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Faculdade da Saúde e Ecologia Humana – FASEH

Embriologia

ABORTO

Professor: André Roberto

Componentes:
Daniel Lucena
João Paulo
Fabrício Maciel
Breno de Pinho
Cleyton Romeu

Vespasiano - 2006
ABORTO

ABORTO: Significa uma interrupção prematura do desenvolvimento e expulsão do


concepto do útero, antes de se tornar capaz de viver fora deste órgão.

Ameaça de abortamento : complicação que ocorre em 25% das gestações. Apesar


do esforço na prevenção do aborto, cerca de metade dos conceptos é abortada.

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA:

Art. 128. Não constitui crime o aborto praticado por médico se:

 I - Não há outro meio de salvar a vida ou preservar a saúde da gestante;

 II - Se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de


consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

 III - Há fundada probabilidade, atestada por dois outros médicos, de o


nascituro apresentar graves e irreversíveis anomalias físicas ou mentais

ALGUNS PAISES QUE PERMITEM ABORTO,EXCETO QUANDO HÁ RISCO DE VIDA


PARA A MAE:Ira,líbano,síria,somália,Nigéria,Nicarágua, entre outros

PERMITEM ABORTO COM RESTRIÇOES:Equador,Etiópia,Camarões,Congo e


outros

PERMITEM ABORTO:Estados Unidos,Finlândia,França,Bulgária,Canadá,Chile e


outros
AS RELIGIÕES E O ABORTO

A Religião Católica

O Catolicismo desde o século IV condena o aborto em qualquer estágio e em


qualquer circunstancia, permanecendo até hoje como opinião e posição oficial da
igreja católica.
A igreja católica considera que a alma é infundida no novo ser no momento da
fecundação; assim, proíbe o aborto em qualquer fase, já que a alma passa a
pertencer ao novo ser no preciso momento do encontro do óvulo com o
espermatozóide. A punição que a igreja católica dá a quem aborta, é a
excomunhão.
Em 1917 a Igreja declarou que uma mulher e todos os que com ela se associasse
deveriam receber a excomunhão pelo pecado do aborto. Isso significava que lhe
seriam negados todos os sacramentos e sua comunicação com a igreja: uma
punição eterna no inferno. Com a encíclica Matrimonio cristão de Pio XI em 1930,
ficou determinado que o direito à vida de um freto é igual ao da mulher, e toda
medida anticoncepcional foi considerada um "crime contra a natureza" exceto os
métodos que estabelecem a abstinência Sexual para os dias férteis.
Em 1976 o Papa Paulo VI disse que o feto tem "pleno direito à vida" a partir do
momento da concepção; que a mulher não tem nenhum direito de abortar, mesmo
para salvar sua própria vida. Essa posição se baseia em quatro princípios:

1) Deus é o autor da vida.

2) A vida se inicia no momento da concepção.

3) Ninguém tem o direito de tirar a vida humana inocente.

4) O aborto, em qualquer estagio de desenvolvimento fetal, significa tirar uma vida


humana inocente.

Igrejas Protestantes – batista, luterana, presbiteriana, unitária e


metodista.

