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O documento discute os três tipos de morte encontrados nas Escrituras: a morte física, a morte espiritual e a segunda morte ou morte eterna. A morte física ocorre quando a alma se separa do corpo. A morte espiritual é a separação da alma em relação a Deus, resultado do pecado de Adão. A segunda morte ou morte eterna ocorre após o julgamento final e é a penalidade eterna para os ímpios e incrédulos no lago de fogo.
O documento discute os três tipos de morte encontrados nas Escrituras: a morte física, a morte espiritual e a segunda morte ou morte eterna. A morte física ocorre quando a alma se separa do corpo. A morte espiritual é a separação da alma em relação a Deus, resultado do pecado de Adão. A segunda morte ou morte eterna ocorre após o julgamento final e é a penalidade eterna para os ímpios e incrédulos no lago de fogo.
O documento discute os três tipos de morte encontrados nas Escrituras: a morte física, a morte espiritual e a segunda morte ou morte eterna. A morte física ocorre quando a alma se separa do corpo. A morte espiritual é a separação da alma em relação a Deus, resultado do pecado de Adão. A segunda morte ou morte eterna ocorre após o julgamento final e é a penalidade eterna para os ímpios e incrédulos no lago de fogo.
A Morte A MORTE A Bíblia tem muito a falar sobre a morte (gr. Tánatos; lat. Mortem), porém pouco a revela sobre a vida pós-morte. No Antigo Testamento encontramos várias declarações sobre a brevidade e a fragilidade da vida. Jó, em aflição, disse: “Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão perecem sem esperança Lembra-te de que a minha vida como o vento; os meus olhos não tomarão a ver o bem” (Jó 7.6-7). Davi falou da morte como o “caminho de toda terra” (1 Rs 2.2) e do curto período de vida: “Porque o homem, são seus dias como a erva; como a flor do campo, assim floresce; pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não conhece mais” (Sl 103.15-16).
No entanto, os escritores sagrados davam ênfase à
vida como um dom de Deus que deve ser desfrutado com suas bênçãos. Antes de o povo de Israel entrar na terra prometida, Moisés estabeleceu que a obediência resultava em bênção e vida, e a desobediência em morte e destruição (Dt 30.15-20). Uma vida prolongada era considerada bênção de Deus. “Dar-lhe-ei abundância de dias e lhe mostrarei a minha salvação” (Sl 91.16).
Nas escrituras, encontramos três tipos de morte: a
física, a espiritual, e a segunda morte ou morte eterna. As duas primeiras são conseqüência direta do pecado, pois todos pecaram (Gn 2.7; 3.19-23; Rm 3.23; 5.12; 6.23). A última é uma opção, pois Deus providenciou um meio pelo qual o homem pudesse passar da morte para a vida, como está escrito: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para vida” (Jo 5.24). Presbítero Andrielson Neves Página 2 A Morte MORTE FÍSICA
Ocorre quando a alma se separa do corpo, ao mesmo
tempo que sucede a transição do mundo visível para o invisível. Para alguns grupos religiosos, a morte é o fim de todas as coisas, não existindo nada depois desse fato. Para o cristão, a morte determina sua entrada no paraíso, na presença de Jesus Cristo, como escreveu o apóstolo Paulo: “Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. Mas temos confiança e desejamos, antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2 Co 5.1,8). Da mesma forma, a morte para o incrédulo é sua entrada no Hades (cf. Lc 16.22-23; Mt 10.28; Ap 20.13).
A morte física não determina o fim da existência, mas
apenas estabelece uma mudança de estado, ou seja, do material para o espiritual. Ainda que todos os homens morram fisicamente, a redenção por meio de Cristo livra o ser humano do poder da morte, como está escrito: “E que é manifesta, agora pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho” (2 Tm 1.10).
MORTE ESPIRITUAL
Deus ordenou a Adão: “De toda árvore do jardim
comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16-17). Adão desobedeceu, porém continuou vivo. A conseqüência direta do pecado de Adão foi a morte espiritual, que é a separação da alma em relação a Deus. Todos os descendentes de Adão Presbítero Andrielson Neves Página 3 A Morte nascem espiritualmente mortos em delitos e pecados (Ef 2.1). Quando um indivíduo reconhece seu estado de alienação, arrepende-se de seus pecados, se entrega a Cristo por meio da fé, passa da “morte para vida” (1 Jo 3.14).
Fisicamente Adão morreu com 930 anos (Gn 5.5).
Logo, a palavra morte pode ser empregada como separação e essa separação de Deus ocorreu naquele mesmo dia. Esta morte é a que tem passado a toda humanidade. Vejamos o emprego da palavra morte no sentido de separação espiritual de Deus:
“Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me. Deixa os mortos
sepultar os seus mortos” (Mt 8.22). “Porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado” (Lc 15.24). “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” (Ef 2.1). “Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2.5). “Mas a que se entrega aos prazeres, mesmo viva está morta” (1 Tm 5.6). “Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte” (1 Jo 3.14). “Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto” (Ap 3.1).
MORTE ETERNA
Depois da morte física, existem dois caminhos: os que
aceitaram o plano de Deus receberão a vida eterna, porém aqueles que não se arrependeram de seus pecados entraram na segunda morte, a eterna. Tiago refere-se a esta morte ao Presbítero Andrielson Neves Página 4 A Morte dizer: “Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma e cobrirá uma multidão de pecados” (Tg 5.19-20). A morte da qual se referiu Tiago não é a morte física, pois muitos cristãos já a experimentaram, entretanto ele estava falando sobre a segunda morte.
Diferente dos que muitos dizem, a Bíblia deixa
evidente que depois da morte não há uma cessação da existência, “visto que as Escrituras predizem uma ressurreição dos injustos assim como dos justos; e uma segunda morte ou miséria da alma e corpo novamente unidos, no caso do ímpio”. Os seguintes textos das Escrituras corroboram com tal entendimento:
“Tendo esperança em Deus, como estes mesmos
também esperam, de que há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos” (At 24.15). “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz as igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte” (Ap 2.11). “E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado no livro da vida foi lançado no lago de fogo” (Ap 20.14-15). “Mas quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte” (Ap 21.8).
Presbítero Andrielson Neves Página 5
A Morte Exercício
1. Qual é o sentido que os autores sagrados davam a
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