Sunteți pe pagina 1din 22

Salomão Junior

Passo a Passo
Procedimentos
Procedimentos para para
Aprovação de Projetos e Alvará de Licença
Aprovação de Projetos
para Construções pela
e
Alvará de Construções
Prefeitura Municipal na
1
Prefeitura Municipal
2
Índice
Apresentação ................................................................................. 04
Introdução ...................................................................................... 05
Apresentação do Projeto ................................................................ 08
O Selo ou Carimbo .......................................................................... 09
Informações necessárias no Selo/Carimbo...................................... 10
Planta de localização do terreno .................................................... 11
O que são escalas? ......................................................................... 11
Planta de locação e cobertura ........................................................ 12
Planta baixa.................................................................................... 13
Planta baixa pavto superior ............................................................ 14
Cortes ............................................................................................. 15
Como fazer cortes e vistas .............................................................. 17
Fachadas ........................................................................................ 18
Apresentações em 3D ..................................................................... 19
Considerações finais ....................................................................... 21

3
Apresentação
Com pouco mais de nove anos de atuação na área de desenho técnico e apoio
a profissionais da construção civil, a CADtec 3D – Treinamentos Projetos e Obras,
mantém-se adaptada aos mais modernos recursos tecnológicos oferecidos pelo
mercado, em busca dos melhores processos de trabalho para garantir a qualidade
de nossos serviços, oferecendo aos nossos clientes conceitos inovadores, quali-
dade de vida e sustentabilidade.

Com a expansão de cursos nas áreas de Arquitetura, Design de Interiores, En-


genharias Civil, Mecânica, Produção, Agronomia, Técnico em Edificações, e consi-
derando o novo cenário nacional da construção civil que envolve os avanços tec-
nológicos, pois o setor sente os reflexos dessas mudanças e evoluções, a procura
por profissionais especializados nas áreas técnicas tem sido constante.

Disponibilizamos aos nossos alunos acesso ao ensino de qualidade, eficácia


no aprendizado, recursos tecnológicos inovadores, através de conteúdos interati-
vos, instrutores qualificados e exercícios de fixação que complementarão a forma-
ção do bom profissional, crítico e atuante na sociedade.

4
Passo a Passo para
Aprovação de Projetos e Alvará de Licença
para Construções pela Prefeitura Municipal
Antes de construir você precisa estar atento ao tipo de obra que pretende
edificar no seu terreno, respeitando a distribuição de categorias permitidas nas
diversas zonas de uso em que os terrenos estiverem situados, conforme a Lei Mu-
nicipal de Uso e Ocupação do Solo. Por exemplo, não será permitida a construção
de uma serralheria ou fábrica de rações em uma zona residencial.

E atenção: Nenhuma construção ou ampliação poderá ser


executada sem o Alvará de Licença de Construção.

5
Para aprovação de projeto e emissão do alvará de construção, o proprietário
ou responsável técnico deverá dirigir-se à Prefeitura Municipal, no setor de apro-
vação de projetos, munido dos seguintes documentos:
I - Projeto de arquitetura de construção ou ampliação;
II - Anotação de responsabilidade técnica (ART ou CAU), referente ao autor
do projeto arquitetônico e projetos complementares e do responsável técnico pela
execução da construção, juntamente com as cópias dos comprovantes de paga-
mentos das taxas respectivas relativas ao CREA (Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia) ou ao CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo);
III – Cópia da inscrição da obra no INSS (Matrícula CEI);
IV – Cópia da escritura registrada de propriedade do terreno e/ou da matrí-
cula atualizada expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis;
V – Nota de alinhamento completo do terreno devidamente assinada pela
autoridade competente do município (Este pedido deve ser feito na Prefeitura
Municipal antes de dar entrada no processo de aprovação);
VI – Laudo de vistoria de arborização ou autorização para corte de árvore, do
órgão ambiental municipal competente (Deve ser solicitado na SEMA municipal).

