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METODOLOGIAS DE
ANÁLISE URBANA
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
ORIENTAÇÕES GERAIS
I. Este trabalho deverá ser entregue unicamente no horário de aula do dia: 02 de dezembro de 2019.
O relatório corresponde à composição da nota da AP2. A divisão da nota da AP2 ficará: ATIVIDADE
EM SALA (1,0) + ORIENTAÇÕES (1,5) + RELATÓRIO (6,5) + PRANCHA SÍNTESE (1,0)
II. Esta atividade deverá ser desenvolvida em grupo.
III. Caso o trabalho não seja entregue no prazo, o grupo deverá solicitar a avaliação SUBSTITUTIVA.
Neste caso, será solicitado um acréscimo do produto sem, no entanto, ocorrer decréscimo na
pontuação. A atividade em acréscimo deverá ser entregue e/ou realizada no dia da prova
substitutiva, conforme calendário institucional.
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
Os assessoramentos serão desenvolvidos nos dias 04, 11, 18 e 25 de novembro de 2019. Os critérios serão:
b) Participação
c) Conteúdo assessorado
Observações: Assessoramento é uma avaliação individual. O abono de faltas e substituição da avaliação somente com a entrega de comprovações e/ou atestados.
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
CAPA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho, bem como sua estrutura de modo
que o leitor tenha uma visão geral do tema abordado.
De modo geral, a introdução deve apresentar:
• O assunto objeto de estudo (apresentação do tema);
• Objetivo Geral (elaborar uma análise urbana do entorno da área XXXX, na cidade XX e propor
diretrizes de melhoria)
• O ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado (aqui vocês podem citar os autores trabalhados e
alguns conceitos usados como referência)
• Metodologia: Atividades realizadas para elaboração do produto e principais resultados
• Como está estruturado o trabalho
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
No capítulo de contextualização deverão ser apresentadas informações gerais a respeito da cidade e/ou bairro
objeto de estudo, para que fique claro em que contexto a área estudada está inserida. Devem ser
ANALISADOS:
• Localização e Caracterização da Cidade e Bairro: apresentar localização, distância a capital, região
inserida, área territorial, área urbana e área rural, distritos que compõem o município, municípios vizinhos e
sua relação, dados sobre clima, etc...
• Dados populacionais: evolução populacional, população urbana, população rural, população por faixa
etária, etc.
• Dados econômicos: base econômica da cidade, PIB, renda da população, etc.
• Aspectos Legais: Apresentar informações a respeito das legislações urbanas que incidem na cidade e
para que servem
Não esquecer de fazer uma ANÁLISE REFLEXIVA sobre esses dados. Não é apenas para apresentar
números/gráficos soltos ou cópias de dados da internet!!!
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
Ferramentas: façam uso de fotografias e Mapas (mapas poderão vir em A3 nos apêndices).
ATENÇÃO: os mapas/imagens não devem ser apresentados soltos, apenas como apêndice! Apresentem e
analisem o material produzido. Que informação eu tenho ao olhar para o meu mapa/foto? O que é possível de
ser associado aos teóricos já estudados? Onde estão as áreas que se concentram determinadas características
e por que, etc.
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesse item vocês devem apontar as conclusões das
análises realizadas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICES
Mapas (se necessário)
Questionários (se houver)
Entrevistas (se houver)
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
3. ANÁLISE URBANA
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAL TEÓRICO
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
JANE JACOBS
JANE JACOBS
DIVERSIDADE
Necessidade
Necessidade de
concentração
de prédios
antigos
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JANE JACOBS
KEVIN LYNCH
TÉCNICA DE KEVIN LYNCH
1. Classifica-se o universo de entrevistados de maneira mais ampla possível, em grandes grupos etários, de renda familiar, de
domicílio, procedência e ocupação
2. Solicita-se que o entrevistado desenhe de memória determinado lugar, sem induzir quaisquer classificações
3. Organiza-se os mapas mentais elaborados por intermédio de 5 elementos que, por hipótese, são constantes em todo e qualquer
espaço urbano existente: caminhos, bairros, limites, pontos focais e marcos visuais.
