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A nova retórica, segundo a proposta de Perelman (1982), tem por objetivo

estudar a argumentação, bem como as condições de sua apresentação, e, a partir


daí ampliar e estender o trabalho de Aristóteles.

A argumentação, segundo Platão e Aristóteles, resume-se na "busca da verdade e


no desenvolvimento de uma crença". Platão denominou este sistema de
"dialético", pois, afirmava que "para cada questão existe uma verdade", sendo o
"processo dialético", na ótica do filósofo, "um método que permite chegar à
verdade e não à persuasão pessoal". Para Aristóteles, a "dialética leva à
descoberta da verdade, enquanto a retórica se presta a assegurar a aceitação da
audiência" (apud RIEKE & SILLARS, 1984, p. 87).

Na leitura de Osakabe (1979), para Aristóteles, o êxito do discurso está atrelado


às "provas da demonstração" para conduzir o "ouvinte" a concordar com a
"verdade" postulada pelo "locutor". Segundo Aristóteles, o discurso é persuasivo
por parecer "demonstrado, por razões persuasivas e dignas de crença", ou seja,
pela "demonstração que se dá logicamente" (OSAKABE, 1979, p. 158).

Ao defender a tese da nova retórica, Perelman (1982) discute a argumentação


formal, apontando que, se por um lado, a demonstração tende a levar a
conclusões fundamentadas em premissas, por outro, os argumentos fornecidos
para sustentar uma tese não dão (necessariamente) conta de fazê-lo porque são
submetidos à apreciação da "audiência".

No que se refere à transformação de um argumento em uma "demonstração


completa", Perelman (1982) observa que o sujeito deve analisar cuidadosamente
o perfil de sua audiência à medida que elenca os argumentos que sustentam sua
tese à luz dessa análise..

Para o autor, a argumentação não se limita à dedução de consequências a partir


de determinadas premissas. A seu ver, a argumentação tem o objetivo de
aumentar a adesão da audiência às teses que são submetidas à sua apreciação. O
autor enfatiza que "a audiência deixa de ter papel passivo quando a
argumentação tem por objetivo a adesão; ao contrário, a audiência passa a
assumir uma posição ativa quando a persuasão não pode deixar de ser
contemplada". Segundo o autor, "negligenciar a reação da audiência significa
incorrer em falhas graves" (PERELMAN, 1982, p.14).

Julgamos pertinente esclarecer que, em suas considerações, o autor estabelece


diferenças entre os atos de "convencer" e "persuadir", definindo que o "ato de
convencer" implica uma adesão intelectual e, em função desse aspecto, é dirigido
a uma audiência universal que, por sua vez, demanda uma argumentação calcada
em premissas mais universais (PERELMAN, 1982).

No entanto, temos algumas ressalvas a fazer quanto às diferenças entre os atos


de convencer e de persuadir estabelecidas por Perelman (1982). Segundo o autor,
o "ato de convencer" volta-se para uma "audiência universal", e é sustentado em
premissas universais com o objetivo de conduzir à adesão intelectual.

Entendemos que o ato de convencer, de certa forma, está voltado para um


interlocutor que ainda não se posicionou frente à proposta que lhe é apresentada
pelo sujeito, mas que deverá validá-la a partir de seus critérios, cabendo, assim,
ao sujeito a tarefa de torná-la factível e necessária para seu interlocutor.
Assim, consideramos que o ato de convencer se dá a partir do momento em que o
interlocutor reconhece a validade das propostas apresentadas pelo sujeito em
função das formações imaginárias.

Quanto ao ato de persuadir, nosso ponto de vista também diverge da concepção


de Perelman (1982), para quem a persuasão é dirigida à uma "audiência
específica, constituída de 'leigos", uma característica que, aliás, na ótica do autor,
leva o sujeito a servir-se de apelo emocional para conquistar a adesão de
interlocutores.

A definição do autor não se coaduna com a nossa abordagem, pois, se levarmos


em conta que determinados interlocutores têm um perfil que os distinguem dos
demais, em função de suas diferentes particularidades que, por sua vez,
assumem perante o sujeito, das propostas a eles submetidas e das condições de
produção constitutivas do discurso do sujeito, poder-se-ia dizer que toda
audiência é "específica".