Na doutrina religiosa dos protestantes, Há um leque maior de atitudes em relação


ao aborto. Encaram a questão de forma menos homogênea, apresentando enfoques
mais flexíveis do que entre as autoridades da Igreja católica romana.
Há uma carta do arcebispo de Canterbury para o jornal The Times, de Londres, na
qual ,pergunta: "Para a Igreja e para o Estado, a unidade do respeito moral é a
pessoa humana. Quando o embrião humano se torna uma pessoa?".
O abade Downside mantém que "não há momento determinante afora o momento
da concepção, no qual se possa razoável biológica e fisiologicamente determinar
que se inicia a vida humana. Apesar disso, pra mim me parece difícil admitir que
comece nesse ponto".
A grane diferença entre católicos e a maioria das igrejas protestantes, está no
respeito à vida da mãe. Assim, todos concordam em que é no momento da
concepção que está adquire todos os direitos pessoais e direitos atinentes à
maternidade, pois é encarregado de gestar, cuidar e alimentar o embrião desde o
momento de sua concepção até o momento de seu nascimento. Ao mesmo tempo é
preciso ver que o médico tem o dever primordial para com a mãe, pois foi ela a
pessoa que o requisitou. Assim, se uma escolha tiver de ser feita entre a vida da
mãe e a do embrião ou do feto, recairá sempre sobre ela a escolha prioritária,
cabendo, portanto ao médico decidir, em ultima analise quando ele poderá desligar
a mãe de sua responsabilidade em relação ao feto. Foram os paises protestantes os
primeiros neste século a adotar legislações mais liberais em relação ao aborto.
Religiões islâmicas

Os líderes islâmicos em geral se mostraram desfavoráveis ao aborto, mas


recentemente alguns emitiram opiniões menos conservadoras. Assim, o grão mufti
da Jordânia escreveu em 1964: "Antigos juristas, há 1500 anos, afirmaram que é
possível tomar medicamentos abortivos durante a fase da gravidez anterior à
conformação do embrião em forma humana. Esse período gira em torno dos 120
primeiros dias, durante os quais o embrião ou feto ainda não é um ser humano".
Estas reflexões, prossegue ele, estão contidas num verso do Corão (livro sagrado
muçulmano):

"Nós o colocamos
Como uma gota de semente
Em local seguro
Preso com firmeza:
Depois fundimos
A gota em coalhos
Moldamos
Um (feto) bolo; então
Nesse bolo talhamos
Ossos, e vestimos os ossos
Com carne;
Então o produzimos
Como outra criatura
Assim, bendito é Deus
O melhor Criador".

Isto é, só depois de ser "vestido" com carne e osso, se torna ser humano. Só a
partir desse momento é que o aborto seria punido como assassinato, segundo os
juristas muçulmanos dessa época, e que agora, dados os intensos debates que
ressurgem sobre o tema, são redescobertos.

Religião Judaica

Na Michna – código oral resultante das interpretações dos rabinos sobre o Torah
(livro sagrado) no século II -, considerava-se a vida da mãe como mais sagrada
que a do feto.
No século XII Maimonide, médico e teólogo muito famoso, introduziu a noção de
criança agressora para autorizar o aborto terapêutico.
Recentemente, em 1969, o rabino David Feldman, ao prestar depoimento num
processo instaurado em Nova Iorque, em que se erguia a inconstitucionalidade das
leis desse Estado contra o aborto, afirmou que, do ponto de vista judaico, se o
aborto não é desejável, também não é considerado um assassinato, e que em
todos os casos é a saúde da mulher que prevalece, tanto no que se refere ao
equilíbrio físico como psíquico. Para os judeus, o feto só se transforma num ser
humano quando nasce, e isso se deve a concepções teológicas diferentes em
relação à alma e "pecado original".
Segundo Feldman, a alma não é extensível nem redutível, não cresce durante nove
meses, assim como não diminui, porque é de natureza espiritual. Se a alma é pura
e espiritual, o problema do momento de sua encarnação deixa de ter uma
importância fundamental, pois ela voltaria a Deus em qualquer circunstância. O
verdadeiro problema é o de saber se o feticídio é um homicídio.
A resposta de Feldman a essa questão foi: "Ele interrompe indubitavelmente uma
vida possível, mas o que os rabinos acentuam é que uma mulher que decide, após
a concepção, interromper a gravidez, não estaria muito distante daquela que deixa
de ter relações com seu marido para não conceber. Se no segundo caso não há
homicídio, também não há no primeiro".

