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Doze
é ponto comum na opinião pública; e como por exemplo ele cita um debate, que
gerou polêmica na França durante os anos 80, no que tange o ensino da história nas
existência de fatos, o autor aqui busca explicar que para ser considerado um fato,
com base final em sua fonte. Assim Prost caracteriza o ofício do historiador em um
ofício do historiador, que ainda segundo o Método crítico tem uma gama de diversos
contra seu “movimento natural” e incorporar um espírito crítico, e como esse método
crítico (explicado por Seignobos, que também acaba discorrendo sobre a diferença
veracidade, quer seja esse documento um papel escrito (ou similares) até fotos
não). Aqui o Autor expõe o método crítico como o único adequado de fato a história,
estudo, pois se trata não do estudo do passado, mas sim dos seus vestígios. A
matéria torna-se, portanto, uma maneira de “conhecer a história”. Aqui acontece a
divisão do que é ciência (embora o autor enfatiza que a escola metódica ainda
conhecer o passado ( por mais abrangente que possa ser o termo, com seus
(ou deixou de acontecer). A história não existe, e pelas mãos dos historiadores,
seus fatos são nada menos do que o resultado de um raciocínio que leva as
método crítico)
como ela foi bem-sucedida e alcançar seus objetivos: a criação de um método, com
métodos críticos, então podem ser utilizados como referência para seu próprio
trabalho. O método acaba criando finalmente um sistema comum (mesmo que por
fazer o seu próprio recorte sobre determinado tema ou até vestígio, e aplicar nesse o
mesmo método crítico para assim poder ser aceito e utilizados por seus sucessores
da mesma maneira. Terminado o texto afirmando que nem os próprios defensores
sempre seguido do método, para ser admitido posteriormente como “fato histórico”.O
que não necessariamente significa que este “fato” é incontestável: dentro do mesmo
ofício, sobre diferentes abordagens para contestar o fato prévio, deve-se construir