No entanto, segundo Perelman (1982), a especificidade da audiência advém


principalmente do fato de ser ela constituída de "leigos", o que viabilizaria a
persuasão por meio do "apelo emocional". Concordamos com o autor quando este
afirma que o ato de persuadir leva à ação, mas entendemos que a ação resulta de
um processo que não se sustenta apenas no "apelo emocional" ou no fato de o
locutor ter uma "audiência de leigos".

Se pensadas as considerações do autor no contexto de nossa pesquisa, o fato de


os interlocutores jurados serem leigos ao conhecimento técnico jurídico, a
argumentação do discurso do júri se resumiria no apelo emocional, quando, na
realidade, o apelo emocional é recurso argumentativo, mas não um fim, pois a
lógica é um dos recursos mais usados para o comprometimento da legitimidade
das provas.

De acordo com nossa perspectiva, os interlocutores a quem o discurso é


endereçado são definidos pelo mesmo locutor no próprio ato da elaboração do
discurso, a partir das formações imaginárias. Como vimos, tais formações
permitem ao sujeito selecionar argumentos que podem levá-lo a conquistar
adesão às propostas que vier a submeter aos interlocutores previamente
determinados.

Em nosso entender, o ato de persuadir contempla uma mudança de


posicionamento por parte do interlocutor, em relação a um posicionamento
tomado anteriormente. É pertinente perceber que a mudança de opinião que o
locutor objetiva deverá ser sustentada por argumentos que gozem de
credibilidade junto ao interlocutor, pois aderir à proposta que lhe é apresentada
implica uma mudança de posicionamento contrário ao anterior. Logo, é preciso
que o locutor argumente contra os argumentos que, em um momento anterior,
haviam convencido o interlocutor a aderir a uma outra proposta, para,
concomitantemente, levá-lo a tomar um outro posicionamento a favor da proposta
que ele (locutor) lhe submete.

Por outro lado, não poderíamos deixar de considerar que, de maneira a obter a
adesão de seus interlocutores, o sujeito da enunciação do Tribunal do Júri tem de
trabalhar sentidos capazes de mobilizar mecanismos que envolvem o ato de
dissuadir, que, aliás, Perelman (1982) não chega a discutir, mas que, a nosso ver,
se trata de um ato constitutivo da estrutura argumentativa, em função das
condições de produção do discurso que tem o Tribunal do Júri como lugar de
enunciação.
O ato de dissuadir, conforme pudemos depreender do próprio contexto em que se
insere o discurso sobre o qual nos debruçamos neste estudo, também, se realiza a
partir dos valores constitutivos da formação ideológica e das formações
discursivas nas quais se inscrevem determinados interlocutores. Trata-se de um
ato que, em nosso entender, antes de buscar a adesão de determinados
interlocutores, tem como principal objetivo "bloquear" pré-julgamentos feitos sob
a influência da mídia e de grupos da convivência dos jurados.

Consideramos que a conquista do objetivo do sujeito enunciador promotor ou


defensor implica uma mudança de posicionamento, principalmente, no que se
refere à tese da defesa. Afinal, o homem é educado para não matar alguém,
condena a priori essa ação em relação a determinados valores constitutivos da
formação imaginária e ideológica, bem como dos elementos constitutivos da
memória do sujeito.

Assim, tendo em vista que a necessidade de conquistar a adesão é determinante


na enunciação do júri, o sujeito enunciador promotor e defensor, legitimados pelo
rito, buscam, muitas vezes, a possibilidade de vir a silenciar seu oponente, ao
refutar, antecipadamente, os possíveis contra-argumentos de seus interlocutores
jurados e oponente em seu próprio espaço discursivo.

Compreendemos que os atos de convencer, de persuadir e de dissuadir


caracterizam-se por atuar na direção dos valores constitutivos das formações
ideológicas e discursivas dos interlocutores endereçados. Consideramos que entre
esses três atos, são os atos de persuadir e de dissuadir que requerem mudança
de posicionamento por parte dos interlocutores, apontando, portanto, outra
direção em relação à anteriormente tomada.

Contudo, consideramos que entre o ato de persuadir e o de dissuadir, este último


é o que exige do interlocutor uma tomada de posição que tende a desencadear
conflitos, na medida em que pode vir a questionar elementos constitutivos das
formações discursivas nas quais os inscrevem.

