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PROGRAMA DA DISCIPLINA
Teatro-Educação II

PERÍODO: SEMESTRE: DIAS DA SEMANA: CARGA Hora:


2º 2º/2018 SEXTA-FEIRA HORÁRIA: 60h 15h10
HORÁRIO: 15:10- 17:50

PROFESSOR – ANDRÉ RODRIGUES

EMENTA
Estudo da Abordagem metodológica do Sistema dos Jogos Teatrais de Viola
Spolin: noção, conteúdos, procedimentos e aplicabilidade. Análise do
Planejamento da aula (objetivos, procedimentos, estratégia de ensino, seleção dos
conteúdos, recursos didáticos e avaliação) para a prática de ensino e
aprendizagem: processo, experimentação didático- estético e formação.

OBJETIVOS

> Definir a abordagem metodológica do Sistema dos Jogos Teatrais para prática pedagógica
em teatro.

> Avaliar a importância de planejamento eficaz para a aprendizagem com o teatro a partir
dessa abordagem.

> Analisar o processo de experimentação enquanto contribuição para a formação de


professor do teatro.

> Demonstrar por meio dessa abordagem os procedimentos necessários para a sua
aplicabilidade nas práticas educativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DATA TEMA / TEXTO
AULA 1 Introdução ao curso. Exibição do filme “Onde vivem os monstros”. Discussão
sobre a importância do jogo e da fabulação no ensino do teatro.
AULA 2 Jogos teatrais.
AULA 3 Conceitos iniciais sobre Viola Spolin. Dinâmica de jogos teatrais de Viola Spolin.
AULA 4 Texto “O sistema de jogos teatrais” (Flávio Desgranges). Jogos teatrais.
AULA 5 Texto “Por que trazer os jogos teatrais para a sala de aula” (Viola Spolin).
Dinâmica de jogos teatrais.
AULA 6 Jogos e improvisação. Texto “A experiência criativa” (Viola Spolin). Dinâmica de
jogos teatrais.
AULA 7 Texto “Procedimentos nas oficinas de trabalho” (Viola Spolin). Dinâmica de jogos
teatrais.
AULA 8 Elementos e metodologias de planejamento em sala de aula.
AULA 9 P1 – Seminário: Proposição de jogo + plano de atividade
AULA 10 P1 – Seminário: Proposição de jogo + plano de atividade
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AULA 11 Jogos dramáticos infantis. Texto “Princípios gerais (do jogo dramático).” (Peter
Slade).
AULA 12 Aprendendo a desaprender. Texto “Conversas sobre a formação do ator - trechos”
(Lassale e Rivière)
AULA 13 Pensamento em jogo. Texto “Os Jogos de Improvisação: prática teatral em
processo / O Jogo Dramático e a Construção do Discurso” (Desgranges)
AULA 14 Pedagogia e teatro contemporâneo. Texto “A Radicalização da Autoria Proposta ao
Espectador: aspectos pedagógicos da estética teatral contemporânea”
(Desgranges).
AULA 15 Reflexões em avaliação escolar.
AULA 16 Avaliação em teatro. Texto ”Avaliação em teatro: implicações, problemas e
possibilidades.” (Cabral).
AULA 17 P2 – Seminário: Aprofundamento da proposição de jogo + plano de aula
AULA 18 P2 - Seminário: Aprofundamento da proposição de jogo + plano de aula
AULA 19 P3

AULA 20 Revisão e avaliação reflexiva do processo da disciplina

AVALIAÇÕES PONTUAÇÃO
P1 Fichamentos 4,0
P1 Engajamento em discussões 1,0
P1 Seminário: Proposição de jogo + plano de atividade 5,0
P2 Relatório de atividades / Diário de bordo 4,0
P2 Engajamento em discussões 1,0
P2 Seminário: Proposição de jogo + plano de aula 5,0
P3 10,0

● Este programa é um esboço do que poderá ser trabalhado nas aulas, podendo ser
modificado de acordo com as necessidades e interesses do grupo, respeitando o
que a ementa da disciplina propõe.
● O referencial bibliográfico poderá ser complementado de acordo com o
andamento do curso.
● Os fichamentos devem ser entregues no dia da aula em que o referido texto será
discutido. Fichamentos entregues posteriormente valerão metade da nota.

Referências Básicas:

ALMEIDA. G. P. de. Transposição didática: por onde começar? São Paulo: Cortez, 2005.

BEHRENS, M. A. O Paradigma Emergente e a Prática Pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes,


2005.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ARTE.


Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais:


ARTE. Brasília: MEC/SEF, 1999.
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______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares de Jovens e Adultos:


ARTE. Brasília: MEC/SEF, 2002.

CABRAL, B. A. V. Avaliação em teatro: implicações, problemas e possibilidades. Revista


Sala Preta, ECA/USP, v. 2, 2002. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-
3867.v2i0p213-220.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ARTE.


Brasília: MEC/SEF, 1998.

______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais:


ARTE. Brasília: MEC/SEF, 1999.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares de Jovens e Adultos:


ARTE. Brasília: MEC/SEF, 2002.

DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do teatro: provocação e dialogismo.São Paulo:


Editora Hucitec, 2006.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 2005.

LASSALLE, Jacques e RIVIÈRE, Jean-Loup. Conversas sobre a formação do ator. São


Paulo: Perspectiva, 2010.

SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. São Paulo: Summus, 1978.

SPOLIN, V. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.

_______. Jogos Teatrais na sala de aula – um manual para o professor. Tradução de Ingrid
D. Koudela. São Paulo: Perspectiva, 2007.

_______. O Jogo Teatral no livro do diretor. Tradução de Ingrid D. Koudela e Eduardo


Amos. São Paulo: Perspectiva, 2001.

_______. O fichário de Viola Spolin. Tradução de Ingrid D. Koudela. São Paulo:


Perspectiva, 2001.

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