Caminhos (Vias)
Bairros
Limites
Nós ou focos (Pontos nodais)
Marcos visuais
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KEVIN LYNCH
Caminhos: são vários trajetos que o observador registra na imagem dos lugares.
São básicos na formação das representações mentais, pois é por meio deles que as
informações morfológicas são percebidas para a memorização.
Bairros: são porções das áreas em estudo ou partes da cidade. Segundo Lynch, a
principal característica do bairro é sua temática contínua, conjunto de formas,
atividades e significados específicos, que o torna uma individualidade em relação
aos demais.
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
KEVIN LYNCH
GORDON CULLEN
CONCEITO DE PAISAGEM URBANA
GORDON CULLEN
Com base no conceito de paisagem como
elemento organizador, Cullen apresenta
temas para as paisagens urbanas:
HENRI LEFEBVRE
Henri Lefebvre: apresenta-nos o espaço como um produto, propõe uma teoria que estabelece o
espaço como fundamentalmente atado à realidade social.
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
Percepção
Sensações ou emoções provocadas no momento em que a pessoa está em contato
(percorrendo) com espaço.
Imagem mental
Evocação do espaço percebido, quando o indivíduo não está mais em sua presença.
Informações secundárias
Dados processados para corresponder com maior precisão possível à realidade
representada, permitindo mensurações.
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PERCEPÇÃO
Sensações ou emoções provocadas no momento em que a pessoa está em contato
(percorrendo) com espaço.
Exige que se associe uma séria de cenas definidas pelas posições do observador em
seus percursos.
Existem certos predicados dos lugares que, embora em número limitado, são
compreendidos da mesma maneira por qualquer pessoa
METODOLOGIAS DE ANÁLISE URBANA
Evocação do espaço percebido, quando o indivíduo não está mais em sua presença.
Depende de:
Qualidades do meio ambiente que permitiram a construção percebida da sua
estrutura morfológica,
Conjunto de informações armazenadas na nossa memória a respeito do lugar
observado e de outras situações reais, virtuais e conceituais.
Mapas Mentais
1. Sítio Físico
2. Planta Baixa
3. Planos Verticais
4. Edificações
5. Elementos complementares
6. Estrutura interna dos espaços
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COLETA DE DADOS
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CONSULTA À SOCIEDADE
CONSULTA À SOCIEDADE
“Encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a
respeito de um determinado assunto” (Marconi & Lakatos, 1999, p. 94).
ENTREVISTAS
• Estruturada: o entrevistador segue um roteiro previamente
ESTRUTURADA
estabelecido. Não é permitido adaptar as perguntas a determinada
SEMIESTRUTURADA situação, inverter a ordem ou elaborar outras perguntas.
NÃO ESTRUTURADA • Não Estruturada: o entrevistador tem liberdade para desenvolver cada
situação em qualquer direção. Permite explorar mais amplamente uma
questão.
• Semi-estruturada.
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CONSULTA À SOCIEDADE
CONSULTA À SOCIEDADE
OFICINAS DE “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua
TRABALHO própria produção ou a sua construção.” (Paulo Freire)
INTERAÇÃO COLETIVA
A oficina é uma metodologia de trabalho que prevê a formação coletiva. Ela prevê
TROCA DE SABERES momentos de interação e troca de saberes a partir da uma horizontalidade na
construção do saber inacabado. Sua dinâmica toma como base o pensamento
de Paulo Freire no que diz respeito à dialética/dialogicidade na relação educador e
educando.
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CONSULTA À SOCIEDADE
GRUPOS FOCAIS
Morgan (1997) define grupos focais como uma técnica
GRUPOS PARA COLETA
DE DADOS depesquisa qualitativa, derivada das entrevistas grupais, que coleta
MIN: 3 OU4 informações por meio das interações grupais. Para Kitzinger (2000),
MÁX: 10 OU 12 o grupo focal é uma forma de entrevistas com grupos, baseada na
PARTICIPANTES
comunicação e na interação.
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ATIVIDADE