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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 562.465 - BA


(2014/0201555-2)

RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS


AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL
ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
AGRAVADO : UNIVERSAL COMPRESSION LTDA
ADVOGADOS : EUNYCE PORCHAT SECCO FAVERET E OUTRO(S)
TATIANA SUMAR SURERUS DE CARVALHO
EMENTA

TRIBUTÁRIO. REGIME ADUANEIRO ESPECIAL.


REPETRO. IN/SRF N. 4/2001. ART. 111 DO CTN.
INTERPRETAÇÃO LITERAL QUE NÃO EXCLUI DO REGIME OS
BENS ESSENCIAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES-FIM E QUE SÃO EFETIVAMENTE ALI
EMPREGADOS.
A legislação que fundamenta o regime REPETRO, que
prevê benefícios fiscais àqueles que desempenham atividades de pesquisa
e lavra das jazidas de petróleo e gás natural, permite interpretação
ampliativa do rol de bens descritos na IN SRF 04/2001, sendo, portanto,
possível estender os benefícios aos aparelhos que, embora não constem
especificamente do rol constante da instrução normativa citada (IN SRF
04/2001), são efetivamente destinados a garantir a operacionalidade dos
bens empregados nas referidas atividades.
Agravo regimental improvido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima


indicadas, acordam os Ministros da SEGUNDA Turma do Superior Tribunal de Justiça
"A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do
voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)." Os Srs. Ministros Herman Benjamin, Og
Fernandes, Mauro Campbell Marques (Presidente) e Assusete Magalhães votaram com
o Sr. Ministro Relator.

Brasília (DF), 07 de outubro de 2014(Data do Julgamento).

MINISTRO HUMBERTO MARTINS


Relator

Documento: 1354997 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 14/10/2014 Página 1 de 4
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 562.465 - BA
(2014/0201555-2)

RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS


AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL
ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
AGRAVADO : UNIVERSAL COMPRESSION LTDA
ADVOGADOS : EUNYCE PORCHAT SECCO FAVERET E OUTRO(S)
TATIANA SUMAR SURERUS DE CARVALHO

RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO HUMBERTO MARTINS (Relator):

Cuida-se de agravo regimental interposto pelo FAZENDA NACIONAL,


contra decisão monocrática de minha relatoria que conheceu do agravo para negar
seguimento ao recurso especial, nos termos da seguinte ementa (fls. 379/386, e-STJ):

"TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. VIOLAÇÃO DO ART.


535 DO CPC. INEXISTENTE. REGIME ADUANEIRO ESPECIAL.
REPETRO. IN/SRF N. 4/2001. ART. 111 DO CTN.
INTERPRETAÇÃO LITERAL QUE NÃO EXCLUI DO REGIME OS
BENS ESSENCIAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES-FIM
E QUE SÃO EFETIVAMENTE ALI EMPREGADOS. AGRAVO
CONHECIDO. RECURSO ESPECIAL A QUE SE NEGA
SEGUIMENTO."

Extrai-se dos autos que o recurso especial inadmitido foi interposto com
fundamento no artigo 105, inciso 105, III, "a", da Constituição Federal, o qual busca
reformar acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região assim ementado (fls.
306/310, e-STJ):

"TRIBUTÁRIO. DESEMBARAÇO ADUANEIRO. REGIME


ADUANEIRO ESPECIAL DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO.
REPETRO. EQUIPAMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES DE
PESQUISA E LAVRA DAS JAZIDAS DE PETRÓLEO E GÁS
NATURAL. DECRETO 3.161/99. IN SRF 04/2001.
1. O sistema REPETRO é um regime aduaneiro especial que
oportuniza a importação de equipamentos destinados às atividades
de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e gás natural, sem a
incidência dos tributos federais, além de outros benefícios.
2. Os tributos federais ficam com sua exigibilidade suspensa
pelo período de utilização do aludido programa, tendo sua extinção
prevista na hipótese de reexportação dos referidos equipamentos.
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3. Atualmente, o REPETRO encontra-se regulamentado pela
Instrução Normativa RFB 844 de 2008, que revogou a IN SRF
04/2001, à época em vigor.
4. O Decreto 3.161/99 (art. 1o , §§1° e 2o ) estabelece que
estariam submetidos ao dito regime os bens que constariam de lista
elaborada pela Secretaria da Receita Federal, bem como as
máquinas e equipamentos sobressalentes destinados a garantir a
operação dos aludidos bens. No mesmo sentido, previu a IN 04/2001
(arts. 2o e 14). Na hipótese dos autos, trata-se de equipamento
necessário à prestação do serviço de compressão de gás natural para
a PETROBRÁS.
5. A par disso, o art. 37, §3°, da IN SRF 04/2001 previa que,
havendo dúvida acerca da incidência do REPETRO na hipótese,
deveria a mercadoria ser desembaraçada em até 48 (quarenta e oito
horas).
6. Apelação e remessa oficial desprovidas."

Alega a agravante que "ao permitir a outorga de suspensão de crédito


tributário a bem não expressamente previsto na legislação, o aresto recorrido
extrapolou os limites da interpretação em matéria de renúncia fiscal e do Poder
Judiciário." (fl. 391, e-STJ).

Explica que "a matéria em análise está sob reserva de lei e de ato
normativo, nos termos dos arts. 2º, 150, I, e § 6º e 237, todos da CR/88." (fls.
391/392, e-STJ).

Aduz que "a proibição de analogia e a imposição de interpretação


“literal” das normas acerca da suspensão do crédito tributário apenas desnudam o
princípio da legalidade estrita a que está jungido o Poder Público no que toca ao
sensível ponto da renúncia fiscal." (fls. 392, e-STJ)

Pugna, por fim, caso não seja reconsiderada a decisão agravada,


submeta-se o presente agravo à apreciação da Turma.

É, no essencial, o relatório.

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(2014/0201555-2)

EMENTA

TRIBUTÁRIO. REGIME ADUANEIRO ESPECIAL.


REPETRO. IN/SRF N. 4/2001. ART. 111 DO CTN.
INTERPRETAÇÃO LITERAL QUE NÃO EXCLUI DO REGIME OS
BENS ESSENCIAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES-FIM E QUE SÃO EFETIVAMENTE ALI
EMPREGADOS.
A legislação que fundamenta o regime REPETRO, que
prevê benefícios fiscais àqueles que desempenham atividades de pesquisa
e lavra das jazidas de petróleo e gás natural, permite interpretação
ampliativa do rol de bens descritos na IN SRF 04/2001, sendo, portanto,
possível estender os benefícios aos aparelhos que, embora não constem
especificamente do rol constante da instrução normativa citada (IN SRF
04/2001), são efetivamente destinados a garantir a operacionalidade dos
bens empregados nas referidas atividades.
Agravo regimental improvido.

VOTO

O EXMO. SR. MINISTRO HUMBERTO MARTINS (Relator):

O agravo regimental não enseja provimento.

DA ESSÊNCIA DA CONTROVÉRSIA.

O sistema REPETRO, amparado pelo art. 79, parágrafo único, da Lei n.


9.430/96, é um regime aduaneiro especial que prevê uma série de benefícios fiscais para
as empresas que desempenham atividades de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e
gás natural.

Referido sistema está regulamentado pelo Decreto n. 3.161/99 que


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faculta à Secretaria da Receita Federal a regulação sobre os maquinários e dispositivos
que estariam submetidos a este regime. Para tanto foi elaborada a IN SRF 04/2001.

Alega a FAZENDA que a "legislação determina, portanto, que o


regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às
atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás natural refere-se
aos bens constantes em relação elaborada pela Secretaria da Receita Federal do
Brasil, e nesta, consoante reconhecido pela própria parte recorrida, não prevê o
bem importado ora em discussão" (fl. 331, e-STJ).

A recorrente defende a tese de que o rol previsto na IN SRF 04/2001 é


taxativo, motivo pelo qual não caberia a interpretação realizada pela Corte de origem
que permitiu o gozo do benefício fiscal para desembaraço aduaneiro de maquinário que
não consta da lista, apesar de ser necessário à prestação do serviço de compressão de
gás natural.

Assim entendeu a Corte de origem (fl. 307, e-STJ):

"O sistema REPETRO é um regime aduaneiro especial que


oportuniza a importação de equipamentos destinados às atividades
de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e gás natural, sem a
incidência dos tributos federais, além de outros benefícios.
Desse modo, tais tributos ficam com sua exigibilidade suspensa
pelo período de utilização do aludido programa, tendo sua extinção
prevista na hipótese de reexportação dos referidos equipamentos.
Atualmente, o REPETRO encontra-se regulamentado pela
Instrução Normativa RFB3 844 de 2008, que revogou a IN SRF
0412001, à época em vigor.
O documento juntado à fi. 64 comprova que a Apelada
encontrava-se "habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de
exportação e de importação de bens destinados às atividades de
pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural -
REPETRO, de que trata o "caput" e o §10 do art. 20 da IN SRF n1
412001 ( ... )" na execução dos contratos firmados com a
PETROBRÁS - Petróleo Brasileiro SIA.
Registre-se que a própria autoridade coatora reconheceu que
Apelada estaria habilitada no referido regime, alegando, apenas, que
o equipamento importado não estaria listado no anexo da IN
04/2001.
Ocorre que o Decreto 3161/99 (art. 10, §§10 e 20) estabelece
que estariam submetidos ao dito regime os bens que constariam de
lista elaborada pela Secretaria da Receita Federal, bem como as
máquinas e equipamentos sobressalentes destinados a garantir a
operação dos aludidos bens.
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No mesmo sentido, previu a IN 04/2001 (arts. 20 e 14).
Assim, da leitura do contrato (fís. 16/63), da carta de fi. 73 e da
descrição do bem importado (fi. 91), infere-se tratar de equipamento
necessário à prestação do serviço de compressão de gás natural para
a PETROBRAS.
A par disso, o art. 37, § 3º, da IN SRF 04/2001 previa que,
havendo dúvida acerca da incidência do REPETRO na hipótese,
deveria a mercadoria ser desembaraçada em até 48 (quarenta e oito
horas).
Desse modo, agiu com acerto o Juízo a quo, ao determinar o
desembaraço aduaneiro da mercadoria, merecendo a sentença ser
mantida integralmente." (Grifo meu.)

MÉRITO.

Não merece reparo o entendimento fixado na origem, por ter sido


aplicada a melhor interpretação à legislação em relevo.

Dispõe o Decreto n. 3.161/99:

"Art. 1º Fica instituído, nos termos deste Decreto, o regime


aduaneiro especial de exportação e de importação de bens
destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de
petróleo e de gás natural - REPETRO, conforme definidas na Lei nº
9.478, de 6 de agosto de 1997.
§ 1º Os bens de que trata este artigo são os constantes de
relação estabelecida pela Secretaria da Receita Federal.
§ 2º O REPETRO poderá ser aplicado, ainda, às máquinas e
aos equipamentos sobressalentes, às ferramentas e aos aparelhos e
a outras partes e peças destinadas a garantir a operacionalidade
dos bens referidos no parágrafo anterior." (Grifo meu.)

A Instrução Normativa SRF n. 4/2001 assim preconiza:

"Art. 2º O Repetro aplica-se aos bens constantes do anexo


único a esta Instrução Normativa.
§ 1º O regime poderá ser aplicado, ainda, às máquinas e
equipamentos sobressalentes, às ferramentas e aparelhos e a outras
partes e peças destinadas a garantir a operacionalidade dos bens de
que trata o caput deste artigo.
§ 2º Excluem-se da aplicação do Repetro os bens: (Redação
dada pela IN RFB 561, de 19/08/2005)
I - cuja utilização não esteja diretamente relacionada com as
atividades-fim estabelecidas no artigo anterior;
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II - objeto de contrato de arrendamento mercantil de que
tratam o art. 17 da Lei nº 6.099, de 12 de setembro de 1974, e o
inciso III do art. 1º da Lei nº 7.132, de 26 de outubro de 1983.
(Redação dada pela IN RFB 561, de 19/08/2005)" (Grifo meu.)

Denota-se assim que a legislação que fundamenta o regime REPETRO,


que prevê benefícios fiscais àqueles que desempenham atividades de pesquisa e lavra
das jazidas de petróleo e gás natural, permite interpretação ampliativa do rol de bens
descritos na IN SRF 04/2001, sendo, portanto, possível estender os benefícios aos
aparelhos que, embora não constem especificamente do rol constante da instrução
normativa citada, são efetivamente destinados a garantir a operacionalidade dos bens
empregados nas referidas atividades.

No mesmo sentido:

"PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. AUSÊNCIA DE


VIOLAÇÃO AO ART. 535, DO CPC. REGIME ADUANEIRO
ESPECIAL. REPETRO. IN/SRF N. 4/2001. ART. 111, DO CTN.
INTERPRETAÇÃO LITERAL QUE NÃO EXCLUI DO REGIME OS
BENS ESSENCIAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES-FIM
E QUE SÃO EFETIVAMENTE ALI EMPREGADOS.
1. Ausente a violação ao art. 535, do CPC. O órgão julgador
não está obrigado a emitir juízo de valor a respeito de todas as teses
e artigos de lei invocados pelas partes, bastando enfrentar o tema
litigioso apresentando fundamentação adequada e suficiente, ainda
que não tenha sido levantada por qualquer dos atores no processo.
2. O regime aduaneiro especial denominado REPETRO poderá
ser aplicado aos aparelhos e a outras partes e peças efetivamente
destinados a garantir a operacionalidade dos bens empregados na
pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e de gás natural, não sendo
essencial que a natureza dos bens, aparelhos, partes e peças limite a
sua utilização para tais fins. Interpretação do art. 2º, §1º e §2º, I, da
Instrução Normativa SRF n. 4/2001.
3. Caso em que os equipamentos de comunicação (antenas para
telefones celulares, antenas para rádios, base para antena,
parafusos, porcas, demoduladores/modems, rádios e demais
acessórios) destinados exclusivamente ao desempenho das atividades
petrolíferas, muito embora pudessem ter outras destinações por sua
natureza, foram considerados essenciais para a realização das
atividades-fim, fazendo jus ao gozo do benefício.
4. Recurso especial não provido."
(REsp 1.039.044/RJ, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL
MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/2/2011, DJe
4/3/2011.)
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Ante o exposto, nego provimento ao agravo regimental.

É como penso. É como voto.

MINISTRO HUMBERTO MARTINS


Relator

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
SEGUNDA TURMA

AgRg no
Número Registro: 2014/0201555-2 AREsp 562.465 / BA

Números Origem: 00036857320024013300 200233000036675 36857320024013300

PAUTA: 07/10/2014 JULGADO: 07/10/2014

Relator
Exmo. Sr. Ministro HUMBERTO MARTINS
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Subprocurador-Geral da República
Exmo. Sr. Dr. ROBERTO LUIS OPPERMANN THOMÉ
Secretária
Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI

AUTUAÇÃO
AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL
ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
AGRAVADO : UNIVERSAL COMPRESSION LTDA
ADVOGADOS : EUNYCE PORCHAT SECCO FAVERET E OUTRO(S)
TATIANA SUMAR SURERUS DE CARVALHO

ASSUNTO: DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - Intervenção


no Domínio Econômico - Importações - Desembaraço Aduaneiro

AGRAVO REGIMENTAL
AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL
ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
AGRAVADO : UNIVERSAL COMPRESSION LTDA
ADVOGADOS : EUNYCE PORCHAT SECCO FAVERET E OUTRO(S)
TATIANA SUMAR SURERUS DE CARVALHO

CERTIDÃO
Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na
sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
"A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do
voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)."
Os Srs. Ministros Herman Benjamin, Og Fernandes, Mauro Campbell Marques
(Presidente) e Assusete Magalhães votaram com o Sr. Ministro Relator.

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