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CURSO DE INSPETOR DE DUTOS – Abaixamento de Colunas

1. INTRODUÇÃO
O abaixamento é a operação que consiste em locar de maneira segura e lógica, um tramo ou
todo o duto no interior da vala, de forma a garantir a integridade do duto e segurança da
operação.

2. NORMAS PETROBRÁS APLICÁVEIS


N-442m/ março de 2006 – Pintura Externa de Tubulação em Instalações Terrestres.
N-464h – Construção, Montagem e Condicionamento de Duto Terrestre.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Antes do abaixamento devem ser atendidos os seguintes requisitos preliminares:

a) As dimensões da vala estão de acordo com o estabelecido na Instrução de Serviços,


específica para abertura de valas.

b) Os tubos das colunas estão em boas condições físicas, sem amassamentos, danos no
revestimento, possuem tampões nos extremos. Caso não possuam tampões, deve-se
proceder uma inspeção visual, limpeza interna sempre que necessário e colocar tampões.

c) Todas as irregularidades da vala deverão ser removidas.

d) Observar atentamente as condições do fundo da vala e de suas paredes, bem como


distância que as esteiras da máquina estarão da borda da vala.

e) Em trechos onde seja necessário o revestimento de fundo de vala, (por exemplo onde
houver rocha), deve-se compensar a camada de enchimento na abertura de vala,
garantindo a cobertura mínima estabelecida em projeto após o abaixamento, além de
prover meios que assegurem adequadamente a integridade do revestimento externo,
exemplificados abaixo:

revestimento do fundo da vala, com uma camada de solo, isento de pedras e outros
materiais que possam danificar o revestimento do tubo, na espessura mínima de 20cm.

uso de apoios de sacos de areia ou de solo selecionado, espaçados regularmente de


3m( no máximo) de forma a evitar qualquer contato dos tubos com o fundo da vala, e
somente quando a relação DN/espessura do tubo for menor que 50.

envolvimento dos tubos com jaqueta de concreto de proteção mecânica.

f) Quando do abaixamento dos tubos não revestidos externamente com concreto, deve ser
precedido do esgotamento da água da vala. Na hipótese de não ser possível tal esgotamento e
em decorrência disto a impossibilidade de verificação das condições da vala, devem ser
utilizados meios que assegurem a integridade do revestimento anticorrosivo dos tubos, como
revestir com concreto na espessura adequada o tubo para garantir seu assentamento e
permanência no fundo da vala conforme NORMA N-2432.

g) A vala deve estar corretamente nivelada e liberada com relação a preparação do seu perfil
(estabilidade, acabamento das laterais e fundo, interferências, etc);

h) Metodologia para a execução do abaixamento (equipamentos, processo, pessoal, etc) deve


estar aprovado.

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i) O método deve garantir a perfeita acomodação dos dutos no fundo da vala e em sua
posição correta, evitando deslocamentos, deslizamentos, tensões, oscilações, deformações
e danos ao revestimento, conforme os limites estabelecidos no procedimento executivo.

j) O espaçamento entre os pontos de sustentação dos tubos a serem abaixados, deve


garantir a não-ocorrência de tensões, que possam ultrapassar o limite elástico do material.
A sustentação deverá ser provida no mínimo em três pontos, durante o abaixamento,
considerando-se sempre o peso da coluna a ser erguida, ângulo da lança dos “side –
booms” ou guindastes, se é tubo concretado, se o solo resiste o peso da máquina + a carga
da coluna, entre outros.

Nota1: Em solos não rochosos em que a relação DN/esp. do duto for maior que 50, deve-se
assegurar uma camada de 20 cm de espessura com material isento de pedras e raízes abaixo
da geratriz inferior do tubo.

Nota 2: Recomenda-se que sejam instaladas estacas de madeiras na lateral oposta da vala,
com indicação dos números das juntas, visando posicionar a coluna dentro da vala.

4. PARA ABAIXAMENTO DE TRECHOS REVESTIDOS COM ISOLANTE TÉRMICO, DEVE


SER OBSERVADO:
não devem ser utilizados pontos de sustentação deslizantes ou rolantes;
as faixas de sustentação (cintas de içamento) devem ter largura suficiente de modo a
não provocar o esmagamento ou amassamento ou corte da capa do isolamento térmico.
o número mínimo de pontos de sustentação deve ser definido previamente pelo projeto.

4.1 O espaçamento entre os pontos de sustentação dos tubos a serem abaixados, deverá ser
de forma a garantir a não ocorrência de tensões que possam ultrapassar o limite elástico do
material. O número mínimo de pontos de sustentação durante o abaixamento deverá ser de 3
(três).