Obs.: Para requerer a aprovação de projeto e alvará de construção, certifi-


que-se que o proprietário e o terreno estejam em dia com os tributos, contribui-
ções e outros débitos municipais de qualquer natureza, para isso faça a consulta
no setor de arrecadação da Prefeitura Municipal. Lembrando ainda que o respon-
sável técnico que irá assinar os projetos pode ser Engenheiro, Arquiteto ou Téc-
nico em Edificações (até 80m²), e deverá obrigatoriamente estar inscrito no Ca-
dastro Fiscal do Município e estar em dia com a Receita Municipal.
6
7
Apresentação do projeto
Prancha de arquitetura

8
O Selo ou
Carimbo
Imprimir na
CADtec 3D e apresen-
tar na Prefeitura 5 vias
do projeto arquitetô-
nico perfeitamente le-
gível, sem rasuras ou
emendas.
O projeto arquite-
tônico deve estar dis-
posto adequadamente
na prancha de impres-
são e seguindo as nor-
mas da ABNT para re-
presentação de proje-
tos, respeitando as do-
braduras para arquiva-
mento.
Na folha de rosto
da prancha deve conter
o selo/carimbo com to-
das as informações da
obra a ser aprovada,
como no exemplo ao
lado:

9
Informações necessárias no Selo ou Carimbo
O selo ou carimbo na extrema di- e) nome do responsável técnico pela
reita inferior da folha, com 185mm execução da obra, título, número da
(cento e oitenta e cinco milímetros) carteira profissional e assinatura;
de largura por 297mm (duzentos e no- f) área do terreno;
venta e sete milímetros) de compri- g) área da construção ou ampliação;
mento, com espaço apropriado para h) área total da edificação;
as devidas chancelas e contendo as i) área livre;
seguintes informações: j) taxa de permeabilidade no ter-
a) título da obra; reno;
b) local da obra; k) taxa de ocupação;
c) nome do legítimo proprietário e l) coeficiente de aproveitamento de
assinatura do mesmo ou do bastante construção;
procurador; m) indicação dos desenhos contidos
d) nome do autor do projeto, título, em cada folha do projeto;
número da carteira profissional e assi- n) escalas dos desenhos;
natura; o) numeração das folhas de compo-
sição do projeto.

10
Planta de localização do terreno
Planta de localização do terreno em destaque na quadra, na escala de visua-
lização mínima 1:1.000 (um para um mil), contendo as dimensões, área e numera-
ção do lote, bem como todos os elementos que caracterizam a quadra, ou seja, a
sua numeração, a orientação norte–sul, limitações de ruas ou avenidas e no mí-
nimo, as dimensões frontais dos lotes vizinhos com nomenclaturas até a esquina
mais próxima;

O que são escalas?


As escalas são utilizadas para desenhar os ob-
jetos ou elementos com suas medidas reduzidas
ou aumentadas no papel. Quanto maior o deno-
minador da fração, maior o desenho. Quanto
maior o desenho, maior o nível de detalhamento
possível.
Escalas de reduções mais usadas:
1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:125, 1:500 e 1:1000

11
Planta de
locação e
cobertura

A planta de locação é a
representação da obra no ter-
reno, mostrando os afasta-
mentos laterais com os limites
dos vizinhos, inclusive o fundo
do terreno, respeitando tam-
bém o afastamento frontal
conforme o Código de Edifica-
ções do Município, a escala de
visualização mínima é de
1:200 (um para duzentos),
constando suas dimensões ex-
ternas e as distâncias da
mesma às divisas do lote;

A planta de cobertura
pode ser apresentada
junto com a planta de
locação

12
Planta Baixa
A representação da
planta baixa de cada pavi-
mento, indicando a destina-
ção dos ambientes tipo sala,
cozinha, banheiro, suas
áreas, dimensões internas,
paredes e externas da edifi-
cação, medidas das portas e
janelas e cotas de nível; a es-
cala de visualização mínima
deve ser de 1:100 (um para
cem),

13
Planta Baixa
superior
Para o caso de o projeto
ter mais de um pavimento,
todas as representações de
pavimentos devem ser de-
monstradas na prancha de
impressão, seguindo as mes-
mas orientações de escala,

14
Cortes
Imagine o projeto da sua casa, agora imagine uma ‘faca de pão gigante’ cor-
tando a sua casa de cima para baixo, tente imaginar que você está olhando para
um desses lados cortados. Conseguiu? Esse é o corte!
O corte é o desenho dessa secção feita no projeto, mas não é feito aleatoria-
mente.
A marcação de onde deve ser feita a secção é previamente feita na planta
baixa, para que possamos escolher o lugar mais conveniente a ser mostrado, para
que todos possam entender como funciona o projeto. Na secção que é marcada
na planta baixa, também é indicado com uma seta para a mostrar a posição e o
sentido da visualização (AA) (BB), já que, quando fazemos a marcação do corte do
projeto, temos duas opções de desenho.
É recomendado que o corte passe pelas partes mais importantes do projeto,
e os elementos que precisam ser vistos para serem interpretados de forma correta,
como áreas molhadas (banheiros, cozinhas, áreas de serviço), escadas, elevadores,
caixas d'água, altura dos pés direitos, dos vãos, das portas, das janelas, dos telha-
dos, níveis do terreno e outros elementos necessários para o bom entendimento
do projeto e outros.
Em um projeto os cortes são feitos de acordo com a necessidade de mostrar
o que está sendo representado.
Geralmente são feitos, no mínimo, dois cortes, sendo um transversal (corte
na menor dimensão da edificação) e um longitudinal (corte na maior dimensão da
edificação).
A escala de visualização mínima deve ser de 1:100 (um para cem).

