Sunteți pe pagina 1din 9

PREVALÊNCIA DE PROTOZOÁRIOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ATENDIDAS PELO PETI (PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO


INFANTIL) EM CASCAVEL, PARANÁ.

Eduardo Luis Mioranza

Graduando do Curso de Biomedicina-UNIPAR, Campus Cascavel, Paraná.


Endereço para correspondência: Rua Fortaleza, 1233, Centro, 85810-050, Cascavel, Paraná.
Tel.: (45) 32259295 ou (45) 99256094. E-mail: edumioranza@hotmail.com

Nely Norder Tschustschenthaler

Farmacêutica Bioquímica-UNOPAR, Especialista em Saúde Publica, Gestão e Planejamento-


UNIOESTE, Docente do Curso de Biomedicina-UNIPAR, Campus Cascavel, Paraná.
Endereço para correspondência: Rua Duque de Caxias, 544, ap. 91, Centro, CEP 85801-100,
Cascavel, Paraná.Tel.: (45) 32230063 ou (45) 99410471. E-mail: nelys@brturbo.com.br
PREVALÊNCIA DE PROTOZOÁRIOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
ATENDIDAS PELO PETI (PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO
INFANTIL) EM CASCAVEL, PARANÁ.

RESUMO: Alguns parasitas representam grave problema de saúde pública, podendo, juntamente
com a má nutrição, serem responsáveis pela deficiência no aprendizado de jovens e no seu
desenvolvimento físico. Comumente, encontra-se maior prevalência em populações de nível sócio-
econômico mais baixo e com condições precárias de saneamento básico, sendo as crianças em idade
escolar as mais acometidas pelas infecções parasitárias. Esse trabalho teve como objetivos avaliar a
prevalência de protozoários em crianças e adolescentes que freqüentam o Programa de Erradicação
do Trabalho Infantil (PETI), realizado na sede EURECA II, no bairro Santa Cruz/Cascavel-PR, bem
como a realização de atividades visando à prevenção de parasitoses a crianças, adolescentes,
professores e funcionários do programa. Analisaram-se as amostras fecais de 53 participantes, das
quais 28,30% (n=15) estavam parasitadas por protozoários. Observou-se que os protozoários mais
freqüentes foram Entamoeba coli e Giardia lamblia. Além do encaminhamento para o tratamento
adequado, realizou-se uma palestra com a comunidade escolar, visando à reeducação da população
quanto às medidas básicas de higiene e os cuidados com a água e os alimentos contaminados. A
baixa condição sócio-econômica dos participantes e a falta de informação sobre o assunto pode ser
a causa da alta prevalência das parasitoses, demonstrado a necessidade da realização de projetos
educativos e curativos na população.
PALAVRAS CHAVE: Prevalência, Parasitismo, Prevenção, Crianças, Adolescentes.

PROTOZOA PREVALENCE IN CHILDREN AND ADOLESCENTS TAKEN CARE OF


FOR PETI (PROGRAM OF ERADICATION OF INFANTILE WORK) FROM CASCAVEL
CITY, PARANÁ.

ABSTRACT: Some parasites represent serious problem of public health, being able, with bad
nutrition, to be responsible for the deficiency in the children’s learning and physical development.
It’s common to find a great prevalence in populations of partner-economic level lower e with
precarious conditions of basic sanitation, being the children in school age more attacked for the
parasitic infections. This work had as objective to evaluate the prevalence of protozoa in children
and adolescents who frequent the Program of Eradication of the Infantile Work (PETI), carried
through in headquarters EURECA II, in the quarter Santa Cruz/Cascavel-PR, as well as the
accomplishment of activities aiming at to the prevention of parasitism in children and adolescents,
professors and employees of the program. Had been analyzed the fecal samples of 53 participants,
of which 28.30% (n=15) had infection by protozoa. It was observed that the protozoa most frequent
had been Entamoeba coli and Giardia lamblia. Beyond the guiding for the adjusted treatment, a
lecture with the school community was carried though, in order to improve the re-education of the
population about basic measures of hygiene and water and foods care. Low partner-economic
condition of the participants analyzed and the lack of information about the subject can be the cause
cause of the high prevalence of the parasatisms, demonstrating the necessity of educative and
dressing projects accomplishment in the population.

KEY WORDS: Prevalence, Parasitism, Prevention, Children, Adolescents.