4.2 Todo tubo deve ser abaixado na vala e coberto imediatamente após o teste do
revestimento, de acordo com a norma ou especificação aplicável.

4.3 Em locais onde houver a ocorrência de percolação (infiltração), surgência e interceptação


de veios d’água, em rampas de inclinação superior a 5%, o abaixamento deve ser seguido pela
construção de um sistema de drenagem de fundo de vala, conforme projeto, buscando a
manutenção do curso d’água, sem influências negativas para a coluna abaixada.

4.4 Nos locais onde o lençol d’água aflorar na vala, deve ser adotado métodos adequados para
garantir o abaixamento da tubulação e seu perfeito assentamento no fundo da vala. Pode-se
adotar qualquer dos seguintes métodos, de acordo com as recomendações do projeto:
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executar drenagem ou rebaixamento do lençol d’água e encher o tubo com água doce
e limpa, utilizando-se reaterro para estabilização, neste caso, a água deve ser
totalmente removida logo após a cobertura da tubulação; este método não é aplicável
para gasodutos.

revestir externamente a tubulação com concreto, de acordo com a norma N-1502 da


PETROBRAS, com a espessura necessária para garantir o assentamento e a
permanência da tubulação no fundo da vala.

5. COBERTURA

5.1 Em trechos onde houver o paralelismo ou cruzamentos com outros dutos protegidos
catodicamente, a cobertura deve ser precedida da interligação elétrica entre os dutos, de forma
obter-se o equilíbrio do sistema (distribuição de potencial) e a proteção do duto.

5.2 Antes de se iniciar a cobertura de qualquer trecho do duto, devem ser reparados todos os
danos porventura ocorridos ao tubo durante a operação de abaixamento.

5.3 Após a inspeção do revestimento anticorrosivo, o tubo deve ser abaixado e coberto de
imediato.

A primeira camada da cobertura, até uma altura de 30 cm acima da geratriz superior da


tubulação, deve ser constituída de solo isento de torrões, pedras soltas e material orgânico,
entre outros materiais que possam causar danos ao revestimento. O restante deve ser
completado com material da vala, podendo conter pedras iguais ou maiores que 15 cm na sua
maior dimensão.

sobrecobert

Material de granulometria
variada

Material
30 cm selecionado

5.4 A cobertura mínima deve atender às seguintes condições:

áreas em uso para cultura mecanizada, ou com possibilidade futura, áreas urbanas,
industriais ou com possibilidade de ocupação: 1,50m.

cruzamentos e travessias, conforme norma PETROBRAS N-2177, exceto nas situações


abaixo:
travessias de valetas de drenagem / irrigação ou pequenos córregos, de profundidade
até 0,50 m: 1,0 m abaixo da cota mínima do leito do curso d’água.

áreas escavadas em rocha consolidada, com utilização de explosivo ou martelete


pneumático: 0,60 m.

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demais áreas: 1,0 m.


Nota: Em caso de MATACÕES ou rochas localizadas utilizar os procedimentos anteriores a),
b) ou d)

5.5 Não é permitido o rebaixamento do greide (nível de terreno original) da faixa para obtenção
de material para a cobertura.

5.6 A operação de cobertura deve ser executada de forma a garantir a segurança e a


estabilidade do duto enterrado e a eficiente manutenção futura da instalação. Em
conseqüência, devem ser observadas as recomendações:

em princípio, todo o material retirado durante a escavação da vala que atender ao item 5.3,
deverá ser recolocado na vala, na operação de cobertura, cuidando-se para que a camada
externa do solo e da vegetação retorne à sua locação original.

deve-se providenciar uma sobrecobertura ao longo da vala, a fim de compensar possíveis


acomodações do material, exceto nos casos previstos abaixo:

Passagem através de regiões cultivadas e / ou irrigadas nas quais a pista, após


restaurada, deve ficar no nível anterior, de forma a não causar embaraços ao cultivo e
à irrigação.
Trechos em que a existência de uma sobrecobertura ao longo da vala possa obstruir
a drenagem da pista.
Cruzamentos e ao longo de ruas, estradas, acostamentos, pátios de ferrovias, trilhos,
caminhos e passagens de qualquer natureza.

