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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO


FACULDADE DE EDUCAÇÃO

RAYSSA LOPES ROCHA

PRODUÇÃO DE RESENHA CRÍTICA SOBRE O TEXTO “INFÂNCIA


E PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA”

Belém/Pará
2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS


DISCENTE: RAYSSA LOPES ROCHA

Produção de Resenha Crítica

SAVIANE, Dermeval. Infância e pedagogia históricos-critica. Ana Carolina Galvão


Marsiglia (Org.). – Campinas, SP: Autores Associados, 2013. Cap. 10, p. 248-277.

Dermeval Saviani, nasceu em 25 de dezembro de 1943, em Santo Antônio de Posse no


estado de São Paulo. No ano de 1966, graduou-se em Filosofia pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e mais tarde em 1971, concluiu seu
doutorado em Filosofia da Educação também pela PUC-SP. No ano de 1986 obteve o
título de livre-docente; em 1990 foi aprovado no Concurso Público de Professor Adjunto
de História da Educação da UNICAMP; e em 1993 foi aprovado no Concurso Público de
Professor Titular de História da Educação da UNICAMP. Atualmente é professor
aposentado da Universidade Estadual de Campinas, mas continua atuando como
Professor Titular Colaborador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da
UNICAMP. É Professor Emérito da UNICAMP, Pesquisador Emérito do CNPq e
Coordenador Geral do Grupo de Estudos e Pesquisas "História, Sociedade e Educação no
Brasil" (HISTEDBR), tendo recebido o título de "Doutor Honoris Causa" da
Universidade Federal da Paraíba e da Universidade Tiradentes de Sergipe. Tem
experiência na área de Educação, com ênfase em Filosofia e História da Educação,
atuando principalmente nos seguintes temas: educação brasileira, legislação do ensino e
política educacional, história da educação, história da educação brasileira, historiografia
e educação, história da escola pública, pedagogia e teorias da educação.
O texto intitulado “Infância e pedagogia histórico-crítica” de Dermeval Saviani inicia
com o autor falando que é necessário produzir a humanidade em cada indivíduo e isso se
da porque a criança não nasce homem, mas que com a intervenção de um ser humano já
constituído homem essa criança irá alcançar a humanidade. Para Saviani os homens não
são iguais aos animais que tem a sua essência; seu modo de ser assegurados pela natureza
mas o homem pelo contrario necessita produzir sua própria existência, portanto a essência
humana não é dada previamente, não é dada naturalmente ao homem a essência humana
é produzida pelos próprios homens e é nesse ato de produzir sua própria essência que ele
se forma enquanto homem e isso significa que na própria origem do ser humano se coloca
a educação, ou seja para o ser homem precisa se formar enquanto homem ele procura
portanto se educar, sendo assim a origem da educação coincide, então, com a origem do
homem mesmo. No capitulo 10 que é o último capitulo do livro, o autor trata sobre a
concepção da infância, indicando o modo como a pedagogia histórico-crítica encaminha
a questão da educação das crianças. O autor declara a importância de analisar as
características da infância para que assim possamos compreendê-la para de forma mais
adequada conduzirmos o processo de educação, desse modo o autor retoma a análise
sobre a estrutura do homem feita no livro “Educação brasileira: estrutura e sistema” do
próprio Saviani, Nesse momento o autor faz uma análise a uma criança que de modo
abstrato se encontra diante do autor, na seção intitulada “A criança como um ser situado”
o autor trata sobre 4 a priori da estrutura do homem que seriam: o físico, o biológico, o
psicológico e o cultural, onde o autor declara que ao educar, eu não posso deixar de levar
em conta esses aspectos, depois de ter encontrado esses 4 a priori o autor chega ao aspecto
da estrutura do sujeito que chama de aspecto empírico do homem e como o homem sendo
um ser dependente e determinado pelo meio físico, características biológicas, vivencias
psicológicas e seu meio cultural pode tentar promover uma criança também dependente
nesses aspectos? Como é possível a educação dessa criança? Na seção intitulada “A
criança e a liberdade” o autor busca responder a sua própria indagação resultante da sua
análise anterior, e no decorrer dessa busca o autor conclui que a criança reage à situações
seja aceitando, rejeitando ou tentando modifica-las e isso se da porque a criança é um se
autônomo; um ser livre e nesse momento o autor encontra o segundo aspecto da estrutura
do sujeito humano, o aspecto pessoal que é incompatível ao aspecto empírico, pois este
agora trata sobre o caráter livre do homem e isso faz com que o autor fique otimista na
solução da sua pergunta já que o homem não é um ser totalmente condicionado, o ato de
educar é possível, porem agora surge a questão da legitimidade da educação, isso faz o
autor retomar ao seu fenômeno e na seção intitulada “A criança como um ser consciente”
o autor acaba chegando ao terceiro aspecto da estrutura do homem que seria o aspecto
intelectual se estaria ligado aos outros dois primeiros aspectos, e este terceiro aspecto
possibilita a comunicação, assim o autor chega a conclusão de que a estrutura do homem
é dialética, pois seus elementos se contrapõem e se compõem. O autor termina o capitulo
expondo sobre a educação das crianças e de como o educador vai deter conhecimento
sobre a criança que não de modo a deter apenas informações, mas compreender o contexto
completo da sociedade a qual a criança está inserida para assim consegui educar essa
criança adequadamente. Seguindo esse pensamento de que a criança não nasce homem
mas se torna, Vigotsky trata disso na sua pedagogia histórico-cultural quando diz que “O
ser humano não nasce humano, torna-se humano e que os indivíduos são criados na e pela
sociedade na qual vivem e Saviani trata disso no texto quando trata do primeiro a priori
que seria o físico a criança está inserida em um meio a qual o educador deve levar em
consideração. Acredito que ninguém é só uma ilha para crescer, aprender, construir
conhecimento, para se construir o ser humano precisa dos outros: interagir, trocar,
partilhar, navegar. Para isso embarcamos na linguagem que é o aspecto que Saviani trás
quando trata dos três aspectos da estrutura do homem está que é a grande ferramenta
social de contato, e é ela que possibilita a troca com o outro, permite a cada indivíduo
constituído dessa interação com o outro completar-se para conquistar o seu potencial. O
individuo deve interagir para construir e internalizar conhecimento.
Bibliografia

SAVIANE, Dermeval. Infência e pedagogia histórico-critica. Ana Carolina Galvão


Marsiglia (Org.). – Campinas, SP:Autores Associados, 2013. Cap. 10, p. 248-277.

Currículo Lattes:
>http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780404P8<
Acessado em: 14/09/2019

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