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Desordem social. Comportamento imoral. Descumprimento de normas.

Entre os fatores que


condicionam à desvalorização da lei como instrumento de cidadania, a constante negligência de
tornar impossível a ampliação do protagonismo cidadão nos papéis democráticos contribui para o
distanciamento da efetivação dos direitos previstos na Constituição Federal vigente. Nesse sentido,
é necessário regulamentar as decisões corruptas e a cultura da precária educação, a fim de viabilizar
o acesso à garantia do bem-estar comum. Sob esse aspecto, convém compreendermos o real legado
que o código civil impõe à sociedade brasileira.

Em primeira análise, a persistência do comportamento imoral no processo de garantia da


cidadania coopera para a destituição da lei brasileira, hodiernamente. Desse modo, de acordo com
o G1, portal de notícias da globo, 70% das pessoas já agiram de forma ilegítima em atitudes
desrespeitosas contra a regra e, por sua vez, nota-se que tal situação é resultado das decisões
corruptas tomadas de modo imediato para se conseguir determinado objetivo, haja vista ser reflexo
da realidade social o costume de violar e burlar normas. Por outro lado, isso se evidencia não só pelo
fraco sistema democrático, mas também por meio da construção de valores negativos sobre a
dignidade humana, o que contraria os direitos na Constituição Federal. Sendo assim, é inadmissível
que o regulamento cidadão, defensor da manutenção jurídica, iniba, gravemente, a valorização da
importância do código civil ao não implementar princípios éticos na sociedade.

Outrossim, o desleixo no desenvolvimento educacional destaca-se como um obstáculo para a


valorização da lei no contexto da cidadania. Dessa forma, consoante o livro ''A Cabeça do Brasileiro'',
do escritor Alberto de Almeida, o autor revela que a predominância da baixa escolaridade pode
influenciar o enfraquecimento da execução de direitos e criar o dilema da violação de normas na
realidade dos indivíduos. Como resultado, tal situação é analisada constantemente em centros
urbanos em que parte da parcela da sociedade analfabeta, por desconhecimento da distinção do
correto e errado, opta por não devolver determinado objeto encontrado nas ruas, na qual torna-se
reflexo do cenário decadente brasileiro. Por conseguinte, é inaceitável que a cláusula constitucional,
promotora da ordem social, iniba, definitivamente, a aplicação de sanções coercitivas na prática, a
fim de estabelecer condutas democráticas para o coletivo.

Logo, é imperativo propor medidas para combater a desvalorização da lei brasileira. Para isso,
o Ministério da Educação deve criar projetos de reeducação comportamental ética, por meio de
normas e campanhas, como a atuação de psicólogos e assistentes sociais em discussões acerca da
importância de respeitar as regras para a manutenção de oportunidades e igualdades na democracia.
Espera-se, com isso, estabelecer uma nova construção de valores morais e, portanto, a Constituição
Federal passará a ser aplicada conforme os objetivos se tornarem prioridades.

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