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Volume II
Junho/2017
6.4 CARACTERÍSTICAS DO MEIO BIÓTICO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA
Caracterização fitofisionômica
A caracterização fitofisionômica foi feita a partir dos dados obtidos nos estudos do Rodoanel Mario Covas
Trechos Leste e Norte bem como pelo mapeamento da vegetação da AID/ADA.
A classificação da cobertura vegetal na paisagem foi a mesma utilizada nos estudos do Rodoanel Mario
Covas Trechos Leste e Norte realizada de acordo com sua origem ou região fitoecológica, fisionomia e o
uso do solo existentes.
A nomenclatura utilizada na classificação da vegetação foi adaptada do sistema de classificação
fitogeográfica adotado pelo IBGE (1992). Os estágios de conservação e de regeneração das formações
CONTORNO FERROVIÁRIO DE SÃO PAULO - FERROANEL NORTE
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL / EIA 6-159
vegetais na AID/ADA seguem os parâmetros básicos para a análise dos estágios de sucessão da Mata
Atlântica estabelecidos na Resolução CONAMA nº 10/93, e os parâmetros que definem vegetação
primária e secundária de regeneração de Mata Atlântica no Estado de São Paulo, em cumprimento ao
disposto na Resolução CONAMA nº 1/94, convalidada pela Resolução CONAMA nº 388/07, para fins do
disposto no Artigo 4º da Lei nº 11.428/06 (Lei da Mata Atlântica). Também sendo amparada pelas
definições estabelecidas na Resolução Conjunta SMA IBAMA/SP nº 1º/94, que define os diferentes
estágios de regeneração das florestas secundárias ombrófilas e estacionais do Estado de São Paulo,
provendo as diferentes características estruturais e florísticas inerentes a cada um deles.
Além disso foi realizada uma campanha de campo em maio e junho de 2017 para caracterização de
fragmentos de vegetação diretamente afetada, quando se percorreu a área do terreno, reconhecendo-se
as principais fitofisionomias, o estágio de regeneração e as espécies mais frequentes.
A classificação das fitofisionomias foi realizada de acordo com parâmetros tais como caracterização do
sub-bosque, porte das espécies arbóreas, ocorrência de ramificações, incidência de epífitas e trepadeiras,
continuidade do dossel e espessura da serapilheira.
Levantamento florístico
O levantamento florístico na AID/ADA do presente empreendimento, foi extraído dos estudos do
Rodoanel Mario Covas Trechos Leste e Norte (Consórcio JGP-PRIME, 2009; Consórcio JGP-PRIME, 2010;
Consórcio JGP-PRIME, 2012; CONSÓRCIO PRIME/AB/JHE, 2013; São Paulo, 2016). De acordo com os
estudos, tais levantamentos foram realizados a partir de cinco fontes principais:
(1) Dados obtidos por meio de coletas e registros durante os levantamentos florísticos (Tabela 6.4.1.1-
1 e Figura 6.4.1.1-1), que percorreram vários trechos da AID/ADA e incluíram todos os estratos da
vegetação e todas as formações e fitofisionomias no período entre 2008 e 2016.
(2) Dados obtidos por meio da lista de espécies resultante do levantamento fitossociológico das
formações lenhosas na AID/ADA do empreendimento.
(3) Registros de espécies citadas nos estudos da vegetação na AID do Rodoanel Trecho Sul.
(4) Registros de espécies e informações contidas na literatura sobre levantamentos de vegetação na
Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).
(5) Registros de espécies coletadas nos municípios que integram a AID e que se encontram depositadas
em herbários com informações disponíveis online e em herbários do município de São Paulo e da
RMSP.
A nomenclatura botânica das espécies fanerógamas foi baseada em APGII (2003) e confirmada através da
plataforma on-line do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (projeto Flora do Brasil).
FONTES: (Consórcio JGP-PRIME, 2009; Consórcio JGP-PRIME, 2010; Consórcio JGP-PRIME, 2012; CONSÓRCIO PRIME/AB/JHE, 2013, São Paulo, 2016)
Levantamento fitossociológico
Para as análises fitossociológicas foram utilizados os dados brutos dos levantamentos do Rodoanel Mario
Covas Trechos Leste e Norte, referentes às áreas amostrais localizadas em trechos da vegetação presentes
na ADA do Ferroanel Norte, que pelo mapeamento atual, se apresentam com fitofisionomias de Floresta
Ombrófila Densa em Estágio Inicial ou Médio de Regeneração.
Ressalta-se que os dados utilizados para as análises fitossociológicas correspondem à realidade das áreas
de amostragens do período da coleta para os estudos do Rodoanel, sendo representativos das áreas nos
diferentes estágios sucessionais observados na região. Esses dados são extrapolados para outras áreas de
estágios correspondentes, conforme metodologia vem sendo utilizada para os estudos e solicitações de
supressão do Rodoanel ainda em curso.
Desta forma, foram analisados dados brutos de 14 parcelas em Estágio Inicial e de 37 em Estágio Médio,
totalizando 51 parcelas de 10 m por 50 m (Tabela 6.4.1.1-2, Figura 6.4.1.1-1). De acordo, com a
metodologia dos estudos do Rodoanel Mario Covas Trechos Leste e Norte (Consórcio JGP-PRIME, 2009;
Consórcio JGP-PRIME, 2010; Consórcio JGP-PRIME, 2012; Consórcio PRIME/AB/JHE, 2013) em cada
parcela foram registrados todos os indivíduos arbustivos e arbóreos, com PAP (Perímetro à Altura do
Peito) igual ou superior a 15,00 cm.
Para cada fitofisionomia elaborou-se uma curva cumulativa de espécies em função do número de
unidades amostrais (curva do coletor), procedimento este indicativo da suficiência amostral.
Os parâmetros fitossociológicos calculados foram: densidade, frequência e dominância relativas e
absolutas, valores de importância – VI (Müller-Dombois & Ellenberg, 1974; Matteucci & Colma, 1982).
Estimou-se, também, a densidade e a área basal. Os índices de diversidade calculados foram o de Shannon
(H’) e de equabilidade (J’) de Pielou. Todos os cálculos foram feitos com o auxílio do programa FITOPAC-
2 (Shepherd, 2010).
Visando entender alguns aspectos da dinâmica populacional, foram construídos histogramas de
frequência de classes de diâmetro do tronco e de classes de altura para todos os indivíduos de todas as
espécies amostradas no levantamento fitossociológico.
O Anexo V-1 contém a lista de espécies da flora encontradas na AID e ADA.
FONTES: (DERSA - Consórcio JGP-PRIME, 2009; DERSA - Consórcio JGP-PRIME, 2010; DERSA - Consórcio JGP-PRIME, 2012; DERSA – Consórcio PRIME/AB/JHE, 2013)
Santa
Isabel
Mairiporã
7.420.000
7.420.000
Franco
da Rocha
Caieiras
Arujá
!
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Guarulhos
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7.405.000
7.405.000
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Itaquaquecetuba
Santana de
Parnaíba Mogi das
Barueri Cruzes
São
Paulo
Osasco
Poá Suzano
Ferraz de
Vasconcelos
São
Paulo
320.000 335.000 350.000 365.000
PROCESSO : 282/15
UGHRI - 5
Eixo Ferroanel Norte
Parcelas do Levantamento Fitossociológico
Limite de Municipios !
( 0 1.750 3.500 7.000
UGHRI - 2 Metros EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
AII - Meios Físico e Biótico !
( Floresta Ombrófila Densa Montana em Estágio Inicial de Regeneração ESCALA: 1:150.000
Levantamento Florístico Vegetação Secundária em Estágio Inicial de Regeneração da Floresta Ombrófila Densa Montana + BASE: Imagem Google Earth 2016 Parcelas de Levantamento Fitossociológico
Responsável : Geógrafo Rogério Peter de Camargo / CREA-5061888558
AmbGIS - rogério@ambgis.com.br
!
( Reflorestamento de Espécies Exóticas (Eucalipto ou Pinus) DATA: Jun/2017 Folha Única FIGURA: 6.4.1.1-1
6.4.1.2 Cobertura Vegetal Regional
A área em análise situa-se na Província Geomorfológica do Planalto Atlântico (IPT, 1981), localizada na
Região Metropolitana de São Paulo, sendo recoberta por formações vegetais integrantes do Complexo
Vegetacional da Floresta Atlântica (Rizzini, 1963) ou Região da Floresta Ombrófila Densa (Brasil, 1983;
Veloso et al., 1991).
Alguns trabalhos consideram que a região seria coberta por Florestas Subtropicais com Araucárias (Hueck,
1996), ou por uma transição entre a Floresta Ombrófila Densa Atlântica e a Floresta Estacional
Semidecidual do interior do Estado de São Paulo (Eiten, 1970; Aragaki & Mantovani, 1998), ou ainda por
Florestas Sempre Verde relacionadas às Florestas Mistas Latifoliadas e de Araucárias (Eiten, 1970).
De acordo com o as delimitações estabelecidas no Mapa de Vegetação do Brasil, IBGE 1988 (reeditado
em 1993), esta região insere-se no Domínio da Mata Atlântica que considera, a Floresta Ombrófila Densa
Atlântica, a Floresta Ombrófila Mista, a Floresta Ombrófila Aberta, a Floresta Estacional Semidecidual, a
Floresta Decidual, manguezais, restingas, campos de altitude, brejos interioranos encraves florestais do
Nordeste.
Esse complexo vegetacional pode apresentar inúmeras diferenciações quanto à fisionomia, estrutura e
composição florística em função de fatores como: latitude, altitude, condições climáticas e características
fisiográficas locais (exposição/insolação da encosta, declividade, drenagem, tipo de rocha mãe, fertilidade
e profundidade dos solos, posição topográfica, quantidade de nascentes e cursos d’água) – (Eiten, 1970;
Mantovani, 1990.
Examinando-se alguns trabalhos com análises climáticas, em diferentes escalas, verificou-se a inexistência
de um consenso na classificação do tipo climático para esta região. Considerando a classificação de
Köppen (1948), autores divergem entre Cwa /Cwb (temperado úmido quente, com estação seca) e
Cfa/Cfb (temperado úmido quente, sem estação seca distinta).
Esta constatação reafirmou a condição transicional desta área, corroborada através das análises
realizadas por Gandolfi (1991), com dados de 21 anos (1961-70 e 1975-85) e Knobel (1995), com dados
de 23 anos (1970-93), onde foi verificada uma sucessão temporal de anos com tendências distintas: tipo
úmido/frio, úmido/quente, seco/quente e seco/frio.
A Mata Atlântica é o mais ameaçado dos biomas florestais brasileiros, estudos da S.O.S Mata Atlântica,
aponta desmatamento de 18.267 hectares (ha), ou 183 Km², de remanescentes florestais nos 17 Estados
do seu domínio no período de 2013 a 2014, o que equivale a 18 mil campos de futebol, constituindo,
porém, uma queda de 24% em relação ao período anterior (2012-2013), que registrou 23.948 ha
(http:\\www.sos. mata.atlantica).
No Estado de São Paulo, a Mata Atlântica cobria uma área de 19.135.066 ha. Em 1990 reduziu-se
1.858.959 ha (7,82%); em 1995 correspondia a 1.791.559 ha (7,50%) e em 2010 a 2.535.046 (14,98%). A
taxa média de desmatamento anual (1990-1995) foi de 13.480 ha ou 3,62% e em 2008-2010 de 743 ha ou
0,11% (http:\\www.sos. mata.atlantica).
Em 2016, a Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram
dados inéditos sobre a situação da Mata Atlântica no Estado de São Paulo, a partir de uma metodologia
que reduz de 3 hectares (ha) para 1 hectare a área mínima de identificação das imagens captadas por
satélite, sendo possível produzir um raio-x mais preciso, que inclui fragmentos florestais menores e em
estágios iniciais de regeneração. A análise revela que o Estado tem hoje 22,9% (cerca de 3,9 milhões de
ha) de sua Mata Atlântica original – pela metodologia de 3 ha, considerava-se que este total era de 2,7
milhões de ha, ou 16,2%. Com a nova metodologia, mais inclusiva, é possível considerar também áreas
com vegetação de porte florestal que tenham sinais de alteração (bosqueamento, clareiras, etc.) ou que
ainda estejam em estágios iniciais de regeneração (http:\\www.sos. mata.atlantica).
TABELA 6.4.1.2-1
CATEGORIAS E CONDIÇÕES DE FRAGMENTAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATURAL NA AII
Total 71.355
FONTE: Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo” (São Paulo, 2005)
Savana
Reflorestamento
MAIRIPORÃ
FRANCO
7.420.000
7.420.000
DA ROCHA
CAIEIRAS
ARUJÁ
GUARULHOS
7.405.000
7.405.000
SÃO ITAQUAQUECETUBA
PAULO
PROCESSO : 282/15
Eixo Ferroanel Norte R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 2.500 5.000 10.000
AII - Meios Físico e Biótico Metros
UGHRI - 6
ESCALA: 1:250.000
AID - Área de Influência Direta
AII - Área de Influência Indireta
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos
Itaquaquecetuba Limite de Municípios FONTE: Projeto Geométrico DERSA
São Paulo
DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Cobertura Vegetal
Responsável : Geógrafo Rogério Peter de Camargo / CREA-5061888558 BASE: Instituto Florestal (2005)
AmbGIS - rogério@ambgis.com.br DATA: Jun/2017 FOLHA : Única FIGURA : 6.4.1.2-1
320.000 335.000 350.000 365.000
Atibaia Atibaia Bom Jesus
Várzea Campo Limpo dos Perdões
Paulista Atibaia
Paulista
Jundiaí Nazaré
Francisco Paulista
Morato
Santa
Franco
Mairiporã Isabel
da Rocha
7.420.000
7.420.000
Cajamar
Caieiras
Arujá
Guarulhos
7.405.000
7.405.000
Santana de
Parnaíba Itaquaquecetuba
São
Paulo Mogi das
Cruzes
Barueri
Osasco
Suzano
Poá
Carapicuíba Ferraz de
Vasconcelos
Jandira
PROCESSO : 282/15
Eixo Ferroanel Norte Áreas Prioritárias para Conservação R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 2.500 5.000 10.000
AII - Meios Físico e Biótico Metros
UGHRI - 6
ESCALA: 1:250.000
AID - Área de Influência Direta
AII - Área de Influência Indireta
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
00
5
Guarulhos
Limite de Municípios
-2
-5
-8
-1
25
50
São Paulo
80
DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Áreas Prioritárias para Conservação
Responsável : Geógrafo Rogério Peter de Camargo / CREA-5061888558 BASE: Resolução SMA Nº 7, de 18 de Janeiro de 2017
AmbGIS - rogério@ambgis.com.br DATA: Jun/2017 FIGURA: 6.4.1.2-2
Apesar de se localizar em uma região de extrema urbanização, a área do empreendimento, de acordo
com o Ministério do Meio Ambiente (http:\\www.mma.gov.br/biodiversidade), apresenta Áreas
Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica de importância e prioridade
extremamente alta (Tabela 6.4.1.2-2), bem como escala de classificação entre 1 e 5 de acordo com o mapa
“Áreas Prioritárias para Incremento para Conectividade” do Programa BIOTA FAPESP.
