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JOSÉ L E M A
Universidad A u t ó n o m a Metropolitana-Iztapalapa
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L o s a r t í c u l o s de B E L L E T T I y R i z z i , sobre los verbos p s i c o l ó g i c o s , y el de BELLF.T
T I sobre los verbos inacusativos aparecen posteriormente publicados en el 88, el p r i -
m e r o , en Natural Language and Linguistic Theory; y el segundo, en LI. Esto muestra, par-
c i a l m e n t e , su i m p o r t a n c i a y el b u e n j u i c i o p o r parte de las editoras al p u b l i c a r , adelan-
t á n d o s e a revistas de p r i m e r n i v e l , éstos y otros de los a r t í c u l o s que recogen.
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(4) ¿Qué, me señalaste [„• que te dijo Pedro [„. que le contó su hermano
[ . que te regalaron e¡]]]
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C f . M A R G A R E T SPEAS, Phrase structure in natural language, K l u w e r Academic Publish¬
ers, D o r d r e c h t , 1990.
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E n 1986 H A G I T BORER edita u n l i b r o i m p o r t a n t e , The syntax of pronominal clitics
(de l a c o l e c c i ó n Syntax and Semantics, v o l . 19 de A c a d e r m c Press, N Y ) , que incluye
no sólo a r t í c u l o s referentes a lenguas romances ( e s p a ñ o l , f r a n c é s , italiano, p o r t u g u é s ) ,
sino a otras diversas ( p o r ejemplo, y o r u b a , checo y hebreo).
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Para el estudio de clíticos en e s p a ñ o l resaltan, entre otros, los nombres de A L -
FREDO H U R T A D O ( 1 9 7 9 ) , O S V A L D O J A E G G L I ( 1 9 8 2 , 1986), J U D I T H S T R O Z E R ( 1 9 7 6 ) , M A R
GARITA SUÑER (1988) y el de M A R Í A - L U I S A R I V E R O (1986, 1 9 9 0 ) para el e s p a ñ o l m e -
dieval.
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safortunado) t é r m i n o de verbos ergativos, se le debe a Perlmutter . T a l
vez p o d r í a matizarse y reconocérsele a Burzio el hecho de haber inser-
tado la d i s c u s i ó n sobre estos verbos dentro del modelo de r é g i m e n y l i -
gamiento; de hecho, la así llamada " g e n e r a l i z a c i ó n de B u r z i o " sólo tiene
sentido dentro de este marco (la idea general es que los verbos que no
asignan u n papel t e m á t i c o externo, no le asignan caso al objeto que se-
leccionan). E n t é r m i n o s generales, la sección Estudios de sintaxis de las
lenguas románicas aporta no sólo datos biográficos interesantes, sino de
c a r á c t e r sociológico t a m b i é n ; basta con leer los subtítulos (por ejemplo,
En el principio sólo era el inglés, un poco de francés y menos del español), para
formarse una idea de la " s o c i o l o g í a del desarrollo" de la nueva t e o r í a
lingüística m á s allá del á m b i t o norteamericano.
L a o r g a n i z a c i ó n de los c a p í t u l o s obedece a la idea de las editoras
de proveer una visión global de los " m ó d u l o s y principios fundamenta-
les de la teoría g r a m a t i c a l " , de manera que quien desee "tener u n co-
nocimiento global de la g r a m á t i c a de las lenguas r o m á n i c a s p o d r á obte-
nerlo realizando una lectura continuada de los sucesivos c a p í t u l o s " (p.
28). Cada capítulo es introducido por una b r e v í s i m a descripción del te-
m a central de cada artículo que lo compone, y que t a m b i é n incluye la
solución propuesta por los respectivos autores. Pienso que dado el inte-
rés y la i n t e n c i ó n general por parte de las editoras en el sentido de que
pueda apreciarse la importancia y la belleza de la t e o r í a lingüística cir-
cunscrita en el modelo chomskyano de r é g i m e n y ligamiento, hubiera
sido m á s fructífero, y acorde con este i n t e r é s , presentar los principios
y definiciones pertinentes a cada m ó d u l o y la manera en la que se satis-
facen trivialmente para poder, así, apreciar la complejidad y la creati-
vidad de las soluciones propuestas a los problemas que se ponen de ma-
nifiesto y con los que se enfrenta la t e o r í a ante los hechos e m p í r i c o s que
se examinan. Por ejemplo, en italiano el S N receptor de caso n o m i n a t i -
vo sólo puede recibirlo en posición preverbal, en el ESP(ecificador) del
S F L E X (o a t r a v é s de la cadena cuando el S N f o n é t i c a m e n t e realizado
aparece posverbalmente). E l SN-objeto seleccionado por el V(erbo), re-
cibe caso acusativo de éste. S e g ú n estos hechos, entonces, los verbos
inacustivos como arrivare, representan u n caso problemático para la teoría.
Carecen de SN-sujeto y el SN-objeto que seleccionan no recibe caso de
V . L a situación se complica t o d a v í a m á s frente al contraste que presen-
ta el italiano y que se muestra inmediatamente (oraciones tomadas del
artículo de Belletti, p. 189):
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P E R L M U T T E R , " I m p e r s o n a l passive a n d the unaccusative h y p o t h e s i s " , Berkeley
Linguistics Society, 4 (1978).
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ESTHELA TREVIÑO
El Colegio de M é x i c o
U n i v e r s i d a d de O t t a w a