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Na lógica formal conclui-se que é impossível de duas premissas verdadeiras extrair

uma conclusão falsa.


A lógica que vamos começar a estudar mostra que não é a forma que vai determinar a
lógica formal, mas sim o conteúdo, não sendo assim impossível mas improvável de
acontecer. Esta é chamada de lógica informal, que inclui argumentos indutivos (de
generalização e de previsão), argumentos por analogia e argumentos de autoridade.

Argumentos indutivos – baseia-se em experiências passadas para sustentar uma


conclusão
Ex.: Todos os homens que nascem irão morrer, porque até hoje
ninguém resistiu à morte.

de previsão Argumentos em que as premissas se baseiam em casos


passados observados ou conhecidos e a conclusão se refere a
casos particulares não observados
Ex.: Todos os corvos que observei até hoje são pretos. Logo, o
próximo corvo que observar será preto.
Forma Lógica: Alguns A são B. Logo, o próximo A será B.

de generalização Argumentos em que uma conclusão geral ou universal é


estabelecida a partir de uma amostra menos geral
Ex.: Todos os corvos que observei até hoje são pretos. Logo,
todos os corvos são pretos.
Forma Lógica: Alguns A são B. Logo, todos os A são B.

Para não expressarmos uma previsão inadequada ou uma generalização precipitada, é preciso
ter em atenção:

- O nº de casos eficientes;
- Não se podem ignorar situações que põem em causa o argumento;
- Não se podem desconhecer/descurar/ignorar informações relevantes;

Argumentos por analogia (os mais usados na Filosofia) – argumentam a partir de um


caso ou de um exemplo específico para provarem que outro caso, semelhante ao
primeiro em muitos aspetos, é também semelhante num outro aspeto determinado
Ex.: Os Mercedes são semelhantes aos BMW. Os Mercedes
têm a característica de serem seguros. Logo, os BMW são
carros seguros.
Forma Lógica: A é semelhante a B.
A tem a característica C.
Logo, B tem a característica C.
Para não expressarmos uma falsa analogia, é preciso obedecer às seguintes regras:

- As semelhanças verificadas devem ser relevantes


- O nº de semelhanças deve ser suficiente
- Não devem existir diferenças relevantes

Argumentos de autoridade – argumentos que fornecem como justificação para a


conclusão o facto de ela ter sido emitida por uma pessoa ou por uma instituição
considerada uma autoridade na matéria
Ex.: O ministro das finanças considera que a redução do défice
é impossível sem a reforma do Estado. Logo, a reforma do
Estado é urgente.

Forma Lógica: A disse P é verdade.


Logo, P é verdadeiro.

Para não expressarmos um apelo ilegítimo à autoridade, é preciso obedecer às seguintes


regras:

- Deve-se indicar o nome da autoridade e a fonte em que tal pessoa manifestou


essa ideia
- As pessoas ou as organizações citadas têm de ser reconhecidos especialistas
nas matérias em questão
- Deve haver consenso entre os especialistas sobre as matérias
- As pessoas reconhecidas como autoridades devem ser imparciais

BIBLIOGRAFIA
https://filosofianaescola.com
https://www.aepaa.pt/moodleagr/pluginfile.php/25426/mod_resource/content/1/
AE-LO%CC%81GICA_V_11.09.pdf

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