TABELA 6.4.1.2-2
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA AII DO FERROANEL NORTE
Vegetação Secundária em Estágio Inicial de Regeneração da Vegetação de porte arbóreo médio com estrutura de dossel
Floresta Ombrófila Densa Montana desuniforme e média alteração (capoeirão)
Área com Agrupamento de Árvores Nativas e/ou Exóticas Não consta no mapeamento do PEC
Reflorestamento de Araucária
Apesar de raras na AID, nesta categoria foram incluídas todas as áreas com reflorestamentos de arau-
cária (Araucaria angustifolia). Em virtude destes reflorestamentos serem relativamente antigos, prova-
velmente devido à sua destinação de produção de madeira, podem apresentar na submata intensa re-
generação da vegetação nativa.
Foto 1 – Fragmento de vegetação em estágio médio Foto 2 – Interior de fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 1.150 do Ferroanel. Próximo estaca 1.230 do Ferroanel.
Foto 3 – Fragmento de vegetação em estágio médio Foto 4 – Interior de fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 1.390 do Ferroanel. Próximo estaca 1.390 do Ferroanel.
Foto 5 – Fragmento de vegetação em estágio médio Foto 6 – Fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 1.615 do Ferroanel. Próximo estaca 1.700 do Ferroanel.
Foto 9 – Fragmento de vegetação em estágio médio Foto 10 – Fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 2.510 do Ferroanel. Próximo estaca 2.780 do Ferroanel.
Foto 11 – Fragmento de vegetação em estágio médio Foto 12 – Fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 3.100 do Ferroanel. Próximo estaca 3.220 do Ferroanel.
Foto 13 – Fragmento de vegetação em estágio inicial Foto 14 – Interior de vegetação em estágio inicial
Próximo estaca 1.150 do Ferroanel. Próximo estaca 1.300 do Ferroanel
Foto 15 – Borda fragmento de vegetação em estágio inicial Foto 16 – Interior de vegetação em estágio inicial
Próximo estaca 1.230 do Ferroanel. Próximo estaca 1.230 do Ferroanel.
Foto 17 – Fragmento de vegetação em estágio inicial Foto 18 – Fragmento em estágio inicial ao fundo na foto (seta)
Próximo estaca 1.700 do Ferroanel. Próximo estaca 1.910 do Ferroanel.
Foto 21 – Fragmento de vegetação em estágio inicial Foto 22 – Fragmento de vegetação em estágio inicial
Próximo estaca 1.990 do Ferroanel. Próximo estaca 2.560 do Ferroanel.
Foto 23 – Fragmento de vegetação em estágio inicial Foto 24 – Fragmento em estágio inicial ao fundo na foto (seta)
Próximo estaca 2.515 do Ferroanel. Próximo estaca 2.930 do Ferroanel.
Foto 25 – Reflorestamento de pinus com sub-bosque de de Foto 26 – Reflorestamento de eucaliptos com sub-bosque de
vegetação em estágio inicial – Próximo estaca 1.200 do Ferroanel. vegetação em estágio inicial – Próximo estaca 2.510 do Ferroanel.
Foto 27 – Reflorestamento de eucaliptos com sub-bosque de Foto 28 – Interior do sub-bosque de vegetação em estágio inicial
vegetação em estágio inicial – Próximo estaca 2.560 do Ferroanel. junto a gleba com reflorestamento de eucaliptos
Próximo estaca 2.560 do Ferroanel.
Foto 29 – Reflorestamento de eucaliptos com sub-bosque de Foto 30 – Reflorestamento de eucaliptos com sub-bosque de
vegetação em estágio inicial – Próximo estaca 2.750 do Ferroanel. vegetação em estágio inicial – Próximo estaca 2.940 do Ferroanel.
Foto 35 – Interior de vegetação em estágio inicial Foto 36 – Interior de vegetação em estágio inicial
Próximo estaca 2.965 do Ferroanel. Próximo estaca 3.140 do Ferroanel.
Foto 39 – Reflorestamento de Eucalipto ao fundo na foto (seta) Foto 40 – Reflorestamento de Eucalipto ao fundo na foto (seta)
Próximo estaca 1.430 do Ferroanel. Próximo estaca 2.515 do Ferroanel.
Foto 41 – Reflorestamento de Eucalipto ao fundo na foto Foto 42 – Interior do reflorestamento de Eucalipto ao fundo na foto –
Próximo estaca 2.550 do Ferroanel. Próximo estaca 2.550 do Ferroanel.
TABELA 6.4.1.3-2
COBERTURA VEGETAL NA AID
% EM RELAÇÃO
ÁREA % EM RELAÇÃO
TIPOLOGIA À ÁREA VEGE-
(HA) À ÁREA DA AID
TADA
Floresta Ombrófila Densa Montana em Estágio Médio de Regeneração 2,482 40,0 22,9
Floresta Ombrófila Densa Montana em Estágio Inicial de Regeneração
= Vegetação Secundária em Estágio Inicial de Regeneração da Floresta 592 9,5 5,4
Ombrófila Densa Montana
Vegetação Inicial de Regeneração + Reflorestamento de Espécies
209 3,5 1,9
Exóticas (Eucalipto ou Pinus)
Reflorestamento de Espécies Exóticas (Eucalipto ou Pinus) 498 8,0 4,6
Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro de Regeneração da Floresta
48 0,8 0,4
Ombrófila Densa Montana
Vegetação Paludal 71 1,1 0,7
Área com Agrupamento de Árvores Nativas e/ou Exóticas 797 12,8 7,3
Vegetação Herbácea com Árvores 1.531 24,6 14,1
Total 6.230
Ar Dm I+Rep
Rep
He
Iu He
He
7.411.000
Dm I
Rep
He Ar
Ar He
He He Ar
324.000
Rep
Dm I
7.409.000
AD Dm M
Ar
Ar
He MA
Rep He Dm I
Ar Rep
Dm I Dm M
He Dm I
Dm I He Ar
1090 1100
!
. 1110
He
1130
!
.
Iu Dm I
!
1080
.
1120
He
!
.
He
!
. !
.
!
.
1000
Dm I 1070
Ar Dm I Iu
!
.
1010
!
.
AD 1060 Dm I
!
.
Ar He
He
!
.
1020
Rep Dm I
!
. 1050 Dm I+Rep
He Dm I !
.
1030
1040 He Ar
Iu
! MA
Dm M
.
Iu
!
.
Rep
Dm Dm I
Iu I+Rep
He
Dm M Iu
Ar
Dm I
320.000
Rep He
Ar Rep
He
He He
7.408.000
Iu Ar MA
Dm I
Dm I
Dm I
AD
AD Dm P
Ar
He
Ar Ar Dm I
He Iu
Rep
He
Ar Ar
Dm I+Rep
Dm Rep Dm P
Ar Rep
I
Iu
He
320.000 7.409.000 321.000 322.000 7.408.000 323.000
PROCESSO : 282/15
UGHRI - 5 AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste R
Formato A3 - 420x297
He
AD Dm M
He
Dm I+Rep He
He
Ar
7.407.000
Dm I+Rep
Dm I
Ar
Dm I+Rep
He
Dm
I+Rep Ar Dm M
He He
Ar
He
324.000
327.000
He
Ar Ar
1190 1200
Ra He
1180 !. !.
1210 Ar He
!. !.
1170 1220
!. Dm I
AD Dm M 1230 Dm I+Rep
!.
Ar Iu Ar
1160 Dm I
!.
1240
!. Ar Dm I+Rep
Rep Dm
!.
1250
Dm I 1150 Iu I
Ar
7.409.000
Dm M
!.
1260
Dm I+Rep
!.
Dm M !. Ar
Dm M 1270 Dm I 1330
He Dm M He !.
He
He
!.
Dm I
!.
1140
Dm I Dm M 1320 Iu
1130 Ar !.
1280 1290
1310
!. He
!. Ar Ar 1300 Dm I
He
!.
He
!.
Dm I
!.
!.
Ar Dm I
Iu
He He Ar
Ar Dm M
Dm I Dm I Dm I
Dm I+Rep Ar He Dm M
Rep He
Ar He Dm I+Rep
Dm I+Rep
Ar Dm I
7.406.000
Dm M Dm I
Dm M He
Dm I Dm P
Rep
He
Iu
He
Dm I
Dm M
He Dm I+Rep
He
Rep
He
Iu
Dm I He
Iu
Ar Rep
Dm M
323.000
AD Ar Dm I Ar
Dm P
326.000
Ar
Iu
7.408.000 324.000 7.407.000 325.000 7.406.000
PROCESSO : 282/15
UGHRI - 5 AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste R
Formato A3 - 420x297
He
He
He
Dm I+Rep
He
He
Dm I
Iu
He Dm Dm I+Rep
Dm I+Rep He
I+Rep
Dm M
He He He
Rep Dm I
He He He Dm I+Rep
7.406.000
He
Dm I Dm I
7.407.000
He He
Dm I He
Iu
Dm I He
He He He
Dm I
Dm I
Ar Ar He
1500
1490
Dm M Rep
!
.
Iu Dm I Dm M 1480 !
Rep Dm I 1470
.
Rep 1440
!
. !
.
Ar 1420 Dm I+Rep 1450 1460 !
.
Iu 1370 1380 1390 1400 1410 . 1430
1310
Dm I 1360 Dm M
!
He
.
1350
! !
. !
. !
Ar
!
. .
1340 He
!
1320
.
1330 Dm I
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Iu Dm M Iu
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Rep Dm M Ar
Dm I He Dm I Ar Dm I+Rep Dm I+Rep
Dm I Ar He Ar
He He
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330.000
Iu
Dm I+Rep
He
Dm Dm I
I+Rep Iu
Iu
He
Ar
Ar
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Dm M
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Iu
Rep
Iu
Rep
He
326.000
He
Rep Ar
Ar Ar He He
Ar He
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PROCESSO : 282/15
UGHRI - 5 AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste R
Formato A3 - 420x297
Dm I
He
Dm M He
Dm I
He
!
.
Dm He
M
Dm I
Dm!.M
1470 He
He He
1480 He
7.407.000 333.000
Ar
!
.
He
He
He 1490 He Iu
Iu
!
. He He
Ar He
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He 1500
!
.
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1520
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1530
!
.
Rep He 1660 1670
1650
He
!
He
. !
1540 Rep
.
1640
!
7.405.000
!
. .
He
Ar 1630
!
. !
.
He
He 1620
!
.
1550
!
. Rep 1610
!
.
1560 Dm I+Rep
Ar 1600
!
.
!
.
1570 Dm I+Rep
Ar 1590
Dm I He
1580
!
Dm I
.
!
. !
.
Dm
!
.
He M
Dm I+Rep Dm
Rep Ar Dm I He I
Iu
He
Ar
Iu
7.406.000
Iu
330.000
Ar
Ar Rep
Rep
7.404.000 331.000 332.000 7.405.000 333.000
UGHRI - 5
PROCESSO : 282/15
AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
R
Formato A3 - 420x297
He He He He He
He He
He Dm M
He
He Dm I+Rep
Iu
Ar
He
He MA
He
Ar
He
333.000
He
Dm M He
He Dm I
He
He
Ar Ac
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7.408.000
Ac Ac
He
Dm P He
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.
Ar
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!
.
1680 1690 1700 1710
!
. 1720 1730 1740 Ar
1790 Da P
!
.
1750 1760 1770 1780 Ac Dm I
!
He
.
1800 He
!
.
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!
.
Ar !. 1860
!
.
Ar
!
.
He
!
.
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. !
. !
. !
.
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.
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. 1820
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!
.
1830 Ac Ac
1850 Ac
Dm I Dm I
!
.
1840 Ac !
.
!
.
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337.000
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Dm I
Ar Dm I Dm
Ar Ar Ac Ac
Ac M
Ac Ar Ar Ac
Dm I
He Dm M Dm I
He Dm M
7.406.000
Dm M Ar
Ar Dm M
Dm M
Iu Dm I+Rep Dm M Dm I
He
He
Ar
Dm I Dm M
Ar Iu
Dm M
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Iu Dm I Ac He
Dm M
Ar Dm I
He
Iu
Iu
Dm P Da P
Dm I Dm I+Rep Iu
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PROCESSO : 282/15
UGHRI - 5 AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
R
Formato A3 - 420x297
Ar Dm M He Ar
AD
Dm I+Rep Ar
Dm I Da P
Dm M
Dm I
Iu
He Dm I
Dm M
Ar
Dm M
7.410.000
He
AD
Ar Iu Dm M He
He Dm I
He Iu
Dm I+Rep He
Ar Dm I
Dm I
Dm I He
Dm M
Ar Da P He Dm M He
He Dm I
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Dm I Ar He
Dm M He Dm I
Dm
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1930 1940
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.
