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LIÇÃO 5 - O PROGRESSO ESPÍRITUAL DO CRENTE II

Colossenses 2:1-7
Introdução
De acordo com o dicionário de Aurélio, alguns dos termos que designa a palavra
progresso é: desenvolvimento ou alteração em sentido favorável; marcha para frente;
avanço; melhoria. E os heréticos que procuravam, de todas as formas, confundir a
mente dos crentes de Colossos, ensinavam que o progresso espiritual do ser humano
vinha através da GNOSE (conhecimento especial), e que o caminho do progresso
espiritual e da salvação do homem estava em atingir esse “conhecimento”. Paulo
tenta mostrar que em Cristo, e somente nEle, está o caminho do nosso crescimento
espiritual, pois nEle “estão escondidos todos os tesouros da sabedoria” (Cl 2.3).

I – EM DEFESA DOS CRISTÃOS

1. O “grande combate” (2.1).


Paulo já havia mostrado o seu interesse e amor pelos crentes colossenses,
convencendo-os dos erros que os envolvia; e agora diz que combatia pessoalmente em
favor deles. Esse combate consistia, como diz o pastor Elinaldo Renovato, em
confrontar as falsas doutrinas, as heresias, os falsos ensinos e as falsas filosofias, que
atacavam algumas igrejas da Ásia, especialmente as do Vale do Lico.
O ministério cristão nunca foi, nem nunca será um ministério de “sombra e água
fresca”, que dá apenas posição social e política. Mas é, acima de tudo, uma atividade
que eqüivale a uma luta ou uma guerra espiritual em defesa do rebanho do Senhor e
de sua vida espiritual, e não o interesse financeiro, como temos visto ultimamente, pois
os que assim fazem estão desqualificados para servir na Igreja do Senhor como
ministros de Cristo, visto que, não estão prontos para entrar no “grande combate”, e,
como Paulo, sofrer pelo Evangelho (At 9.16; 2Co 12.16-33).

2. A finalidade do combate pela fé.

a) Corações consolados (2.2a).


O termo grego PARAKALEO, tem o sentido de consolar, encorajar, animar. Por que
Paulo desejava que eles fossem animados ou encorajados? A resposta é simples, a fim
de poderem enfrentar a ameaça do falso ensino bem como as várias situações da vida.
O Senhor, ao longo da história, nunca quis contar com desanimados, por isso procurou
sempre encorajar o seu povo (Js 1.6,9,18; 1Cr 22.13; Mt 9.2; Lc 8.48; Jo 16.33). O
desânimo, como diz o doutor Caramuru Afonso, é um grande obstáculo na vida
espiritual de alguém. Quando alguém está desanimado, está sem coragem, não tem
vontade de se esforçar, não tem interesse de lutar contra as forças que, seguidamente,
pressionam o ser humano. Ter ânimo é ter disposição, é ter “entusiasmo”, palavra
que vem do grego que significa “ter Deus em nós”.

b) “Unidos em caridade” (2.2b).


Esse encorajamento essa disposição advém, de acordo com Paulo, do fato de estarem
“unidos em amor” (Almeida Contemporânea). União e amor são elementos
indispensáveis para que os cristãos sejam fortes contra as forças do mal que procura
subjugar a Igreja de Cristo. As palavras do salmista continuam soando até hoje quando
diz: “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! É como o
óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba de Arão, e que desce
sobre os montes de Sião; porque ali o Senhor ordena a benção e a vida para
sempre” (Sl 133). “O que mantém a força da Igreja, da parte de Deus é o seu
poder e sua unção. Dá parte dos crentes, sem dúvida, a união e o amor na
prática (caridade) constituem-se os ligamentos, juntas e medulas, que
mantêm o corpo de Cristo integrado e fortalecido diante das adversidades e
ameaças” (Elinaldo Renovato). O amor é o princípio que une a Igreja, como povo de
Deus, e a faz conhecida diante do mundo (Jo 13.35).

c) “E enriquecidos da plenitude da inteligência” (2.2c).


Paulo, na continuidade de sua carta, deseja agora que os crentes sejam
“enriquecidos” da plenitude da inteligência. A posse da inteligência espiritual,
particularmente sobre aquilo que tange a Cristo, reconhecendo aquilo que Ele é, bem
como a sua missão, é retratada aqui como uma riqueza. Paulo queria que aqueles
crentes soubessem que os mestres gnósticos estavam tentando roubar-lhes a sua
maior riqueza, pela obra traiçoeira do gnosticismo. No entanto, não é apenas as falsas
doutrinas que podem fazer isso, as “práticas falsas”, ou seja, o viver abaixo do
padrão de vida cristã podem ter o mesmo resultado. Um número muito grande de
cristãos deixam de ser “enriquecidos da plenitude da inteligência” pois deixaram
de viver o verdadeiro padrão de vida cristã que o Senhor quer que vivam. Para isso,
precisamos viver na direção do Espírito Santo, e Ele nos levará a glorificar a Cristo ( Jo
16.13,14) e só Ele (o Espírito Santo) pode nos fazer conhecer a vontade de Deus, e
discernir as coisas espirituais (1Co 2.10,11).

