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Projeto literário – outubro

Livro: Malala, A menina que queria ir para a escola.

Autor: Adriana Carranca.

Descrição: O livro conta a história da Malala, a menina ativista mais influente do mundo da
atualidade, que busca a valorização da educação e o pleno acesso das crianças à escola.

Objetivo: Trabalhar "empatia" com as crianças, bem como o exercício de colocar-se no lugar do
outro é vital para desenvolver a humanidade nas pessoas.

Etapa 1- 03/10 - leitura e interpretação do livro. (Como é um livro extenso, iniciaremos a leitura
nesta aula e daremos continuidades durante a semana, até a próxima quarta-feira.

Etapa 2- 17/10 - Exploraremos o discurso da Malala na UNESCO, sinalizando as palavras “chaves”


que representam a luta pela igualdade de escola e educação para todas as crianças e
principalmente para as meninas. Após localizaremos geograficamente o Paquistão, conversaremos
sobre a cultura, religião fazendo um comparativo com O Brasil. Mostrarei imagens e explicarei que
as mulheres e as meninas desta região precisam usar um véu ao sai de casa e em outros lugares
precisam usar uma burca. Faremos uma relação com as aulas de história, onde estamos vendo os
direitos das crianças e do adolescente. Explicarei que nos Brasil as crianças têm a oportunidade
de estudar numa escola e que os direitos das meninas e dos meninos são iguais. Por fim, pedirei
que produzam um texto com sua opinião sobre a vida da Malala.

Etapa 3- 24/10 – nesta aula pedirei aos alunos que desenhem a parte do livro que mais o
marcou.

Etapa 4- 31/10 - Nesta aula, faremos o retrato da Malala, utilizando diversos matérias.
COELHINHO SAI DA TOCA

Os participantes são divididos em grupos de três. Dois jogadores dão-se as mãos formando a toca
e o terceiro ficará entre eles e será o coelhinho. Do lado de fora ficam os coelhos perdidos. Ao ser
dado o sinal: ‘Coelhinho sai da toca, um, dois, três’, as tocas levantam os braços e todos os
coelhinhos devem ocupar uma nova toca, inclusive os coelhos perdidos. Quem não conseguir
entrar fica no centro, esperando nova oportunidade.

O jogo fica mais emocionante se no lugar dos coelhinhos perdidos houver um caçador. Nesse caso,
apenas um participante fica de fora. Quando for dado o sinal ele deverá perseguir os coelhinhos
durante a troca de tocas. O primeiro a ser pego passará ao posto de caçador, o caçador vira uma
das ‘tocas’, e este, por sua vez, vira um coelhinho. Se o número de crianças for pequeno, as tocas
podem ser desenhadas no chão com um giz, assim, ninguém fica de fora da brincadeira.

PASSANDO BAMBOLÊ

Material: vários bambolês.


Desenvolvimento: formação de um grande círculo com os alunos de mãos dadas com o
bambolê entre os braços de dois alunos que terão de passar o bambolê sobre o corpo sem soltar
as mãos.
O professor para dificultar ainda mais, deverá ir colocando aos poucos mais bambolês no espaço
livre para que os alunos passem os bambolês sem deixar o outro bambolê que vem atrás
acumular.

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