! .
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Dm I+Rep P
.
!
Dm I
.
! .
!
Ac 1920 Dm I
.
!
Dm .
! Ar
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1900 He Dm I .
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.
!
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! Ar
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7.408.000
1890 Iu
Ar
.
!
Dm I
Dm M Iu Dm I
.
!
Ac Dm 2010
1880 He I
.
! Ar .
!
2020 2030
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He
.
!
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.
!
Ac He Ar
.
!
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Ac He Dm I Ac
.
!
He
.
!
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.
!
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.
!
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.
!
Ac
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7.409.000
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Ac AD
Ar Dm I Dm I
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Ar Dm I Dm I
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He He Ar Da P Iu
Ac Ar Dm P
Ac Iu Rep Ar
He Ar
He Iu
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Dm I Ar Dm I Dm I
Dm I Iu
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Dm M
Iu Dm I
He
Iu
Ar Dm I+Rep
337.000
Dm
M Iu
Iu He
Dm I Dm I
He
Dm
M He Ar
He
7.407.000
Ar Ar He Iu
He Iu
Dm I Da P
Dm I Dm I Iu Iu
Dm I
Dm I+Rep He
7.407.000 338.000 339.000 340.000 7.408.000
UGHRI - 5
PROCESSO : 282/15
AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
R
Formato A3 - 420x297
AD Dm I
Ar Iu Dm I
Rep Ar
He
Dm P
344.000
Dm P He Dm I Ar
Dm I Ar
He He
Ar Iu
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Dm I+Rep
Ar He Ar
Ar AD Dm I Dm M Iu
Dm M Ar He
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Dm I Dm M AD
He 2130
2140 Ar
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.
Rep MA
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.
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.
2150
2110 Dm M 2200 2210 He
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.
!
.
Dm M He 2190 !
. !
.
2220
Dm I 2160 Rep 2180 Ar Dm I
He Rep Ar
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.
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.
!
.
2100 Da P
!
! 2170 ! 2230
.
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. .
He 2240
Dm M
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.
He
!
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.
He 2250
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.
2260
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Ar Ar Rep Rep
Dm M Dm.M
!
Dm M
2270 Iu
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.
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.
2280
2080 Ac Ac He
He
!
.
!
.
Ac
7.409.000
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!
.
Rep
He
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7.410.000
Ar
Dm I Rep
Iu He
Ar Ar
Dm M
Dm M Iu
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Dm I
Ar
Ar Dm I He
Dm I Dm M
Rep
He He
Iu
Iu Dm M
Dm I
Rep Ar Iu
He Rep
Dm M
Ar
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UGHRI - 5
PROCESSO : 282/15
AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
R
Formato A3 - 420x297
Dm
Dm I I He He
Ar
Ar Dm I
Ar Dm I Ar
Dm I
Dm M
He Dm I
Dm I
Ar Dm
Ar He
I
Ar Ar He Ar
Dm I Dm I
Dm M
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Ar Iu
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Ar
Dm M
Dm I
Ar Ar Dm I
344.000
Ar Ar
Dm I Dm
7.412.000
Dm P
Dm I Ar P 2430
2420 Dm M
Dm P
!
. !
.
!
.
2440 2450
!
.
Dm P He 2410 !
.
He He
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.
Rep 2280 Dm P Ar .!2460
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2400
!
.
2290 Ar He
!
.
Dm I 2470 Ar
Rep
!
.
AD Dm I Dm I
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!
.
2300 2390
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7.410.000
!
. !
He
.
2310 Dm I Ar
Dm I
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.
Dm M !
.
He
He 2380 Ar
2320 !
. 2490
!
. Ar Dm M !
.
Dm M Rep Dm I
2330 2370
Dm M
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. !
.
2340 2360
He He
2350
He
!
. !
.
!
.
Dm I+Rep
Ar
Rep
Dm I
Iu Dm I Ar
Ar
Ar Ar Ac
Dm I
He He Dm P
He Dm P
348.000
Ar
Dm I
Ar Dm I+Rep
Dm P Rep
Dm M Ar
Iu Dm I
7.411.000
Dm I+Rep He
Iu Ar
Dm P Iu
He He Ar
Ar He
Dm I
Iu Dm I Ar
He
He
Ar Ac He
He Dm I
Ar
7.409.000
He Rep Dm I+Rep
Ar He Da P
Rep MA He Rep
7.409.000 345.000 346.000 7.410.000
347.000 348.000
PROCESSO : 282/15
UGHRI - 5 AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
R
Formato A3 - 420x297
He
7.413.000
He
Dm M
Rep Ar He
MA Ar
Dm M
Dm I
Dm
I
He
Dm
I
Rep
7.412.000
Rep
Dm M Iu
Dm I
He Dm M
He Ar
Dm I Rep
He
He
Ar Rep Dm I
He Ar Dm I Dm M
MA
He Rep
Dm I He
Dm I+Rep Ar
2470 Ar 2660 2670
Dm M Dm M 2680
Dm M Dm M
!
. !
.
2480
!
.
2530 Dm I
He 2520 He
!
.
Dm I Ar
!
.
2490
!
.
2510 He He
!
2540 ! 2650
.
2500 Dm I He
Ar
!
. ! .
. !
.
He
!
.
2550 Dm I+Rep Ar Dm I
7.412.000
He
!
. Ac Ar
Dm M Dm I He Ar MA Iu 2640
Dm I 2560 Dm I Ac !
.
He
Ar
!
.
He Ar
He 2630
He Dm M Ar 2570 Iu
He
!
.
Ar
Dm I He 2620
!
.
Rep Dm I He
Ar
!
.
Ac 2580
2610
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!
.
Dm I 2590 2600
!
.
Dm I
Dm I He
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!
. !
.
Dm I Dm I AD Dm I
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7.411.000
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He
He He Dm I Dm I Dm I
Dm I He
Ar Dm I He
He Dm P
Iu He
Dm P He
Dm I
Dm P
Ar
Iu
Iu
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Dm I
Dm M Dm P
MA
7.411.000
He
Rep Dm P
Da P Ar
Dm I Dm I
He Dm
Ar I+Rep He Ar Dm I Ac
Dm I+Rep Ac
Dm I Ar
Dm I+Rep Dm I Ar
348.000 349.000 350.000 351.000
UGHRI - 5
PROCESSO : 282/15
AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
R
Formato A3 - 420x297
7.414.000
Dm M Dm I Ar Iu Dm M He
Dm I Dm I
Iu
Dm I
Rep
Ac
355.000
He
Dm M He He
Dm M Da P
7.413.000
Rep
Rep
He Ar
Dm I
Ar Da P Rep
Rep
Dm M Dm I Rep Dm P
Rep Rep
Dm M
Dm I AD Iu
Dm M He
2780 Dm M
2770
2790
!
.
Ar
!
.
2760
!
.
Rep !
2800
.
2750 He !
.
Dm I
!
.
2740 Ar Da P
2810
!
.
Dm M 2730
7.413.000
Dm I+Rep
!
.
!
.
2720
Rep 2820
He
He
!
.
He 2710 !
.
MA Rep
!
.
2700 Dm I 2830
Ar
!
.
!
.
2690 AD
Dm M Dm I+Rep
Rep He 2840
He He
!
2680 He
.
He He Dm I
!
.
!
.
He Dm M
!
.
He He 2850
He Dm I !
.
2860
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7.412.000
!
.
2870
He
He
!
.
2880
Da P !
He
Rep
.
He He !
.
Dm I
Dm I Dm I
He
Dm I+Rep Iu
Dm I
Dm M
Dm M
MA
Dm I
Iu AD
Dm I He
Dm Ar
I+Rep He
He
7.412.000
Dm I
Iu Iu
Dm I+Rep He
Ar
Dm I Dm I
Dm I+Rep Da P
352.000 353.000 354.000 355.000
UGHRI - 5
PROCESSO : 282/15
AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
R
Formato A3 - 420x297
7.413.000
Iu Rep Ar
Ar He Dm M Ac
Rep
He
Ac
Dm M AD
He
Da P Dm I
Dm M Dm M
He Ar
Ac
7.413.000
He Ar
Dm I He Ar
Dm I Dm M Dm I
AD
Rep He
Ac Dm M He
Iu
Dm
2940 2950 I He He
He He Rep
Dm I Dm I
!
.
. 2960 2970 Ar
!
.
!
2930 2980
2990 Iu
!
.
He Dm I
!
.
3000 Ar Dm M
Iu
!
.
Ar Iu !
3010 3050
He !
.
He 2920 Iu
!
.
2900 2910 Dm I 3020
2880 2890 Dm I Ar
.
2870 Dm I
!
.
2860 Dm I
!
.
He 3040
! !
.
3030
!
. .
He Dm I
!
. !
.
Dm I
! !
. !
.
. !
.
!
.
Dm I He
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He Ar Dm M He
7.412.000
Dm I Dm I Rep
Dm M
He
Dm I Ar
He
He
Ar
Iu
Dm I
7.412.000
Ar
Dm I
Dm I
Dm I Ar
Dm M
Iu
Ar Da P
He
Rep
Iu Ac Dm
I
Ar Ar He
Dm I He Iu
Dm I Ac
UGHRI - 5
PROCESSO : 282/15
AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste R
Formato A3 - 420x297
Dm P He
Ac Dm I He
Dm I AD Dm M
Dm Dm M
He Ac Ac
M
Dm M
Iu
Dm I Dm P
7.412.000
AD
Ar
Dm M Ar Iu
Ar
7.413.000
Ar
Ac He
Ac He
He Ar
Dm I
Ar Ac
Ar Ar Dm I
He
He
3110 He
He 3120 Dm I Dm I
3100 !
.
Ar
!
.
3130 Dm M Iu
!
.
Dm M 3090 Dm I He
!
.
Ra
!
. Dm I
Ac He
Dm I Dm I 3080
MA Dm M
3140
Ar !
.
Ac
!
.
He 3070
Dm M Ac
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!
. Dm M Ac He
3060
Ar 3150
Rep !
.
!
.
He
3050 Dm I Ac
Dm M
!
.
He MA Ar
Ar 3160
Iu
!
.
Ar Ar !
.
Ra Dm M Ac
Iu He He
362.000
Ra 3170 Iu
Ac
7.412.000
!
.
Ar AD
Ar Dm M Iu
Ac
He
3180
!
.
Iu MA Ar
Ar
Ac
Ac
Ac
Dm I Ar 3190
Ar !
.
MA
Dm M Dm M
He
Ar
Ar Dm I 3200
MA
Ar
!
.
Ar Iu
Dm M Ar
Ac Ac
358.000
Dm M Iu 3210 Ac Iu Dm M
Iu Rep He
Rep Dm M Ac !
. He Iu
358.000 359.000 7.411.000 360.000 361.000
UGHRI - 5
PROCESSO : 282/15
AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste R
Formato A3 - 420x297
!
.
UGHRI - 2 0 100 200 400
ADA Ferroanel Norte <all other values> ASV Rodoanel - Norte e Leste Metros EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
Arujá ESCALA: 1:10.000
UGHRI - 6
Limite de Município OAE Projeção UTM
!
.
Datum - SIRGAS2000 / Fuso - 23S
Diagnóstico Meio Biótico
Guarulhos
TÚNEL FONTE: Mapeamento de Vegetação Prime 2017
Dm M AD
Dm I
Ac
He
361.000
Dm M He
Dm I Iu Dm P
Iu He Dm I
He Ac Dm I
He AD Dm I
Ac Iu
Rep Dm M
7.408.000
Dm M Iu
Ac Ar
He
Dm I
Ac Dm I Dm P Dm I
He Ar
Ac
Ar He Dm I
He Ar
Iu
Ac
AD
362.000
He Iu+Ar
Rep
Iu
He
Dm I He
Iu
3250
He
3260 Rep
3240 3270
He
!
.
Ac 3280
!
Ac
.
3320
!
.
3180 3290 3330 3340 3350
!
.
!
.
Ar 3300 3310 3360
!
.
!
.
!
.
.
!
He
.
!
.
!
.
3190 Iu 3230
!
.
!
.
!
.
3200 Ac 3210 He
!
.
3220
!
.
3370
!
.
!
.
!
.
He
!
.
Iu Iu
Ac
He
360.000
Ar He He
Dm I+Rep
Ac Dm I
Ar He
Dm M
He Rep
Iu
MA Dm I
He
He
Iu+Ar Dm I
Dm M Ac Rep Iu
Ar Dm I
Iu
He AD
Ar
He Dm M Ar
AD
He Ac
Iu Dm I Ac
He
361.000
He
Dm P Iu
7.411.000
Dm M
Iu Dm I Ac He
Iu
Ac Iu
Ar He Dm I
Iu
Ac
MA Ac
Ar Dm I
He Iu
Ar
7.410.000 7.409.000 360.000 7.408.000
PROCESSO : 282/15
R
UGHRI - 5 AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
Formato A3 - 420x297
!
.
Dm I He
3540
!
.
Iu
He
3530
Dm I Dm M
!
.
Dm I
Iu+Ar 4020
3520 4030
!
.
4010
He AD Dm I
!
.
!
.
AD
!
.
362.000
Dm I 3510 Ar
Dm P Dm M 4000 He
4040
!
.
!
.
!
.
3500
Dm I He
Ar Dm I
!
.
He
Iu 3490
Iu 4050
Rep
!
.
!
.
3480
!
.
Ac
He Dm I+Rep AD 3470
Dm I
4060
!
.
3460
3430 3440 3450
7.405.000
!
He
.
!
.
!
.
3420
!
.
!
.
!
.
3360
Dm I
!
