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Sumário
Leido
Lei doDireito
DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,de
de1919de
deFevereiro
Fevereirode
de1998:
1998:Proíbe
Proíbeaareprodução
reproduçãototal
totalou
ouparcial
parcialdesse
dessematerial
materialou
ou
divulgaçãocom
divulgação com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, semsem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
AEPCON Concursos
Públicos.
Públicos.
AEPCON Concursos Públicos
Solução:
Se Hermes tiver muita sorte, com duas retiradas ele pode conseguir o par de gravatas
da mesma cor. Sem contar com a sorte, teremos que encontrar o número mínimo de gravatas
que Hermes deve pegar para ter certeza de obter duas gravatas da mesma cor.
Vamos descrever a situação em que Hermes retira várias gravatas da gaveta, mas não
consegue formar um par da mesma cor:
1ª retirada: azul
2ª retirada: amarela
3ª retirada: preta
4ª retirada: verde
5ª retirada: vermelha
Nestas cinco retiradas, Hermes ainda não formou um par de gravatas da mesma cor.
Contudo, na próxima retirada (6ª retirada) uma das cores vai obrigatoriamente se repetir,
pois existem apenas cinco cores diferentes de gravatas.
Portanto, o número mínimo de gravatas que Hermes deve pegar para ter certeza de
obter um par da mesma cor é 6.
Resposta: alternativa C.
---------------------------------------------------------------------------------------------
Poderíamos ter resolvido a questão através do princípio da casa dos pombos.
Vejamos.
Temos as gravatas e as suas cores. As gravatas fazem o papel dos pombos e as cores
fazem o papel das casas dos pombos. Como temos 5 cores diferentes, então serão 5 casas.
A questão quer o número mínimo de gravatas que Hermes deve pegar para ter certeza
de ter pego ao menos 2 gravatas da mesma cor.
Seguindo a regra, coloca-se 1 (=2-1) gravata (da seguinte forma: gravata azul na casa
azul; gravata amarela na casa amarela; e assim por diante) em cada uma das 5 casas
(cores), e no final acrescenta-se 1 gravata em uma das casas (cores). Teremos:
nº mínimo = (1+1+1+1+1) + 1 = 5 + 1 = 6
Leido
Lei doDireito
DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,de
de1919de
deFevereiro
Fevereirode
de1998:
1998:Proíbe
Proíbeaareprodução
reproduçãototal
totalou
ouparcial
parcialdesse
dessematerial
materialou
ou
divulgaçãocom
divulgação com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, semsem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
AEPCON Concursos
Públicos.
Públicos.
AEPCON Concursos Públicos
Com 6 gravatas retiradas é certeza de que sempre terá pelo menos 2 gravatas da
mesma cor! (Mesma resposta!)
--------------------------------------------------------------------------------------------
Observe que não utilizamos a informação da quantidade de gravatas de cada cor.
Mas nem sempre será assim. Vejamos outra situação:
Considere que a questão solicita o número mínimo de gravatas que Hermes deve
pegar para ter certeza de ter pegado ao menos 6 gravatas da mesma cor.
Pela regra dos pombos, deveríamos colocar 5 (=6-1) gravatas (da seguinte forma:
gravata azul na casa azul; gravata amarela na casa amarela; e assim por diante) em cada
uma das 5 casas (cores), e no final acrescenta-se 1 gravata em uma das casas (cores).
Contudo, não temos a quantidade de 5 gravatas pretas, nem 5 verdes, nem 5 vermelhas. A
quantidade que temos de cada cor é a seguinte:
7 gravatas azuis, 9 amarelas, 2 pretas, 3 verdes e 3 vermelhas.
A solução para esse problema é simples: você coloca a quantidade que tiver
disponível. Deste modo, teremos:
nº mínimo = (5 + 5 + 2 + 3 + 3) + 1 = 18 + 1 = 19
(Usamos as cores na sequência: azul, amarela, preta, verde e vermelha.)
A unidade que é acrescentada ao final da expressão acima pode ser de qualquer cor.
Portanto, com 19 gravatas retiradas é certeza de que sempre terá pelo menos 6
gravatas da mesma cor!
--------------------------------------------------------------------------------------------
E se a questão perguntasse o número mínimo de retiradas para ter certeza de
conseguir uma gravata de cada cor?
Vamos desenhar uma situação em que a pessoa tenha azar na retirada das gravatas.
Inicie pelas cores predominantes:
- Am, Am, Am, Am, Am, Am, Am, Am, Am = 9 amarelas
- Az, Az, Az, Az, Az, Az, Az = 7 azuis
- Vd, Vd, Vd = 3 verdes
- Vm, Vm, Vm = 3 vermelhas
Pelo desenho acima, já foram retiradas 22 gravatas e ainda não obtemos todas as
cores das gravatas. Contudo, a próxima retirada obrigatoriamente será uma gravata preta e
assim obteremos uma gravata de cada cor. Total de retiradas:
22 + 1 = 23 retiradas (resposta!)
9 16 25 36 ?
7 9 11 ____
9 16 25 36 ?