II – OS TESOUROS DA SABEDORIA E DA CIÊNCIA (2.3)

1. Tesouros escondidos.
Os gnósticos imaginavam que os “AEONS” juntos é quem possuiriam tal tesouro. Paulo
procura mostrar, no entanto, que qualquer benefício que um homem receber da
sabedoria e da ciência divina, não era advindo dos “AEONS” postulado pelos gnósticos,
mas antes por meio de Cristo e seu Evangelho. O apóstolo tenta mostrar que a
sabedoria e a ciência são um depósito precioso. Isso aponta para o seu alto preço, para
o seu valor. Lembremo-nos das parábolas do tesouro escondido e da pérola de grande
valor e o desejo em cada um daqueles homens em possuilos (Mt 13.44-46), tudo quanto
eles tinham deram em troca daqueles tesouros. Será que isso não significa nada para
você?
Se tivermos de falar sobre a sabedoria e o conhecimento oculto, então todos os tais
devem ser vistos ocultos em Cristo, onde o próprio Paulo se viu extasiado ( Rm 11.13).
Salomão diz que devemos buscar a sabedoria como a tesouros escondidos (Pv 2.2-4), e
o Senhor está pronto a nos dar, pois todo aquele que O busca de todo coração O
encontra (Jr 29.13).
Paulo já havia estabelecido a preeminência de Cristo, ao mostrar que o Senhor é a
revelação suprema e completa de Deus (Cl 1.15-20). Portanto, não é de surpreender que
Cristo incorpore “todos os tesouros da sabedoria e da ciência” de Deus.

2. Solene advertência.

a) O cuidado com persuasões enganosas (2.4).


Paulo agora, tenta advertir os irmãos do perigo que eles corriam de serem desviados
da verdade por meio de “ENGANO” (Gr. Paralodzomai), que significa enganar com
falsos raciocínios, iludir, seduzir, defraudar. O outro termo usado é “palavras
persuasivas” (Gr. Pithanologia), e significa conversa convincente, arte de
persuasão ou de convencer, ou seja, o que Paulo estava querendo dizer é que os
irmãos tivessem cuidado com os falsos ensinadores que estavam tentando iludi-los com
“mentiras convincentes” pela aparência de verdade que haviam nelas. Pedro
também alertou aos cristãos quanto aos falsos mestres que encobertamente estariam
trazendo a igreja heresia de perdição, e, por avareza, fariam negócio dos crentes com
“palavras fingidas” (2Pe 2.1-3). Jesus também já havia profetizado anteriormente, sobre
os “falsos profetas” que tentavam enganar até os escolhidos (Mt 24.24).
Uma das coisas bastante utilizada pelos falsos ensinadores e os falsos ministros nos
dias atuais, é o poder do convencimento e de argumentos mentirosos para tentar
ludibriar a boa fé das pessoas, e isso não é de admirar pois o próprio diabo se
transfigura em anjo de luz (2Co 11.14).

b) Presente em espírito (2.5a).


Paulo escrevia de uma prisão em Roma. Se quando estava livre ele não teve ensejo de
visitar os crentes em Colossos, agora, preso, fisicamente sentia-se mais distante. No
entanto, o apóstolo não os haviam esquecidos, e queria que soubessem que desejava
encorajá-los, anelava pelo bem-estar deles, preocupava-se com tudo quanto fazia, isso
é estar “presente em espírito” . Paulo queria que os colossenses soubessem que eles
não estavam só. Além de Epafras “fiel ministro de Cristo” (Cl 1.7), podiam contar
com ele na caminhada, e na luta contra as heresias. O apóstolo estava “presente em
espírito” por causa da fé comum em Cristo existente dos dois lados; estar em Cristo
eqüivale a estar em Espírito – O Espírito de Deus (Rm 8.9-11). Quando os cristãos estão
em um só espírito dizem a mesma coisa, são unidos, tem o mesmo parecer, sentem o
mesmo amor, o mesmo ânimo, a mesma coisa (1Co 1.10; Fp 2.2).

c) Firmeza em Cristo (2.5b).


