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1.

Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que
serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início
quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de
opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos
textos que você usou;
5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo
“Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”.

RESENHA SOBRE CORROSÃO

Nesta presente resenha, falarei sobre a corrosão, seus tipos, seus efeitos na
vida cotidiana e em geral, as labores a fazer para diminuir o impacto que ela
tem e a minha apreciação sobre o conteúdo.

A corrosão é um fenômeno químico ocasionado pela ação do meio com


determinado material, causando assim a sua deterioração. Está estreitamente
ligado com os metais, porém a corrosão também pode afetar, por exemplo, ao
concreto e diversos polímeros orgânicos.

Os tipos de corrosão podem ser: eletroquímica, química e eletrolítica.

A corrosão eletroquímica ocorre espontaneamente, sempre com a presença da


água e a temperaturas diversas, quando um eletrolito reage com um metal ao
entrar em contato os dois. Um claro exemplo seria a formação da ferrugem.

A corrosão química, conhecida também como corrosão seca, decorre do


ataque de um agente químico diretamente sobre o material, sem transferência
de elétrons de uma área para outra. No caso do metal, se produz uma reação
química entre o meio corrosivo e material metálico. Um exemplo disto seria um
acido entrando em contato com algum metal.

Já no caso dos polímeros organicos, as reações químicas levam à cisão das


macromoléculas, em geral com comprometimento das propriedades físicas e
químicas do material. Um mostra disso seria a destruição do concreto a partir
dos elementos poluentes agindo como as constituintes do concreto.

A corrosão eletrolítica, ela consiste em um processo eletroquímico que se dá


com a aplicação de uma corrente elétrica externa no material a ser corroído,
por tanto este tipo de corrosão não é espontánea.

Os efeitos da corrosão são vários, no nosso entorno, podemos encontrar a


corrosão, por exemplo, nas infraestruturas públicas, monumentos, até nos
eletrodomésticos de casa, vivemos rodeados de corrosão. Economicamente, el
gera muito prejuizo, estima-se que 30% do aço produzido é usado para repôr o
aço deteriorado por corrosão. O custo de reposição costuma ser mais alto do
que os custos de reparação, por isso, é uma tarefa difícil lidar com a corrosão
e para isso existem técnicas de prevenção, chamadas anticorrosivas. As mais
conhecidas são a proteção anódica e catódica e os inibidores de corrosão.

A proteção catódica é a técnica que transforma a estrutura metálica que se


deseja proteger em uma pilha artificial, evitando, assim, que a estrutura se
deteriore (Dutra e Nunes, 1987). A proteção catódica de estruturas metálicas é
baseada na injeção de corrente elétrica.

A proteção anódica baseia-se na formação de uma película protetora nos


materiais metálicos por aplicação de corrente anódica externa.

Os inibidores de corrosão, podem ser substâncias orgânicas ou inorgânicas


que aplicadas na superficie do material, pretendem evitar ou diminuir os efeitos
da corrosão, elas podem ser substâncias liquidas, oleosas ou gasosas.

Na minha opinião, a corrosão vem sendo um desafío para nós e isto nos faz
desenvolver mais e mais recursos para evitá-lo a medida que a ciencia
avança, o que gera um amplo conhecimento o enriquece. Embora ele seja a
razão de muitas perdas económicas e até humanas, isto faz que se criem
novos procedimentos em bem de nós.
RESENHA SOBRE ELETRÓLISE

Nesta resenha, pretendo abordar o conceito de eletrólise mediante um artigo


que relata a construção de uma célula eletrolítica a partir de materiais de baixo
custo.

A eletrolise vem sendo muito importante para todos, economicamente, ela gera
muito lucro na produção simultânea de cloro e soda cáustica a partir da
eletrólise de uma solução aquosa de cloreto de sódio, no caso do cloro, o
usamos para o tratamento de água para o consumo doméstico, na produção
de defensivos agrícolas e no branqueamento da polpa para a produção de
papel. Já a soda cáustica é usada para controlar a acidez e neutralizar rejeitos
ácidos e também na produção de aspirina e na fabricação de sabões.

Uma célula eletrolítica é constituída de dois eletrodos – o ânodo (potencial


positivo) e o cátodo (potencial negativo) –, mergulhados em uma solução
aquosa ou solvente contendo íons, conhecida como eletrólito, e ainda por uma
fonte externa que fornecerá energia a essa célula, produzindo reações de
oxidação e redução não espontâneas nos eletrodos. À medida que energia
elétrica é fornecida por uma fonte, elétrons percorrem o circuito elétrico,
passando do ânodo, onde ocorrerá a oxidação, para o cátodo, onde ocorrerá a
redução, por um fio externo. Para manter a neutralidade elétrica, os íons
positivos (cátions) movem-se através do eletrólito na direção do cátodo, e os
íons negativos (ânions), na direção do ânodo. Esse processo constitui uma
reação de oxidação- -redução e a soma das duas semirreações nos eletrodos
é a reação global na célula eletrolítica.

Quando uma espécie (átomos, íons ou moléculas) perde elétrons, diz-se que
foi oxidada e seu estado de oxidação atinge valores maiores. Por outro lado,
quando uma espécie recebe elétrons, diz-se que ela foi reduzida e seu estado
de oxidação diminui. Ambos os processos ocorrem simultaneamente: os
elétrons recebidos pela espécie que se reduz serão cedidos pela espécie que
está sofrendo oxidação. As reações químicas que ocorrem durante a eletrólise
podem ser observadas nas proximidades dos eletrodos.

As leis da eletrólise foram estabelecidas por Michael Faraday. Elas


demonstram que a quantidade de produto formado ou reagente consumido
pela eletrólise deve ser diretamente proporcional à corrente que flui pela célula
eletrolítica.

Na minha opinião, a eletrolise é um processo não espontâneo que tem


mudado consideravelmente a nossa vida direta ou indiretamente, ao nos
facilitar muitos processos e resolver problemas que antigamente eram mais
difíceis de se fazer ou que nem existiam ainda. Como sempre, cabe ressaltar a
imensa quantidade de coisas que a eletrolise pode facilitar, e assim, se
converte em um dos maiores avanços na química moderna.

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