INTRODUÇÃO
Analisando os seres vivos, observamos a inter-relação existente entre eles. Uma das muitas
relações estabelecidas é definida como parasitismo, associação entre diferentes indivíduos, podendo
ser uma relação harmônica ou desarmônica (MARKELL; JOHN; KROTOSKI, 2003). O
parasitismo, conseqüentemente, leva ao surgimento de doenças parasitárias, processo que afeta
áreas com alta concentração populacional, devido às condições sanitárias e alimentares precárias e o
meio ambiente em desequilíbrio, comumente encontrado nas regiões Peri-urbanas do Brasil
(COURA, 2005). Alguns parasitas representam grave problema de saúde pública, podendo,
juntamente com a má nutrição, serem responsáveis por deficiência no aprendizado de jovens e em
seu desenvolvimento físico. A doença parasitária é um espelho da luta entre parasita e hospedeiro,
onde ambos demonstram suas forças na forma de agressão e defesa (CIMERMAN, 1999).
A economia brasileira está em constante evolução, porém a pobreza, juntamente com vários
fatores, entre eles, as protozooses, continuam presentes em nossa região (MARQUES;
BANDEIRA; QUADROS, 2005). Na maioria das ocorrências, especialmente em zonas periféricas,
a pobreza e a miséria associadas à enteroparasitoses são onipresentes e invisíveis aos olhos dos
brasileiros posicionados no topo da escala social (COURA, 2005). As doenças parasitárias são
consideradas acidentes que ocorrem em conseqüência de um desequilíbrio entre parasita e
hospedeiro, observando que a ausência de patogenicidade nas doenças parasitárias é rara,
relacionada com a fase evolutiva do parasita (CIMERMAN, 1999). As parasitoses intestinais ainda
hoje assumem papel relevante devido aos elevados coeficientes de prevalência e pelas implicações
clínicas e sociais que originam. Normalmente, os distúrbios que ocorrem são pequenos, entretanto,
podem levar o hospedeiro a óbito (NEVES, 2005).
Um levantamento multicêntrico das parasitoses intestinais que ocorrem no sul do Brasil
demonstrou que 55,3% crianças estavam parasitadas, sendo que 51% destas estavam
poliparasitadas, devido às diferenças de instrução escolar, econômicas, sociais, condições sanitárias
e índice de aglomeração da população (MARQUES; BANDEIRA; QUADROS, 2005). Embora
haja uma vasta literatura sobre a importância das enteroparasitoses para a Saúde Pública, e
especialmente, em relação aos escolares, pouca atenção tem sido dada ao assunto, nos programas de
formação de educadores (FERREIRA, 2005). Observando dados alarmantes, deve-se manter um
controle das doenças endêmicas nas comunidades, especialmente as parasitoses intestinais, embora
sejam muitas vezes ignoradas (CIMERMAN, 1999). Programas de cuidados primários de saúde
perfeitamente desenvolvidos já demonstraram a sua eficácia no controle de parasitas (NEVES,
2005).
Diante disso, optou-se em realizar esse trabalho com as crianças e adolescentes inseridas no
Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) realizado na sede Eureca II, no bairro Santa
Cruz da cidade de Cascavel, no Paraná. O objetivo principal do programa é a retirada de crianças e
adolescentes das ruas e da marginalidade, bem como do trabalho perigoso, penoso, insalubre e
degradante. Para ser inscrito no programa, a família deve freqüentar periodicamente o posto de
saúde, manter seu filho estudando durante um período e no outro ele deverá comparecer a sede do
programa, onde desenvolvem atividades esportivas, artísticas e culturais. São priorizadas as famílias
com renda per capita de até meio salário mínimo, ou seja, aqueles que vivem em situação de
extrema pobreza. A estada do filho no programa rende à família uma bolsa de R$40,00 por mês, que
auxilia na renda familiar e é uma forma de estimular a permanência da criança no programa
(BRASIL, 2000).
Baseado nestes fatores o presente trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência de
protozoários em participantes do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), com sede
no Bairro Santa Cruz na cidade de Cascavel, Paraná, bem como orientar sobre os procedimentos de
boas práticas de higiene através de palestras, visando à prevenção de infecções parasitárias e
recidivas da doença, oferecendo um atendimento personalizado e humanizado a esta população.