A palavra grega usada nesse texto para “firmeza” é STEREOMA, que significa
constância, perseverança. Isto demonstra que, apesar de tudo, os crentes de
Colossos ainda tinha um fé solidificada em Cristo, conforme sua conduta o
demonstrava. Paulo diz que regozijava-se em vê a firmeza da fé daqueles crentes no
Cristo que eles professavam.
Assim também deve ser com cada um de nós, se não queremos ser levados por
palavras persuasivas, devemos estar com a nossa fé firmes em Cristo (ver Sl 125.1). O
próprio autor da carta aos hebreus diz que “a fé é o firme fundamento” (Hb 11.1),
por isso, se não estivermos firmados na fé em Cristo, nos momentos de adversidades
seremos abalados ou, facilmente, ser alvo e presa fácil dos falsos mestres e dos falsos
líderes religiosos, que apresentam-se a nós vestidos de ovelhas, mas por dentro são
lobos devoradores (Mt 7.15) que, aliás, são peculiares aos agentes do adversário, que é,
ele próprio, ardiloso e astucioso (Gn 3.1; 2Co 2.11; 11.3). O cristão, portanto, deve ser
como uma torre forte que resiste quadrada aos ventos que sopram.

III – ANDANDO EM CRISTO (2.6).

1. “Recebestes o Senhor Jesus”.


“ Paulo tinha convicção da firmeza dos colossenses. Mas, como a ameaça herética era
muito forte, ele fazia questão de enfatizar o caráter dos destinatários de sua carta. Eles
haviam recebido o Senhor Jesus em seus corações pela pregação de Epafras, o obreiro
amigo. Talvez uma das características mais comuns nos dias presentes é a falta de
firmeza de grande parte dos que freqüentam os templos evangélicos. É impressionante
como há pessoas sem convicção de sua fé” (Elinaldo Renovato).
A exortação que também temos nesse texto, é que os cristãos de Colossos tinham
recebidos as corretas instruções de Epafras e de outros líderes cristãos, acerca de
Cristo e de como cada um deles deveriam viver como cristãos, o que os levavam a dar
atenção à sua forma de conduta diária, isto é, em seu modo de vida. Ele convoca os
crentes daquela igreja a experimentarem a presença de Cristo em suas vidas, não o
tendo apenas como um ideal teológico. O fato de receberem a Cristo, mediante a
pregação cristã, significa que também o tinham recebido por meio da fé, entregando-
lhe totalmente suas vidas. Assim, Jesus deixava de ser simplesmente o Salvador
daqueles crentes para ser também Senhor de suas vidas. Será que hoje estamos
também vivendo esta realidade cristã?

2. “Andai nele”.
“ Temos aqui uma metáfora de uso freqüente, nos escritos seculares e religiosos,
indicando a conduta em geral, o teor inteiro da vida moral. Os crentes precisavam
manter a comunhão pessoal com Cristo, e então andarem de modo a exibirem essa
comunhão” (R. N. Champlin). Isso pode ser comparado há alguns textos do Antigo
Testamento que, de forma metafórica eram utilizados, com o sentido de conduta de
vida, comportamento, atitudes e práticas de vida (Êx 18.20; 1Rs 8.58; Sl 128.1).
Cristo é o caminho para se chegar a Deus (Jo 14.6), e nesse caminho devemos andar,
ou seja, sob sua direção, em compatibilidade com a sua doutrina, honrando à sua
pessoa. Andar em Cristo é a garantia que temos de que estamos no rumo certo para o
céu. Andando em Cristo, os colossenses resistiriam às palavras persuasivas e sedutoras
que os falsos mestre anunciavam.
A verdadeira fé em Cristo traz como conseqüência o “andar nEle”. Devemos andar em
união e comunhão com o Senhor, em contato místico com Ele, através do Espírito
Santo, que é aquele que torna bem-sucedido o andar cristão, e sem o qual, o mundo,
suas tentações e a tendência de nos afastarmos de Cristo, não podem ser vencidos.
Mas o cristão que procura “andar em Cristo” ele “não anda segundo o conselho
dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda
dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei
medita de dia e de noite” (Sl 1.1,2). O próprio Jesus nos ensinou, no sermão do
monte, a ouvir e praticar as suas palavras (Mt 7.24).