Religião Espírita

Religião extremamente difundida no Brasil, em particular o kardecismo, é


encontrada também sob outras denominações. Todas concordam, de maneira geral,
no que tange ao aborto, em considerá-lo um crime; mas por razões diversas
daquelas apontadas pela igreja católica. Vêem nesse ato uma recusa aos desígnios
de Deus. Ao mesmo tempo, consideram a vida do ser já existente como prioritária
em relação ao ser que ainda não existe e, havendo risco para a mãe, a interrupção
da gravidez pode ser praticada.
O Espírito, segundo sua doutrina, sempre existiu, desligando-se pela morte e
reencarnando em outro corpo. Para eles portanto não há, no caso de um aborto, a
"morte" de um ser. O que existe é a frustração de um Espírito que tem seu corpo
abortado. Se as razões para esta interrupção da gravidez forem injustificáveis, os
causadores terão naquele espírito um inimigo perigoso, causa de males futuros.
Certos órgãos da imprensa espírita ocupam-se dos debates atuais sobre a explosão
demográfica, e recorrem ao Livro dos Espíritos de Alan Kardec para encontrar sobre
as leis da reprodução. Assim, podemos ler que, se a população seguir sempre uma
progressão constante que vemos, não chegará um momento em que se tornará
excessiva na terra porque Deus a isso prov6e, mantendo sempre o equilíbrio. Ele
nada faz de inútil, e o homem só vê em ângulo do quadro da natureza, não
podendo julgar da harmonia do conjunto. Tudo que entrava a marcha da natureza é
contrário à lei geral, afirmam.
Podemos concluir que não há unanimidade e respeito do emprego de métodos
contraceptivos nem da prática do aborto entre os seguidores das diversas
interpretações do espiritismo. O grau de punição pelo ato praticado varia conforme
o contexto individual.

Candomblé

Liturgia de tradição oral, não constam escritos doutrinários. De maneira ampla,


afirmam que não há restrições à vida sócio-afetiva (incluindo aí o relacionamento
sexual) dos adeptos, sendo o aborto permitido por sacerdotisas e sacerdotes
conhecidos do Rio de Janeiro. Abrem, no entanto uma exceção a essa liberdade,
quando se constata que a concepção daquele feto ocorreu durante um período de
recolhimento religioso, pois neste caso poderia ter-se dado por injunções alheias à
vontade daquela mulher que devem ser por ela acatadas. Mantêm a tradição e o
emprego de diversos métodos anticoncepcionais trazidos da África em séculos
passados.

Budismo, Hinduismo e o Hare Krishma

Para essas religiões, o cerne da questão está na forma como encaram o sêmen,
considerado o veículo transmissor da vida. Isto significa que é no momento da
concepção óvulo-espermatozóide, que se dá o início da vida.
Concluí-se, pelas visões diferenciadas dos corpos masculino e feminino, que essas
religiões defendem, que o homem é o portador da vida, e a mulher portadora de
um corpo cuja única finalidade é proteger o feto. Ambas as religiões defendem uma
visão machista, onde o homem é quem tem o direito de decidir pela continuidade
ou não da gestação.
Entre gueixas o aborto é normal, já nas mulheres serias o aborto só é feito perante
a autorização do marido.
Tipos de aborto.

Apesar de cada método de aborto ter aceitação relativa de acordo com cada
país, religião, crença... pode ser realizados por métodos caseiro ou por estes
relatados a seguir.

Envenenamento salino

Extrai-se o líquido amniótico dentro da bolsa que protege o bebê. Introduz-se uma
longa agulha através do abdômen da mãe, até a bolsa amniótica e injeta-se em seu
lugar uma solução salina concentrada. O bebê ingere esta solução que lhe causará
a morte em 12 horas por envenenamento, desidratação, hemorragia do cérebro e
de outros órgãos.

Esta solução salina produz queimaduras graves na pela do bebê. Algumas horas
mais tarde, a mãe começa "o parto" e da a luz a um bebê morto ou moribundo,
muitas vezes em movimento.
Este método é utilizado depois da 16o semana de gestação.