METODOLOGIA
O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade
Paranaense (projeto nº 11828), com prévia autorização dos pais ou responsáveis pelos escolares
envolvidos. No mês de setembro de 2007 no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, com
sede no bairro Santa Cruz, foram realizados exames parasitológicos em 53 crianças e adolescentes
com faixa etária entre 5 a 15 anos, de ambos os sexos. As amostras obtidas para análise
parasitológica foram coletadas em frascos apropriados rotulados com nome do paciente, sexo, idade
e data da coleta. Após, os frascos foram recolhidos na sede Eureca II pelos pesquisadores e
encaminhados para o laboratório da Universidade Paranaense, campus de Cascavel, no Paraná, para
realização dos exames parasitológicos. Os exames foram analisados mediante os métodos de
Hoffmann, Pons e Janer; Baermann; Willis e Faust e cols (VALLADA, 1998). Após a realização
dos exames e respectiva emissão dos laudos, estes foram entregues aos pais ou responsáveis que
foram orientados a procurar o posto de saúde de seu bairro para tratamento antiparasitário, se
necessário. Foi realizada uma palestra de encerramento, abordando conhecimentos sobre os vários
tipos de parasitas e comensais comumente encontrados, sobre os ciclos biológicos dos mesmos, as
formas de transmissão e métodos de profilaxia.
RESULTADOS
Foram entregues aos escolares 100 frascos coletores para realização da coleta das amostras
fecais . Dos frascos entregues 53% atenderam à solicitação para coleta do material fecal. Do total de
exames realizados, 15 amostras, ou seja, 28,30% apresentaram positividade para pelo menos um
protozoário intestinal (Tabela 1). Dos protozoários encontrados a maior prevalência foi de
Entamoeba coli com 5 amostras positivas (32%), seguido de 4 amostras com Endolimax nana
(27%) e 4 com Giardia lamblia (27%) e também foi encontrada Iodamoeba butschli em 1 amostra
(7%). O poliparasitismo foi encontrado em 1 amostra, sendo positivo para Endolimax nana e
Giardia lamblia (7%) (Tabela 2). Em relação ao total de exames por faixa etária, a mais acometida
foi a de 9 a 12 anos com positividade de 73,4%, seguida da de 5 a 8 anos com 13,3% de
positividade e finalmente a de 13 a 15 anos com 13,3% de positividade (Tabela 3).

TABELA – 1 POSITIVIDADE PARA PROTOZOÁRIOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 5 A 15 ANOS ATENDIDAS PELO


PETI NO BAIRRO SANTA CRUZ, CASCAVEL/PR EM 2007
POSITIVIDADE Quantidade/Amostras Porcentagem

Positivas 15 28,30%

Negativas 38 71,70%

Total 53 100%

Fonte: Dados da pesquisa.

TABELA 2 – DISTRIBUIÇÃO DE ENTEROPARASITAS EM CRIANÇAS DE 5 A 15 ANOS ATENDIDAS PELO PETI NO BAIRRO


SANTA CRUZ, CASCAVEL/PR EM 2007
PARASITAS Distribuição das Porcentagem
amostras positivas

Entamoeba coli 5 32%

Endolimax nana 4 27%

Giardia lamblia 4 27%

Iodamoeba butschlii 1 7%

Poliparasitismo: 1 7%
Giardia lamblia/Endolimax nana

Total 15 100%

Fonte: Dados da pesquisa.


TABELA – 3 POSITIVIDADE PARA PROTOZOÁRIOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR FAIXA ETÁRIA ATENDIDAS PELO
PETI NO BAIRRO SANTA CRUZ, CASCAVEL/PR EM 2007
IDADE Amostras positivas Amostras negativas Porcentagem
5 a 8 anos 2 6 13,3%
9 a 12 anos 11 25 73,4%
13 a 15 anos 2 7 13,3%

Total 15 38 100%

Fonte: Dados da pesquisa.

DISCUSSÃO
Diante dos resultados, pôde-se constatar que houve positividade para parasitas não
patogênicos, como a Iodamoeba butschilii com 7%, Endolimax nana com 27% e a maior
prevalência por Entamoeba coli com 32%. Sendo assim, por se tratar de um protozoário intestinal,
embora não patogênico, o homem pode ser contaminado pela ingestão de cistos maduros
juntamente com alimentos (verduras cruas, hortaliças, frutas) ou água contaminados, tornando-se
assim portadores assintomáticos disseminando a espécie. O homem contaminado ao manipular
alimentos torna-se um potencial transmissor destes parasitas, podendo também haver contaminação
por contato direto pessoa-pessoa (fecal-oral), artrópodes, moscas e baratas, através de seus dejetos
ou regurgitamento (MOURA, 2005).
Observou-se positividade por parasitas patogênicos, como a Giardia lamblia com 27%,
sendo que em um caso, a Giardia lamblia e a Endolimax nana 7%, caracterizaram o
poliparasitismo.
A Giardia lamblia é um parasita que infecta da mesma forma descrita acima, possui um
espectro clínico extenso, variando de infecções assintomáticas até infecções severas com diarréia
crônica e má absorção intestinal (MOURA, 2005).
Comparando o presente estudo a outros feitos em projetos semelhantes com crianças de
baixa renda do Brasil, como no trabalho de Marques et al, (2005) que encontraram 12,6% de
prevalência em crianças de Concórdia (SC), e o trabalho de Lenartovicz et al (2004) em crianças de
Cascavel (PR) com 11% de prevalência. Portanto, pode-se dizer que a prevalência de parasitoses no
Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (28,30%) é relativamente alta. Em contrapartida, a
prevalência encontrada por Prado et al (2001), em crianças de Salvador (BA) foi 66,1%, e por Silva
et al (2005) em crianças de Campina Grande (PB) foi 94,07%, demonstrando que em relação ao
nordeste brasileiro a prevalência encontrada neste estudo foi menor. Assim, pode-se afirmar que a
presença de parasitas intestinais está ligada diretamente com a regionalização, nível sócio-
econômico e cultural, às condições de higiene pessoal e cuidados com a água e os alimentos, sendo
que nas classes sociais menos favorecidas estes cuidados não são rigorosamente observados. Além
disso, as crianças e os adolescentes participantes do programa objeto deste estudo têm contato entre
si, o que favorece a transmissão pessoa-a-pessoa dos protozoários. A Giardia lamblia foi
encontrada em grande número nas amostras e, segundo Cimerman (1999), essa infecção acontece
com maior prevalência em crianças, reduzindo para taxas mais baixas à medida que aumenta a
idade, não se sabendo ao certo se isto é devido à imunidade ou outras condições fisiológicas.
Reforçando o argumento de que a prevalência é maior entre os grupos populacionais que
apresentam condições higiênicas precárias e que vivem em ambientes coletivos com maior
densidade populacional.

