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Domini canes

“Não é um cristão”: A autoridade papal na questão geopolítica do século XXI

Durante um rigoroso inverno em janeiro de 1077, o terceiro imperador da dinastia saliana do


Sacro Império Romano-Germânico, Henrique IV, aguardava por três dias para conseguir uma
redenção de uma penalidade espiritual gravíssima: a excomunhão. Desde o século VII, os
reinos germânicos criavam bispados e abadias, nomeado as funções eclesiásticas baseados na
sua proximidade e fidelidade em relação a coroa. Essa atitude propagou-se na forma de
simonia corrompendo o corpo eclesiástico. Procurando por fim nessas práticas, o Papa
Gregório VII procurando soluciona esse problema, conhecido como a questão das investiduras,
e afirmar sua autoridade dentro da estrutura eclesiástica iniciou um conflito com Henrique IV
que se prolongaria ainda por quase meio século anos, até a Concordata de Worms em 1122.
Porém, os conflitos entre o papado e demais autoridades seculares não se encerrariam por
completo. Mesmo na sociedade pós-secular, a Igreja desempenha uma função social nas
atividades públicas.

Crocodilos Eclesiásticos

O simbolismo anticatólico nos periódicos estadunidenses (1868 – 1894)

A virada secular do século XIX iniciou um novo confronto geopolítico entre o papado e os
estado nacionais.

A geopolítica da infalibilidade papal diante dos anticatólico nos periódicos estadunidenses


(1868 – 1894)

A partir da concepção da geopolítica crítica de Tuathail (1996) é perceptível que os meios de


comunicação de massa, periódicos, rádio, cinema e televisão, formam um espaço baseado
num discurso simbólico de valor geopolítico. Por meio do mapeamento dessas produções
midiáticas é possível definir as orientações políticas geoestratégicas para atuação do Estado
moderno. Dessa maneira, através da imprensa estadunidense, durante a virada do século XIX,
encontra-se a presença o proselitismo anticatólico em relação aos imigrantes e as iniciativas de
construções de escolas paroquiais. Tendo críticas em relação a onda de imigrantes irlandeses,
em sua maioria de católicos fugindo da Grande Fome (1845 – 1952), a mídia estadunidense
fortaleceu a opinião pública no enfretamento das escolas paroquiais de confissão católica. O
papado que enfrentava dificuldades na campanha de secularização germânica de Bismarck, o
kulturkampf, precisava estabelecer novas estratégias de evangelização nos países de maioria
protestante.

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