15
16
Como fazer Cortes e Vistas

Em um projeto a quantidade de cortes são fei-


tos de acordo com a necessidade de mostrar o que
está sendo representado. Geralmente são feitos, no
mínimo, dois cortes, sendo um transversal (corte na
menor dimensão da edificação) e um longitudinal
(corte na maior dimensão da edificação).

Plano que gera o corte transversal

Plano que gera o corte longitudinal

17
Fachadas

18
Apresentações em 3D ou Maquete virtual
A apresentação do projeto em 3D evidencia as características da obra. É de
grande necessidade humana visualizar suas ideias, para melhor entendê-las e
exibi-las.
A importância da utilização de maquetes eletrônicas ou perspectivas em 3D,
na representação dos projetos tem sido determinante para as tomadas de decisão,
por oferecer resposta rápida de volumetria para o cliente, resumindo de forma
imediata as dúvidas de como ficará a obra depois de pronta.
O projeto é o planejamento de tudo o que se pretende desenvolver na obra
e o 3D é a melhor maneira do cliente participar e interagir com o que se pretende
realizar, facilitando a decisão dos detalhes e acabamentos finais, pois muitas vezes
não consegue a visualização apresentada em desenhos técnicos.
Diz a máxima que o brasileiro nunca tem tempo para planejar, mas sempre
tem dinheiro para refazer, o investimento de tempo e dinheiro em um projeto será
revertido em uma obra realizada com excelência, sem os contratempos que con-
sequentemente levam a atrasos e acarretam em inúmeros prejuízos.
Com a tecnologia atual você saberá exatamente como a sua obra ficará antes
mesmo de começar a fundação. A CADtec 3D oferece aos clientes projetos com
apresentações detalhadas, representando fielmente o projeto e o que será cons-
truído, extraindo todo consumo de material e mão de obra, proporcionando o ade-
quado planejamento físico e financeiro, evitando desperdícios.
Já na fase de vendas, a maquete eletrônica é de grande importância pois é
utilizada na confecção de peças publicitárias, com a geração de imagens externas,
internas e plantas baixas humanizadas, bem como animações.

19
Fachada 3D

Fachada 3D

Perspectiva Planta Baixa

20
As considerações finais para uma boa representação de um projeto
arquitetônico:

- As escalas previstas poderão ser modificadas em função do porte do projeto


arquitetônico;
- As dimensões do terreno indicadas nas plantas do projeto arquitetônico de-
vem estar em conformidade com as medidas oficiais da escritura registrada de
propriedade;
- Os projetos para ampliação deverão ser apresentados com os destaques
precisos das partes edificadas, a ampliar ou a demolir;
- Considerarão-se área oficialmente construída, a soma das áreas de proje-
ções do perímetro das paredes ou pisos cobertos de todos os pavimentos de uma
edificação, inclusive mezaninos.
- Os avanços de coberturas ou de lajes em balanços com metragem superior
a 1,20m (um metro e vinte centímetros) serão computados no cálculo da área ofi-
cialmente edificada;
- As instalações de equipamentos mecânicos subsidiárias de atividades indus-
triais ou de serviços, independentemente de seu porte, não serão consideradas
como área edificada;
- Qualquer edificação a ser construída em área desprovida de rede pública de
esgotamento sanitário, deverá apresentar no projeto, solução técnica adequada
para o tratamento dos esgotos domésticos gerados. Esta solução deverá atender
as normas técnicas oficiais da ABNT, e conterá no mínimo, fossa séptica e sumi-
douro.
- Fossas sépticas e sumidouros deverão ser obrigatoriamente dentro dos limi-
tes do terreno, não sendo permitidos nos passeios públicos (calçadas);
- Para edificações multifamiliares (kitnets, apartamentos, etc), edificações co-
merciais e industriais onde trabalhem mais 30 (trinta) pessoas, deverão apresentar
solução de tratamento de esgotos com o mínimo, fossa séptica e filtro anaeróbio,
ou solução equivalente, à critério do engenheiro responsável, desde que atendem
as normas ABNT;
- As prescrições estabelecidas no presente artigo são extensivas às reformas
e/ou ampliações;

21
22

S-ar putea să vă placă și