INSTRUCCIÓN DE TRABAJO PARA

TRABAJOS SOBRE ANDAMIOS MÓVILES I -35.1

INSTRUCCIÓN DE TRABAJO PARA

TRABAJOS
SOBRE ANDAMIOS MÓVILES

R ev is a da y a p r o ba d a
E l a bor a da p o r : por :

( F ir m a)

( N om b r e)

( C a r go ) T é c n ic o Se g u r id a d R e s p. Se g u r id a d

( Fe c h a) 16 /09/2 011 16 /09/2 011

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I NDI CE

1 OB JET O _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3
2 ÁMB IT O D E APL ICACIÓN _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4
3 D ESCRIPCIÓN D EL T RAB AJO _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5
4 AND AMIOS A IN ST AL AR _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 9
5 PROCED IMIE NT O D E MONT AJE Y D ESMONT AJE _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 0
6 RECURSOS, EQ UIPOS Y MED IOS NECESAR IOS _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 5
7 NORMAT IV A _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 6

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1 OB JETO

El o bje t o de l pre s e nt e do cume nt o e s de fi ni r el pro ces o o pe ra ti v o

pa ra re al iz a r la i nst ala ci ó n de ba ndej as y e l te ndi do de ca ble s
s o bre la s mi s ma s , as í co mo la i nst al a ci ó n de l umi na ri a s , ut il i za ndo
a nda mi o s , a i nst al a r e n la s pla nt as s i guie nte s : + 0 .0 0 m , + 4 6 .00 m
y + 6 0 .5 0 m . D e s cri bie ndo co m o u t ili z a r lo s e qui po s a nti -caí da
ut i li za do s dura nte el a s ce nso , de s ce ns o y t ra baj o s e n al t ura , co n e l
fi n de m a nte ne r co nt rol a do e n t o do m om e nto e l ri e s go de ca í da de
pe rs o na s a di st i nt o ni ve l , a s í com o do ta r de la s i ns t rucci o ne s de
a ct ua ci ó n que pe rmi ta n re ali z a r di cho s t ra baj o s de un m o do
s e guro .

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2 Á M B I TO DE A PLI CA CI ÓN

El presente procedimiento va dirigido a todos los trabajadores de , S.L., así como

a todos los trabajadores de empresas contratadas o subcontratadas, trabajadores
autónomos y demás personas que deban estar en las obras o en sus
proximidades.

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3 DES CR I PCI ÓN DEL TR A B A JO

Ob se r v ac ion e s g en e r ale s

Se pro ce de rá a la i nst ala ci ó n de ba nde ja s y po st e ri o r te ndi do de

ca ble s o bre l a s mi s ma s , a s í com o a l a i ns ta la ci ó n de l umi na ri as .

El t ra ba j o l o real i za rá n 2 o pe ra ri o s si t ua do s s o bre l os a nda m i os .

L o s o pe ra rio s de be n e s ta r e n t o do m o m e nt o uni do s co n e l a rné s de

s e guri da d a l a ba ra ndi ll a de l a nda mi o .

F ase s d e l tr a b a jo

1 .- B an d e jas

En pri m e r l uga r se di s po ndrá n lo s s o po rt e s de ba ndej a pa ra

m o nt aj e en s us pe ns i ó n o a dos a do a pa re d o s ue lo , s e gún
co rre s po nda , co n una s e pa ra ci ó n m áx i ma de 1 m . pa ra de s pué s
m o nt a r la ba ndej a s o bre el lo s e n t ra m o s de t re s me t ros . Ca da
t ra m o de ba ndej a se uni rá a l o s s o po rt es s o bre lo s que a po y e
m e dia nte t o rnil le ría de a ce ro ga l va niz a do e n ca li e nte , y a l o s
t ra m o s a dy a ce nte s m e di a nt e pie za s de uni ó n es pe cí fi ca s de l
fa bri ca nt e .

Fi na l me nte , la i nst al a ci ó n de la ba nde ja t e rm i na co n l a i ns ta la ci ó n

de l co nduct o r de co nti nui da d de pue st a a tie rra de la ba ndeja , co n
co ne x i o ne s i nt e rme dia s e n la pro pi a ba ndej a ca da 6 m . co m o
m á xi m o y co n co ne x ió n fi na l e n e l pue nte de co mpro ba ci ó n de l
CGB T .

