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WILSON, Douglas; CALLIHAN, Wes; JONES, Douglas.

Educação clássica e
educação domiciliar. - Trad. Felipe Sabino de Araújo Neto - Brasília/DF:
Ediora Monergismo, 2018. Recurso Eletrônico (ePub).

Nenhum fornecedor ou editor de livros didáticos lhe dará todo o necessário em


uma caixa de quase 25 kg entregue pelos Correios. A cultura ocidental pesa mais
do que isso, e o abandono da mentalidade de loja de conveniência e de fast-food
— que hoje permeia a educação — é uma das primeiras indicações de que
fazemos
progressos significativos. (Posição 64)

Os pais que não leem não estão preparados para fornecer a educação clássica e
cristã aos filhos. Por mais trágico que seja, mesmo muitos cristãos são
infectados pela abordagem da “ação afirmativa” ao aprendizado. Queremos
resultados iguais para esforços desiguais, mas Deus não criou o mundo dessa
forma. (Posição 89)

esforços diferentes nos trarão resultados diferentes. Isso significa que não
podemos procurar a educação clássica e cristã como capricho; não estamos
comprando bambolês intelectuais para as crianças. (Posição 91)

A habilidade de aprender por conta própria é o resultado normal da boa


educação, e não a causa dela. (Posição 102)

Loquacidade, ou a capacidade de “improvisar” não substitui a leitura e o estudo.


(Posição 106)

Educação clássica pode ser mais bem entendida como referência a três aspectos
rudimentares. O primeiro tem que ver com o método educacional, isto é, o
padrão de condução do estudante ao longo dos estágios da gramática, dialética
ou retórica. Em sentido coletivo, os três estágios são chamados trivium. (Posição
127)

O segundo aspecto do aprendizado clássico refere-se ao conteúdo dos estudos, e


responde à pergunta: “Quais assuntos devem ser estudados?”. A educação
clássica distingue-se pela presença de matérias como latim, lógica, teologia e
retórica no currículo. Ao mesmo tempo, vários assuntos comuns à educação
básica também estão inclusos — história, ciência, matemática etc., omitindo as
aulas sobre “Entrar em contato com o próprio eu”. (Posição 131)

A educação cristã não é a educação secular e humanista com o acréscimo de


orações e estudos da Bíblia. Antes, toma-se a Escritura como única regra de fé e
prática. A Bíblia deve estar no centro de nosso pensamento. (Posição 189)

O estágio seguinte recebe dela o nome “arrogante”. Nos primeiros anos do


ensino médio, as crianças se tornam inquisitivas, e passam a desafiar muito do
que lhes é ensinado, buscando compreender. Cometem-se dois erros nesse
estágio. O primeiro é realizado por pais relativistas, que deixam a criança
questionar de forma aberta e lhe permitem perguntar de forma autônoma e
desrespeitosa. Mas o segundo engano é cometido muitas vezes por pais cristãos
que se sentem ameaçados se a criança questionar qualquer coisa que lhe seja
ensinada; às vezes, eles presumem com equívoco que qualquer questionamento
consiste em rebeldia. Esse estágio “arrogante” é uma oportunidade de ouro para
ensinar aos estudantes as leis da lógica e da argumentação. Quando a criança
deseja argumentar, deve-se ensinar a ela a argumentação apropriada e
responsável. (Posição 226)

O terceiro estágio é o estágio “retórico”. Nos anos do ensino médio, as crianças


tornam-se mais preocupadas com a aparência, e elas devem ser ensinadas a se
apresentarem bem, comunicando suas crenças de forma digna. (Posição 236)

O que torna a linguagem tão fundamental? Talvez tenhamos algum indício na


própria encarnação. Nela, o invisível tornou-se visível. A segunda pessoa da
Deidade assumiu carne e osso. Algo assim ocorre todas as vezes que falamos ou
escrevemos. O mundo invisível da nossa personalidade assume características
físicas, mediante letras mal traçadas com tinta ou sons da voz. Em todo o caso,
as coisas ocultas serão reveladas. (Posição 256)

Quando Deus falou, a criação explodiu em existência. (Posição 261)

Todo modelo educacional que minimize a linguagem e a imaginação procura


alcançar o fracasso de forma desesperada. A educação clássica e cristã se deleita
nas duas, linguagem e imaginação. (Posição 293)

A linguagem e a imaginação revelam-se mais poderosas na ficção. Deveríamos


nos assustar quando ouvimos pais cristãos proclamar sem hesitação o desejo de
que seus filhos não ouçam contos de fadas ou ficção de qualquer tipo. Isso se
parece com uma sentença de morte. Soa como o pai a dizer: “Espero criar de
fato imbecis e pervertidos para a glória de Deus”. (Posição 296)

Tudo na moralidade e no raciocínio envolvem a imaginação e a metáfora.


(Posição 336)

No latim, porém, a função das palavras é determinada pela terminação colocada


nelas. Por exemplo, a terminação –am designa que o substantivo é objeto direto
da sentença. A terminação –a significa sujeito, e assim por diante. Dessa forma:
Puella poetam amat. A garota ama o poeta. Poetam puella amat. A garota ama o
poeta.
Amat poetam puella. A garota ama o poeta. Amat puella poetam. A garota ama o
poeta. A fim de dizer que o poeta ama a garota teríamos que mudar as
terminações e dizer: Poeta puellam amat. (Posição 415)

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