5.7 Quando a sobrecobertura deixar de ser realizada, deve ser providenciada a compactação
adequada do material de cobertura em camadas de espessura máxima de 15 cm de modo que
atinja no mínimo as características do solo original local da vala, exceto em áreas alagadas ou
em terreno de baixa consistência.

nos trechos em rampa, devem ser adotados métodos adequados para evitar deslizamentos
ou erosão do material de cobertura.

em trechos rochosos, a cobertura poderá ser feita, cuidadosamente, com máquinas


adequadas (escavadeira hidráulica, trator de lamina ou retroescavadeira).

em caso de cruzamento ou tubulação assentada ao longo de ruas, esta camada será


compactada nas laterais com pilotes de madeiras, em camadas de 20 cm de altura e na
parte superior, com compactadores tipo placa vibratória.

5.8 Em regiões urbanas ou industriais, quando da execução da cobertura, a tela de segurança


deve ser instalada, com fita de aviso, conforme observações abaixo:
a) Afastamento máximo entre placas: 40 cm
b) As placas devem ter comprimento de 50 cm.
c) Usar armação tipo tela soldada com malha de arame de 10 x 10 cm e diâmetro do
arame de 4,5 mm duas direções.

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Na fita deverá constar:

INSTALAÇÃO DA TELA DE SEGURANÇA (COM FITA) E DA PLACA DE CONCRETO

JARDIM, CALÇADA OU PAVIMENTO

TELA DE SEGURANÇA
PLACA DE CONCRETO COM FITA DE AVISO
1 1 20cm
DIÂMETR
DO DUTO

TRAÇO DO 7 a 10cm
CONCRETO: 3:5
ARMAÇÃO (NOTA3)

50cm

5.9 A cobertura mínima do duto enterrado deverá ser confirmada com a utilização de
equipamento eletrônico (“pipe locator sub-site” 950 R/T ou similar), visando obter sua perfeita
localização topográfica, inclusive cota abaixo da superfície.

Essas informações devem ser obtidas a cada 10 m em trechos retos e a cada 5 m em curvas,
e serão utilizadas na execução dos desenhos “as built” (conforme construído).

5.10 Abaixamento em Zonas Alagadas


Nas zonas de alagamento contínuo com aplicação de tubos concretados, o abaixamento será o
tipo convencional, mantendo a coluna abaixada flutuando na vala cheia d’água.

A metodologia consiste em soldar a coluna de forma contínua ao longo da vala já escavada e


cheia d’água.

A coluna deverá estar com as extremidades fechadas. Em cada tubo concretado estarão
fixados dois pares de tambores de 200 litros, para ajudar a flutuabilidade.

Um conjunto de cinco side–booms (para o lançamento) e uma escavadeira (para impedir o


tombamento da coluna) farão o lançamento da coluna da vala cheia d’água. Esta metodologia
permitirá reduzir, as tensões na coluna durante o lançamento, evitando-se a quebra dos tubos.

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Após o lançamento, toda a coluna estará flutuando na vala cheia d’água, quando serão
removidos os tambores e a coluna se assentará no fundo da vala, conforme segue, já que o
peso do concreto supera o empuxo exercido pela água na coluna.

Será executada a batimetria para verificação das coberturas. Em seguida, bombas iniciarão o
rebaixamento da água existente na vala até a metade da profundidade total, quando as
escavadeiras darão início a cobertura da vala, expulsando o restante da água existente na
vala, conforme figura 3.

Pino a ser removido


externamente
60,0 60,0
Barra chata de 1/2"
Perfil I de 3"
Olhal soldado Perfil I de 3"

Cabos de aço
Detalhe 2
81 0 cm

Detalhe 1

Pino Ø 3/8 “
Tubo Ø 1/2"

Fig. 3

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Perfil I de 3"

Água
Vala

VALA
POSIÇÃO ORIGINAL DOS SIDE-BOOMS
Escavadeira

6. INSPEÇÃO DO REVESTIMENTO ANTES DO ABAIXAMENTO:

6.1 A inspeção do revestimento anticorrosivo antes do abaixamento é realizada com um


instrumento que consiste basicamente de uma espiral que envolve o duto, uma haste para
arraste da espiral um ponto de “terra” (eletricidade) e um gerador de alta tensão, nas regiões
onde o revestimento está em boas condições, o circuito fica “aberto”, havendo falha ou
simplesmente dano (diminuição da espessura do revestimento), a tensão vence o dielétrico do
revestimento “fechando” o circuito, podendo-se visualizar um “arco elétrico”, além de alguns
modelos emitirem um sinal sonoro. Este instrumento é difundido com o nome de “Holliday
Detector”, que na realidade é a marca registrada de um dos primeiros fabricantes que
disponibilizaram este instrumentos no país.