No que diz respeito à audiência, optamos por entendê-la como uma comunidade
de interlocutores, representada por interlocutores previamente delineados pelo
locutor, em função da conquista de seu objetivo.

Segundo pudemos depreender das considerações dos autores, as propostas não


podem ser vistas como elementos isolados da comunidade de interlocutores,
cabendo, portanto, ao sujeito prever os possíveis contra-argumentos e relevar
cuidadosamente seu interlocutor virtual a partir das formações imaginárias no
momento em que se dedica à escolha dos argumentos que deverão sustentar sua
estrutura argumentativa, e, finalmente, garantir a conquista da adesão de seus
interlocutores às propostas que submete à apreciação dessa comunidade de
interlocutores.

Exercício 1:

Exercício 1
A nova retórica, segundo a proposta de Perelman, tem por objetivo estudar a
argumentação, bem como as condições de sua apresentação, e, a partir daí,
ampliar e estender o trabalho de:

A)

A) Sócrates.

B)

B) Platão.

C)

C) Aristóteles.

D)

D) John Locke.

E)

E) Montesquieu.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 2:

Exercício 2
Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
I - A argumentação, segundo Platão e Aristóteles, resume-se na "busca da
verdade e no desenvolvimento de uma crença".
PORQUE
II - Platão denominou este sistema de "dialético", pois, afirmava que "para cada
questão existe uma verdade", sendo o "processo dialético", na ótica do filósofo,
"um método que permite chegar à verdade e não à persuasão pessoal".
A)

A) a primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa.

B)

B) a primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira.

C)

C) a primeira e a segunda assertivas são falsas.

D)

D) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a


primeira.

E)

E) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a


primeira.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 3:

Exercício 3
Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
I - Para Aristóteles, o êxito do discurso está atrelado às "provas da demonstração"
para conduzir o "ouvinte" a concordar com a "verdade" postulada pelo "locutor".

PORQUE

II - Segundo Aristóteles, o discurso é persuasivo por parecer "demonstrado, por


razões persuasivas e dignas de crença", ou seja, pela "demonstração que se dá
logicamente".

A)
A) a primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa.

B)

B) a primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira.

C)

C) a primeira e a segunda assertivas são falsas.

D)

D) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a


primeira.

E)

E) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a


primeira.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 4:

Exercício 4
Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
I - Ao defender a tese da nova retórica, Perelman discute a argumentação formal,
apontando que a demonstração tende a levar a conclusões fundamentadas em
premissas.

PORQUE

II - Os argumentos fornecidos para sustentar uma tese não dão


(necessariamente) conta de fazê-lo porque são submetidos à apreciação da
"audiência".

A)
A) a primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa.

B)

B) a primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira.

C)

C) a primeira e a segunda assertivas são falsas.

D)

D) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a


primeira.

E)

E) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a


primeira.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 5:

Exercício 5
Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
I - Para Perelman, a argumentação não se limita à dedução de consequências a
partir de determinadas premissas.

PORQUE

II - A seu ver, a argumentação tem o objetivo de aumentar a adesão da


audiência às teses que são submetidas à sua apreciação.

A)

A) a primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa.


B)

B) a primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira.

C)

C) a primeira e a segunda assertivas são falsas.

D)

D) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a


primeira.

E)

E) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a


primeira.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 6:

Exercício 6
Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
I - Para Perelman, "a audiência deixa de ter papel passivo quando a
argumentação tem por objetivo a adesão; ao contrário, a audiência passa a
assumir uma posição ativa quando a persuasão não pode deixar de ser
contemplada".

II - Segundo Perelman, "negligenciar a reação da audiência significa incorrer em


falhas graves"

III – Quando se estrutura o percurso argumentativo de uma tese, a audiência é o


norte de toda orientação.

A)
A) Apenas a I;

B)

B) Apenas a II;

C)

C) Apenas a III.

D)

D) Apenas a I e a III;

E)

E) Todas as assertivas são corretas.

Comentários:

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Exercício 7:

Exercício 7
Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:

I - Para Perelman, não há diferenças entre os atos de convencer e persuadir.