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2 .- Tu b os

Se pro ce de rá a la i nst ala ci ó n de la s ca na li za ci o ne s se cunda ria s

co m pue s ta s po r t ubo de PV C o a ce ro . Lo s t ubos s e m o nta rá n
fi j a do s a pa re d o te cho ut il i za ndo a bra za de ra s de a ce ro gal va ni za do
e n ca li e nt e , co n una i nte rdi st a nci a de 5 0 cm , co n t a co pa ra
ho rm i gó n y t i ra fo ndo . La e nt ra da de t ubos a la s caj as y al
co nt ro la do r se re al iz a rá m e di a nt e un co nj unto de t ue rca ,
co nt ra t ue rca y j u nta de es ta nquei da d. No s e pe rm it e co rta r t a po ne s
fl e xi ble s . Es ta s ca nal i za cio ne s se re al i za rá n de tal fo rm a que se a
po s i bl e la fá cil i nt ro ducció n y re t i ra da de l o s co nduct o res de l o s
t ubo s des pué s de col o ca dos y fij a do s és t o s y s us a cce s o ri o s ,
di s po nie ndo de los re gi s t ro s ne ce sa ri o s. El t ra za do de la s
ca na li za ci o ne s s e ha rá s i gui e ndo pre fe re nt e me nte lí nea s pa ra le la s a
l a s ve rti cal e s y ho riz o nta le s que li mi ta n e l e di fi ci o do nde s e e fe ct úe
l a i ns ta la ci ó n.

3 .- Con d uc tor e s

L o s ca bl e s RZ1 -K y SZ1 -K 0 ,6 / 1k V se i nst ala rá n po r ba nde ja y l o s

ca ble s e s 0 7 Z1 -K 4 5 0 / 75 0 V baj o t ubo . Una ve z que s e ha i ns ta la do
l a ba nde ja , s e pro ce de rá a la t i ra da ci rcuit o s de ti po RZ1 -K y SZ1 -K
0 .6 / 1 k V , e xt e ndi e ndo i ni ci al me nte l os co nduct o re s e n t ra za do
pa ral el o al de l a ba ndej a pa ra l ue go iz a rl o s e i nt ro duci rl o s po r e l
l at e ra l de l i bre a cce s o que que da e n l a ba ndeja (e l co nt ra ri o a l de
l o s s o po rt e s) , e vi ta ndo a s í l o s da ño s m e cá ni co s que s e o ca si o na rí a n
e n la s cubie rta s de l os co nduct o re s al t i ra r de e ll o s e n e l i nte ri o r
de la ba ndeja .
L o s co nduct o re s se a grupa rá n e n ma z o s co n i ndi ca ci ó n de l a
no m e ncla t ura del ci rcui t o ca da 1 5 m . En l o s t ra m os de t ra za do

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v e rti cal de l a s ba nde ja s , lo s co nduct o re s s e a ta rá n co n bri da s de

PV C a la pro pia ba nde ja .
Pa ra los ci rcui t o s de ti po e s 0 7 Z1 -K 4 5 0 / 75 0 V se pro ce de rá
i nt ro ducie ndo l o s mi s m os po r el i nt e ri o r de l os t ubo s e n i ns ta la ci ó n
fi j a al a i re , co n l a a y uda de guía s pa sa ca bl es y de ca j a s de re gis t ro
ca da 1 5 m . o t re s curva s co m o má x im o pa ra fa cili ta r e l t ra ba j o .
L o s ci rcui t o s i rá n nume ra do s co n a nil l o s se ñal iz a do re s a l a s ali da
de l cua dro y e n t o da s la s caja s de re gi st ro y de ri v a ci ó n.

4 .- Lu min ar ia s

U n a v ez d i s p u es t o s l o s co n d u ct o res y can al i z aci o n es , s e p ro ced er á al

m o n t aj e y co n ex i ó n de l as l u m i n a ri as de s erv i ci o n o rm al y de
em e rg en ci a. E l m o n t aj e ad o s ad o d e l a l u m i n ari a s e re al i z a rá ab ri e n d o l a
en v o l v en t e y at o rn i l l an d o a l a p ared , m ed i an t e t aco p ara h o rm i g ó n , l a
carc as a ex t e ri o r d e l a l u m i n ari a. U n a v ez co l o cad a l a carcas a ad o s ad a a
p ared o t ech o , s e real i z a l a co n ex i ó n el éct ri ca aco m et i en d o co n el
ci rcu i t o co rr es p o n d i en t e d es d e l a caj a d e co n ex i o n es co rr es p o n d i en t e
co n l a l í n ea y l a ca n al i z a ci ó n h as t a el o ri f i ci o d e aco m et i d a p r ev i s t o en l a
l u m i n ari a, re al i z an d o l as co n ex i o n es en l o s t erm i n al es d i s p u es t o s en s u
i n t eri o r d e l a m i s m a. U n a v ez real i z ad as l as co n ex i o n es , s e p ro ced e a
co l o car l as l ám p ar as f l u o res cen t es y el d i f u s o r p ara cer ra r l a l u m i n ari a
p o r m ed i o d e l o s m e can i s m o s d e ci e rr e d e q u e es t é p ro v i s t a ( cl i p o
t o rn i l l o ) s eg ú n cad a cas o .