6.2 Com o duto enterrado e após a realização do teste hidrostático (por trechos ou todo o duto),
depois de um tempo mínimo de 3 meses deve ser executado um levantamento de falhas do
revestimento externo do duto, através de um dos 3 métodos, como segue.
Para quaisquer dos três métodos, é necessária a perfeita localização e demarcação do traçado
do duto, e o seu isolamento elétrico de outros dutos existentes.

Método de “Pearson” (caiu em desuso segundo NORMA 464-h):


Esse método de inspeção baseia-se na injeção de uma corrente alternada em uma
tubulação, a uma determinada freqüência, por meio de um gerador conectado a um
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ponto de teste de proteção catódica (ou outra estrutura / acessório do duto que aflore
na superfície) e a um ponto de aterramento distante do tubo.

Método de Atenuação de Corrente (“Current Attenuation”)


Este método é utilizado para avaliar qualitativamente e quantitativamente
(complementa com a localização pontual das falhas no modo A-FRAME) os defeitos
no revestimento de dutos enterrados e mapear a corrente simulada de proteção.
A técnica utiliza a injeção de corrente alternada entre o duto e a terra em três
freqüências, e um operador rastreia o sinal injetado através de um receptor que usa
uma bobina sensor para medir a força do campo magnético resultante do sinal CA,
localizando o duto sobre a faixa e medindo o valor da corrente ao longo dele.

Método DCVG (“Direct Current Voltage Gradient Survey”)


O método é usado para localizar e estimar o tamanho do defeito no revestimento
anticorrosivo de dutos enterrados, assim como, identificar áreas anódicas.
Seu funcionamento ocorre pela aplicação de uma corrente contínua no duto,
utilizando, normalmente o próprio retificador do Sistema de Proteção Catódica.
No local de defeito do revestimento, um gradiente de tensão é estabelecido no solo
pela passagem da corrente para o metal do duto, é detectável com um milivoltímetro
sensível acoplado a duas semicélulas.

6.3 Verificações das Curvas Utilizadas no Duto:

+ 10° 00’
- 1° 00’

11° 00’

O azimute de 6° à esquerda
deve ser considerado para
fazer a curva combinada.

6° à esquerda

Km 030+200

O técnico de duto deve estar apto a: verificar plantas, Instruções de Trabalho, mapas,
planilhas, para garantir a correta aplicabilidade dos materiais, em conformidade com o projeto.

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Existem situações (muito corriqueiramente) que a mudança de direção dá-se em dois planos
simultaneamente (plano vertical e plano horizontal), existindo uma regra prática para verificar
se a curva disponibilizada atenderá o projeto.

Regra 1: Rampas com sinais diferentes, somam-se os ângulos.

Regra 2: Rampas com sinais iguais subtraem-se os ângulos.

Regra 3: A Curva Combinada é obtida como segue:

Fixe o maior dos ângulos, e some 1/3 do ângulo menor.

Exemplo:

11° + (1/3 x 6°) = 13° [uma curva combinada de 13° “over esquerda” côncavo]

esse método pode ser utilizado até 18° 30’ (máximo) com uma margem de erro de 1°.

Nota: Over-côncavo-------------- RT - curva à direita / LT - curva à esquerda


Sag-convexo--------------- RT - curva à direita / LT - curva à esquerda

Curva Horizontal- Side-Bend


Curva Vertical- Over/Sag-Bend

7. VALA
Além dos cuidados, já comentados, para a operação de abaixamento, é importantíssimo que o
inspetor esteja atento (todos na fase) para que nenhum colaborador esteja dentro da vala, nas
suas bordas, entre uma máquina e o duto, sob a lança do side boom, e outras orientações de
segurança no local.

Para evitar descida de pessoas no interior da vala, o procedimento deve descrever meios
apropriados para que eventuais mudanças de posicionamento das cintas, necessidade de
reposicionar coluna para acoplamento, e outras, sejam realizadas sem com ganchos rígidos,
cintas com cordas, ou vala rampada.

Não havendo estes dispositivos, deve-se proibir a descida de pessoas no interior da vala, até
que estejam atendidas as condições:

Existência de Certificado de Estabilidade de Vala, verificando se está assinado por


Profissional Habilitado, conforme previsto na Norma Regulamentadora do Mtb NR-
18.

Se a execução da vala está aberta (dimensões, ângulo, patamares, bordas, etc),


atendendo aos requisitos do Certificado de Estabilidade emitido.

Se houver rampas, observar a distância onde foi depositado o material retirado e a


borda da vala, a profundidade da vala e se estão de acordo com a NR-18.