II - Segundo Perelman, o ato de persuadir implica uma adesão intelectual e, em
função desse aspecto, é dirigido a uma audiência universal que, por sua vez,
demanda uma argumentação calcada em premissas mais universais.
III – Na ótica de Perelman, o ato de persuadir não implica uma adesão intelectual
e, em função desse aspecto, é dirigido a uma audiência particular que, por sua
vez, demanda uma argumentação calcada em premissas mais diretas.

A)

A) Apenas a I;
B)

B) Apenas a I e a II;

C)

C) Apenas a II

D)

D) Apenas a II e a III;

E)

E) Apenas a III.

Comentários:

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Exercício 8:

Exercício 8
Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
I - O sujeito da enunciação do Tribunal do Júri tem de trabalhar sentidos capazes
de mobilizar mecanismos que envolvem o ato de dissuadir.
PORQUE
II - Segundo Perelman se trata de um ato constitutivo da estrutura
argumentativa, em função das condições de produção do discurso que tem o
Tribunal do Júri como lugar de enunciação.

A)

A) a primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa

B)

B) a primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira.


C)

C) a primeira e a segunda assertivas são falsas.

D)

D) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a


primeira.

E)

E) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a


primeira.

Comentários:

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Exercício 9:

Exercício 9
Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
I – A partir das formações imaginárias, os interlocutores a quem o discurso é
endereçado são definidos pelo mesmo locutor no próprio ato da elaboração do
discurso.
II - As formações imaginárias permitem ao locutor selecionar argumentos que
podem levar os interlocutores a aderir às propostas, porque os interlocutores são
previamente determinados no imaginário do locutor.
III - As formações imaginárias não propiciam ao locutor selecionar argumentos
capazes que conquistar a adesão dos interlocutores a suas propostas, porque
sujeito não tem como conhecer os valores dos interlocutores.

A)

A) Apenas a I;

B)

B) Apenas a I e a II;
C)

C) Apenas a II;

D)

D) Apenas a II e a III;

E)

E) Apenas a III.

Comentários:

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Exercício 10:

Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:


I - Consideramos que o ato de convencer se dá a partir do momento em que o
interlocutor reconhece a validade das propostas apresentadas pelo sujeito em
função das formações imaginárias.

II - O ato de persuadir, segundo nosso ponto de vista, também diverge da


concepção de Perelman (1982), para quem a persuasão é dirigida à uma
"audiência específica, constituída de 'leigos".

III – O fato de uma “audiência específica”, segundo Perelman (1982), ser


constituída de “leigos” faz com que o sujeito a recorrer ao apelo emocional para
conquistar a adesão às suas propostas.

A)

A) Apenas a I e a II;

B)

B) Apenas a II;
C)

C) Apenas a II e a III;

D)

D) Todas são corretas

E)

E) Todas são falsas

Comentários:

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Exercício 11:

Exercício 11
Com relação ao ato de convencer é correto afirmar que esse se dá a partir do
momento em que o interlocutor:

A)

A) reconhece a existência das propostas apresentadas pelo sujeito em função das


formações imaginárias.

B)

B) reconhece a validade das propostas apresentadas pelo sujeito em função das


formações imaginárias.

C)

C) reconhece a eficácia das propostas apresentadas pelo sujeito em função das


formações imaginárias.

D)
D) reconhece a potencialidade das propostas apresentadas pelo sujeito em função
das formações imaginárias.

E)

E) reconhece a concretude das propostas apresentadas pelo sujeito em função


das formações imaginárias.

Comentários:

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Exercício 12:

Exercício 12
Com relação aos atos de convencer, persuadir e dissuadir assinale a alternativa
correta:

A)

A) não se caracterizam por atuar na direção dos valores constitutivos das


formações ideológicas e discursivas dos interlocutores endereçados.

B)

B) caracterizam-se por atuar, tão somente, na direção dos valores constitutivos


das formações ideológicas dos interlocutores endereçados.

C)

C) caracterizam-se por atuar, tão somente, na direção dos valores constitutivos


das formações discursivas dos interlocutores endereçados.

D)

D) caracterizam-se por atuar na direção dos valores constitutivos das formações


ideológicas e discursivas dos interlocutores endereçados.
E)

E) nenhuma das alternativas anteriores está correta.

Comentários:

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