7 9 11 13
E qual é o próximo da sequência de números em preto? Um número em preto pode ser
obtido a partir da soma do número preto anterior com o número azul que está entre eles.
Assim, o número que virá após o 36 é o 49 (= 36+13).
Resposta: Alternativa B.
Exemplo 07: (FCC) Considere que os números que compõem a sequência seguinte obedecem
a uma lei de formação.
(414, 412, 206, 204, 102, 100, ...)
-2 -2 -2
Agora, temos que estabelecer uma relação entre esses pares de números mostrados
acima. Veja abaixo a relação que estabelecemos.
2 2
-2 -2 -2
Seguindo a lógica indicada acima, os próximos números após o 100, até encontrarmos
o 10º termo, são mostrados a seguir:
2 2 2 2
-2 -2 -2 -2 -2
Resposta: Alternativa D.
Neste tipo de sequência é preciso conhecer as letras que compõe o nosso alfabeto.
Essa é a parte mais fácil!
Atualmente o alfabeto oficial da língua portuguesa é composto por 26 letras (inclui as
letras k, w e y).
Exemplo 08: (FCC) Usando o alfabeto com 26 letras, considere a seguinte sequência,
formada a partir de certo critério: A, D, C, H, G, N, M. De acordo com esse critério, o
próximo elemento dessa sequência é a letra
(A) T (B) U (C) X (D) W (E) V
Solução:
Quando o enunciado diz que o alfabeto tem 26 letras, significa que temos que incluir as
letras K, W e Y.
A , D , C , H , G , N , M , ?
Da letra A para chegar à letra D, devemos somar quantas letras? Seguindo a ordem
alfabética: BCD, encontramos 3 letras.
+3 -1 +5 -1 +7 -1 +9
A ---> D ---> C ---> H ---> G ---> N ---> M ---> ?
Portanto, para chegar a próxima letra da sequência, devemos somar 9 letras a partir da
letra N (primeira letra no alfabeto após a letra M). Vamos contar:
NOPQRSTUV. Encontramos a letra V!
Resposta: Alternativa E.
Nos exercícios de sequência de palavras há diferentes padrões que podem ser usados
na lei de formação da sequência.
Exemplo 09: (FCC) A sucessão seguinte de palavras obedece a uma ordem lógica. Escolha a
alternativa que substitui “X" corretamente: RÃ, LUÍS, MEIO, PARABELO, “X".
(A) Calçado. (D) Sibipiruna.
(C) Lógica.
Solução:
Exemplo 10: (FCC) Atente para os vocábulos que formam a sucessão lógica, escolhendo a
alternativa que substitui “X" corretamente: LEIS, TEATRO, POIS, “X".
(A) Camarão. (D) Zeugma.
(C) Homero.
Solução:
Entre as opções de resposta, apenas a palavra HOMERO termina em ERO, logo essa
é a palavra que completa a sequência do enunciado. Não é brincadeira não, é isso mesmo!
Veremos outras questões com esse padrão lógico mais adiante.
Solução:
Essa mesma inversão de pintura deve ser feita da terceira figura para a quarta figura.
Vejamos:
invertendo
a pintura
3ª figura 4ª figura
Resposta: Alternativa C.
Exemplo 12: (FCC) Considere que a seguinte sequência de figuras foi construída segundo
determinado padrão.
Mantido tal padrão, o total de pontos da figura de número 25 deverá ser igual a
Solução:
Nesta questão darei uma solução um pouco diferente daquela vista na videoaula.
Compare e veja qual é a melhor solução.
Em cada uma das figuras, observe que a quantidade de pontos abaixo dos pontos que
estão na linha horizontal é sempre 1 a menos: na 1ª figura, temos 3 pontos na horizontal e,
abaixo desses, 2 pontos; na 2ª figura, temos 5 pontos na horizontal e, abaixo desses, 4
pontos; na 3ª figura, temos 7 pontos na horizontal e, abaixo desses, 6 pontos; na 4ª figura,
temos 9 pontos na horizontal e, abaixo desses, 8 pontos.
Assim, se encontrarmos o número de pontos na linha horizontal da 25ª figura,
saberemos quantos pontos há abaixo da linha e, consequentemente, encontraremos o total
de pontos da 25ª figura.
A quantidade de pontos, na linha horizontal, de cada figura mostrada no enunciado é:
Figura 1: 3 pontos na horizontal
Figura 2: 5 pontos na horizontal
Figura 3: 7 pontos na horizontal
Figura 4: 9 pontos na horizontal
A sequência formada por essas quantidades de pontos é:
3 5 7 9 ...
Observe que a diferença entre os números da sequência acima é igual a 2. Como
estamos atrás da 25ª figura, então teríamos que ir somando 2 até chegar ao 25º termo da
sequência. Mas não faremos dessa forma, mas sim através da fórmula da Progressão
Aritmética (P.A.).
A sequência acima forma uma P.A., pois a diferença entre os números sucessivos da
sequência é constante (r=2). Aplicaremos a fórmula do termo geral de uma P.A.:
an = a1 + (n-1).r
Onde: a1 é o primeiro termo; r é a razão da P.A.; n é o número de termos; e an é o
termo geral, isto é, o termo que está na posição n.