.
Dm I He He
!
.
3410
7.408.000
He
!
.
4070
3370 Rep He
364.000
3400
Ar
!
.
!
.
!
.
3380
Rep He
3390
Rep
!
.
!
.
Dm M
Dm M
Dm I Dm I Iu
Rep Dm P
Dm I+Rep
AD
Dm P
Iu
Dm I Dm I
He Dm P
Dm I Ac Dm M He
He
He
Dm I Dm I He
Ac He
361.000
He Iu
He He
Dm I He
He He Dm P
Iu Iu
Dm I Ar He
Dm I Dm I Iu
Dm I He
He He
Iu Ar Iu Dm I+Rep Ar
Ar
MA He He
Ar
He Ar He
MA Iu+Ar Iu Iu
Ar Iu+Ar Iu+Ar Iu+Ar Dm I Iu He He Iu
7.407.000 361.000 7.406.000 362.000 7.405.000 363.000
PROCESSO : 282/15
R
UGHRI - 5 AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
Formato A3 - 420x297
.
!
Ac Dm M
Dm I AD
365.000
3490
He
.
!
Iu Ar
Iu
7.405.000
3500
He
.
!
Dm M
He
He 4000
Iu 3510
. !
! .
AD
He Iu
He 4010
3520
.
!
He
.
!
Iu
4020 3530
Ar He
.
!
.
!
He
AD
3540
Dm P 4030
.
!
Dm P
.
!
3550
He
4040
363.000
.
!
4070 4060 4050
He
.
!
3560
.
!
.
!
.
!
Iu
.
!
Iu 3570
Iu
.
!
3580
Iu
.
!
Dm I
He
Ac
366.000
Iu
He
He
Ar
Ar
He Iu
7.404.000
He
Iu
He
Dm I
AD Iu
Dm I
He
Ar
R
UGHRI - 5 AID Ferroanel Norte Projeto Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte e Leste
Formato A3 - 420x297
Área 5 – (Dm I) fragmento de vegetação em estágio inicial Área 6 – (Dm I) fragmento de vegetação em estágio inicial
Próximo estaca 1.328 do Ferroanel. Próximo estaca 1.340 do Ferroanel.
Área 9 – (Dm I) fragmento de vegetação em estágio inicial Área 10 – (Rep) fragmento Reflorestamento de Eucalipto Próximo
Próximo estaca 1.390 do Ferroanel. estaca 1.410 do Ferroanel.
Área 11 – (Rep) fragmento Reflorestamento de Eucalipto Próximo Área 12 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio
estaca 1.420 do Ferroanel. Próximo estaca 1.460 do Ferroanel.
Área 15 – (Dm I + Rep) fragmento de vegetação em estágio inicial + Área 16 – (Da P) fragmento de vegetação paludal
Reflorestamento de Eucalipto Próximo estaca 1.560 do Ferroanel. Próximo estaca 1.790 do Ferroanel.
Área 17 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio Área 18 – (Dm P) fragmento de vegetação em estágio pioneiro de
Próximo estaca 1.850 do Ferroanel. regeneração Próximo estaca 1.920 do Ferroanel.
Área 21 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio Área 22 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 2.260 do Ferroanel. Próximo estaca 2.510 do Ferroanel.
Área 23 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio Área 24 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 2.670 do Ferroanel. Próximo estaca 2.690 do Ferroanel.
Área 27 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio Área 28 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 2.870 do Ferroanel. Próximo estaca 2.940 do Ferroanel.
Área 29 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio Área 30 – (Dm M) fragmento de vegetação em estágio médio
Próximo estaca 3.100 do Ferroanel. Próximo estaca 3.510 do Ferroanel.
TABELA 6.4.1.3-4
COBERTURA VEGETAL NA ADA
ÁREA (ha) Em Fora de
TIPOLOGIA São Guaru- Itaquaque- APP APP
Arujá Total (ha) (ha)
paulo lhos cetuba
Subtotal Vegetação nativa 6,12 17,52 0,45 5,95 30,05 5,35 24,69
Área com Agrupamento de Árvores Ar 6,96 4,88 1,2 - 13,04 1,02 12,02
Nativas e/ou Exóticas
Vegetação Herbácea com Árvores He 5,80 12,83 1,78 5,89 26,30 3,39 22,91
322.500
Dm I
Iu
1060
!.
Ar
AD 1050
!.
1000
!. He
1010
7.410.000
Ar
Dm I
Iu
!.
1020
1040
7.409.000
!.
He
!.
1030
!.
Iu
Iu
Dm I+Rep
Dm I+Rep
He
He
AD Iu Iu
321.000
Iu
7.409.500 321.500 7.409.000 322.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
7.406.500
He
He
Dm I
Dm I
Dm M Ar
Dm M
Dm M
Iu Dm I
Dm I Ar
Dm I
7.406.500
Iu 1360 1370
He
3
1320 1350
2
1340 1380
1
!
. 1330 !
. !
. !
.
!
. !
.
!
.
Iu
Dm I Dm M
He Dm I
Dm M
7.406.000
Ar
Dm I
Iu
Da P
He
Dm I+Rep
Ar
326.500 7.406.000 327.000 327.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
I+Rep
He
329.000
Dm M He
7.406.000
Dm M
Ar
Rep
Rep
1380
1390 Rep
!
.
Dm I
!
. 1400 1410
4
1420 5 1430
1440
6
!
. ! !
. !
.
. !
He
.
He !
.
He Iu
Rep
Rep Dm I+Rep Dm I+Rep
7.406.000
Ar
Iu He Dm I+Rep
He
Dm I Dm I+Rep
Dm I+Rep Iu Iu
327.500
328.000 328.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
He Dm I He
Dm I
Dm I He
He
Iu He
Dm
M
7.406.000
Ar He
Dm M
Dm M
1500
1440 1490
Dm I
8 !. 1480
!
.
6!. 1450 7
1470
!
.
1460
!
.
He
He Dm M Dm M
!
.
!
.
7.405.500
Iu
Dm I+Rep Dm M
Iu
Dm M Ar
Dm I+Rep
Ar
Ar He
Iu
Iu Iu
330.000
Dm I Iu
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Ar
He
Ar
Ar
1570
He He Dm I+Rep
7.405.500
!
.
He
Dm M
330.000
1560
Ar !
.
Rep
1550
He
!
.
1540
1530 Rep
10
!
.
1510
1520
! 9 !
.
He
He
.
He
!
.
!
.
Dm I+Rep
He
Dm I
7.405.500
He Ar
Rep
Iu
7.405.000
330.000 330.500 331.000 7.405.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Dm M
Dm M
Iu
Dm M
Ar
He
Dm I+Rep
7.405.500
!
.
Rep
1630
1570 He 1620
!
.
Ar 1610
!
. !
.
1580 1600
!
. Dm M
Dm
11
!
. !
.
I+Rep He
!
.
1590 Dm I
Dm I+Rep
Ar
He Dm M
332.500
Dm I Dm I
He
He
Iu
Ar
Iu
Iu Iu
Iu Iu
331.500 332.000 7.405.500 332.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Dm I
Ar
Dm M
Dm M
7.407.500
Ac
7.407.000
Da P Ar 1800
Dm I 1780 1790 !
12
!
.
1770
.
1760 He Ac 1810
!
.
1750 He He
!
.
!
. !
.
!
. !
.
Iu He
Dm I
He Dm I
He
Dm I
Dm
I
Dm I
334.500
He
Ar
Dm M
335.000 335.500 7.407.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
337.000
Dm M He
Dm P Ac Dm M
7.407.500
Dm M
Ar Ac
Ac
He
Ac
Ar
!
. Ac Dm I He Ac 15
Ac
1890
336.000
!
.
1880
1830
1870
!
.
13 Dm M
!
.
!
.
Ac
1860 Ar Ar
He
!
.
1840
!
. 14 Ar He
Ac
1850 Ac
! Ac Iu
7.408.000
.
Ar Ac
Dm I Ac Iu
Ar Dm M Ar
Ac
He
Dm M Dm I
Ac
7.407.000
He
Ar Dm M
Dm M Ac
Ar Dm M
Dm I
7.407.000 336.500 337.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Dm I
He Da P
Dm I
Ac He
Dm I
Ar
Dm M
He
337.000
Ar
7.409.000
Dm I+Rep Dm I
He Ar
Iu Dm P
1900 He
Ar
!
.
1910 16
!
. 1930
Dm M
Dm I 1920
!
.
!
.
He 1940
!
.
Dm I
1950
Ar Ar He
!
.
7.408.000
He Dm I 1960
!
.
Ac
Iu Iu
Dm I
Iu
Iu
Dm M
Dm I He
Dm I
Dm I
Ac
Ar
He
Iu Ac Dm M
337.500 7.408.000 338.000 7.408.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Iu
AD
17
7.409.000
7.409.000
He Ar
Dm I
2040 19
!
.
2030
1980 He !
.
Iu
!
.
1990
!
.
2000 2020
18
!
. !
.
2010
!
.
Iu
Ar
Ar
He
Iu Iu
7.408.500
Dm I
Iu
Rep Iu
338.500 339.000 339.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Da P Ar He
He
Dm I
He AD
Dm I
Da P
AD
7.409.000
Ar
He
Dm M
Dm I
341.000
Ar He
Ar
22
Ar 19 Dm I+Rep
2110
Dm I
.
!
. 2050
!
AD Ac
2100
.
!
21
Ar Dm I Da P
AD Ar
2060 Dm M
.
!
2090
.
! Dm M
Dm He
I 2070 Ac
2080
AD
Dm I 20
.
!
7.409.500
Ac Da P
.
!
AD
340.000
Ac Ar
Ac
Da P Dm I Ac
Iu
He Ar
Ar
Ar Iu
340.500 7.409.000 341.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Ar
AD
AD
Dm I
Dm M
7.410.000
23 24 25 2140 26 Ar
!
.
2130 !
. 27
2150
He ! Rep 2180
He
.
2120
28 Rep !
.
!
. Dm M 2160
2170
29
!
.
He
!
.
Dm M He
2110 Dm I
!
.
He
Dm M Rep
He
He
Da P
7.409.500
Da P
Dm M
Rep
Dm M
Ac Ar
Ar
Ac
7.409.500
Iu
He
341.000 341.500 342.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
He
Dm I Dm M
Dm
MA
M
7.410.500
He
Dm I
AD
Ar
Iu
Rep
He
Dm M
Dm M
30 2220
Ar Dm I
2230 He Rep
31 32
. 2210 !
. 2240
2250
!
33!. 2260
!
.
He
!
.
2270
34
!
.
!
.
!
.
Dm M
Ar
7.410.000
He
He
Rep
He
Dm I
7.410.000
Dm M
He
Ar
Rep He
He
Dm M He
He He He
343.000 343.500 344.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Iu
Dm P
Dm M
Iu
Dm P
7.411.500
Dm I
7.410.500
Dm I+Rep
Dm I He
Dm I Ar
Ar
2410
He
!.
2400
Dm I
!.
!.
He
Rep
345.500
2390
346.500
!.
2350
!.
2380
2360
!.
Dm I
!.
35 2370
He
!.
He
He
Dm I+Rep
Rep
Dm I
He Dm M
Dm I
He Dm I+Rep
Iu
He
Iu
346.000 7.410.500 346.500 7.411.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
He Dm M
He
7.412.000
Rep
Dm M Ar Dm I+Rep
2510
36 !
. 2530
2500 2520
!
.
Ar
!
. !
.
Ar
7.411.500
. 2540
! Ac
He
Ar Dm I
He
Ar 2550
Dm I MA He !
. Dm I+Rep
Ar
2560 Ar
He !
.
He
Rep 37 Ar
Ac Dm M
Iu Ac
38
7.411.500
!
.
Dm I
He Ar
Dm I Dm I
He
Dm I Dm I
Ar
348.000 348.500 349.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
350.500
He
Dm I Dm I Iu
Ar
Ac
Ac Dm I
Dm I+Rep 40 Ar
2560 Ar 2630
Iu
Ar
!
.
He
!
.
He
37 He
He 2620
38
7.411.500
2570
!
.
!
.
Dm I
2610
Dm I Ar 2580
!
.
39
!
.
2600
7.411.500
2590 !
.
Dm I
!
.
He He
Dm I Dm I
Dm I
Ac He
He
He Iu Dm I
Iu
Iu
349.500 350.000 350.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Rep
351.500
Dm M
He
Dm I Dm M
He
7.412.500
Dm I Dm I
He
2660 MA
Dm M
!
.
Ac 2650 2670
!
. !
.
Dm M
Rep
Iu
He
He Ar 42
2680 2690
41.!
!
.
2640 He
!
. !
.
He
40 He
He He
! 2630
.
He
He Rep
He
Dm I He
7.411.500
He Iu
He
AD
He
Dm I
350.500
He
7.412.000
Da P Dm I Dm I
7.411.500 351.000 351.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Rep
Da P He
Dm P
He
Dm M Dm M
Iu
7.413.000
Dm M
43
2790 2800
!
.
44
2810 Ar He
!
.
2820
!
.
2830
!
.
He 2850 46 47
45
!
.
!
. !
.
2840
7.412.500
Ar He
Dm I
Dm M
Dm I
He
Iu Dm M
He
Dm I
Da P Dm M
Dm I AD AD
7.412.500 353.500 354.000 354.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Da P
He
Dm M
He
Dm I
AD
He
Rep
Ac
Dm M
He
He
Ar
Iu
He 48 He
7.412.500
2850 2860 2870 2880 49 2890 2900 2910
!
. 46 47 !
. !
. !
. !
. !
. !
.
!
.
Dm I
Dm I He
7.412.500
He
Dm M
He
Dm I
He
Iu
AD
354.500 355.000 355.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Dm I
He
Dm M He Ar
Dm I
Dm M
Iu
Iu
Dm M
He
Dm I
50
2940 2950 He
! !
