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02. [XVIII] Iluminismo e Revolução


Francesa

O Iluminismo
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O Iluminismo (sec.XVIII)
Evolução da razão:
— Antiguidade: embrionária
— Idade Média: em suspensão
— Renascimento: razão eclode
Arte baseada na racionalidade [ex.)

— Revolução científica

Desafio aos dogmas vigentes


Questiona verdades universais
Extrapolação do campo estético para o científico
Metodologia científica
Hipótese e experimentação
Razão e ciências naturais

A Razão em seu ápice


— Objetivo de transformar a sociedade (socialmente,
politicamente, etc.)
— Explorações e exposições científicas (a
particulares, por exemplo)
— Bases filosóficas:

Racionalismo e empiricismo
Crítica ao antigo regime (absolutismo e
mercantilismo)
Esclarecimento intelectual como emancipação
Pensamento invariavelmente elitista e
meritocrático
surgimento de concursos públicos e eleições
reconhecimento de “melhores” e “piores”
elite intelectual deve governar
Antigo Regime e o Iluminismo
— Absolutismo e direito divino são absurdos e
irracionais

Critérios de legitimação insuficientes

— Mercantilismo também é irracional

Intervenção do estado na economia


Acumulação resultaria em inflação
Monopólio comprometia o mérito individual

— Sociedade estamental é criticada

Reduzida mobilidade social


Pré-determinação com base na herança social

— Propostas Iluministas:

Contratualismo
Limite de poder do soberano
Liberalismo político
Monarquia constitucional ( não necessariamente
democracia)
Contrato social
Intervenção estatal mínima
Igualdade de direitos perante a lei
Estado e educação laicos

Antigo Iluminismo
Regime
absolutismo contratualismo
mercantilismo Intervenção
mínima
Sociedade Igualdade civil
estamental
Hegemonia Estado laico
clerical

Expoentes Políticos do Iluminismo


— John Locke

Contratualismo
Direitos naturais

— Montesquieu

Empiricismo histórico
Divisão de poderes
Desconfiança da democracia (tirania da maioria)
Procurava evitar a tirania

— Jean-Jacques Russeau

Contrato social
Desigualdade entre os homens
homem primitivo sem desigualdade
sociedade como instrumentalizadora da
desigualdade
Educação baseada na racionalidade

— Fisiocratas

Intervenção mínima do estado na economia


Primeira escola econômica
A natureza governa a economia: laissez-faire
A riqueza vem da terra (agricultura, mineração,
extrativismo, etc.)

— Escola clássica

Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus,


David Hume
Não-intervenção do estado (limitada)
O trabalho como fonte de riqueza
teoria mais ampla que a fisiocrata
Viabilização de direitos e meios de sobrevivência
Obras (Adam Smith): Teoria dos Sentimentos
Morais; Riqueza das Nações (1776)
1776: ano de Independência das 13 colônias inglesas e do Tratado de Santo Idelfonso por D. Maria I.

— Encyclopédie (D’Alembert, Diderot)

Obra de sistematização de conhecimento


Ponto de vista iluminista

O Absolutismo Ilustrado
Aplicação circunstancial das ideias iluministas

— Paradoxo: modernizar estruturas de mercado,


fortalecer a monarquia absolutista
— Fortalecimento da burguesia
— Flexibilização da estrutura estamental
— Não atinge prerrogativas absolutistas
— Exemplos de medidas

Modernização educacional
Menos óbices ao comércio
(Algum) anticlericalismo
Tolerância Religiosa
Modernização econômica
Incentivos à manufatura e construção naval

— Monarcas expoentes

Frederico II da Prússia
Catarina da Rússia
José II da Áustria
Carlos III da Espanha
Marquês de Pombal (José I) de Portugal

No geral, abrangia monarcas de reinos periféricos


da Europa (com excessão de Áustria). Necessitavam
modernizarem-se para alcançar melhores condições
de concorrência (principalmente) com a Inglaterra;
esta, passava por plena revolução industrial e
produzia uma expressiva hegemonia comercial com
esses países.