Para a nossa sequência, temos: a1=3; r=2; n=25; an=a25. Substituindo esses valores,
teremos:
a25 = 3 + (25-1).2
Resolvendo, vem:
a25 = 3 + 24.2 = 51
Esse resultado significa que há 51 pontos na linha horizontal da 25ª figura. Como
dissemos anteriormente, teremos 50 pontos (1 a menos) abaixo dessa linha horizontal de
pontos. Portanto, o total de pontos da 25ª figura é igual a 101 (=51+50) pontos .
Resposta: Alternativa C.
EXERCÍCIOS
01. (ESAF) A partir da lei de formação da sequência 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21,..., calcule o valor
mais próximo do quociente entre o 11° e o 10° termo.
a) 1,732
b) 1,667
c) 1,618
d) 1,414
e) 1,5
02. (Cesgranrio) Considere a sequência numérica (3, –1, 2, 1, 3, 4, 7,...). O 10º termo da
sequência é
(A) 47
(B) 29
(C) 26
(D) 21
(E) 18
GABARITO
1-C
2–B
01. (ESAF) Fátima, Beatriz, Gina, Sílvia e Carla são atrizes de teatro infantil, e vão
participar de uma peça em que representarão, não necessariamente nesta ordem, os
papéis de Fada, Bruxa, Rainha, Princesa e Governanta. Como todas são atrizes
versáteis, o diretor da peça realizou um sorteio para determinar a qual delas caberia
cada papel. Antes de anunciar o resultado, o diretor reuniu-as e pediu que cada uma
desse seu palpite sobre qual havia sido o resultado do sorteio. Disse Fátima: “Acho que
eu sou a Governanta, Beatriz é a Fada, Sílvia é a Bruxa e Carla é a Princesa”.
Disse Beatriz: “Acho que Fátima é a Princesa ou a Bruxa”.
Disse Gina: “Acho que Silvia é a Governanta ou a Rainha”.
Disse Sílvia: “Acho que eu sou a Princesa”.
Disse Carla: “Acho que a Bruxa sou eu ou Beatriz”.
Neste ponto, o diretor falou: “Todos os palpites estão completamente errados; nenhuma de
vocês acertou sequer um dos resultados do sorteio”!
Um estudante de Lógica, que a tudo assistia, concluiu então, corretamente, que os papéis
sorteados para Fátima, Beatriz, Gina e Sílvia foram, respectivamente,
a) rainha, bruxa, princesa, fada.
b) rainha, princesa, governanta, fada.
c) fada, bruxa, governanta, princesa.
d) rainha, princesa, bruxa, fada.
e) fada, bruxa, rainha, princesa.
Sol.:
1. Disse Fátima: “Acho que eu sou a Governanta, Beatriz é a Fada, Sílvia é a Bruxa e Carla é a
Princesa”. (Palpites errados!)
Daí, é verdade que: Fátima não é a Governanta, e Beatriz não é a Fada, e Sílvia não é a
Bruxa, e Carla não é a Princesa!
A questão pede a associação entre os nomes das pessoas e os respectivos papéis de teatro.
Vamos fazer uma tabela relacionando os nomes das pessoas com os respectivos papéis
de teatro.
Agora vamos colocar um X nas células da tabela quando houver uma associação correta, e
um n quando incorreta.
1º passo: Fátima não é a Governanta, e Beatriz não é a Fada, e Sílvia não é a Bruxa, e
Carla não é a Princesa!
6º passo: Cada linha e coluna devem conter uma célula marcada com X!
Assim, marcaremos X na célula vazia da linha (ou coluna) que tem n em todas as outras
células.
Fátima Beatriz Gina Sílvia Carla
Fada n X
Bruxa n n X n n
Rainha n
Princesa n n n
Governanta n n
Depois, marcaremos n para completar as linhas (ou colunas) que já possui um X.
Novamente, marcaremos X na célula vazia da linha (ou coluna) que tem n em todas as
outras células.
Novamente, marcaremos X na célula vazia da linha (ou coluna) que tem n em todas as
outras células.
02. (ESAF) Um agente de viagens atende três amigas. Uma delas é loura, outra é morena e
a outra é ruiva. O agente sabe que uma delas se chama Bete, outra se chama Elza e a
outra se chama Sara. Sabe, ainda, que cada uma delas fará uma viagem a um país
diferente da Europa: uma delas irá à Alemanha, outra irá à França e a outra irá à
Espanha. Ao agente de viagens, que queria identificar o nome e o destino de cada uma,
elas deram as seguintes informações:
A loura: “Não vou à França nem à Espanha”.
A morena: “Meu nome não é Elza nem Sara”.
A ruiva: “Nem eu nem Elza vamos à França”.
O agente de viagens concluiu, então, acertadamente, que:
a) A loura é Sara e vai à Espanha.
b) A ruiva é Sara e vai à França.
c) A ruiva é Bete e vai à Espanha.
d) A morena é Bete e vai à Espanha.
e)# A loura é Elza e vai à Alemanha.