.
7.412.500
.
Dm I
He
!
.
2960
2970
2930
Dm I
!
.
2980
!
.
Ac
!
.
7.412.500
2920
Dm I
!
.
Dm I
Dm I
Dm I
He
Iu
He
Dm I
Iu
Dm I He Ar
He
356.000 356.500 357.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Iu
Ar Ac
Dm M Dm M
Dm I Ar
Iu
Ar
7.412.500
He
Ac
He
He
7.412.500
Dm I He
2980 Rep
!
. Iu
2990
Ar
Iu 51 Iu He
!
.
3000 ! Dm M
Iu
.
3010
Iu Ar !
.
Dm I 3050
!
.
3020
!
.
3040
Dm I 3030 !
.
!
.
Ar He
He He
Iu
Ar Dm I
Dm M He
Rep Iu
357.000
7.412.000
Ar Iu
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
7.412.500
Dm M He
AD He
7.412.500
Ar
Ar
He
3100
Dm I 3110
!
. Ar
Dm I
!
.
Ar
52 53 3090
Ar He
!
.
Ra 3120
3080 !
.
!
.
3070
Dm I
!
.
He
Ac
3130
!
. Dm M
Ac Dm I
He
MA
Dm I Dm M
Dm M
7.412.000
3140
He Ac !
.
Ra
Ac
He
Ar
7.412.000
Ar
Ar Ar
Ac
He
Ar
Dm M !
Iu
.
Ar MA
359.000 359.500 360.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
361.000
AD Iu
Ac
Iu
He
!
.
3240
!
.
Ac Ac
Ar
7.410.000
3180 Iu
Iu 3230
!
.
55
!
.
3190
Ac
3200
!
.
54
3210 3220
!
.
!
.
!
.
He
Ac
Iu
Ar
360.000
360.500
Iu
Ac
Iu
Ar Dm I
Dm M Ar
MA
Ar He
7.411.000 360.000 7.410.500 7.410.000
PROCESSO : 282/15
R
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
He Iu
Dm I+Rep
He
362.500
Iu AD
Dm I
3350
!
.
3420
Rep He
!
.
56
59
361.500
3360
!
.
Dm I He
3410
7.407.000
!
.
57 He Iu
3370 Rep
3400
!
.
!
.
58
3380 3390
Rep He
7.408.000
!
.
!
.
Dm M
Dm M
Dm I Rep
He Dm I+Rep
Iu
Dm P Dm P
361.500 7.407.000 362.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
He
AD
Iu
Dm M
7.406.500
Dm I
Dm I
Ac
He 3420 He 3430
59
3480
!
. !
.
3440
3410
60
!
.
!
.
!
.
3450 3470
3460
!
. !
.
!
.
Dm I
He
362.000
Ar
Iu
Dm P
363.000
7.407.000
Dm P Dm P Dm P He He
362.000 7.406.500 362.500
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Iu
Dm M
AD
Iu
Iu
Dm M
Iu
7.406.000
3530
363.000
!
.
Ac
3520
Dm I Dm I 3500 4000 3510
. 4010 61
60
3490
!
.
3480
!
3470 !
.
4020
7.406.500
!
. !
.
!
.
!
. !
.
!
.
He
AD 4030
!
.
Iu
He
Iu
He
363.000 7.406.000 363.500 364.000
PROCESSO : 282/15
ADA Ferroanel Norte Executivo Rodoanel - Norte/Leste
R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 50 100 200
Projeto Ferroanel Norte ASV e Faixa de Domínio Rodoanel - Norte/Leste Metros
UGHRI - 6
Via em Terraplanagem Limite de Município ESCALA: 1:5.000
ADA - Área Diretamente Afetada
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos Via Elevada APP - Área de Proteção Permanente
Itaquaquecetuba FONTE: Projeto Geométrico DERSA
Supressão de Vegetação e
São Paulo
TÚNEL Hidrografia DE-48.00.000-A10-201 a DE-48.00.000-A10-215
Intervenção em APP
DATA: Jun/2017 FIGURA : 6.4.1.3-2
Intervenção em Áreas de Preservação Permanente - APP
Serão afetados cerca de 61 APPs, cujas características de cobertura e ocupação do solo são indicadas na
Tabela 6.4.1.3-5, e indicadas por sua numeração sequencial na Figura 6.4.1.3-2.
A área total de APPs afetadas atinge 15,5 ha e a distribuição do tipo de cobertura e uso do solo pode ser
visualizado na Tabela 6.1.1.3-6 e no Gráfico6.4.1.3-1.
TABELA 6.4.1.3-5
CARACTERIZAÇÃO DAS AREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTES AFETADAS
Identifica- APP (Área em m2) Área Total
Municipio Unidade de Mapeamento Legenda
ção da APP Curso D'Água Nascente (m2)
TABELA 6.4.1.3-6
RESUMO DA COBERTURA VEGETAL E OCUPAÇÃO DO SOLO EM APPS AFETADAS
Tipo de Cobertura do Solo Área (m2) %
0,5% 1,0%
0,3% 3,1% Área Degradada
Arvoredo
TABELA 6.4.1.3-7
ESTIMATIVA DO VOLUME DE MATERIAL LENHOSO A SER GERADO COM A SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO
Volume
Volume Volume total
Volume Volume médio Volume total
Área total médio comercial
Origem total (m³) total (st) comercial comercial (st)
(ha) (m³/ha) (m³)
(m³/ha)
Altura total Altura do fuste
Vegetação Nativa
TABELA 6.4.1.4-1
ESPÉCIES AMEAÇADAS ENCONTRADAS NOS LEVANTAMENTOS DA VEGETAÇÃO
Forma de
Espécie Nome Popular Origem AID ADA Categoria de Ameaça
Vida
Trichilia lepidota
Arbórea nativa X Em perigo - Lista da IUCN.
Mart.
Astrocaryum
Pouco Preocupante - Lista da
aculeatissimum Arbórea brejaúva Nativa X
IUCN
(Schott) Burret
Anadenanthera
Pouco Preocupante - Lista da
colibruna Arbórea Nativa X X
IUCN
(Vell.)Brenan
Ocotea aciphylla Pouco Preocupante - Lista da
Arbórea tabacaeiro, canela Nativa X
(Nees et Mart.) Mez IUCN
dedaleira-amarela, pacari-
Lafoensia pacari do-sertão, pacari, pacari- Pouco Preocupante - Lista da
Arbórea Nativa X X
A.St.-Hil. do-mato, mangaba-brava, IUCN
candeia-de-caju
Solanum granuloso- gravitinga, joá, jurubeba, Pouco Preocupante - Lista da
Arbórea Nativa X X
leprosum Dunal fumo-bravo IUCN
jacarandá-do-campo,
Machaerium villosum jacarandá-do-cerradão,
Arbórea Nativa X Vulnerável - Lista da IUCN
Vogel jacarandá-pardo,
jacarandá-preto
Rhipsalis baccifera Vulnerável - Lista da IUCN;
Epifítico Nativa X X
(Mill.) Stearn Consta na lista da CITES
TABELA 6.4.1.4-2
LISTAGEM DE ESPÉCIES DAS ÁRVORES ISOLADAS CADASTRADAS NOS LEVANTAMENRTOS PARA REQUERIMENTO DE
AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO DO RODOANEL NORTE
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR ORIGEM CATEGORIA DE AMEAÇA
Anacardiaceae Anacardium occidentale cajú nativa
Anacardiaceae Lithraea molleoides bugreiro nativa
Anacardiaceae Mangifera indica manga exótica
Anacardiaceae Schinus terebenthifolia aroeira mansa nativa
Anacardiaceae Tapirira guianensis peito de pomba nativa
Annonaceae Annona sylvatica araticum nativa
Apocynaceae Aspidosperma olivaceum guatambu nativa
Apocynaceae Plumeria rubra jasmim manga exótica
Araliaceae Dendropanax cuneatus pau de tamanco nativa
Araliaceae Schefflera actinophylla árvore polvo exótica
Em perigo- Portaria MMA nº
443, de 16/12/2014.
Araucariaceae Araucaria angustifolia pinheiro-do-paraná nativa Em perigo -Resolução SMA N°
57, de 5/6/16.
Vulnerável na IUCN
Arecaceae Syagrus romanzoffiana jerivá nativa
Arecaceae Washingtonia robusta palmeira leque exótica
Asteraceae Baccharis dracunculifolia alecrim-do-campo nativa
Asteraceae Moquiniastrum polymorphum cambará nativa
Asteraceae Piptocarpha axillaris vassourão nativa
Asteraceae Vernonanthura phosphorica assa-peixe nativa
Asteraceae Vernonanthura polyanthes assa peixe nativa
Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus ipê-amarelo nativa
Bignoniaceae Handroanthus heptaphyllus ipê-roxo nativa
Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus ipê roxo nativa
Bignoniaceae Jacaranda puberula caroba-roxa nativa
Bignoniaceae Tecoma stans ipê de jardim exótica
Boraginaceae Cordia sellowiana louro-mole nativa
Calophyliaceae Calophyllum brasiliense guanandi nativa
Cannabaceae Trema micrantha crindiúva nativa
Casuarinaceae Casuarina equisetifolia casuarina exótica
Clusiaceae Garcinia sp. jangostão nativa
Combreyaceae Terminalia catappa chapéu de sol exótica
Ebenaceae Diospyros kaki caqui exótica
Euphorbiaceae Alchornea glandulosa tapiá nativa
Euphorbiaceae Alchornea sidifolia tapiá nativa
Euphorbiaceae Alchornea triplinervea tapiá nativa
Euphorbiaceae Croton floribundus capixingui nativa
Euphorbiaceae Croton urucurana sangra-d'água nativa
Euphorbiaceae Euphorbia cotinifolia caracasana exótica
Euphorbiaceae Sapium glandulatum leiteiro nativa
Consta como pouco
Fabaceae Anadenanthera colubrina angico branco nativa
preocupante na Lista da IUCN
Fabaceae Andira fraxinifolia pau-angelim nativa
Fabaceae Bauhinia forficata pata-de-vaca nativa
GRÁFICO 6.4.1.5-1
CURVA DO COLETOR DA AMOSTRAGEM TOTAL (FLORESTA OMBRÓFILA DENSA EM ESTÁGIO INICIAL E MÉDIO)
GRÁFICO 6.4.1.4-2
CURVA DO COLETOR DE ESPÉCIES – ESTAGIO MÉDIO
Em relação à estrutura, Floresta Ombrófila Densa em Estágio Médio de Regeneração apresentou diâmetro
médio de 12,42 cm. O Gráfico 6.4.1.5-3 revela que nestas fitofisionomias ocorre uma distribuição de
indivíduos em todas as classes de diâmetro, havendo uma concentração maior até 10 cm (54,2%) o que
pode demonstrar uma elevada densidade de espécies de pequeno porte e de indivíduos jovens das
espécies do dossel.
A altura média dos indivíduos amostrados foi de 7,00 m. A distribuição de alturas totais (Gráfico 6.4.1.5-
4) mostrou que 89% dos indivíduos apresenta altura até 10 m mas mostra que ocorre indivíduos em todas
as classes.
GRÁFICO 6.4.1.5-4
DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSES DE ALTURA DOS INDIVÍDUOS AMOSTRADOS NA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA EM
ESTÁGIO MÉDIO
TABELA 6.4.1.5-3
FITOSSOCIOLOGIA DA AMOSTRAGEM DO ESTÁGIO INICIAL.
ESPÉCIES N DA DR U FA FR DoA DoR VI VC
Alchornea sidifolia 87 124,3 9,99 14 100 4,96 2,88 10,49 25,44 20,48
Croton floribundus 84 120 9,28 12 85,71 4,21 2,73 8,87 22,4 18,15
Syagrus romanzoffiana 43 61,4 4,75 5 35,71 1,75 2,24 7,29 13,8 12,04
Cupania oblongifolia 51 72,9 5,64 8 57,14 2,81 1,05 3,43 11,9 9,06
Machaerium villosum 26 37,1 2,87 8 57,14 2,81 0,96 3,12 8,8 5,99
Guarea macrophylla 42 60 4,64 5 35,71 1,75 0,57 1,85 8,25 6,49
Piptadenia gonoacantha 23 32,9 2,54 8 57,14 2,81 0,62 2,03 7,38 4,57
Machaerium stipitatum 25 35,7 2,76 5 35,71 1,75 0,84 2,73 7,25 5,49
Casearia sylvestris 25 35,7 2,76 7 50 2,46 0,26 0,86 6,08 3,62
Machaerium aculeatum 11 15,7 1,22 2 14,29 0,7 1,15 3,73 5,65 4,95
Machaerium nyctitans 11 15,7 1,22 3 21,43 1,05 0,75 2,45 4,72 3,67
Dendropanax cuneatus 17 24,3 1,88 4 28,57 1,4 0,37 1,22 4,5 3,1
Allophylus edulis 16 22,9 1,77 5 35,71 1,75 0,26 0,84 4,36 2,61
Solanum pseudoquina 13 18,6 1,44 6 42,86 2,11 0,25 0,8 4,34 2,23
Ocotea puberula 2 2,9 0,22 2 14,29 0,7 1,03 3,37 4,29 3,59
Guapira opposita 13 18,6 1,44 5 35,71 1,75 0,31 1,01 4,2 2,45
Mimosa bimucronata 23 32,9 2,54 1 7,14 0,35 0,36 1,18 4,07 3,72
Persea americana 3 4,3 0,33 1 7,14 0,35 0,86 2,8 3,48 3,13
Tibouchina mutabilis 11 15,7 1,22 2 14,29 0,7 0,46 1,5 3,42 2,72
Cabralea canjerana 8 11,4 0,88 5 35,71 1,75 0,22 0,73 3,36 1,61
Cyathea atrovirens 13 18,6 1,44 2 14,29 0,7 0,28 0,92 3,05 2,35
Matayba elaeagnoides 10 14,3 1,1 3 21,43 1,05 0,26 0,86 3,02 1,97
Platymiscium floribundum 8 11,4 0,88 3 21,43 1,05 0,32 1,05 2,99 1,94
Luehea divaricata 9 12,9 0,99 3 21,43 1,05 0,24 0,79 2,84 1,79
Pera glabrata 6 8,6 0,66 3 21,43 1,05 0,34 1,09 2,81 1,75
Annona sylvatica 8 11,4 0,88 4 28,57 1,4 0,14 0,45 2,74 1,34
Tapirira guianensis 8 11,4 0,88 3 21,43 1,05 0,23 0,76 2,7 1,65
Myrsine umbellata 7 10 0,77 3 21,43 1,05 0,26 0,85 2,67 1,62
GRÁFICO 6.4.1.5-6
DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSES DE DIÂMETRO DOS INDIVÍDUOS AMOSTRADOS NA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA
EM ESTÁGIO INICIAL
GRÁFICO 6.4.1.5-7
DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSES DE ALTURA DOS INDIVÍDUOS AMOSTRADOS NA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA EM
ESTÁGIO INICIAL
Assim como em outros temas ambientais e sociais, a fauna silvestre da região atravessada pelo Ferroanel
Norte tem sido objeto de intensos levantamentos primários realizados no âmbito dos estudos ambientais
para o Rodoanel Norte e Rodoanel Leste, tanto na etapa de licenciamento prévio e de instalação, como
também durante a etapa de construção. Especialmente nos trechos de maior interesse para a fauna
(o traçado do Rodoanel Norte devido à proximidade com o Parque Estadual da Cantareira e a presença
de áreas mais conservadas) estão disponíveis resultados do Subprograma de Monitoramento de Fauna,
do Subprograma de Afugentamento e Resgate de Fauna (este incluindo fauna doméstica) que vem sendo
realizados desde 2013.