A Revolução Francesa
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Antecedentes Políticos
Questionamento intelectual do absolutismo
— Revolução Gloriosa

Antecedente inglês (Bill of Rights)

— Iluminismo político
— Rei fraco

Não conseguiu impor obediência à aristocracia


(mesmo com o absolutismo)

— Rainha impopular

Marie Antoinette (austríaca)


Sentimento nacionalista embrionário

— Exclusão política da alta burguesia

Preteridos aos aristocratas, por mais ricos que


ficassem

— “Revolta” aristocrática

Causas Econômicas
— Crise fiscal

Classes de nobreza e clero ociosas e inúteis


Insenções tributárias a estas duas “castas"
— Guerra na América

Auxílio aos americanos drenou recursos


franceses
Crise financeira e fiscal aguda

— Tributos irracionais

Tributos com raízes medievais

— Demissão de ministros reformistas

Antecedentes Sociais
— Privilégios da nobreza

Privilégio de caça
Resquícios da servidão medieval

— Crise Agrária

Inverno pesado (1777-1778)

— Corvéia, gabela e banalidades

Trabalho compulsório camponês em certas


ocasiões
Taxa de uso de equipamentos que só nobres
podiam possuir
Imposto e obrigação de compra do sal
— “Revolução Comercial”

Mercantilismo e suas “irracionalidades"


Burguesia em ascensão sentia-se prejudicada e
excluída do ambiente político (principal)

— Heterogeneidade das camadas sociais (sociedade


estamental)

Primeiro estado: alto clero (ricos e isentos) e


baixo clero (populares)
Segundo estado: nobreza de toga (funções
administrativas) e da terra (origem tradicional)
Terceiro estado (98% da população): burguesia,
camponeses, artesãos. (Maior heterogeneidade
Ascensão da burguesia, miséria dos camponeses.
A própria burguesia é heterogênea: alta
burguesia e pequena burguesia.
Há camponeses livres, meeiros, servos, etc.
Explica os estágios da revolução — após
destituídos os nobres, quem ficará com a
França?
Alta burguesia se reveza na liderança:
Girondinos (alta burguesia) x Jacobinos
(baixa burguesia)
As quatro revoluções de Eric Hobsbawm

— Revolução Aristocrática

Elite econômica e o poder político

— Revolução Burguesa

Divisão burguesa

— Revolução Proletária

Participação dos sans-cullotes


Proclamação da república gironda
Golpe de estado jacobino
14 meses radicais

— Revolução Camponesa

Repulsa aos nobres: invasões e depredações de


seus patrimônios
O grande medo

Tentativas de Reformas Tributárias


Convocação da Assembléia dos Notáveis pelo rei
— Sem acordo definido
Covocação da Assembléia dos Estados Gerais
— Convocação dos três estados

Primeiro estado (clero)


Segundo estado (nobres)
Terceiro estado (povo, em toda sua variedade)

— Exigência de voto per capta pelo terceiro estado

Maior percentual de população per capta


Voto era individual por estado
Queriam ver sua superioridade numérica
refletida no peso do voto
Proposta não foi inicialmente atendida

— Terceiro estado retira-se para formar uma


Assembléia constituinte,

Participação também de membros de outros


estados
não reconhecida pelo rei.

— Insurreição popular em Paris


— Rei expulsa a Assembléia Constituinte do palácio
(Reúnem-se num campo desportivo)

juram só sair dali quando fizerem uma


constituição.