Sol.:
Daí, já podemos marcar um X nas células vazias das linhas e colunas, e depois completar
com n as células das linhas e colunas que já tem X.
E finalmente:
Conclusão:
Resposta: alternativa E.
03. (FCC) Cinco amigos, que estudaram juntos no colégio, estão reunidos num jantar. São
eles: Almir, Branco, Caio, Danilo e Edílson. Atualmente, eles moram nas cidades de
Atibaia, Batatais, Catanduva, Dracena e Embu, onde exercem as seguintes profissões:
advogado, bibliotecário, contabilista, dentista e engenheiro. Considere que:
i. nenhum deles vive na cidade que tem a mesma letra inicial de seu nome, nem o nome de
sua ocupação tem a mesma inicial de seu nome nem da cidade em que vive;
ii. Almir não reside em Batatais e Edílson, que não é bibliotecário e nem dentista,
tampouco aí vive;
iii. Branco, que não é contabilista e nem dentista, não mora em Catanduva e nem em
Dracena;
iv. Danilo vive em Embu, não é bibliotecário e nem advogado;
v. o bibliotecário não mora em Catanduva.
Nessas condições, é verdade que
(A) Almir é contabilista e reside em Dracena.
(B) Branco é advogado e reside em Atibaia.
(C) Caio é dentista e reside em Catanduva.
(D) Danilo é dentista e reside em Embu.
(E) Edílson é advogado e reside em Catanduva.
Sol.:
Os dados envolvidos neste enunciado são os seguintes:
1ª. Nenhum deles vive na cidade que tem a mesma letra inicial de seu nome, nem o nome de sua
ocupação tem a mesma inicial de seu nome nem da cidade em que vive;
2ª. Almir não reside em Batatais e Edílson, que não é bibliotecário e nem dentista, tampouco aí vive;
3ª. Branco, que não é contabilista e nem dentista, não mora em Catanduva e nem em Dracena;
1º) “Nenhum deles vive na cidade que tem a mesma letra inicial de seu nome, nem o nome
de sua ocupação tem a mesma inicial de seu nome nem da cidade em que vive”
A partir da informação: ”Nenhum deles vive na cidade que tem a mesma letra inicial de seu
nome”, podemos marcar com n as células correspondentes ao amigo e cidade que iniciam com a
mesma letra.
E a partir da informação: ”Nem o nome de sua ocupação tem a mesma inicial de seu nome”,
podemos marcar com n nas células correspondentes ao amigo e profissão que iniciam com a mesma
letra.
Tem mais uma informação que podemos retirar da 1ª afirmação: “nem o nome de sua
ocupação tem a mesma inicial da cidade em que vive”. Nesse momento não temos como
marcar essa informação na tabela, mas deixaremos ela guardada.
2º) “Almir não reside em Batatais e Edílson, que não é bibliotecário e nem dentista,
tampouco aí vive”
3º) ”Branco, que não é contabilista e nem dentista, não mora em Catanduva e nem em
Dracena”
Havíamos deixado uma informação guardada: “nem o nome de sua ocupação tem a
mesma inicial da cidade em que vive”. Vamos usá-la agora!
Branco mora em Atibaia, logo ele não pode ser Advogado. Então, devemos marcar n na célula
correspondente a Branco e advogado.
Caio mora em Batatais, logo ele não pode ser Bibliotecário. Então, devemos marcar n na célula
correspondente a Caio e bibliotecário.
Danilo mora em Embu, logo ele não pode ser Engenheiro. Então, devemos marcar n na célula
correspondente a Danilo e engenheiro.
Sabendo que em cada linha e em cada coluna deve haver apenas um X e o restante das
células n, faremos as devidas marcações e obteremos:
Quem é o bibliotecário? Da tabela acima, o bibliotecário é o Almir. Logo, Almir não mora em
Catanduva. Marca-se um n na célula correspondente a Almir e Catanduva. Depois dessa
marcação, completaremos as células da tabela.
advogado n n n n X
bibliotecário X n n n n
contabilista n n n X n
dentista n n X n n
engenheiro n X n n n
(Resposta: Alternativa E)
04. (ESAF) Uma empresa produz andróides de dois tipos: os de tipo V, que sempre dizem a
verdade, e os de tipo M, que sempre mentem. Dr. Turing, um especialista em
Inteligência Artificial, está examinando um grupo de cinco andróides – rotulados de
Alfa, Beta, Gama, Delta e Épsilon –, fabricados por essa empresa, para determinar
quantos entre os cinco são do tipo V. Ele pergunta a Alfa: “Você é do tipo M?” Alfa
responde mas Dr. Turing, distraído, não ouve a resposta. Os andróides restantes
fazem, então, as seguintes declarações:
Beta: “Alfa respondeu que sim”.
Gama: “Beta está mentindo”.
Delta: “Gama está mentindo”.
Épsilon: “Alfa é do tipo M”.
Mesmo sem ter prestado atenção à resposta de Alfa, Dr. Turing pôde, então, concluir
corretamente que o número de andróides do tipo V, naquele grupo, era igual a
a) 1. d) 4.
b) 2. e) 5.
c) 3.
