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Ninguém é igual a ninguém

Ninguém é igual a ninguém

O livro “Ninguém é Igual a Ninguém”, de Regina Otero e Regina Rennó, favorece a


discussão sobre a identidade e as diferenças pessoais. O texto se divide em duas
partes.

Na primeira, o personagem Danilo narra as características físicas dos amigos da rua


onde mora. Ele conta sobre o gorducho, a negra, o ruivo e como cada um reage
quando atingido em sua fragilidade. Em suas reflexões, Danilo percebe que ninguém é
igual a ninguém e que cada um tem qualidades a serem aproveitadas.

Na segunda parte, há um diálogo entre o personagem Tim e o leitor. Esse


personagem mobiliza o leitor a pensar sobre si mesmo, lançando questões reflexivas
sobre a identidade da criança e seus sentimentos. Desse modo, o livro possibilita à
criança desenvolver sua relação intrapessoal e interpessoal. Na relação intrapessoal,
ela pode pensar como identifica seu corpo, seus sentimentos e suas possibilidades.
Na relação interpessoal, pode tomar consciência do seu olhar sobre o outro e como
interage com as diferenças.

O professor pode explorar a leitura e diferentes formas de expressão. Como parte do


trabalho, é importante socializar as produções dos alunos, por exemplo, montando
painéis, publicando pequenos livros, apresentando dramatizações. O texto permite
também desenvolver o tema transversal Ética, enfocando o respeito por si e pelo
outro.

Referência bibliográfica:
OTERO, Regina & RENNÓ, Regina. Ninguém é Igual a Ninguém. São Paulo: Editora
do Brasil, 2000

O corpo pode produzir sons


Antes de iniciar esta atividade, converse com os alunos a respeito da grande
variedade de sons que podemos produzir com o nosso corpo. Dentre os inúmeros
músicos que utilizam sons realizados com o corpo para fazer seus trabalhos, comente
sobre Hermeto Pascoal e Tom Zé.

Descubra com eles sons que podemos produzir usando o corpo: palmas, voz, batidas
de pé, estalos de dedos, respiração forte, estalos com a boca etc. Estimule-os a
descobrir sons a partir de cada parte do corpo. Para isso, proponha o seguinte jogo:
“que som posso fazer com” a boca, os dentes, a língua, as bochechas, os lábios, o
nariz, o rosto, os braços, as mãos, os dedos, as coxas, as pernas, os pés etc.

Em roda, realize os jogos em grupos compostos por três ou quatro alunos. Cada um
deles deverá produzir sons com apenas uma parte do corpo para o grupo seguinte
responder com novas produções de som usando outra parte do corpo. Por exemplo,
um grupo bate palmas uma vez, o outro bate os pés duas vezes, o seguinte joga um
beijinho, a outra estala os dedos três vezes e assim sucessivamente. Crie vários
jogos, alternando sequências rítmicas. Uma batida conversa com cinco batidas, duas
batidas conversam com quatro etc.

Na aula seguinte, conte para eles que existe um grupo chamado Barbatuques e que
eles usam apenas os sons produzidos pelo corpo para fazer música. Busque materiais
na Internet e em outros locais sobre o grupo. Utilize esse material em sala de aula
para desenvolver a percepção auditiva dos alunos, fazendo o seguinte exercício: ao
ouvir fragmentos da música, as crianças deverão descobrir com qual parte do corpo o
som foi produzido.
Conclua o trabalho ouvindo uma música inteira e proponha a construção de uma
mímica com movimentos corporais tendo por trilha sonora a música do grupo
Barbatuques.

Referência:
Disco do grupo Barbatuques.
Tom Zé, música “Chique-chique”, disco Parobelo (ele começa essa música esfregando
bexigas na boca).
Discos de Hermeto Pascoal.

Caixa Tátil

Esta atividade é bem conhecida. Pelo menos é esta minha impressão, porque sempre
que sugiro ela para um(a) professor(a) ouço que já a conhece. Porém, gosto de
perguntar: “Conhece, que ótimo! Mas a utiliza? Com que frequência?”

De qualquer forma, sendo novidade ou não, resolvi compartilhar porque as


crianças amam esta caixa. E precisamos utilizá-la com mais frequência, afinal, temos
neurônios em toda extensão do nosso corpo capazes de nos ajudar a entender e
compreender melhor o mundo. Também penso que é importante lembrar que não são
os nossos olhos que leem e sim o nosso cérebro.

Dependendo do objetivo que pretendemos alcançar podemos colocar letras, números,


brinquedos…

Então vamos lá: supondo que o objetivo seja ajudar a reconhecer as letras do alfabeto,
você vai precisar:

1 – caixa com um furo;

2 – letras em EVA.

Procedimento:

Pedir para a criança fechar os olhos, pegar uma letra dentro da caixa e apenas
utilizando o tato descobrir qual é a letra.

Importante: para crianças que não sabe nenhuma letra é recomendável nas primeiras
vezes que realizar esta atividade colocar apenas algumas letras.
Vamos ampliar?

– Peça para a criança dizer o som da letra;

– uma palavra que começa com esta letra;

– registrar a palavra no quadro;

– Por fim, escrever um texto que contenha algumas das palavras que as crianças
(ou você) registraram no quadro.

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