Desse modo, a caracterização da fauna silvestre foi baseada nas seguintes fontes de dados:
i. fontes secundárias obtidas em literatura especializada, para caracterização regional (AII);
ii. resultados de nove campanhas do Subprograma de Monitoramento de Fauna, em áreas
adjacentes ao empreendimento do Rodoanel Norte, realizadas entre março de 2013 e dezembro
de 2016;
iii. resultados do Subprograma de Afugentamento e Resgate de Fauna, realizados durante a
Construção do Rodoanel Norte entre março de 2013 e novembro de 2016 e no;
iv. Plano de Manejo do Parque Estadual da Cantareira (PEC).
De forma geral, os dados do monitoramento e resgate de fauna supracitados superaram os números de
espécies apresentadas no Plano de Manejo do PEC. Tal resultado aponta que os esforços de amostragens
realizados nos estudos recentes foram satisfatórios uma vez que as amostragens ocorreram nos
fragmentos florestais mais significativos da ADA e AID, que funcionam como corredores ecológicos, rotas
de migração inseridos no Parque Estadual da Cantareira e áreas adajacentes à esta Unidade de
Conservação. O estudo também contemplou as diferenças sazonais ao longo de diferentes meses do ano,
incluindo principalmente estações secas e chuvosas. Os resultados apontam e que novos esforços com
propósitos de caracterização de fauna seriam dispensáveis para fins de avaliação da viabilidade ambiental
do empreendimento do Ferroanel Norte (Tabela 6.4.2-1).
TABELA 6.4.2-1
COMPARAÇÃO DE NÚMEROS DE ESPÉCIES LEVANTADAS PARA GRUPOS FAUNÍSTICOS ENTRE DIFERENTES ESTUDOS.
CLASSE MF_RN (N) RF_RN (N) PM_APAVRT (N) PM_PEC (N) MF_RL (N)
Mastofauna 63 40 152 97 12
Répteis 11 6 41 39 2
Anfíbios 51 9 46 43 9
Avifauna 223 61 507 184 223
MF_RN = Monitoramento de fauna do Rodoanel Norte, RF_RN = Resgate de fauna do Rodoanel Norte, PM_APAVRT = Plano de
Manejo da APA da Várzea do Rio Tietê, PM_PEC – Plano de Manejo do Parque Estadual da Cantareira.
Todos os métodos utilizados no diagnóstico da fauna silvestre regional, bem como da Área de Influência
Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) estão descritos nos itens a seguir.
Ressalta-se que as amostragens primárias focaram nos mamíferos (pequenos, médios, grandes e
voadores), aves, répteis e anfíbios. A ictiofauna não foi objeto de estudo para este diagnóstico uma vez
que a fauna aquática não possui relevância em função do porte e qualidade da água dos cursos de água
na AID e ADA. São todos cursos de pequenas dimensões, classificados como de 3º e 4º ordem (ou maior),
e se apresentam com a qualidade comprometida pelos despejos de esgotos domésticos, na própria seção
de cruzamento com o eixo do Ferroanel ou logo a jusante, ao passar pelo interior de áreas urbans. Por
essas características, essa classe foi dispensada de estudos complementares para a elaboração do Plano
Básico Ambiental (PBA) na fase de obtenção da Licença de Instalação do Rodoanel Norte, nem foi inserida
nos programas de monitoramento de fauna para a etapa de construção.
TABELA 6.4.2.2-2
PRÍODO DE AMOSTRAGEM DAS CAMPANHAS DE MONITORAEMNTO DE FAUNA DO RODOANEL NORTE
CAMPANHA PERÍODO DE REALIZAÇAO CAMPANHA PERÍODO DE REALIZAÇAO
1 5 a 17/2012 6 01 a 26/09/2014
2 7 a 27/05/2013 7 19/01 a 04/02/2015
3 26/09 a 08/10/2013 8 18 a 31/05/2015
4 21 a 29/01/2014 9 13 a 21/09/2016
5 22 a 16/05/2014
TABELA 6.4.2.2-2B
DESCRIÇÃO DOS PONTOS SELECIONADOS PARA O MONITORAMENTO DE FAUNA, E LOCALIZAÇÃO DOS MESMOS.
PRESENÇA
COORDENADAS
ÁREA FISIONOMIA DE CORPO MATRIZ MUNICÍPIO
UTM
D’ÁGUA
Floresta ombrófila densa Montana em estágio 326.316 E /
A.01 Não - São Paulo
médio de regeneração 7.406.848 N
Floresta Ombrófila Montana Densa em estágio 332.631 E /
A.03 Não - São Paulo
médio a avançado de regeneração. 7.406.154 N
Floresta Ombrófila Montana Densa em estágio 334.136 E /
A.04 Sim - São Paulo
médio a avançado de regeneração. 7.406.820 N
Floresta Ombrófila Montana Densa em estágio 348.850 E /
A.05 Não Agricultura Guarulhos
médio de regeneração. 7.411.780 N
Floresta Ombrófila Montana Densa em estágio 340.599 E /
A.06 Não São Paulo
médio a avançado de regeneração. 7.414.093 N
Uso
Floresta Ombrófila Montana Densa em estágio 341.257 E /
A.07 Não antrópico São Paulo
médio de regeneração. 7.410.064 N
(mineração)
FIGURA 6.4.2.2-2
FOTOGRAFIAS ILUSTRATIVAS DAS ÁREAS DE MONITORAMENTO DE FAUNA
a. Área de amostragem A.01, vista do interior do fragmento da área de taipas. Coordenadas: 326.316 E / 7.406.848 N;
b. Área de amostragem A.03, situada no núcleo pedra grande, do Parque Estadual da Cantareira (PEC), próxima às coordenadas: 332.631 E /
7.406.154 N;
c. Área de amostragem A.04, vista do interior do fragmento, próxima às coordenadas: 334.136 E / 7.406.820 N;
d. Área de amostragem A.05, Sítio da Candinha no município de Guarulhos. Na imagem, o fragmento amostrado é próximo às coordenadas:
348.850 E / 7.411.780 N;
e. Área de amostragem A.06, vista do interior do fragmento, nas proximidades das coordenadas: 340.599 E / 7.414.093 N;
f. Área de amostragem A.07, vista externa do fragmento amostrado pela equipe de fauna, no qual observa-se o início da supressão vegetal nas
proximidades das coordenadas: 341.257 E / 7.410.064 N;
g. Área de amostragem A.08, nas proximidades das coordenadas: 354.763 E / 7.412.851 N;
h. Área de amostragem A.09, Fazenda Santa Maria. Entrada do fragmento amostrado, próximo às coordenadas: 336.185 E / 7.406.520 N;
i. Área de amostragem A.10 em Arujá, nas proximidades das coordenadas: 359.619 E / 7.412.583 N.
Jundiaí Nazaré
Francisco Paulista
Morato
Santa
Franco
Mairiporã Isabel
da Rocha
7.420.000
7.420.000
Cajamar
Área_6
Caieiras
! Área_8 Área_10
Área_5 Arujá
! !
!
Área_7
!
Área_1 Guarulhos
! Área_3
! ! Área_9
! Área_4
7.405.000
7.405.000
Santana de
Parnaíba Itaquaquecetuba
São
Paulo Mogi das
Cruzes
Barueri
Osasco
Suzano
Poá
Carapicuíba Ferraz de
Vasconcelos
Jandira
PROCESSO : 282/15
Eixo Ferroanel Norte R
Formato A4 - 297x210
UGHRI - 5
EIA/RIMA - FERROANEL NORTE
UGHRI - 2 0 2.500 5.000 10.000
Limite de Municípios Metros
UGHRI - 6
ESCALA: 1:250.000
AII - Meios Físico e Biótico
AII - Área de Influência Indireta
Arujá
Projeção UTM Datum - SIRGAS 2000 / Fuso - 23S
Guarulhos
Itaquaquecetuba AID - Área de Interferência Direta FONTE: Monitoramento de Fauna Rodoanel Norte
São Paulo
Pontos de Monitoramento de Fauna Rodoanel
Responsável : Geógrafo Rogério Peter de Camargo / CREA-5061888558 BASE: Imagem Google Earth 2016
AmbGIS - rogério@ambgis.com.br DATA: Jun/2017 FIGURA : 6.4.2.2-1
a) Avifauna
Métodos amostrais
Censos visuais
Este método consiste em levantamentos nas trilhas principais de cada uma das áreas de amostragem, até
uma distância de 1 km da borda florestal (Figura 6.4.2.2-3, B).
O ornitólogo percorreu a trilha em cada área com velocidade de aproximadamente 1 km/h e registrou os
indivíduos visualizados ou identificados por meio de sua vocalização. Os mesmos foram anotados, assim
como a distância aproximada da ave em relação à borda do fragmento, em cada área.
O método permitiu estimar a riqueza de espécies, tais como dispersoras de sementes e polinizadoras
(beija-flores), além das demais espécies de aves, pertencentes a outras guildas.
Os censos visuais foram realizados por três dias consecutivos, nos transectos principais de cada uma das
nove áreas monitoradas (9 áreas de monitoramento x 3 dias = 27 dias de censos visuais).
Redes de neblina
Foram utilizadas cinco redes de 12 metros de comprimento, 2,5 metros de largura e malha de 22 mm,
sendo que as mesmas foram monitoradas por dois dias consecutivos, em cada uma das nove áreas
amostradas e vistoriadas a cada 30 minutos. Para marcação dos indivíduos capturados, foram usadas
anilhas de alumínio anodizadas fornecidas pelo CEMAVE, que possuem numeração sequencial (Figura
6.4.2.2-3, C e D). O anilhamento foi realizado de acordo com os preceitos do Manual do Anilhador,
FIGURA 6.4.2.2-3
MÉTODOS AMOSTRAIS EMPREGADOS NO MONITORAMENTO DE AVIFAUNA
Análise de dados
Espécies bioindicadoras e ameaçadas
Foram listadas as espécies de aves bioindicadoras registradas, referentes a guildas especiais e sensíveis a
alterações ambientais, as quais foram elencadas para cada área, por campanha de monitoramento em
forma de tabela e gráficos. Embora pareça uma classificação direta e intuitiva, os critérios de inclusão de
componentes considerados bioindicadores entre as aves de Mata Atlântica ainda não são absolutamente
consolidados. Dessa forma, seguimos aqui a obra mais influente sobre esse tema para aves do Neotrópico,
isto é, Stotz et al. (1996). Esses autores levam em conta as espécies que são restritas a um hábitat em
questão, sensíveis a alterações ambientais e factíveis de serem amostradas.
O uso de classificação generalizada para bioindicadores é, no entanto, complicada pelas distintas formas
de perturbação à quais as espécies estão submetidas, que variam em natureza e intensidade e, logo, têm
TABELA 6.4.2.2-2
ESFORÇO AMOSTRAL APLICADO EM CADA UMA DAS OITO CAMPANHAS DO MONITORAMENTO DA AVIFAUNA
MÉTODO ESFORÇO POR ÁREAS ESFORÇO TOTAL
PONTO DE ESCUTA 8 horas 72 horas*
CENSOS VISUAIS 3 dias 27 dias*
REDES DE NEBLINA 100 horas/rede 900 horas/rede*
*Exceto na Campanha 1, quando a A10 não foi amostrada. Aquela campanha totalizou 66 horas de Ponto de Escuta,
18 dias de amostragem de censos visuais, e 800 horas/rede de amostragem de captura.
A curva do coletor apresentou aumento gradual e pouco expressivo ao longo das oito campanhas de
monitoramento de avifauna, iniciando com 211 espécies na primeira campanha e chegando a 283 ao final
das campanhas (Gráfico 6.4.2.2-1).
GRÁFICO 6.4.2.2-1
CURVA CUMULATIVA DE ESPÉCIES DE AVES REGISTRADAS AO LONGO DAS OITO CAMPANHAS DE
MONITORAMENTO DE FAUNA DO RODOANEL TRECHO NORTE COM INTERVALOS DE CONFIANÇA DE 95%
350
300
250
200
150
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Legenda: Linha AZUL – Riqueza observada; linha AZUL ESCURO – 95% IC limite superior; linha AZUL CLARO – 95% IC limite
inferior.