Sol.: Transcrevamos as INFORMAÇÕES ADICIONAIS do enunciado e as DECLARAÇÕES. Teremos:
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
DECLARAÇÕES:
Não é difícil matar a charada neste enunciado. Bastava prestar atenção à pergunta que foi
feita ao Alfa. Foi a seguinte: “Alfa, você é do tipo M?” Ora, o tipo M é o tipo dos mentirosos. Daí, em
outras palavras, a pergunta dirigida ao Alfa foi essa: “Alfa, você mente?”
Essa é uma pergunta que, em qualquer caso, só admite uma única resposta: a negação. Pois,
se perguntarmos a alguém veraz se ele mente, a resposta será não. Por outro lado, se
perguntarmos a alguém mentiroso se ele mente, a resposta será novamente não! Ou seja, a
resposta a essa pergunta será sempre não!
Foi isso, portanto, que o Alfa respondeu. Teremos:
Agora, vamos analisar a declaração de Beta. O que ele disse? Disse que “Alfa respondeu que
sim”. Beta está dizendo a verdade ou está mentindo? Mentindo! Pois Alfa, conforme já havíamos
concluído, respondeu que não! Logo, Beta é mentiroso!
Passemos à declaração do Gama. Ele disse que “Beta está mentindo”. O Gama está correto?
Sim! Está dizendo a verdade, uma vez que havíamos concluído que Beta mente. Logo, Gama está
dizendo a verdade!
Vamos ao Delta: ele diz que “Gama está mentindo”. Está certo isso? Não! Está errado. Vimos
que o Gama é veraz. Logo, Delta é mentiroso!
Restaram duas declarações: a do Épsilon e a do Alfa. Épsilon diz que Alfa é mentiroso. Ora,
se for verdadeira a declaração do Épsilon, então Épsilon será veraz, e Alfa será mentiroso.
Contrariamente, se Épsilon estiver mentindo, então Alfa estará dizendo a verdade.
Desse modo, concluímos que, entre Épsilon e Alfa, haverá somente um que mente e somente
um que diz a verdade, embora não sabemos quem seja o veraz e o mentiroso. Ora, só queremos
saber o número daqueles que dizem a verdade. Logo, concluímos que os verazes são Gama e um
segundo andróide, que poderá ser Alfa ou Épsilon, um ou outro.
Ou seja, o número de andróides verazes é igual a dois Resposta: alternativa B.
05. (ESAF) Três amigas, Tânia, Janete e Angélica, estão sentadas lado a lado em um teatro.
Tânia sempre fala a verdade; Janete às vezes fala a verdade; Angélica nunca fala a
verdade. A que está sentada à esquerda diz: "Tânia é quem está sentada no meio". A
que está sentada no meio diz: "Eu sou Janete". Finalmente, a que está sentada à
direita diz: "Angélica é quem está sentada no meio". A que está sentada à esquerda, a
que está sentada no meio e a que está sentada à direita são, respectivamente:
a) Janete, Tânia e Angélica d) Angélica, Tânia e Janete
b) Janete, Angélica e Tânia e) Tânia, Angélica e Janete
c) Angélica, Janete e Tânia
Sol.:
Temos três amigas: Tânia, Janete e Angélica, que estão sentadas lado a lado em um teatro.
1) A que está sentada à esquerda diz: "Tânia é quem está sentada no meio".
3) A que está sentada à direita diz: "Angélica é quem está sentada no meio".
Temos que Tânia sempre fala a verdade. Logo, não pode ser a da esquerda nem pode ser
a do meio, restando, assim, a posição direita para Tânia.
Como Tânia está à direita e sempre fala a verdade, a sua declaração: “Angélica está no
meio” é verdade! Descobrimos, então, a posição da Angélica. E esta declara que ela é Janete. Isto
está de acordo com o que é dito no enunciado: Angélica sempre mente!
Só resta a posição esquerda, que claramente será ocupada pela única que ainda não tem
posição, a Janete. Esta faz a seguinte declaração: “Tânia está no meio”, e aí descobrimos que
também ela mente! Isso não contraria as informações dadas no enunciado: Janete às vezes fala a
verdade (ou seja, ela pode mentir!).
Na esquerda: Janete.
No meio: Angélica.
Na direita: Tânia.
Resposta: alternativa B.
06. (FCC) Numa sala estão 100 pessoas, todas elas com menos de 80 anos de idade. É
FALSO afirmar que pelo menos duas dessas pessoas
(A) nasceram num mesmo ano.
Solução:
Aplicaremos aqui o Princípio da Casa dos Pombos (teorema de Dirichlet), então antes
de passar a resolução da questão, explicaremos esse princípio.
Explicaremos por meio do exemplo mostrado a seguir.
EXEMPLO: Considere que temos cinco casas de pombos. Qual é o número mínimo de pombos
para que sempre haja:
a) pelo menos 2 pombos em uma das casas?
Solução: Coloca-se 1 (=2-1) pombo em cada uma das cinco casas, e no final acrescenta-se 1
pombo em uma das casas. Assim:
nº mínimo = (1+1+1+1+1) + 1 = 5x1 + 1 = 6 pombos (Resposta!)