Una v e z ha n t e rmi na do l o s t ra ba jo s , s e de be rá ret i r a r t o do s l o s

e qui po s y he rram ie nta s que s e ha n ut ili z a do , dej a ndo la z o na de
t ra baj o l i m pia y s i res t o s de re si duo s .

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4 A NDA M I OS A I NS TA LAR

Po r a nda mi o se e nti e nde una co nst rucci ó n pro v is i o na l , fi ja o m ó vi l ,

que s i rv e co mo a ux ili a r pa ra la e je cuci ó n de l a s o bra s , ha cie ndo
a cce si ble una pa rte del e di fi ci o que no lo e s y fa cil it a ndo l a
co nducci ó n de m at e ri ale s al punt o mi s m o de t ra ba jo .

Se i ndi ca a co nti nua ci ó n un ej e m pl o de a ndam ia je m ó vi l que s e

pue de uti li za r e n e st e t i po de t ra baj o s :

T o rre m ó vi l de a l umi nio , m a rca L AH Y ER, co n una a lt ura m áx i ma de

l a pl at a fo rma de 6 ,5 m e t ro s .

Es t o s a nda mi o s cum pl e n l a no rma D IN 4 4 2 2 y e s tá n ho m ol o ga do s

s e gún D IN ISO 9 0 0 1 / EN 2 9 0 0 1 .

El m i sm o a nda mi o s e i ns tal a rá e n di fe re nt e s pl a nt a s s e gún la s

ne ce si da de s , Pla nta s 0 .0 0 m , + 4 6 .00 m y + 6 0 .5 0 m .

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5 PR OCEDI M I ENTO DE M ONTA JE Y DES M O NTA JE

a) Módulo de inicio
Montar las vigas de inicio sobre las ruedas, desplegar el marco y encajar sus
extremos sobre las espigas de las vigas, fijándolos mediante cuatro pasadores de
muelle. Los marcos se arriostran entre sí con una barandilla a la altura de la
base.

b) Módulos intermedios
El siguiente marco desplegable se colocará enfrentado al anterior y se
arriostrarán entre sí con diagonal.

c) Plataforma de trabajo
É s t a s e co m p l et a m ed i an t e p l at af o rm as co n t ram p i l l a, b ar an d i l l as s i m p l es
y ro d ap i é p eri m et r al ( d o s f ro n t al es y d o s l at eral es ) .

d) Desmontaje
E l p ro ces o d e d es m o n t aj e s e h a ce s i g u i en d o l a s e cu en ci a i n v ers a a l a d e
m o n t aj e.

Recomendaciones de seguridad previas al montaje

Se ha de adecuar el tipo de andamio al trabajo que se va a realizar debiendo
tener las dimensiones apropiadas para acceder a todas las zonas de trabajo. En
ningún caso se pueden utilizar elementos de modelos o fabricantes diferentes.
Los materiales utilizados han de ser de buena calidad, mantenidos y en buen
estado. En el caso de plataformas de madera, éstas estarán exentas de nudos u
otros defectos que comprometan su resistencia. Los tubos metálicos no deben
haber sido utilizados para otros cometidos o estar deteriorados por la oxidación o
corrosión.
Se debe comprobar la resistencia del terreno donde se vaya a montar el
andamio, que debe montarse sobre una superficie plana y compactada o en su

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defecto sobre tablas, tablones planos de reparto o durmientes, aconsejándose el

claveteado en la base de apoyo del andamio. Está expresamente prohibido el
soporte de los andamios tubulares sobre suplementos formados por bidones,
materiales diversos (ladrillos, bovedillas, etc.), torretas de madera, etc.

Recomendaciones complementarias de seguridad en el montaje y

desmontaje

No se debe iniciar el montaje de un nivel sin haber terminado el anterior y en

ningún caso se admitirá un montaje incompleto o que se suprima algún
componente del mismo. Se deben utilizar mecanismos de elevación o descenso
convenientemente fijados a la estructura y verificados. En el caso de utilizar
cuerdas, su diámetro estará comprendido entre los 18 y 20 mm.
Está totalmente prohibido lanzar desde cualquier altura los distintos elementos
que componen el andamio.