GRÁFICO 6.4.2.2-2
NÚMERO DE REGISTROS (BARRAS AZUIS) E RIQUEZA DE ESPÉCIES (BARRAS LARANJA) DA AVIFAUNA NAS
DIFERENTES ÁREAS DE AMOSTRAGEM NA CAMPANHA 1.
1200
1000
1022 1014
800
770
600
590 601
498
400
404
200 253
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9
Registros Espécies
GRÁFICO 6.4.2.2-3
NÚMERO DE REGISTROS (BARRAS AZUIS) E RIQUEZA DE ESPÉCIES (BARRAS LARANJA) DA AVIFAUNA NAS
DIFERENTES ÁREAS DE AMOSTRAGEM NA CAMPANHA 2.
600
500
476 480
461
400
375
340 343
300 325
297
244
200
100
97 87
83 73
66 67 59 53 45
0
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Registros Espécies
1800
1600
1560
1400
1249
1200
1164
967
1000
400
200
84 81 87 109 112 105 96 83
66
0
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Registros Espécies
GRÁFICO 6.4.2.2-5
NÚMERO DE REGISTROS (BARRAS AZUIS) E RIQUEZA DE ESPÉCIES (BARRAS LARANJA) DA AVIFAUNA NAS
DIFERENTES ÁREAS DE AMOSTRAGEM NA CAMPANHA 4.
450
400 385
350 334
292
300 281
270
240 249
250
213 218
200
150
96 98
100 77 80 74
68 61
57 57
50
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Registros Espécies
2500
2130
2002 2033 1979 2029
2000
1500
1000
500
386
305 278
109 115 114 117 141 112
76 55 59 67
0
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Registros Espécies
GRÁFICO 6.4.2.2-7
NÚMERO DE REGISTROS (BARRAS AZUIS) E RIQUEZA DE ESPÉCIES (BARRAS LARANJA) DA AVIFAUNA NAS
DIFERENTES ÁREAS DE AMOSTRAGEM NA CAMPANHA 6.
800
500
479
400
325
300 274
197
200
122
89 87 91 79
100 68 56 68 55
45
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Registros Espécies
600
548 537
500
445
400
327
290
300
247
204
200
163
142
100 83 85 75 81 75 80
62 60
49
0
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Registros Espécies
GRÁFICO 6.4.2.2-9
NÚMERO DE REGISTROS (BARRAS AZUIS) E RIQUEZA DE ESPÉCIES (BARRAS LARANJA) DA AVIFAUNA NAS
DIFERENTES ÁREAS DE AMOSTRAGEM NA CAMPANHA 8.
600
500 480
451
429
400
306
300
270
255
200
167
152 145
86 82 88 84 81 79
100 75 66 68
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Registros Espécies
30
26
25
22 23 22
20
20
17 17
15
15
12
10
0
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Com relação às espécies ameaçadas, foram registrados 16 táxons incluídos em alguma categoria de
ameaça de acordo com as listas estadual e nacional de espécies ameaçadas. A lista das espécies segue
abaixo na Tabela 6.4.2.2.-3.
TABELA 6.4.2.2-3
LISTA DAS ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO COM OCORRÊNCIA NAS ÁREAS AMOSTRAIS DO MONITORAMENTO DO
RODOANEL TRECHO NORTE, DE ACORDO COM AS LISTAS NACIONAL E ESTADUAL DE AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO.
Táxon Nome em português MMA SP
10
9
9
8
8
7
6 6
6
5 5
5
4 4
4
3
3
2
1
0
A1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10
Análise de similaridade
A análise de similaridade entre as áreas foi calculada por meio dos índices de Bray-Curtis e Jaccard. O
índice de similaridade de Bray-Curtis entre todas as áreas foi de 11%, e quando comparada à similaridade
entre áreas observa-se maior similaridade entre A1 e A3 e depois entre A6 e A9. A menor similaridade foi
entre A4 e A8. 85 espécies foram comuns entre todas as áreas (Gráfico 6.4.2.2-13).
GRÁFICO 6.4.2.2-13
SIMILARIDADE NA COMPOSIÇÃO DA AVIFAUNA ENTRE AS ÁREAS AMOSTRAS (A1, A3, A4, A5, A6, A7, A8, A9 E
A10), AMOSTRADAS DE MONITORAMENTO DE FAUNA DO RODOANEL NORTE.
TABELA 6.4.2.2-4
ÍNDICES DE SIMILARIDADE DE JACCARD ENTRE AS ÁREAS AMOSTRAIS (A1, A3, A4, A5, A6, A7, A8, A9, A10).
AREAS INDICE AREAS INDICE
A1+A3 0.851852 A9+A10 0.774390
A6+A9 0.843374 A4+A10 0.770642
A3+A4 0.842730 A5+A7 0.769231
A1+A4 0.825959 A7+A10 0.768254
A1+A9 0.823529 A5+A8 0.764526
A1+A6 0.817610 A8+A10 0.763158
A3+A9 0.816568 A1+A8 0.759494
A3+A6 0.816456 A1+A10 0.757962
A4+A6 0.815710 A8+A9 0.757576
A5+A6 0.808511 A3+A10 0.756410
A5+A10 0.806154 A6+A8 0.746753
A4+A5 0.805714 A3+A8 0.745223
A4+A9 0.804533 A1+A7 0.740061
A6+A10 0.790850 A7+A8 0.738170
A1+A5 0.783383 A6+A7 0.733542
A3+A5 0.782090 A3+A7 0.732308
A7+A9 0.780059 A4+A7 0.729412
A5+A9 0.774929 A4+A8 0.717325
FIGURA 6.4.2.2-5
MÉTODOS AMOSTRAIS EMPREGADOS NO MONITORAMENTO DE HERPETOFAUNA
Foram contabilizados 691 registros para 41 espécies diferentes, sendo 12 espécies de répteis e 29 espécies
de anfíbios (Figura 6.4.2.2-6). Dessas, apenas 14 espécies são endêmicas do referido bioma. Embora a
Mata Atlântica apresente a maior riqueza de anfíbios e a segunda maior diversidade de répteis dentre os
biomas brasileiros, considerando a totalidade dos dados obtidos em relação composição faunística desses
grupos, podemos perceber que grande parte das espécies registradas no estudo trata-se de espécies
comuns e com extensa área de ocorrência. Considerando a extensão das áreas avaliadas e do esforço
amostral empregado para a herpetofauna nesse estudo, nota-se que as espécies registradas são, em sua
maioria, comuns e de maneira geral não endêmicas.
FIGURA 6.4.2.2-6
INDIVIDUOS DA HERPETOFAUNA REGISTRADOS
A) cobra - d'água, erythrolamprus miliaris amazonicus, capturada na aiq2 da área A.10. coordenadas: 359.784 E / 7.142.688 N.,
B) SAPO-martelo, hypsiboas faber, registrada através de vocalização na A.03. coordenadas: 332.769 E / 7.408.200 N.,
C) sapinho-do-folhiço, brachycephalus nodoterga, capturado através de encontos ocasionai área A.07, próxima às coordenadas:
341.451 E / 7.409.994 N.,
D) perereca, hypsiboas bischoffi, registrada através de vocalização na área A.10, próxima às coordenadas (50 M): 359.646 E /
7.412.698 N.,
E) camaleão, enyalius perditus, registrado através de encontros ocasionais na área A.10, próxima às coordenadas (40 M):
359.760 E / 7.412.674 N.,
F) perereca, aplastodiscus leucopygius, registrada através de encontros ocasionais na área A.03, próxima às coordenadas (500
M): 359.706 E / 7.412.484 N
A área de estudo está inserida na Região Metropolitana de São Paulo, que remonta uma das mais antigas
ocupações urbanas do Estado de São Paulo, nesse sentido, a respeito da riqueza biológica, no estado de
São Paulo, a vegetação natural remanescente encontra-se altamente fragmentada, apenas cerca de 30%
de suas áreas estão protegidas (Rodrigues & Bononi, 2008). Associando esses fatores, temos como cerne
as áreas protegidas do entorno que viabilizam a manutenção da diversidade biológica na área, e dentre
essas áreas o Parques Estadual da Cantareira e a Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê se
destacam.
A maior parte das espécies registradas no presente estudo fazem parte das famílias mais comuns dentre
os grupos da herpetofauna e também não apresentam graus de exigências ecológicas específicos (Rossa-
Feres et al, 2011; Zahaer et al, 2011) (Gráficos 6.4.2.2-14 a 6.4.2.2-16). Por exemplo, no que tange à dieta,
CONTORNO FERROVIÁRIO DE SÃO PAULO - FERROANEL NORTE
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL / EIA 6-240
a maioria dos espécimes é carnívora, seguida dos insetívoros e onívoros (Gráfico 6.4.2.2-17). Assim,
consideram-se, de modo geral, como animais poucas singularidades, apresentando os mais variados
hábitos alimentares e habitat. Normalmente são espécies que apresentam uma grande taxa de
crescimento e capacidade de dispersão. Podemos concluir, portanto, que eles são capazes de tirar o
máximo de proveito dos recursos naturais disponíveis e apresentam um nicho ecológico amplo (Condez
et al, 2009; Toledo, 2009).
GRÁFICO 6.4.2.2-14
NÚMERO DE ESPÉCIES REGISTRADA POR ORDEM PARA A HERPETOFAUNA NA AVALIAÇÃO DOS DADOS
SECUNDÁRIOS NO PRESENTE ESTUDO.
50
45
40
Número de Espécies
35
30
25
20
15
10
0
Anura Squamata Testudinata Gymnophiona
GRÁFICO 6.4.2.2-15
NÚMERO DE ESPÉCIES REGISTRADA POR FAMÍLIA PARA A HERPETOFAUNA NA AVALIAÇÃO DOS DADOS
SECUNDÁRIOS NO PRESENTE ESTUDO.
25
20
Número de Espécies
15
10
30
Número de Espécies
25
20
15
10
GRÁFICO 6.4.2.2-17
NÚMERO DE ESPÉCIES DA HERPETOFAUNA REGISTRADAS PARA CADA TIPO DE DIETA.
70
60
Núemero de Espécies
50
40
30
20
10
0
Carnívoros Insetívoro Onívoro
Hylodes sazimai X
Aplastodiscus albosignatus* X
Bokermannohyla ahenea X
Brachycephalus nodoterga X
Vitreorana uranoscopa* X
*A espécie possui exigências para fragmentos florestais de média a alta qualidade, bem como é difícil de ser encontrada em
ambientes perturbados (IUCN).
Considerando que ao menos três fatores associados à alteração da paisagem podem ser responsáveis por
diferenças nos padrões de composição e diversidade de répteis e anfíbios presentes em ambientes
modificados pela ação humana: a) a capacidade de algumas espécies em colonizar ambientes de área
alterada, originada por ações antrópicas; b) tolerâncias fisiológicas distintas das espécies em relação às
condições ambientais; dependência de microambientes específicos para a reprodução (Moraes et al,
2007), podemos referenciar as poucas espécies ameaçadas: Bokermannohyla izecksohni e Hydromedusa
maximiliani, sendo a primeira classificada como criticamente ameaçada e a outra como vulnerável pela
IUCN, respectivamente.
A partir da análise similaridade de Jaccard, nota-se que as duas áreas amostrais com maior similaridade,
quanto à composição de espécies de répteis e anfíbios, considerando todas as campanhas realizadas são
as áreas A2 e A8 (Gráfico 6.4.2.2-18). Também podemos afirmar que a A5 é a que mais se diferencia das
demais áreas, mesmo que todas as áreas elencadas para este estudo abranjam fragmentos de Floresta
Ombrófila Montana Densa em estágio médio a avançado de regeneração. Esses resultados sugerem que
as áreas mais similares entre si possuem certas particularidades ambientais que resultam em um maior
número de espécies compartilhadas.
É possível notar que a área A5 foi também aquela em que foram observadas maiores taxas de registro,
riqueza, espécies bioindicadoras e espécies ameaçadas.
A análise da curva do coletor (Gráfico 6.4.2.2-19), principalmente a curva de acúmulo aponta claramente
uma tendência de estabilidade.
GRÁFICO 6.4.2.2-19
CURVA DO COLETOR ELABORADA PARA A HERPETOFAUNA.
160
140
Número de Espécies Acumulada
120
100
80
60
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8
Camapanhas Realizadas
S(est) S(est) 95% CI Lower Bound S(est) 95% CI Upper Bound
As curvas cinzas representam o limite inferior e superior do intervalo de confiança de 95% e a curva preta representa a curva
média.
De acordo com os dados gerados para o grupo da herpetofauna, não foram demonstradas alterações
populacionais dentre as espécies estudadas. É possível que as áreas de estudo já sofram perturbações
c) Mamíferos
Métodos amostrais
Para o monitoramento foram considerados os mamíferos terrestres de pequeno, médio e grande porte,
de hábitos diurno e noturno.
Armadilha de Interceptação e Queda (AIQ)
Idem método descrito em Herpetofauna
Camas de areia
Camas ou parcelas de areia foram instaladas a diferentes distâncias da borda florestal em cada uma das
áreas monitoradas. Onze (11) parcelas de areia foram dispostas no centro da trilha principal de cada área
ao longo de 1 km, sendo a primeira localizada na borda da mata, próxima ao início da trilha e as demais
localizadas a cada 100 metros. As parcelas de areia consistiam em parcelas quadradas de 1,5 m de lado e
4 cm de altura. As parcelas permaneceram ativas durante duas noites consecutivas em cada área, e foram
vistoriadas dois dias consecutivos. Todas as parcelas foram iscadas a fim de registrar o maior número
possível de mamíferos (Figura 6.4.2.2-7, A).