CONCLUSÃO
O resultado deste trabalho demonstrou positividade para protozoários de 28,30% nas
amostras analisadas, sendo que a prevalência de Entamoeba coli foi 32%, Endolimax nana 27%,
Giardia lamblia 27%, Iodamoeba butschlii7%, e o poliparasitismo com Giardia lamblia e a
Endolimax nana 7%. Assim, as infecções parasitárias devem ser consideradas alvos de controle,
através do tratamento das crianças parasitadas e por meio de mudanças ambientais e de higiene nas
áreas de alta concentração da comunidade escolar, para que haja melhoria de vida destes habitantes.
Considerando estes fatores, a palestra de encerramento realizada com a comunidade escolar foi de
grande aproveitamento, pois se percebeu o interesse e a compreensão tanto por parte dos alunos
quanto dos funcionários a respeito das medidas preventivas a serem adotadas no combate às
parasitoses intestinais, onde todos os participantes infectados foram orientados a procurar o posto de
saúde de seu bairro para tratamento adequado. Apesar das dificuldades como a falta de saneamento
básico e as baixas condições de higiene, o trabalho de controle de parasitoses nas populações de
renda mais baixa, é de simples execução e cabe aos profissionais da saúde contribuir para uma
melhor conscientização da população, buscando a erradicação das mesmas para uma melhoria da
qualidade de vida.

REFERÊNCIAS
BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Portaria n° 2.917, de 12 de
setembro 2000. Estabelece as Diretrizes e Normas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
- PETI. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 set. 2000. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/>. Acesso em 26 Out. 2007.

CIMERMAN, B & CIMERMAN, S. Importância da parasitologia. In:____. Parasitologia Humana


e seus fundamentos gerais. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. p. 3-4.

COURA, J. R. Parasitismo, doença parasitária e paleoparasitologia. In: Ferreira, F. F.; Araújo, A.


Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
p. 7-12.

FERREIRA, P. et al. Ocorrência de parasitas e comensais intestinais em crianças de escola


localizada em assentamento de sem-terras em Campo Florido, Minas Gerais, Brasil. Revista da
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 36, n. 1, 2003.

FERREIRA, G. R.; ANDRADE, C. F. S. Alguns aspectos sócio - econômicos relacionados a


parasitoses intestinais e avaliação de uma intervenção educativa em escolares de Estiva Gerbi, SP.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 38, n. 5, 2005.

LENARTOVICZ, V. et al. Diagnóstico e prevenção de parasitoses no reassentamento São


Francisco em Cascavel-PR. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 36, n. 3, 2004.

MARQUES, S. M. T.; BANDEIRA, C.; QUADROS, R. M. Prevalência de enteroparasitoses em


Concórdia, Santa Catarina, Brasil. Parasitol. latinoam., v. 60, n.1-2, 2005.

MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.; KROTOSKI, W. A. Markell & voge – parasitologia médica. 8.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. p. 6-22.

NEVES, D. P. et al. Relação parasito-hospedeiro. In:_____. Parasitologia Humana. 11. ed. São
Paulo: Atheneu, 2005. p. 4-9.

PRADO, M. S. et al. Prevalência e intensidade da infecção por parasitas intestinais em crianças na


idade escolar na Cidade de Salvador (Bahia, Brasil). Revista da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical, vol. 34, n. 1, 2001.

SILVA, M. T. N. et al. Prevalência de parasitas intestinais em crianças, com baixos indicadores


sócio-econômicos, de Campina Grande (Paraíba). Revista Baiana de Saúde Pública, v. 29 n. 1,
2005.

VALLADA, E. P. Manual de exame de fezes – coprologia e parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro:


Atheneu, 1998. 201 p.

S-ar putea să vă placă și