Sucção

Insere-se no útero um tubo oco que tem uma ponta afiada. Uma forte sucção (28
vezes mais forte que a de um aspirador doméstico) despedaça o corpo do bebê que
está se desenvolvendo, assim como a placenta e absorve "o produto da gravidez"
(ou seja, o bebê), depositando-o depois em um balde. O abortista introduz logo
uma pinça para extrair o crânio, que costuma não sair pelo tubo de sucção.
Algumas vezes as partes mais pequenas do corpo do bebê podem ser identificadas.
Quase 95% dos abortos nos países desenvolvidos são realizados desta forma.

Dilatação e Curetagem

Neste método é utilizado uma cureta ou faca proveniente de uma colher afiada na
ponta com a qual vai-se cortando o bebê em pedaços com o fim de facilitar sua
extração pelo colo da matriz. Durante o segundo e terceiro trimestre da gestação o
bebê é já grande demais para ser extraído por sucção; então utiliza-se o método
chamado dilatação e curetagem.

A cureta é empregada para desmembrar o bebê, tirando-se logo em pedaços com


ajuda do fórceps. Este método está se tornando o mais usual.

"D & X" às 32o semanas (“D & C” e “D & E”)

Este é o método mais espantoso de todos, também é conhecido como nascimento


parcial. Costuma ser feito quando o bebê se encontra já muito próximo de seu
nascimento. Depois de ter dilatado o colo uterino durante três dias e guiando-se
por ecografia, o abortista introduz algumas pinças e agarra com elas uma perninha,
depois a outra, seguida do corpo, até chegar aos ombros e braços do bebê. Assim
extrai-se parcialmente o corpo do bebê, como se este fosse nascer, salvo que
deixa-se a cabeça dentro do útero. Como a cabeça é grande demais para ser
extraída intacta; o abortista, enterra algumas tesouras na base do crânio do bebê
que está vivo, e as abre para ampliar o orifício. Então insere um catéter e extrai o
cérebro mediante sucção.
Este procedimento faz com que o bebê morra e que sua cabeça se desabe. Em
seguida extrai-se a criatura e lhe é cortada a placenta.

Operação Cesárea

Este método é exatamente igual a uma operação cesárea até que se corte o cordão
umbilical, salvo que em vez de cuidar da criança extraída, deixa-se que ela morra.
A cesárea não tem o objetivo de salvar o bebê mas de matá-lo.

Mediante Prostaglandinas

Esta droga provoca um parto prematuro durante qualquer etapa da gravidez. É


usado para levar a cabo o aborto à metade da gravidez e nas últimas etapas deste.
Sua principal "complicação" é que o bebê às vezes sai vivo. Também pode causar
graves danos à mãe. Recentemente as prostaglandinas foram usadas com a RU-
486 para aumentar a "eficácia" destas.

Pílula RU-486

Trata-se de uma pílula abortiva empregada conjuntamente com uma


prostaglandina, que é eficiente se for empregada entre a primeira e a terceira
semana depois de faltar a primeira menstruação da mãe. Por este motivo é
conhecida como a "pílula do dia seguinte". Age matando de fome o diminuto bebê,
privando do de um elemento vital, o hormônio progesterona. O aborto é produzido
depois de vários dias de dolorosas contrações.

Existe também outras formas de impedimento da implantação do concepto


que são consideradas para alguns abortivas.

Dispositivo Intra-Uterino (DIU)


É um corpo estranho colocado dentro da cavidade uterina para impedir a gestação.
Existem vários tipos. Os DIUs não medicados são menos utilizados atualmente, e consistem
em uma haste de polietileno impregnada com um pouco de bário para ser visualizada ao RX.
Ainda são bastante utilizados na China. Em nosso meio contém cobre ou, mais
recentemente, se encontram os DIUs medicados com progestágenos.
A ação é principalmente na cavidade uterina. Acredita-se que o principal
mecanismo de ação do DIU é a transformação do ambiente uterino em um ambiente hostil
aos espermatozóides, evitando a sua chegada até as trompas ou tendo efeito espermaticida.
Talvez alguma ação extra-uterina, com efeito citotóxico sobre o óvulo e sobre a motilidade
tubária também exista.

