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LIÇÃO 6 - O CUIDADO COM AS FALSAS DOUTRINAS V

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Texto Áureo
Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio defilosofias e vãs
sutilezas, segundo a tradição dos homens,segundo os rudimentos do mundo e não
segundo Cristo (Cl2.8)
Todo ensino que não tem JESUS CRISTO como único Senhor e Salvador,não merece
atenção por parte do crente.

VerdadePrática
As doutrinas falsas são ensinos enganosos e sutis, comaparência de verdade. Só a
Palavra de DEUS, corretamente interpretada,pode eliminar o efeito das heresias.
Com o passar dos anos, sem que haja uma leitura e estudo diário da Palavrade DEUS
por parte do crente, corre-se o risco de se adotar heresias e falsosensinos como
provenientes de DEUS, ensinos esses que trazem prejuízo aocrescimento espiritual e
conseqüentemente prejuízos ao conhecimentoverdadeiro que o crente deveria ter de
seu Senhor e Salvador JESUS CRISTO.

Leitura Diária
Segunda: 1Jo 4.3 O espírito do Anti-Cristo e seus ensinos
"e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carnenão é de Deus; mas
este é o espírito do anticristo,do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já
nomundo".
JESUS CRISTO VEIO EM CARNE. O liberalismo teológico e as seitas religiosasrevelam
sua identidade com a "Anticristo" (v. 3) ao negarem a totaldeidade de Jesus Cristo (ver
Jo 1.1),seu nascimento virginal (ver Mt1.23),ou sua morte redentora e sua ressurreição
em prol da nossa salvação(2.2; 4.9,10).Todo desvio da revelação bíblica a respeitode
Cristo abre a porta para os espíritos demoníacos do engano (v.1), pois repudia a
autoridade e a total fidedignidade da Palavra de Deus

Terça: 1Ts 4.14 A ressurreição dos salvos garantida


"Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos queem Jesus
dormem Deus os tornará a trazer com ele"
A VINDA DO SENHOR. O evento descrito por Paulo nestes versículos é
freqüentementechamado "o arrebatamento da igreja".
1Ts 4.16,17 “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido,e com voz de arcanjo,
e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarãoprimeiro;
depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamentecom eles nas
nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos semprecom o Senhor.”
O termo “arrebatamento” deriva da palavra raptus em latim, que significa
“arrebatadorapidamente e com força”. O termo latino raptus equivale a harpazoem
grego, traduzido por “arrebatado” em 4.17.Esse evento, descritoaqui e em 1Co 15,
refere-se à ocasião em que a igreja do Senhorserá arrebatada da terra para encontrar-
se com Ele nos ares. O arrebatamentoabrange apenas os salvos em Cristo.
(1) Instantes antes do arrebatamento, ao descer Cristo do céu para buscara sua igreja,
ocorrerá a ressurreição dos “que morreramem Cristo” (4.16).
(2) No tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em Cristo, osvivos serão
transformados (1Co 15.51,53).
(3) Tanto os crentes ressurretos “arrebatados juntamente” (4.17)encontrar-se-ão com
Cristo nos ares,
(4) Estarão literalmente unidos com Cristo (4.16,17)
(5) Estarão livres de todas as aflições (2Co5.2,4; Fp 3.21)
(6) A esperança de que nosso Salvador logo voltará para nos tirardo mundo, a fim de
estarmos “sempre com o Senhor” (4.17),
(7) Paulo emprega o pronome “nós” em 4.17 porsaber que avolta do Senhor poderia
acontecer naquele período,
(8) Quem está na igreja mas não abandona o pecado e o mal, sendoassim infiel a
Cristo, será deixado aqui,
(9) Depois do arrebatamento, virá o Dia do Senhor, um tempo de sofrimentoe ira
sobre os ímpios (5.2-10)

Quarta: Gl 1.8 É falso "um outro evangelho"


"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outroevangelho além do
que já vos tenho anunciado, seja anátema."
OUTRO EVANGELHO. Falsos mestres foram aos gálatas, procurando persuadi-los a
rejeitar os ensinos de Paulo e aceitar "outro evangelho". Este evangelho diferente
consistia não somente em crer em Cristo, mas também ligar-se à fé judaica mediante a
circuncisão (5.2), as obras da lei (3.5) e a guarda dos dias santos judaicos (4.10). (1) A
Bíblia afirma claramente que há um só evangelho, "o evangelho de Cristo" (v. 7). Este
evangelho nos veio "pela revelação de Jesus Cristo" (v. 12) e pela inspiração do Espírito
Santo. O evangelho é definido e revelado na Bíblia, a Palavra de Deus. (2) Quaisquer
ensinos, doutrinas, ou idéias que, originados em pessoas, igrejas ou tradições, e que
não estejam expressos ou subentendidos na Palavra de Deus, não podem ser incluídos
no evangelho de Cristo (v. 11). Misturá-los com o conteúdo original do evangelho é
"transtornar o evangelho de Cristo" (v. 7)