Recomendaciones de seguridad en la utilización

Los andamios deben comprobarse antes de iniciar la jornada laboral o después

de verse afectado por cualquier inclemencia atmosférica, especialmente en caso
de viento relevante. Deberá procederse a revisiones periódicas cuando en el
montaje de andamio se hayan instalado anclajes por estampación. La Tabla 1
proporciona una lista orientativa de comprobación que facilita las
comprobaciones o revisiones.

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Tabla 1: Lista de comprobación

En caso de detectar cualquier anomalía se debe subsanar de inmediato o según

su importancia delimitar la zona donde se encuentre pudiendo seguir trabajando
en las zonas seguras.
Una vez iniciados los trabajos propios se deben seguir las siguientes
recomendaciones de seguridad:
El acceso a la zona de trabajo por parte de los operarios se debe hacer siempre
por las escaleras o pasarelas instaladas al efecto.
Los operarios que deban pasar a distintas tramadas, deberán bajar primero por
la que esté trabajando para subir por los medios adecuados a la que vayan a
trabajar.
Evitar la concentración de cargas en un mismo punto.
No se debe subir, bajo ningún concepto, a las barandillas como punto de soporte
para un trabajo.
Los trabajos se deben suspender en caso de lluvia o nieve o viento superior a los
50 km/h, procediendo a retirar los materiales o herramientas que pudieran caer
desde la superficie del andamio.
No se debe trabajar sobre plataformas situadas en distintos niveles de trabajo ni
en las plataformas situadas en el coronamiento del andamio si no se han
protegido convenientemente.
No se deben utilizar andamios de borriquetas u otros elementos auxiliares
situados sobre los niveles de trabajo para ganar altura.

Otras recomendaciones de seguridad

No se deben eliminar las diagonales de arriostramiento, sobre todo en el primer

nivel.

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Complementariamente es conveniente la instalación de redes o lonas en toda la

zona de la estructura que dé a la calle desde las bases de nivelación hasta la cota
más alta y desde un extremo a otro del andamio, incluidos los laterales; las redes
pueden ser de alto grado de permeabilidad al aire (60 gr/m2), de menor
permeabilidad pero mayor calidad (100 gr/m2) o impermeables al aire (lonas). La
utilización de los dos primeros tipos de redes es aconsejable pero se debe tener
en cuenta que su utilización modifica la cantidad y/o tipo de amarres que llevará
el andamio. Las lonas están totalmente desaconsejadas. Opcionalmente se
podrían instalar marquesinas protectoras en voladizo a la altura de la prime ra
planta para la recogida de objetos o materiales caídos de forma incontrolada
hacia el exterior del andamio. En el caso de instalación de lonas de protección se
ha de tener en cuenta el empuje del viento, para evitar desplomes totales o
parciales de la estructura.
Cuando por problemas de espacio deban pasar personas propias o ajenas a la
obra por debajo del andamio, se deberán instalar bajo el mismo cualquier
sistema de recogida de polvos, objetos o materiales de suficiente resistencia. Los
distintos elementos del andamio deben acopiarse temporalmente en una zona
debidamente delimitada y retirarse lo más rápidamente posible.

NORMAS GENERALES

SEÑALIZACIÓN
En la señalización de seguridad distinguimos tres casos: la señalización laboral
propiamente dicha, la señalización viaria y la señalización peatonal.

Señalización laboral
Se deben utilizar las siguientes señales según los casos: obligación
(protección de la cabeza, protección de las manos, protección de lo pies,
protección individual contra caídas, etc.), advertencia (caídas a distinto
nivel, riesgo de tropezar, riesgo eléctrico, peligro en general) y prohibición
(entrada prohibida a personas no autorizadas).

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Señalización peatonal
La seguridad de las personas que puedan circular por debajo o en las
proximidades de los andamios se asegurará señalizando los distintos
elementos estructurales situados a nivel de suelo mediante pintura
reflectante a barras blancas y rojas impidiendo siempre que sea posible el
paso por debajo de zonas donde se puedan golpear con alguna parte de
la estructura.

Antes de realizar los trabajos sobre un andamio con ruedas se bloquearán las
mismas.

Antes de desplazar andamios sobre ruedas se comprobará que no se encuentra

nadie sobre el andamio.