A pírula do dia seguinte

A anticoncepção de emergência é empregada para prevenir a gravidez após


uma relação sexual acidentalmente desprotegida. O chamado sexo casual, a
ruptura ou deslocamento da “camisinha”, o descontrole do parceiro na prática do
coito interrompido (ejaculação intravaginal) e o estupro, nas proximidades do
período fértil da mulher, estão entre as circunstâncias em que este procedimento é
aplicado.
A pílula do dia seguinte é um preparado a base de hormônios (pode conter
estrogênio, estrogênio/progestogênio ou somente progestogênio) que, dentro de e
não mais do que 72 horas após um ato sexual presumivelmente fértil, tem uma
função predominantemente "anti-implantação", isto é, impede que um possível ovo
fertilizado (que é um embrião humano), agora no estágio de blástula de seu
desenvolvimento (cinco a seis dias depois da fertilização) seja implantado na
parede uterina por um processo de alteração da própria parede. O resultado final
será assim a expulsão e a perda desse embrião. Somente se a pílula fosse tomada
vários dias antes do momento da ovulação poderia às vezes agir impedindo a
mesma (neste caso ela funcionaria como um típico "contraceptivo"). De qualquer
forma, a mulher que usa esse tipo de pílula, usa pelo medo de poder estar em seu
período fértil, e assim pretende causar a expulsão de um possível novo concepto;
sobretudo não seria realista pensar que uma mulher, encontrando-se na situação
de querer usar um contraceptivo de emergência, pudesse saber exatamente e
oportunamente seu atual estado de fertilidade.

Aborto Espontâneo

É o término acidental de uma gravidez com menos de 20 semanas de gestação. A


causa mais comum é um defeito no embrião ou feto que impede seu
desenvolvimento natural. O defeito pode ser hereditário, causado pela exposição da
mãe a certos medicamentios ou radiação, ou resultar de doenças infecciosas.

O primeiro sintoma de um aborto espontâneo é sangramento vaginal. Isto requer


atenção médica imediata. Um feto nascido após cerca de 20 semanas de gestação é
chamado natimorto (se nascido morto) ou prematuro (se nascido vivo).
Opinião do grupo:

De acordo com as discussões durante a elaboração do trabalho o grupo se


apresentou surpreso com a variedade de métodos abortivos e indignado com a
violência de alguns métodos. Porém não ocorreu consenso integral de todos os
componentes perante o tema, alguns defenderam o direito da vida do concepto e
outros defenderam a prática até a não consideração de vida extra-uterina viável do
feto.

"Emergência" e "Emersão" têm a mesma origem. Vêm do Latim EMERSIO, de EX-, "fora",
mais MERGERE, "mergulhar".
"Emersão" traz mais a imagem física de algo que sobe à tona, que sai de um mergulho.
"Emergência" se situa num plano mais metafórico, passando a idéia de uma situação de
risco, que exige providências imediatas, mas também é como algo que surge subitamente
numa superfície serena.

Referências bibliográfica:

- Sadler, T.W., Sadler-Embriologia Médica (Guanabara Koogan, SP)


- Gilbert, S.F., Developmental Biology (Sinauer) - 7a ed.
- http://www.acidigital.com/vida/aborto/tipos.htm acessado em 26/04/06
- http://www.drcarlos.med.br/artigo_012.html acessado em 26/04/06
- http://www.aborto.com.br/religiao/index.htm 24/04 acessado em 24/04/06
- www.spotmed.com.br acessado em 01/05/06
- www.splav.info/ splav_abortus.html acessado em 24/04/06

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