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Josué e do exército de Israel prestando auxílio ao gibeonitas, que estavam em minoria absoluta

de cinco exércitos.” Josué 9,10 Os gibeonitas eram uma das tribos cananeias que Josué e o povo
de Israel deveriam destruir. Eles haviam enganado os israelitas, fazendo-os acreditar que vieram
de um país distante, para assim poderem fazer aliança com eles. Josué e os israelitas foram
negligentes e não oraram sobre isso, portanto, foram enganados a fazer um acordo que os
amarrava a eles. (Você já se “esqueceu” alguma vez de orar sobre algo e se encrencou depois?)
Mesmo que esse acordo tenha nascido de um engano, a aliança entre eles ainda era válida e
fazia de Israel um aliado de Gibeão. Portanto, alguns dias mais tarde, quando cinco exércitos
marcharam contra Gibeão, eles chamaram Josué em busca de ajuda — fundamentados no
acordo entre eles. Mesmo tendo sido enganados a fazer aquela aliança, Josué e seu exército
viajaram toda a noite para chegar a tempo e resgatar os gibeonitas. A história inteira é uma
incrível demonstração do poder de uma aliança. Depois de chamar a minha atenção para essa
história, Mike então me disse as seguintes palavras: “Dutch, depois de me lembrar dessa
história, o Senhor plantou o seguinte pensamento no meu coração sobre por que eu precisava
de ajuda para ganhar essa vitória no espírito: ‘Às vezes a aliança do Senhor é liberada para você
através de outros que lhe prestam auxílio!’” Isso não é profundo? O Todo-Poderoso
administrando a bênção da aliança através de nós. É disso que se trata a intercessão. Paga: Ele
“coloca sobre nós” a necessidade de alguém mais. Anechomai: nós nos colocamos como
“suporte” para aquela pessoa. Bastazo: nós “levamos embora” a fraqueza ou o fardo. EFETIVAR
E PISAR — CONQUISTANDO O INIMIGO Outra profunda ilustração dessa parceria entre Cristo e
a Igreja está exemplificada nessa mesma história de Israel e dos gibeonitas. Está em Josué 10:22-
27. Josué é um tipo de ilustração, ou uma simbologia de Cristo do Antigo Testamento, enquanto
Israel ilustra a Igreja. O nome de Josué, que, na verdade, é o equivalente em hebraico ao nome
de Jesus, fora mudado anteriormente em sua vida para representar essa simbologia. Antes seu
nome era Oséias. Depois que Josué e o exército de Israel derrotaram os cinco exércitos cananitas
em defesa dos gibeonitas, os reis desses exércitos fugiram e se esconderam em uma caverna.
Quando descobriu onde eles estavam, Josué ordenou que trouxessem os reis diante dele e os
fez deitarem-se no chão. Ele estava prestes a realizar um costume muito comum: colocar o pé
sobre o pescoço deles para demonstrar sua conquista. Muitas vezes o exército derrotado — ou
exércitos, nesse caso — fazia uma espécie de desfile diante do rei ou general vencedor, para
“exibir” sua conquista. Era a isso que Colossenses 2:15 se referia quando disse de Cristo: “E,
despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando
deles na cruz.” Josué, contudo, está prestes a fazer algo bem diferente e muito profético. Em
vez de colocar seu pé sobre o pescoço desses reis, como era o costume da época, Josué chamou
alguns de seus soldados e pediu que eles colocassem seus pés. Uma ilustração mais literal de
Cristo e a Igreja, o exército do Senhor, não poderia nos ter sido dada. Para cumprir essa
ilustração profética, quando Jesus derrotou Satanás e seus principados e potestades, os
príncipes das trevas deste mundo, Ele também chamou para si o seu exército e disse: “Coloquem
os pés no pescoço destes inimigos.” Quando Efésios 2:6 diz que Ele “nos ressuscitou juntamente
com Ele”, Cristo está dizendo: “A vitória não é só minha, mas sua também.” Ele também está
dizendo: “O que fiz, vocês devem efetivar. Eu legalmente os coloquei debaixo dos meus pés —
debaixo da minha autoridade —, mas vocês devem exercer essa autoridade em situações
individuais, promovendo o seu cumprimento literal.” É por isso que Romanos 16:20 diz: “E o
Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás” (grifo do autor). E Lucas
10:19 nos diz: “Eis que vos dei autoridade para pisar serpentes e escorpiões, e sobre todo o
poder do inimigo; e nada vos fará dano algum” (grifo do autor). Foi isso que aconteceu quando
ajudamos Mike: efetivamos e pisamos. Às vezes, para levar o fardo é preciso também “pisar”! O
Salmo 110, que é um salmo messiânico profético relacionado a Cristo, também descreve nossa
parceria com Ele. O salmo prediz que Cristo, depois de Sua ressurreição, subiria até a mão direita
do Pai. De acordo com o Novo Testamento, quando Cristo subiu ao céu e se sentou no trono,
Ele já tinha colocado todas as outras autoridades debaixo de Seus pés: Sujeitou todas as coisas
debaixo dos seus pés, e para ser cabeça sobre todas as coisas o deu à igreja (Efésios 1:22, AA).

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