No se deben realizar movimientos bruscos, depositar pesos violentamente sobre

los andamios ni sobrecargar la plataforma de trabajo.

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6 R ECU R S OS , EQU I POS Y M EDI OS NECES A R I OS

Es t a s a cti vi da de s re quie re l a do ta ci ó n m í ni ma de do s pe rs o na s , co n
los co no cim ie nt o s y de s t re z as s ufi cie nte s pa ra a pl i ca r e s ta s
i ns t rucci o ne s .

Eq u ip os d e Pr ote cc ión In d iv idu al

- Casco de seguridad con barbuquejo.

- Ropa de trabajo adecuada al riesgo existente.

- Botas de seguridad con suela antideslizante.

- Guantes mecánicos

- Guantes dieléctricos: cuando exista riesgo eléctrico

- Equipo de protección anticaída formado por un arnés anticaída, un

elemento de anclaje utilizando cuerdas con absorbedor de energía o
dispositivo anticaídas retráctril. cuando no esté garantizada la protección
contra caídas de altura por no utilizar barandillas autotrepantes o
barandillas provisionales y se tenga que trabajar de forma puntual en
zonas no protegidas perimetralmente

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7 NOR M A TI V A

- Ley 31/1995, de 8 de noviembre de Prevención de Riesgos

Laborales.
- R. D. 39/1997, sobre el Reglamento de los Servicios de
Prevención.
- R. D. 604/2006, de 19 de mayo, por el que se modifican el R. D.
39/1997, de 17 de enero, por el que se aprueba el Reglamento de
los Servicios de Prevención.
- R. D. 486/1997, de 14 de abril, por el que se establecen las
disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de
trabajo.
- R.D. 1627/1997, de 24 de octubre, por el que se establecen
disposiciones mínimas de seguridad y salud en las obras de
construcción (B.O.E. 25.X.1997).
- R.D. 485/1997, de 14 de abril, sobre disposiciones mínimas en
materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo (B.O.E.
23.IV.1997).
- R.D. 773/1997, de 30 de mayo, sobre disposiciones mínimas de
seguridad y salud relativas a la utilización por los trabajadores de
equipos de protección individual. (B.O.E. 12.VI.1997).
- R.D. 1407/1992, de 20 de noviembre, por el que se regulan las
condiciones para la comercialización y libre circulación
intracomunitaria de los equipos de protección individual. (B.O.E.
28.X11.1992).
- R.D. 1215/1997 de 18 de Julio, sobre disposiciones mínimas en la
utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo (B.O.E.
7.VIII.1997).
- R.D. 487/1997, de 14 de abril, sobre disposiciones mínimas de
seguridad y salud relativas a la manipulación manual de cargas

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que entrañe riesgos, en particular dorsolumbares, para los

trabajadores. (B.O.E. 23.IV.1997).
- Convenio Colectivo General del Sector de Construcción. (B.O.E.
4.VI.1998).
- R.D. 614/2001, de 8 de junio, sobre disposiciones mínimas para la
protección de la salud y seguridad de los trabajadores frente al
riesgo eléctrico. (B.O.E. 21.VI.2001).
- Art. 15.2 Seguridad y Salud. Se aplica el Anexo II y el Cap. XVI
excepto las secciones 1» y 2» de la Ordenanza General de la
Construcción, Vidrio y Cerámica de 28 de Agosto de 1970
(B.B.O.O.E.E. de 5, 6, 7, 8 y 9 de Septiembre de 1970) siempre
que no se opongan a la legislación vigente en cada momento.
- Directiva 2001/45/CE del Parlamento Europeo y del Consejo del 27
de junio, por el que se modifica la Directiva 89/655/CEE del
Consejo relativa a las disposiciones mínimas de seguridad y de
salud para la utilización por los trabajadores en el trabajo de los
equipos de trabajo.
- Catálogo de materiales de seguridad de Endesa.
- Orden de 9.3.71 Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el
Trabajo. Art. 19.
- Norma UNE 81-702-80 Escaleras portátiles de madera Madrid.
1980.
- Norma UNE 81-703-81 Escaleras portátiles de madera Madrid.
1981.
- Norma UNE 81-704-81 Escaleras portátiles de madera Madrid.
1981.
- Norma UNE 81-706-85 Escaleras portátiles de plático reforzado
Madrid. 1985.
- Norma UNE 81-707-85 Escaleras portátiles de aluminio Madrid.
1985.
- Norma UNE 81-708-85 Escaleras portátiles de acero Madrid. 1985.

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