— Estados Gerais transforma-se em uma constituinte


(rei concordou)

função: limitar o poder do rei


Declaração Universal dos Direitos do Homem
(1789): homens nascem livres e iguais, sem
distinções

— Levantes Populares Urbanos

Queda da Bastilha (Jornadas Populares)

— Levantes Rurais

Grande medo: medo da aristocracia das rebelões


rurais que invadiam e depredavam o que
remetesse ao antigo regime. (Não confundir com
o grande terror)

Periodização Institucional
— Assembleias (1789)
— Monarquia Constitucional (1791)
— Convenção (1792)

Proclamação da república
Inicialmente gironda (set1792jun1793),
posteriormente jacobina(jun93jul94)
Constituição do ano I
Constituição do ano II

— Diretório (1795)

Constituição do ano III

Periodização Política
Fase Moderada (1789-1792)
— Domínio da alta burguesia (posteriormente
chamados Girondinos)
— Fim da Nobreza
— Abolição dos resquícios feudais (grande medo)
— Confisco de bens do clero
— Constituição civil do clero: membros reconhecem
a lei antes do papa (clero juramentado). Os que não
aderem são o clero refratário (igreja dividida).
— Nova constituição (1791)
— Voto censitário
— Guilhotina: privilégio estendido a todos; símbolo
de igualdade na morte indolor
— Monarquia Constitucional
— A noite de Varrennes (junho 1791) e Declaração de
Pilnitz (agosto 1791)

fuga frustrada do rei (provoca queda de sua


popularidade)
Império Austríaco (e aliados) apoiam a
monarquia francesa na “defesa dos direitos
inalienáveis do rei"
interpretação de ameaça: França declara guerra
aos austríacos.

— Invasão das Tulleiries e Batalha de Valmy (ago/set


1792)

Convocação de um exército popular em paris,


que ganha a batalha (luta pela frança, não pelo
rei)
Evitou que o exército austríaco chegasse a Paris
Exército radicaliza e a república é proclamada:
cidadãos querem o direito de voto
Invasão do palácio real (Tulleiries)
Decapitação do rei

Fase Radical (a Convenção) (1792-1794)


— Batalha de Jemappes (novembro 1792):

criação de pequenas repúblicas com a conquista


de territórios por guerra (estados tampões)
exército popular (governado pelo povo francês)
exército numeroso (convocação obrigatória)

— Fase Girondina

Disputa interna na convenção


Sans-cullotes apoiam jacobinos
Girondinos recusam reivindicações populares e
querem somente mudanças políticas
Luta de classes implementada

— Fase Jacobina

Invadem assembéia e tomam o poder dos


girondinos
Insurreição popular
Congelamento de preços, reivindicações sociais,
reforma agrária e medidas para o povo.

— Medidas Relevantes

Museu do Louvre
Novo Calendário (revolucionário)(ano I - 1791)
Religião do Supremo (a razão)
Reformas Militares
Sufrágio Universal
Sistema métrico decimal
Fim da escravidão nas colônias
Lei do Máximo
Execução do rei em janeiro (1791)

— Início da Guerra da Vendéia e Morte de Marat


(1793)

— Comitê de Salvação Pública (Período do Terror)


(1793)

Robespierre
Leis autoritárias (execuções arbitrárias)
Denúncias e terror

— Divisão Jacobina

Danton (indulgentes) contrário a Robespierre; é


guilhotinado.
Hébert (raivosos), adepto a intensificar a
repressão; também é guilhotinado.

— Reação termidoriana (jul1794)

Robespierre fica isolado e acusado de tirano; é


preso e guilhotinado.

Fase Conservadora (O diretório) (1795-1799)


— Características:

Hegemonia Girondina (virada conservadora)


Reação burguesa à fase radical (revogar o que foi
feito na Convenção)
Sistema Bicameral (Senado e Deputados)
Diretório detém o poder
Constituição do ano III (1795)
Instabilidade Política
Conspiração dos Iguais
Chicanas políticas
Crise Financeira
Revival Religioso
Segunda Coalizão

— Babeauf e a Conspiração dos iguais

Fim da propriedade privada


Última insurreição jacobina (radical)

— Vitórias militares e prestígio do exército: destaca-


se em batalhas

Egito e Síria
Bélgica
Norte da Itália
Reno
Vitória sobre a Vendéia
Exército com elevada moral

O dezoito brumário (nov1799)


Entendimento geral de que o exército precisa
assumir o governo
Napoleão ascende ao poder como um herói
popular (figura de destaque nas guerras)

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