Com 6 pombos é certeza de que sempre haverá pelo menos 2 pombos em uma das cinco
casas para qualquer que seja a distribuição dos 6 pombos nessas casas!
b) pelo menos 4 pombos em uma das casas?
Solução: Colocam-se 3 (=4-1) pombos em cada uma das cinco casas, e no final acrescenta-se 1
pombo em uma das casas. Assim:
nº mínimo = (3+3+3+3+3) + 1 = 5x3 + 1 = 16 pombos (Resposta!)
Com 16 pombos é certeza de que sempre haverá pelo menos 4 pombos em uma das cinco
casas para qualquer que seja a distribuição dos 16 pombos nessas casas!
c) pelo menos 7 pombos em uma das casas?
Solução: Colocam-se 6 (=7-1) pombos em cada uma das cinco casas, e no final acrescenta-se 1
pombo em uma das casas. Assim:
nº mínimo = (6+6+6+6+6) + 1 = 5x6 + 1 = 31 pombos (Resposta!)
Com 31 pombos é certeza de que sempre haverá pelo menos 7 pombos em uma das cinco
casas para qualquer que seja a distribuição dos 31 pombos nessas casas!
Passemos agora a solução da questão!
Temos que analisar as alternativas, tentando descobrir se ela é falsa ou verdadeira. Para isso,
usaremos o princípio da casa dos pombos, quando for aplicável. Também podemos usar a seguinte
regra: "a alternativa é considerada falsa se encontrarmos uma situação (um exemplo, um caso) que
a contrarie; caso contrário, ela é verdadeira".
Passemos à análise das alternativas.
Teste da alternativa A:
É dito no enunciado que todas as pessoas que estão na sala têm menos de 80 anos de
idade. Logo, podemos concluir que cada uma das pessoas da sala pode ter nascido em qualquer
um dos 80 últimos anos.
Com 80 diferentes anos de nascimento, qual é o número mínimo de pessoas para
garantirmos a afirmação: pelo menos duas dessas pessoas nasceram num mesmo ano?
As casas dos pombos são os anos em que as pessoas podem ter nascido, neste caso, temos
80 casas. Pelo princípio das casas dos pombos, o número mínimo de pessoas é igual a 81 (=
80x1 + 1). Este é o numero mínimo! Como temos 100 pessoas na sala, valor acima do número
mínimo, então está demonstrado que a alternativa A é verdadeira.
Ainda não terminamos a questão, pois procuramos a alternativa Falsa.
Teste da alternativa B:
Sabemos que um ano tem 12 meses, então qual é o número mínimo de pessoas para
garantirmos a afirmação: pelo menos duas dessas pessoas nasceram num mesmo mês?
As casas dos pombos são os meses do ano, neste caso, temos 12 casas. Pelo princípio das
casas dos pombos, o número mínimo de pessoas é igual a 13 (= 12x1 + 1). Como temos 100
pessoas na sala, valor acima do número mínimo, então está demonstrado que a alternativa B é
verdadeira.
Ainda não achamos a alternativa Falsa!
Teste da alternativa C:
Sabemos que uma semana tem 7 dias diferentes, então qual é o número mínimo de pessoas
para garantirmos a afirmação: pelo menos duas dessas pessoas nasceram num mesmo dia
da semana?
As casas dos pombos são os dias da semana, neste caso, temos 7 casas. Pelo princípio das
casas dos pombos, o número mínimo de pessoas é igual a 8 (= 7x1 + 1). Como temos 100
pessoas na sala, valor acima do número mínimo, então está demonstrado que a alternativa C é
verdadeira.
Teste da alternativa D:
Sabemos que um dia tem 24 horas diferentes, então qual é o número mínimo de pessoas
para garantirmos a afirmação: pelo menos duas dessas pessoas nasceram numa mesma hora
do dia?
As casas dos pombos são as horas do dia, neste caso, temos 24 casas. Pelo princípio das
casas dos pombos, o número mínimo de pessoas é igual a 25 (= 24x1 + 1). Como temos 100
pessoas na sala, valor acima do número mínimo, então está demonstrado que a alternativa D é
verdadeira.
As quatro alternativas testadas até o momento são verdadeiras, então a E deve ser a
alternativa Falsa! Vamos comprovar!
Teste da alternativa E:
É fácil criar um exemplo que contradiz a alternativa. Por exemplo: considere que as 100
pessoas têm 40 anos (situação compatível com o enunciado). Esta situação contraria a
alternativa E! Portanto, já podemos afirmar que a alternativa E é falsa.
Resposta: Alternativa E.
07. (FCC) Em uma repartição pública que funciona de 2ª a 6ª feira, 11 novos funcionários
foram contratados. Em relação aos contratados, é necessariamente verdade que
(A) todos fazem aniversário em meses diferentes.
(B) ao menos dois fazem aniversário no mesmo mês.
(C) ao menos dois começaram a trabalhar no mesmo dia do mês.
(D) ao menos três começaram a trabalhar no mesmo dia da semana.
(E) algum começou a trabalhar em uma 2ª feira.
