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TODO JONAS TEM O PEIXE QUE MERECE?

Você esta satisfeito exercendo o ministério pastoral ou presbiterial ou missional?


Levar no seu corpo as marcas de Cristo lhe causa orgulho ou perturbação? Você já
alcançou o clímax daquilo que sonhou? Você deseja algo mais?

Quero atrair sua atenção para tentar responder tais questões, e por fim leva-lo (a)
a identificar seu próprio peixe.

Vejam o que o Senhor Jesus falou a cerca do peixe de Jonas: “Portanto, assim
como esteve Jonas três dias e três noites no ventre de um grande peixe, assim o Filho
do homem estará três dias e três noites no coração da terra.” (Mateus 12.40 KJA)

Como entender tal declaração? Por alegorias ou tipologia? Ao ler as


considerações de James B. Jordan1 observamos o bom uso da tipologia bíblica:

Jesus diz que a experiência do Grande Peixe era equivalente a descer ao


túmulo por três dias, e então voltar à vida novamente. Jesus pode ter feito
esta conexão simplesmente baseado numa comparação generalizada: Ir ao
cativeiro é uma forma de morte, e voltar à terra é uma forma de ressurreição.
O próprio Jonas, no entanto, faz essa conexão à morte e à ressurreição. Ele
diz que está nas profundezas do Sheol e que foi expulso da vista do Senhor,
mas que Deus está trazendo sua vida de volta da corrupção (Jonas 2:2, 4, 6).
O Grande Peixe era um lugar de refúgio e proteção, e também de morte. O
túmulo de Jesus é equivalente ao Grande Peixe, e, portanto não somente um
lugar de morte, mas também de refúgio e proteção.

Qual o sentido do ministério que o Senhor da Igreja confiou a você? Só dentro


do tumulo de Jesus podemos entender claramente:

Quando entramos no túmulo de Jesus? Nós o fazemos através da fé pessoal,


mas a Igreja como uma comunidade o faz através dos sacramentos. A Ceia do
Senhor foi estabelecida no mesmo dia da morte de Jesus, como um sinal da
Sua morte. Além disso, na Ceia proclamamos Sua morte até que Ele venha.
Agora, a Ceia também aponta para Sua pessoa, Sua ressurreição, Sua vinda, e
todo o resto do quê e quem Ele é, tem feito e irá fazer. O foco preeminente,
no entanto, é em Sua morte. Verdadeiramente, a Ceia do Senhor é realizada
no túmulo de Jesus, que também é o Santo dos Santos. Ele é o Grande Peixe
que nos protege (e, portanto o peixe é um símbolo antigo e duradouro para
Jesus).

Todo Jonas tem o peixe que merece? Sim! E nós somos Jonas, e temos um Ichthus
(ἰχθύς – ΙΧΘΥΣ) que nos condiciona a frutificar para Gloria do Seu nome. Ainda que as

1
Paráfrases do artigo IN THE FISH: THE CHURCH AS TOMB de James B. Jordan publicado
originalmente por Biblical Horizons em 1997.
vezes tentemos fugir, nos sentimos incompletos, incapazes, desmotivados, isolados; mas
o Eterno prepara o ambiente e faz com que a logística temporal conspire a nosso favor.

Colin Marshall e Tony Payne em sua obra A Treliça e a Videira, também


contribuem para solidificar nossa convicção ministerial uma vez que já descobrimos
nosso peixe; eles nos dão algumas perolas para formarmos um belo colar ministerial
quais sejam:

“A obra fundamental de qualquer ministério cristão é pregar o evangelho de


Jesus Cristo no poder do Espírito de Deus e ver pessoas convertidas,
mudadas e crescendo para a maturidade nesse evangelho. Essa é a obra de
plantar, regar, fertilizar e cuidar da videira.” (p. 14)

“Se quisermos que nossa estratégia seja focalizada em pessoas, devemos


concentrar-nos em treinamento, o que aumenta o número e a eficácia de
comunicadores do evangelho (ou seja, pessoas que podem falar as boas-
novas em conversas pessoais e em contextos públicos). Esse tipo de
estratégia envolve identificarmos e equiparmos mais os comunicadores, e
isso aumenta o número, a variedade e a eficácia dos eventos.” (p. 25)

“Independentemente dos outros sinais de vida e crescimento que busquemos


em nossas igrejas – envolvimento, atividades, novos frequentadores,
finanças, número de empregados, prédios e assim por diante – o único
crescimento que tem importância nos planos de Deus é o crescimento de
crentes. Isto é o que a videira próspera realmente é: indivíduos crentes,
nascidos de novo e enxertados em Cristo por ação da Palavra e do Espírito,
integrados em comunhão mutuamente edificante, uns com os outros.” (p. 47)

Nós podemos frutificar nos tornar relevantes? Sim, temos apenas que priorizar a
unidade em torno de um ministério que foi instituído para dar certo, mas somente onde
todos ‘os que creem estão juntos, e tenham tudo em comum. E perseverem na doutrina
dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. (Atos 2.44 e 42 ACF)

O PBC com você, e você com o PBC! Temos as ferramentas e você tem a
disposição?

Por Daniel Braga, Pr.

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