3. Arraigados, edificados e confirmados na fé” (2.7).


“ Quando criamos raízes em Cristo, quando lançamos como fundamento da nossa vida
espiritual a Jesus Cristo, começamos a construir sobre a rocha e, assim, temos firmeza
espiritual. Sentimo-nos seguros, assim como o salmista (Sl.40:2) e, assim, iniciamos
uma vida que confirmará, a cada passo, a nossa comunhão com Deus e nos fará ficar
cada vez mais firmes. Por isso a Bíblia nos diz que quem confia no Senhor é como o
monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre (Sl.125:1). A firmeza
não pode ser confundida com a ausência de problemas ou de dificuldades, como tem
sido falsamente ensinado no meio do povo de Deus, mas, bem ao contrário, é
precisamente nas adversidades, nas dificuldades, nas provas que percebemos que
aquele que confia no Senhor não perde a esperança e sabe que está seguro, sente bem
de perto a presença do Senhor e a qualidade do nosso relacionamento com Deus.”
“ O segredo para a firmeza espiritual, para a maturidade espiritual, diz-nos Paulo, é,
precisamente, o de sermos ensinados na Palavra do Senhor e de nos mantermos na
simplicidade que há em Cristo Jesus, de conservarmos a integridade daquilo que
aprendermos, de não nos desviarmos, não nos movermos daquilo que nos foi
transmitido através daqueles que foram constituídos por Cristo para pastorear e
ensinar o povo de Deus. Assim agindo e dando graças a Deus pelos benefícios e
favores imerecidos que recebemos, sempre estaremos em condição de enfrentar os
obstáculos e de nos aprimorarmos espiritualmente a cada instante, a cada momento. A
vida espiritual não se caracteriza, portanto, por episódios isolados de manifestação de
poder, por ocasiões especiais de grande exultação ou emoção, por experiências
místicas momentâneas e que duram segundos, minutos ou horas, mas muito mais por
uma vida abundante no Senhor, por uma convicção permanente de comunhão entre
nós e o Senhor, por um contínuo diálogo e regozijo entre nós e o nosso Senhor e
Salvador.” (Caramuru Afonso).

4. “Assim como fostes ensinados” (2.7).


Paulo desejava que os irmãos crescessem em Cristo, mas esse crescimento dependia
de que eles seguissem o Evangelho conforme lhes fora originalmente pregado ( Cl 1.5-8;
2.6), e não seguissem certas tradições de falsos mestres. O apóstolo escrevia-lhes para
fortalecer-lhes a fé e exortá-los à prudência diante das falsas doutrinas, para que
permanecessem “arraigados e edificados na fé”, ou seja, da forma que foram
ensinados. Só a firmeza naquilo em que foram ensinados daria condições daqueles
crentes vencer as heresias filosóficas dos gnósticos.
“ Não muito diferente dos dias em que Paulo escreveu aos colossenses, existem hoje as
mais diversas filosofias e pensamentos, desprovido de qualquer base bíblica. E até
mesmo em muitas igrejas, o que se entende por doutrina é na verdade uma
interpretação equivocada das Escrituras, o que produz as mais variadas heresias, até
mesmo com um aparência de verdade. Porém, quando estes ensinos são confrontados
pela Palavra de Deus, seus propagadores não podem dizer “está escrito”, e, quando
dizem, forçam a interpretação dos textos bíblicos para conformá-los a idéias
preconcebidas. Há, por exemplo, quem ensine que só é salvo quem nasce
predestinado; contudo, a Bíblia diz que para Deus não há acepção de pessoas (Dt 10.17;
2Cr 19.7; At 10.34; Rm 2.11; Ef 6.9). Se há predestinação, ela só pode ser relativa, e não
absoluta. Há quem ensine ainda que a salvação somente é obtida através da prática da
caridade, ou das boas obras. A Bíblia, no entanto, contraria tal doutrina (Ef 2.8,9; Jo
5.24). Se não houver o confronto cuidadoso com as Escrituras, todo e qualquer ensino,
arquitetado e bem elaborado, pode parecer verdadeiro” (Elinaldo Renovato), quando,
na verdade, não passa de distorções da verdade. Por isso cada cristão deve estar bem
atento a fim de permanecer, como disse Paulo, “no que fostes ensinados”.

Conclusão
Paulo foi um grande lutador, na defesa do rebanho de Cristo contra os inimigos
espirituais que se levantavam contra a Igreja do Senhor em qualquer lugar. Seu
principal objetivo, era ver os irmãos fortalecidos e firmados na fé em Cristo, só assim
eles poderiam desfrutar de um progresso espiritual na vida cristã. Mas para isso
aqueles crentes deveriam sempre ser alimentados com Palavras de Deus, pois só Ela
traz um crescimento espiritual saudável, equilibrado e progressivo.

Colaboração para o Portal Escola Dominical: (Autor) Roberto José da Silva


Superintendente da EBD e o (Aux.) José Roberto da Silva Coordenador
Pedagógico da EBD, Assembléia de Deus da Chã de Jaqueira, Maceió - Al

Bibliografia
Comentário de Caramuru Afonso; Comentário Bíblico de Colossenses, CPAD; Novo
Comentário Bíblico Contemporâneo – Efésios, Colossenses, Filemom, Vida; Revista
Ensinador Cristão; O Novo Testamento Interpretado, Versículo por Versículo, Candéias;
Dicionário de Aurélio; BEP, CPAD

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