Solução:
Poderíamos usar, pelo menos em parte desta questão, o princípio da casa dos pombos, mas
devido à simplicidade da mesma não faremos uso desse princípio.
Análise da alternativa A:
Análise da alternativa B:
Não necessariamente teremos ao menos dois fazendo aniversário no mesmo mês! Por
exemplo, os 11 funcionários podem fazer aniversário em meses diferentes do ano (o ano tem 12
meses). Alternativa B está errada!
Análise da alternativa C:
Não necessariamente ao menos dois começaram a trabalhar no mesmo dia do mês! Por
exemplo, os 11 funcionários podem ter iniciado a trabalhar em dias diferentes do mês (o mês tem
aproximadamente 20 dias úteis). Alternativa C está errada!
Análise da alternativa D:
A semana de trabalho tem 5 dias e como temos 11 funcionários, então para qualquer
distribuição de funcionários que se faça ao longo desses cinco dias, sempre haverá um dia com ao
menos três funcionários trabalhando. Alternativa D está correta!
Análise da alternativa E:
Não necessariamente alguém começou a trabalhar em uma 2ª feira! Por exemplo, todos os
11 funcionários podem ter começado a trabalhar na terça. Alternativa E está errada!
Resposta: Alternativa D.
08. Determinar em cada sequência abaixo o número que deve substituir o ponto de
interrogação.
a) (3, 5, 7, 9, ?)
+2 +2 +2 +2
3 ---> 5 ---> 7 ---> 9 ---> ____
11
f) (2, 5, 4, 9, 6, 13, ?)
+3 -1 +5 -3 +7 -5
8
2 ---> 5 ---> 4 ---> 9 ---> 6 ---> 13 ---> ____
ou
+4 +4
2 , 5 , 4 , 9 , 6 , 13 , _____
8
+2 +2 +2
g) (3, 3, 6, 18, ?)
x1 x2 x3 x4
72
3 ---> 3 ---> 6 ---> 18 ---> ____
i) (2, 3, 4, 5, 8, 7, ?, ?)
+2 +2 +2
2 , 3 , 4 , 5 , 8 , 7 , ___
16 , ___
9
x2 x2 x2
j) (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, ?)
Com exceção dos dois primeiros números, observe que cada número é resultado da soma dos
dois anteriores.
1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, ____
21
8 12 24 60 ?
4 12 36 ____
Ao analisar os números em azul, você consegue descobrir qual é a sequência lógica? Observe
que se multiplicarmos o 4 por 3 obtemos o número azul seguinte, o 12. E ao multiplicarmos o 12
por 3 obtemos o número azul seguinte, o 36. Seguindo esse raciocínio, após o 36 será o
108 (=36x3). Acrescentando este número na sequência dos azuis, teremos:
8 12 24 60 ?
4 12 36 108
E qual é o próximo da sequência de números em preto? Um número em preto pode ser obtido
a partir da soma do número preto anterior com o número azul que está entre eles. Assim, o número
que virá após o 60 é o 168 (= 60+108).
Resposta: Alternativa E.
10. (FCC) Os números no interior do círculo representado na figura abaixo foram colocados
a partir do número 2 e no sentido horário, obedecendo a um determinado critério.
Solução:
Passaremos os números que estão no círculo para uma sequência em linha, deixando a
interrogação como último elemento da sequência.
2 , 6 , 12 , 20 , 30 , ?
2 , 6 , 12 , 20 , 30 , ?
4 6 8 10 ____
E observando os números em azul, você consegue descobrir qual é a sequência lógica? Observe
que a diferença entre os números em azul é sempre dois! Então, o próximo número em azul é igual a
12 (=10+2). Acrescentando este número na sequência, teremos:
2 , 6 , 12 , 20 , 30 , ?
4 6 8 10 12
Resposta: Alternativa A.
11. (FCC) Os números no interior dos setores do círculo abaixo foram marcados
sucessivamente, no sentido horário, obedecendo a uma lei de formação.
(A) 210 (B) 206 (C) 200 (D) 196 (E) 188
Solução:
Passaremos os números que estão no círculo para uma sequência em linha, deixando a
interrogação como último elemento da sequência.
0 , 6 , 24 , 60 , 120 , ?
0 , 6 , 24 , 60 , 120 , ?
6 18 36 60 ____
Observando os números em azul, você consegue descobrir qual é a sequência lógica? Em caso
negativo, deve-se novamente calcular as diferenças entre os números.
0 , 6 , 24 , 60 , 120 , ?
6 18 36 60 ____
12 18 24 ____
0 , 6 , 24 , 60 , 120 , ?
6 18 36 60 ____
12 18 24 30
0 , 6 , 24 , 60 , 120 , ?
6 18 36 60 90
12 18 24 30
De acordo com o padrão estabelecido, o espaço em branco na última coluna da tabela deve
ser preenchido com o número
(A) 2 (D) 5
(B) 3 (E) 6
(C) 4
Solução:
Prosseguindo com essa lógica, abaixo do “dez”, na tabela, deverá aparecer o valor 3.
Resposta: Alternativa B.