Armadilhas fotográficas
As armadilhas fotográficas foram instaladas, a exemplo das camas de areia, a distâncias distintas em
relação ao início da trilha em cada uma das áreas monitoradas. Foram instaladas 10 armadilhas
fotográficas em cada área de amostragem, cada uma localizada entre duas das camas de areia montadas
nas trilhas principais dos fragmentos. As armadilhas fotográficas permaneceram ativas por duas noites
consecutivas em cada área e foram vistoriadas em dois dias consecutivos (Figura 6.4.2.2-7, B).
Observação direta e indireta
Para o monitoramento dos mamíferos de médio e grande porte utilizou-se ainda o método de observação
direta e indireta, de maneira a confirmar a presença dos grupos amostrados.
O método direto consistiu na busca de mamíferos por meio da observação dos locais de possível
ocorrência com o objetivo de obter registros visuais e auditivos, além da análise de carcaças de indivíduos
predados, caçados ou atropelados. O método indireto consistiu na análise de vestígios, como pelos, fezes,
restos de alimentação, fuçadas, tocas e pegadas.
Foram realizadas buscas diretas e por vestígios nas nove áreas de monitoramento ao longo de 1 km a
partir da borda florestal, nas proximidades dos transectos principais. O observador caminhou
silenciosamente pela trilha a uma velocidade de cerca de 1 km/h, atento a todos os vestígios que
indicavam a presença de mamíferos nos locais amostrados. Para cada registro encontrado, a espécie, o
horário, o número de indivíduos avistados (nos casos de visualizações), a distância em metros em relação
ao início da trilha e a data de sua obtenção foram anotados.
Cada área foi percorrida duas vezes ao dia, uma pela manhã, cujo início se deu por volta das 8 h, e outra
ao entardecer, por volta das 17 h, por três dias consecutivos (Figura 6.4.2.2-7, C).
Redes de neblina
Para o monitoramento de quirópteros foram utilizadas redes de neblina também conhecidas como mist
nets. Estas são amplamente difundidas em trabalhos realizados no campo ornitológico e em amostragem
de quirópteros. As redes de neblina são consideradas a melhor alternativa para avaliação e/ou
FIGURA 6.4.2.2-7
MÉTODOS AMOSTRAIS EMPREGADOS NO MONITORAMENTO DE MAMÍFEROS
TABELA 6.4.2.2-6
ESFORÇO AMOSTRAL APLICADO NAS CAMPANHAS DO MONITORAMENTO DA MASTOFAUNA DE MÉDIO E GRANDE PORTE
DO TRECHO NORTE DO RODOANEL.
MÉTODO ESFORÇO POR ÁREA ESFORÇO TOTAL
CAMA DE AREIA 528 horas.cama 3.162 horas.cama 4.752 horas.cama
ARMADILHA
48 horas.câmera 2.88 horas.câmera 4.32 horas.câmera
FOTOGRÁFICA
OBSERVAÇÃO DIRETA
6 horas.transecto 36 horas.transecto 54 horas.transecto
E INDIRETA
REDE DE NEBLINA 60 horas 540 horas REDE DE NEBLINA
Com o esforço amostral empregado durante as campanhas a curva do coletor demonstra estabilização de
espécies de mamíferos de médio e grande porte e mamíferos voadores, conforme os gráficos 6.4.2.2-20
e 6.4.2.2-21, mostrando que todas as espécies do local foram devidamente amostradas com o esforço
empregado.
GRÁFICO 6.4.2.2-20
CURVA DO COLETOR ELABORADA PARA A MASTOFAUNA.
30
Riqueza acumulada
25
20
15
10
0
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 7ª 8ª 9ª
Campanhas
A curva azul representa o limite inferior e superior do intervalo de confiança de 95% e a curva cinza representa a
curva média.
14
12
10
8
6
4
2
0
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 7ª 8ª 9ª
Campanhas
A curva azul representa o limite inferior e superior do intervalo de confiança de 95% e a curva cinza representa a
curva média.
O número de registros variou entre as áreas nas diferentes campanhas, mas, no geral, as áreas A.01, A.03,
A.04 e A.09 apresentaram as maiores taxas de registros na maioria das campanhas (Gráficos 6.4.2.2-22 a
6.4.2.2-29). Esse resultado pode estar associado à qualidade do habitat nas áreas de amostragem citadas,
demonstrando a importância para as espécies ali registradas em termos de conservação, e à sazonalidade
na coleta dos dados. A riqueza também variou e, conforme visto na curva do coletor, apresentou aumento
seguido de certo decréscimo ao longo das campanhas.
GRÁFICO 6.4.2.2-22
NÚMERO DE REGISTROS E RIQUEZA LEVANTADOS NAS ÁREAS DA CAMPANHA 1.
60
50
40
30
20
10
0
A.01 A.03 A.04 A.06 A.07 A.08 A.09
Nº registro Riqueza
70
60
50
40
30
20
10
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Nº registro Riqueza
GRÁFICO 6.4.2.2-24
NÚMERO DE REGISTROS E RIQUEZA LEVANTADOS NAS ÁREAS DA CAMPANHA 3.
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Nº registro Riqueza
GRÁFICO 6.4.2.2-25
NÚMERO DE REGISTROS E RIQUEZA LEVANTADOS NAS ÁREAS DA CAMPANHA 4.
40
30
20
10
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Nº registro Riqueza
35
30
25
20
15
10
5
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Nº registro Riqueza
GRÁFICO 6.4.2.2-27
NÚMERO DE REGISTROS E RIQUEZA LEVANTADOS NAS ÁREAS DA CAMPANHA 7.
60
50
40
30
20
10
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Nº registro Riqueza
GRÁFICO 6.4.2.2-28
NÚMERO DE REGISTROS E RIQUEZA LEVANTADOS NAS ÁREAS DA CAMPANHA 8.
35
30
25
20
15
10
5
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Nº registro Riqueza
14
12
10
8
6
4
2
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Nº registro Riqueza
Algumas das espécies registradas foram selecionadas como espécies bioindicadoras de mamíferos que
são endêmicos da Mata Atlântica, tal seleção permite analisar com maior cuidado a presença e eventuais
impactos que as espécies podem sofrer (Tabela 6.4.2.2-7, Gráficos 6.4.2.2-30 a 6.4.2.2-32).
TABELA 6.4.2.2-7
ESPÉCIES BIOINDICADORAS QUE SÃO ENDÊMICAS DA MATA ATLÂNTICA, AMEAÇADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO,
CINEGÉTICAS, MAIS DEPENDENTES DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E/OU MAIS DEPENDENTES DE ÁGUA
DEPENDENTES DEPENDENTES
ESPÉCIE ENDÊMICAS AMEAÇADAS CINEGÉTICAS
FLORESTA ÁGUA
Alouatta guariba clamitans X
Callicebus nigrifrons X X
Callithrix aurita X X X
Didelphis aurita X
Guerlinguetus ingrami X
Sapajus nigritus X X
Cuniculus paca X X X
Leopardus pardalis X X
Leopardus tigrinus X X
Mazama americana X X X
Puma concolor X X
Micronycteris megalotis X
Mimon bennettii X
Myotis ruber X
Dasyprocta sp. X
Dasypus novemcinctus X
Lepus eropaeus X
Sylvilagus brasiliensis X
Puma yagouaroundi X
Procyon cancrivorus X
GRÁFICO 6.4.2.2-30
NÚMERO DE ESPÉCIES BIOINDICADORAS REGISTRADAS NAS ÁREAS DE AMOSTRAGEM DURANTE AS
CAMPANHAS REALIZADAS.
10
9
8
7
6
Riqueza
5
4
3
2
1
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Campanhas
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 7ª 8ª 9ª
GRÁFICO 6.4.2.2-30
NÚMERO DE ESPÉCIES BIOINDICADORAS REGISTRADAS EM CADA CAMPANHA REALIZADA.
30
25
20
Riqueza
15
10
0
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 7ª 8ª 9ª
Endêmicas Ameaçadas Cinegéticas Dependentes de floresta Dependentes de água
4
Riqueza
0
A.01 A.03 A.04 A.05 A.06 A.07 A.08 A.09 A.10
Campanhas
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 7ª 8ª 9ª
GRÁFICO 6.4.2.2-34
SIMILARIDADE (JACCARD) PARA A MASTOFAUNA VOADORA ENTRE AS ÁREAS AMOSTRADAS DE
MONITORAMENTO DE FAUNA DO RODOANEL NORTE.
GRÁFICO 6.4.2.2-35
NÚMERO DE ESPÉCIES DA MASTOFAUNA REGISTRADAS PARA CADA ORDEM.
35
30
25
Riqueza
20
15
10
5
0
20
18
16
14
12
Riqueza
10
8
6
4
2
0
GRÁFICO 6.4.2.2-37
NÚMERO DE ESPÉCIES DA MASTOFAUNA REGISTRADAS PARA CADA TIPO DE DIETA.
35
30
25
20
Riqueza
15
10
0
Fr In On Hb Ca Fo Nec Gr Go He Myr Psc
GRÁFICO 6.4.2.2-38
NÚMERO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS, ENDÊMICAS E CINEGÉTICAS.
12
10
8
Riqueza
0
Ameaçadas Endêmicas Cinegéticas
Em relação aos bugios (Alouatta guariba clamitans), verificou-se um total de 126 registros ao longo de
todas as campanhas, principalmente na A.09, correspondendo a Fazenda Santa Maria. Essa espécie pode
viver em áreas que variam de qualidade, desde florestas primárias até ambientes alterados pelas ações
humanas (Reis et al., 2011). No entanto, como é uma espécie essencialmente arborícola (Neville et al.,
1988), áreas com pouca conectividade florestal podem prejudicar o seu deslocamento.
Algumas espécies de felinos que são predadores de topo de cadeia (Leopardus pardalis, Leopardus
tigrinus, Puma concolor e Puma yagouarondi) foram registradas ao longo de todas as campanhas,
principalmente nas áreas A.01, A.03 e A.04, inclusive três espécies estão contempladas no Plano de Ação
Nacional (ICMBIO, 2013). Tais espécies possuem status de ameaça e grande exigência por habitats de boa
qualidade e como são predominantemente carnívoros (Reis et al., 2011) e, somente a manutenção da
cadeia trófica pode garantir a conservação desses felinos. Além disso, tanto espécies comuns (e.g. Nasua
e Eira barbara) quanto outras espécies de interesse para a conservação (e.g. Callithrix aurita e Mazama
americana) também foram registradas, demonstrando mais uma vez a importância da conservação das
áreas amostradas na região.
De acordo com os dados gerados para o grupo da mastofauna, não foram demonstradas alterações
populacionais dentre as espécies estudadas. É possível que as áreas de estudo já sofram perturbações
antrópicas anteriores à instalação do Rodoanel Norte o que faz com que o empreendimento em questão
não altere de maneira perceptível o equilíbrio do grupo estudado. Apesar das perturbações antrópicas no
entorno do PEC, foi notada a presença de espécies especialistas de habitat e dieta o que demonstra o grau
de conservação de algumas áreas amostrais, principalmente no interior do PEC. Carnívoros como canídeos
e felídeos se deslocam diariamente por grandes distâncias e o registro de tais espécies no estudo
demonstra que as áreas amostrais podem estar sendo utilizadas como corredores ecológicos unindo áreas
do PEC bem como áreas imediatamente adjacentes às outras unidades de conservação como Parque
Estadual do Juquery ou Itaberaba.
TABELA 6.4.2.3-1
NÚMEROS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS RECOLHIDOS PELO SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS
DURANTE A CONSTRUÇÃO DO RODOANEL NORTE NOS LOTES 1,2,3 E 5.
LOTES DE OBRA CÃES GATOS CAVALOS COELHO DOMÉSTICO
Lote 1 142 60 1 0
Lote 2 65 10 0 1
Lote 3 41 3 0 0
Lote 5 273 71 0 0
TOTAL 521 144 1 1
Completando as análises relativas ao Meio Biótico, destacam-se a seguir características das Unidades de
Conservação da Natureza (UCs) existentes na AII, agrupadas por tipo, assim como outras áreas legalmente
protegidas. Todas as informações foram obtidas das fontes oficiais disponibilizadas pelos respectivos
órgãos gestores, como os Planos de Manejo, sempre que existentes, bem como decorrentes de consultas
à legislação que as criou.
A Lei Federal Nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza (SNUC), define, em seu Art 7º., duas categorias de unidades de conservação: de
proteção integral e de uso sustentável.
Várzea MONUMENTO
Paulista NATURAL ESTADUAL DA Nazaré
PEDRA GRANDE Paulista
Jundiaí Francisco
Morato
PARQUE ESTADUAL
PARQUE ESTADUAL DE ITABERABA
DE ITAPETINGA
Santa
Isabel
Mairiporã
7.420.000
7.420.000
Franco
da Rocha
FLORESTA ESTADUAL
DE GUARULHOS
PARQUE
ESTADUAL DO
JUQUERY
7.405.000
Itaquaquecetuba
PARQUE Mogi das
Santana de São Cruzes
Parnaíba ESTADUAL
ALBERTO LOEFGREN Paulo
Barueri
PARQUE
ESTADUAL
DO JARAGUÁ
RESERVA PARTICULAR
DO PATRIMÔNIO
Osasco NATURAL MUTINGA ESTAÇÃO ECOLÓGICA
DE ITAPETI
Barueri
ÁREA DE PROTEÇÃO
AMBIENTAL VÁRZEA DO Suzano
RIO TIETÊ
Poá
Ferraz de
Vasconcelos
Mogi das
Cruzes
320.000 335.000 350.000 365.000
PROCESSO : 282/15
UGHRI - 5 Eixo Ferroanel Norte Unidades de Conservação PNM - Parque Natural Municipal R
Formato A3 - 420x297
FIGURA 6.4.3.4-1
RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO