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Ensaio de Dureza

Prof. Felipe Nylo de Aguiar, M.Sc.


Introdução

Consiste na impressão de uma pequena marca feita na


superfície da peça pela aplicação de pressão com uma
ponta de penetração.

Fornece dados quantitativos (mais não absolutas) das


características de resistência à deformação permanente.

É utilizado como um ensaio para o controle das


especificações da entrada de matéria-prima e durante as
etapas de fabricação de componentes.
Dureza por Risco

Metais

Os primeiros ensaios de dureza foram baseados em


minerais naturais, com uma escala construída
unicamente em função da habilidade de um material
riscar outro material mais macio. Um sistema qualitativo
e um tanto quanto arbitrário de indexação da dureza foi
assim concebido, denominado escala Mohs.
Dureza por Penetração

Ao longo dos anos foram desenvolvidas técnicas quantitativas


de dureza, nas quais um pequeno penetrador é forçado contra
a superfície de um material a ser testado, sob condições
controladas de carga e de taxa de aplicação.

Profundidade ou tamanho da impressão ➡️ número de dureza

As durezas medidas são apenas relativas (ao invés de


absolutas), e deve-se tomar cuidado ao comparar valores
determinados por técnicas diferentes.
O ensaio mais realizado

Realizados com maior frequência que qualquer outro ensaio mecânico:

Eles são simples e baratos – nenhum CP especial precisa ser


preparado e os equipamentos de ensaio são relativamente baratos.

O ensaio é não destrutivo – CP não é fraturado nem "deformado".

Com frequência, outras propriedades mecânicas podem ser


estimadas a partir dos dados de dureza, tal como o LRT.
Dureza Rockwell*

O método mais comumente utilizado para medir a dureza, pois são


muito simples de executar e não exigem quaisquer habilidades
especiais.

Várias escalas diferentes podem ser aplicadas a partir de


combinações possíveis de vários penetradores e diferentes cargas,
que permitem o ensaio de virtualmente todas as ligas metálicas
(assim como de alguns polímeros).

Penetradores ➡️ esferas de aço endurecidas (diâmetros de 1/16",


1/8", 1/4" e 1/2") e penetrador cônico de diamante (Brale).
*Norma ASTM E 18, “Standard Test Methods for Rockwell Hardness of Metallic Materials”
(Métodos-Padrão de Ensaio para Dureza Rockwell de Materiais Metálicos).
Dureza Rockwell

Determinada pela diferença na pro-


fundidade de penetração resultante
da aplicação de uma carga inicial
menor (aumenta precisão do ensaio),
seguida por uma carga principal
maior.

Rockwell ➡️ carga menor de 10 kg


(80HRB) São realizados com
frequência para CP finos.

R. Superficial ➡️ carga menor de 3 kg


(60HR30W)
Dureza Rockwell

Para cada escala, a dureza pode variar até 130.

Para valores de dureza acima de 100 ou abaixo de 20


em qualquer escala, eles se tornam imprecisos.

Imprecisões: (1) CP muito fino; (2) Impressão próxima


à borda; e (3) duas impressões feitas próximas.

Esp. mínima do CP ➡️ 10x profundidade da impressão

Espaçamento mínimo ➡️ 3 diâmetros da impressão


(até a borda do CP ou centro de uma 2ª impressão).

Precisão ➡️ impressão em uma superfície lisa e plana.


Dureza Brinell*
Escala única
O diâmetro do penetrador de aço endurecido (ou WC) é de 10,00 mm.

Cargas-padrão ➡️ entre 500 e 3000 kg (incrementos de 500 kg).

Durante ensaio, a carga é mantida cte por tempo específico (10-30s).

Dureza é função da magnitude da carga e do diâmetro da impressão.

*Norma ASTM E 10, “Standard Test Method for Brinell Hardness of Metallic Materials”
(MétodoPadrão de Ensaio para Dureza Brinell de Materiais Metálicos).
Escalas de dureza
são equivalentes.

Microdureza Knoop e Vickers*


Microdureza

Em cada um desses ensaios, um penetrador de diamante muito pequeno


e com geometria piramidal é forçado contra a superfície do CP.

Cargas entre 1 e 1000g ➡️ impressão é observada em um microscópio

Pode ser necessária uma preparação cuidadosa da superfície do CP


(lixamento e polimento), para assegurar uma impressão bem definida,
capaz de ser medida com precisão.

Adequados para medição em regiões pequenas e selecionadas do CP.

Método Knoop ➡️ usado para materiais frágeis (materiais cerâmicos).


*Norma ASTM E 92, “Standard Test Method for Vickers Hardness of Metallic Materials” (Método Padrão de Ensaio para Dureza Vickers de Materiais Metálicos)
e Norma ASTM E 384 “Standard Test Method for Microindentation Hardness of Materials” (Método Padrão de Ensaio para a Microdureza de Materiais).
Dureza por Rebote

Ensaio dinâmico cuja impressão na


superfície do material é causada pela
queda livre de um êmbolo com uma
ponta padronizada de diamante.

Dureza Shore (barra de aço de 2,5 N


(0,250 kgf), com uma ponta
arredondada de diamante dentro de
um tubo de vidro).

Altura do rebote é a dureza do


material.
Conversão da Dureza

É muito desejável poder converter a dureza medida em uma


escala na dureza medida em outra. No entanto, uma vez que a
dureza não é uma propriedade bem definida dos materiais, e
devido às diferenças experimentais entre as várias técnicas, não
foi desenvolvido um sistema de conversão abrangente.

Os dados de conversão de dureza foram determinados


experimentalmente, e foi observado que eles dependem do tipo e
das características do material. Os dados de conversão mais
confiáveis existentes são para os aços (ver tabela próximo slide).
Correlação Dureza vs LRT

Tanto o LRT quanto a dureza são


indicadores da resistência de um
metal à deformação plástica.
Consequentemente, eles são
aproximadamente proporcionais
(LRT em função de HB) para o
ferro fundido, o aço e o latão.

A mesma relação não ocorre para


todos os metais. Como regra geral
para a maioria dos aços:
Obrigado!!!
felipenylo@ucl.br

Exercícios 6.48 e 6.49

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