Em solos desagregados ou regiões alagadiças deve-se além de abrir (rampar, alargar o


“cachimbo” para fazer o ”tie-in”), sempre procurar utilizar blindagens ou escoramentos.

Durante qualquer trabalho que esteja sendo realizado dentro de uma vala com pessoas
no interior da mesma, deverá restringir-se o acesso somente para as pessoas envolvidas
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naquela atividade específica, com observadores em locais estratégicos (do lado oposto
da máquina ou na extremidade oposta ao deslocamento das máquinas) devendo todos
os demais permanecerem em local seguro.

Caso ocorra algum deslizamento de terra com pessoas dentro da vala, NUNCA PERMITA
A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS (RETROESCAVADEIRAS, ESCAVADEIRAS) PARA
REMOÇÃO DA TERRA!

Deve-se proceder rápida vistoria nas bordas e extremidades da vala, antes de autorizar a
descida de mais pessoas para realizar a escavação manual (sob risco de aumentar o
número de vítimas), sempre preocupando-se em manter afastadas para que as pessoas
não envolvidas no resgate adentrem ao interior da vala ou permaneçam na borda.

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Abaixamento da coluna de dutos com três “side-boom”

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EXERCÍCIOS

1) Nos locais onde o lençol d’água aflorar na vala, qual o procedimento correto a ser
tomado:
(a) Fixa-la ao fundo por meio de contra-pesos e aterra-la.
(b) Executar drenagem do fundo da vala.
(c) Encher o tubo com água doce e limpa.
(d) Preencher a vala com concreto, expulsando a água da mesma.
(e) As respostas “b” e “c” estão corretas.

2) Com relação às coberturas mínimas de vala, devemos adotar que profundidades para
atendimento a cada situação. Informe a alternativa correta.
(a) Áreas urbanas ou Industriais - 2 m.
(b) Valetas de drenagem ou pequenos córregos - 2 m abaixo do leito destes.
(c) Áreas escavadas em rocha - 0,60 m.
(d) Demais áreas - 0,50 m.
(e) N.R.A.

3) Deve-se providenciar uma sobrecobertura ao longo da vala, a fim de compensar


possíveis acomodações do material, exceto nos seguintes casos:
(a) Cruzamentos e ao longo de ruas, estradas e pátios de ferrovias.
(b) Passagem através de áreas cultivadas.
(c) Após a compactação do solo.
(d) As respostas “a” e “b” e “c” estão corretas.
(e) As respostas “a” e “b”.

4) Após o abaixamento das colunas e o TH de dutos enterrados, deverão ser verificadas


falhas no revestimento externo do duto pelos métodos abaixo, exceto:
(a) Pearson - Injeção de CA, a uma dada freqüência, por meio de um gerador conectado a um
acessório do duto que aflore a superfície e a um ponto de aterramento longe deste.
(b) Holliday Detector - uma espiral que envolve o duto é percorrida através do arraste de uma haste
fixada a ela e a um gerador de alta tensão, ficando o circuito “aberto” sem falhas e circuito
“fechado” com falhas emitindo um sinal sonoro ou visualizando um “arco elétrico”
(centelhamento).
(c) Atenuação de Corrente - Avalia qualitativa e quantitativamente os defeitos no revestimento
mapeando a corrente simulada de proteção.
(d) DCVG - Localizar e estimar o tamanho do defeito no revestimento, assim como identificar áreas
anódicas.
(e) N.R.A.

5) Quais cuidados devem ser seguidos por um inspetor de dutos, tendo operários no
interior de uma vala, assinale a afirmativa incorreta:
(a) Deve-se restringir somente para profissionais da atividade a ser exercida, com observadores em
locais estratégicos e seguros.
(b) Em solos desagregados ou alagadiços utilizar blindagens ou escoramentos.
(c) Caso ocorra deslizamento de terra com pessoas dentro da vala nunca utilizar maquinário e sim
escavação manual, verificando os riscos a estes.
(d) Liberar a movimentação de equipamentos de cargas, com pessoas em seu interior, não
importando a posição destas na vala.
(e) N.R.A.

6) Se houver rampas (inclinação acentuada da faixa), durante o abaixamento da coluna


normalmente o Inspetor de Dutos, deve observar o atendimento a:
(a) A distância mínima onde foi depositado o material retirado e a borda da vala.
(b) Existência do certificado de Estabilidade da vala, assinado por profissional habilitado.
(c) Sendo o solo desagregado deve-se rampar, blindar/escorar as paredes da vala.
(d) As respostas “a” e “b” estão corretas.
(e) As respostas “a”, “b” e “c” estão corretas.
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