13. (FCC) Para formar a seguinte sequência de pedras de dominó, considere que elas
foram dispostas sucessivamente e da esquerda para a direita, seguindo um
determinado critério.
Segundo esse critério, a pedra que deve corresponder àquela que tem os pontos de
interrogação é
Solução:
Trata-se de uma questão de sequência de dominós. Para resolver esse tipo de questão
adotaremos um método apresentado a seguir.
Dividiremos a sequência das pedras de dominó em duas novas sequências, transformando os
pontos em números para facilitar a visualização da lógica da sequência.
1ª sequência) Formada pelos números da parte superior das pedras de dominó:
1 6 4 2 0 5 ?
5
Resposta: Alternativa A.
14. (FCC) Na figura abaixo se tem um triângulo composto por algumas letras do alfabeto e
por alguns espaços vazios, nos quais algumas letras deixaram de ser colocadas.
(B) L (D) U
Solução:
Observe abaixo que no sentido da seta azul as letras estão em ordem alfabética:
O
J
I L
Resposta: Alternativa B.
15. (FCC) A inserção dos números nos espaços abaixo observa determinada lógica.
Solução:
+2 +2
C A J H
+3 +3
F M
+2 +2
S Q G E
+3
V ?
Com esse resultado, já podemos marcar a alternativa B. Mas qual é a lógica dos números?
O número que fica embaixo será obtido por uma operação aritmética entre os dois números
de cima, conforme mostramos a seguir:
(9+6) x 3 = 45
(9+(-7)) x 3 = 6
(5+2) x 3 = 21
a) noventa d) gêmeo
b) homem e) oitiva
c) sentimento
Solução:
A sequência formada pelas letras destacadas em azul lembra alguma sequência lógica?
Daremos uma pista: sequência de números. E agora?
Resposta: Alternativa E.
+0 -9 +18 -4 -1 -10
J J A S O N D ?
A sequência numérica, obtida da análise das letras acima, é dada por:
0 –9 17 –4 –1 –9 __
Esta sequência numérica não tem padrão lógico! Logo, não é analisando as posições das
letras que descobriremos a próxima letra da sequência do enunciado.
Vamos verificar se as letras lembram palavras de alguma sequência conhecida, por exemplo:
a. dias da semana (domingo, segunda, terça,..., sábado);
b. meses do ano (janeiro, fevereiro,..., dezembro);
c. estações do ano (verão, outono, inverno, primavera);
d. números naturais (um, dois, três,...);
e. números pares (dois, quatro, seis,...);
f. números ímpares (um, três, cinco,...);
g. números ordinais (primeiro, segundo, terceiro,...).
As letras (J J A S O N D) lembram as palavras de qual sequência acima?
Podemos fazer a seguinte associação:
J: Junho
J: Julho
A: Agosto
S: Setembro
O: Outubro
N: Novembro
D: Dezembro
Pronto, já descobrimos que as letras dadas se referem aos meses do ano. Então, depois da
letra D (de Dezembro) virá a letra J (de Janeiro), porque após o último mês do ano a sequência é
reiniciada para o primeiro mês do ano.
Resposta: Alternativa A.
Solução:
Temos que descobrir a relação existente entre as duas primeiras figuras, e essa mesma
relação deverá existir entre a terceira figura e a quarta.
Qual a relação entre as duas primeiras figuras do enunciado? Uma possível relação é a
seguinte: o quadrado tem 4 lados, por isso na segunda figura temos o quadrado original dividido em
4 quadradinhos.
Aplicaremos esse mesmo princípio para as duas figuras seguintes. O triângulo tem 3 lados,
por isso na quarta figura teremos o triângulo original dividido em 3 triângulos pequenos.
A única alternativa que traz esse desenho é a alternativa E.
Resposta: Alternativa E.
Solução:
20. (TRF 4ª Região Analista Judiciário 2007 FCC) Em cada linha do quadro abaixo as três
figuras foram desenhadas de acordo com determinado padrão.
Segundo esse mesmo padrão, a figura que deve substituir o ponto de interrogação é
Solução:
Mostraremos que as duas primeiras figuras, de cada linha, formam a terceira figura. De que
modo? A terceira figura, de cada linha, é formada pela união das duas primeiras figuras, retirando os
elementos que são comuns, mas mantendo-se, é claro, os lados do quadrado. Vejamos:
Na primeira linha, quais são os elementos que são comuns às duas primeiras figuras? O
triângulo que está no lado superior do quadrado e o triângulo que está no lado esquerdo do
quadrado são comuns às duas primeiras figuras. Logo, unindo as duas primeiras figuras e retirando o
que é em comum, obteremos a terceira figura.
Na segunda linha, quais são os elementos que são comuns às duas primeiras figuras? O
triângulo que está no lado inferior do quadrado é comum às duas primeiras figuras. Logo, unindo as
duas primeiras figuras e retirando o que é em comum, obteremos a terceira figura.
Na terceira linha, não há triângulos em comum às duas primeiras figuras. Logo, unindo as
duas primeiras figuras, obteremos o seguinte desenho:
Resposta: Alternativa D.