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 Equipes pequenas são capazes de desbancar favoritas tanto no esporte

quanto na vida profissional;


 Contratações pautadas pelo favoritismo diferem da clareza e
imparcialidade da arbitragem do esporte;
 Estar a favor da sorte é trabalhar para facilitar os resultados positivos e
dificultar o ônus;
 Bons treinadores são capazes de motivar o crescimento individual de
cada jogador ou profissional, assim como o crescimento coletivo, da
equipe.

Em um post sobre a Copa do Mundo Masculina de 2018, comentei


como a Islândia, com apenas 350 mil habitantes, se manteve firme
contra países muito maiores e com mais tradição no esporte. História
semelhante vem se desenvolvendo na Copa do Mundo de Futebol
Feminino, ao lado de outros acontecimentos que podem ser tomados
como exemplo para a vida profissional. Os resultados estão aí. As
quatro seleções finalistas da Copa do Mundo de Futebol Feminino na
França são Inglaterra, Holanda, Suécia e Estados Unidos. Assistir aos
jogos pode servir a dois propósitos: você pode se divertir e captar
dicas para a carreira.

1. Você só precisa de um bom time

Neste torneio, a Suécia (população de 10 milhões) e a Holanda


(população de 26 milhões, com uma equipe que não conseguiu se
classificar para as Olimpíadas há três anos), venceram países muito
maiores. A Noruega (população de 5,5 milhões) talvez tenha tido o
azar de não se juntar a elas. Tudo o que você precisa é de um time
nacional de 23 jogadores, com 11 que possam estar em campo a
qualquer momento para competir. A lição aqui é de que os pequenos
podem enfrentar os grandes — o que não se resume aos jogos de
futebol.

2. A arbitragem é justa

Diferentemente do mundo profissional, onde o cinismo e o favoritismo


parecem estar difundidos, as regras do esporte são claras para todos.
A chegada dos VARs (assistentes de vídeo) adicionou um nível de
transparência. As autoridades femininas dos 42 países participantes
têm sido bons modelos para suas populações nacionais. Seria bom
ver as regras das competições de carreira ocupacional e
organizacional tão claramente administradas.

3. A sorte está em toda parte


Com algumas exceções, a maioria das partidas entre os dezesseis
países finalistas foi relativamente equilibrada. Mesmo as melhores
artilheiras desperdiçam tentativas boa parte do tempo, então a
estratégia de qualquer equipe é gerenciar a sorte: diminuir as chances
de sofrer gols e aumentar as de emplacar pontos. A sorte é
fundamental para o espetáculo, assim como para administrar a
carreira.

4. Você precisa de um bom treinador

Um bom orientador pode fazer toda a diferença. Os jogadores se


apresentam para diferentes clubes ao longo da temporada regular, e o
treinador designado pode ter um grande impacto na compreensão dos
jogadores sobre suas funções nas seleções — como esses papéis se
encaixam e como podem ser adaptados para enfrentar novos
adversários. A lição pode ser transferida dos times de da Copa do
Mundo de Futebol Feminino para as equipes de projeto com restrições
de tempo nos negócios. Além disso, cada jogador busca o duplo
objetivo de ajudar sua equipe a ganhar, enquanto aprende coisas
novas para melhorar o próprio desempenho.

5. Você precisa de uma mão amiga

Finalmente, pode não ser por acaso que a maioria das referências
acima seja para times europeus. Nos últimos anos, os principais
clubes do Velho Continente têm patrocinado equipes femininas com
os mesmos nomes das masculinas — como o Manchester City — e
investido pesado no desenvolvimento das jogadoras. É bom ver
clubes bem-sucedidos, antes exclusivamente masculinos, buscando
equalizar oportunidades. O único não-europeu dos quatro finalistas, os
EUA, recebeu uma ajuda do Título 9 de 1972 — lei que proíbe
distinção de gênero para as oportunidades e financiamentos
esportivos estudantis, exigindo o mesmo dinheiro para as práticas
universitárias de homens e mulheres. Os EUA são defensores e
dividem recursos por meio de bolsas de estudos para beneficiários
estrangeiros.

Michael B. Arthur, professor de administração na “Sawyer School of Management”,


na Universidade Suffolk, em Boston, Estados Unidos e vencedor do prêmio
Academy of Management, concedido pelo mais importante grupo internacional de
estudiosos e pesquisadores em Gestão, por suas notáveis contribuições à geração
de conhecimento sobre o assunto Carreiras e responsável pelo conceito The
Boundaryless Career. Na ocasião, o convidado conduzirá dois workshops focados no
tema Gestão de Carreiras, apresentando uma abordagem inovadora em consultoria
de carreira, além da ferramenta exclusiva ICCS – Intelligent Career Card Sort.

O docente é coautor do livro An Intelligent Career: taking ownership of your work and your
life [Uma carreira inteligente: tome posse de seu trabalho e de sua vida], ainda não lançado no
Brasil, que estabelece o conceito de carreira sem fronteiras, relacionado à mobilidade
profissional e à importância da autonomia do trabalhador sobre seus próprios projetos
profissionais.

Dirigido para especialistas em desenvolvimento pessoal e consultores de carreira, o


workshop com 16 horas de duração, apresenta dados sobre as mudanças
contemporâneas nas carreiras, bem como princípios e dimensões das chamadas
“carreiras inteligentes”. O evento também será palco para a apresentação, em
primeira mão, da versão brasileira da ferramenta ICCS – Intelligent Career Card
Sort, desenvolvida por Michael B. Arthur e traduzida pela Profª Tania Casado,
docente da FIA. A ferramenta representa uma inovação em consultoria e foi criada
para promover a reflexão e apoiar o planejamento de carreira. Além de conhecer a
nova solução, os participantes também serão capacitados a utilizá-la como
instrumento para aconselhamento e orientação de seus clientes.

Os interessados em participar do evento devem fazer sua inscrição pelo


telefone (11) 3818-4006 ou pelo e-mail progep@fia.com.br. As vagas
são limitadas e as inscrições devem ser feitas até o dia 08 de março de
2007.

Sobre Michael B. Arthur: Professor de Administração na “Sawyer School of


Management”, Universidade Suffolk, em Boston, Estados Unidos. Tem escrito e
pesquisado largamente dentro do tema Carreiras. Foi editor do Handbook of Career
Theory (Manual de Teoria de Carreiras), publicado em 1989 pela Cambridge
University Press, e de uma trilogia de livros publicado pela Oxford University Press:
The Boundaryless Career (1996), Career Frontiers (2000), e Career Creativity
(2002). Michael é também co-autor do livro The New Careers (publicado pela Sage
em 1999) e de uma série de artigos sobre a aplicação dos princípios da “carreira
inteligente” no cenário econômico contemporâneo. Seu mais recente livro é
“Knowledge at Work: Creative Collaboration in the Global Economy” (publicado pela
Blackwell em 2006). Michael Arthur é PhD pela Universidade Cranfield, na Grã-
Bretanha. Em 2006 recebeu o “Everett Hughes Award of Academy of Management”,
prêmio concedido pelo mais importante grupo internacional de estudiosos e
pesquisadores em Gestão, por suas notáveis contribuições à geração de
conhecimento sobre o assunto Carreiras.

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