Neste método o mestre gera uma requisição tipo multicast

5 – Ciclíco: Neste método o escravo atualiza seus dados no mestre da

6 – Mudança de Estado: Neste método o escravo irá enviar seus dados ao

Além de ser utilizado para estabelecer a prioridade de um

Tais mensagens são utilizadas para transportar dados de

Cabo Grosso (2x15AWG + 2x18AWG)

O comprimento da Derivação Cumulativa é :

Derivação 1: Não é considerada porque seu comprimento é

Derivação 2: É considerada, já que 5 > 1,5 + 1,5

Princípios gerais a serem observados para melhorar o posicionamento da

Vamos determinar se a fonte está sobrecarrega ou não:

1 – Somatório das correntes dos dispositivos da Seção 1:

A = + 3.5 VDC to +4.0 VDC ( Dominant State )

GRAU DE PROTEÇÃO : IP30 e IP67

Interfaces para entradas e saídas

Interfaces para entradas e saídas

Protetor contra sobrecarga

A Nova Geração dos CCM’s :

•Componentes conectados às gavetas de

Rede no Nível de Controle

-Rede única para módulos de E/S, comunicação e

A necessidade de uma rede de controle que permita uma

Trata-se de uma rede para o nível intermediário, ou de

Usufruindo totalmente do modelo produtor consumidor,

ControlNet permite tanto o multicast de dados quanto a

Determinismo é a habilidade de prever com confiabilidade

As camadas inferiores são especificadas pelo protocolo ControlNet,

Cabo coaxial RG 6/U 75 Fibra Óptica

Ao ter sido concebida visando o uso industrial a ControlNet

A redundância de cabeamento é opcional, devendo ser usada

ETHERNET - Por que Industrial Ethernet?

• Definida pelo padrão IEEE 802 - 1984

• Ethernet Standard - 10Mbps

• Topologia: barramento e estrela

• Meios Físicos mais comuns

Industrial Ethernet Nível

 Alguns dispositiovos disponíveis no padrão Ethernet

V 473 465 471

EtherNet/IP Daughter card

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