Quinta: Jo 1.14 O Verbo se fez carne


" E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do
Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."
E O VERBO SE FEZ CARNE. Cristo, o Deus eterno, tornou-se humano (Fp 2.5-9). NEle se
uniram a humanidade e a divindade. De modo humilde, Ele entrou na vida e no meio-
ambiente humanos com todas as limitações das experiências humanas (cf. 3.17; 6.38-
42; 7.29; 9.5; 10.36).
O UNIGÊNITO DO PAI. O termo "unigênito" não significa que Cristo foi um ser criado.
Pelo contrário, a declaração refere-se ao seu relacionamento exclusivo com o Pai, i.e.,
ao fato de Ele ser o Filho de Deus desde toda a eternidade. Aqui temos a sua filiação
em relação ao Deus trino (1.1,18; 3.16,18; ver Mc 1.11).

Sexta: Mt 5.48 Perfeitos como o Pai


" Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus."
1Pe 1.16 SEDE SANTOS. Deus é santo, e as qualidades de Deus devem ser as
qualidades do seu povo. A idéia principal de santidade é a separação dos modos ímpios
do mundo e dedicação a Deus, por amor, para o seu serviço e adoração (ver Lv 11.44).
A santidade é o alvo e o propósito da nossa eleição em Cristo (Ef 1.4); significa ser
semelhante a Deus, ser dedicado a Deus e viver para agradar a Deus (Rm 12.1; Ef 1.4;
2.10; ver Hb 12.14). É o Espírito de Deus que realiza em nós a santificação, que purifica
do pecado nossa alma e nosso espírito, que renova em nós a imagem de Cristo e que
nos capacita, pela comunicação da graça, a obedecer a Deus segundo a sua Palavra (Gl
5.16,22,23,25; Cl 3.10; Tt 3.5; 2 Pe 1.9).

Sábado: Ef 6.12 Contra quem lutamos


" porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados,
contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes
espirituais da maldade, nos lugares celestiais."
HOSTES ESPIRITUAIS DA MALDADE. O cristão trava um conflito espiritual contra
Satanás e uma multidão de espíritos malignos. (1) Os poderes das trevas são os
governantes espirituais do mundo (Jo 12.31; 14.30; 16.11; 2 Co 4.4; 1 Jo 5.19), que
incitam os ímpios (2.2), se opõem à vontade de Deus (Gn 3.1-7; Dn 10.12,13; Mt 13.38,39)
e constantemente atacam os crentes (v. 12; 1 Pe 5.8). (2) É uma vasta multidão (Ap
12.4,7), altamente organizada em forma de império do mal, tendo categorias e ordens
(2.2; Jo 14.30)

Leitura Bíblica em Classe: Colossenses 2.8-15


8 Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e
vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do
mundo e não segundo Cristo;
9 porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. 10 E estais
perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e potestade; 11 no qual
também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo
do corpo da carne: a circuncisão de Cristo. 12 Sepultados com mele no
batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o
ressuscitou dos mortos. 13 E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na
incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos
todas as ofensas, 14 havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas
ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de
nós, cravando-a na cruz. 15 E, despojando os principados e potestades, os
expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.

Objetivos:
1- Distinguir o verdadeiro evangelho dos falso ensinos
2- Provar a divindade de CRISTO
3- Demonstrar que o crente pode ser perfeito em CRISTO

Introdução
Tópico I - As 'Filosofias E Vãs Sutilezas" (2.8)
2.8 FILOSOFIAS E VÃS SUTILEZAS... NÃO SEGUNDO CRISTO. Paulo nos adverte a
vigiar contra todas as filosofias, religiões e tradições que destacam a importância do
homem à parte de Deus e de sua revelação escrita. Hoje, uma das maiores ameaças
teológicas contra o cristianismo bíblico é o "humanismo secular", que se tornou a
filosofia de base e a religião aceita em quase toda educação secular e é o ponto de
vista aprovado na maior parte dos meios de comunicação e diversão no mundo inteiro.
(1) Que ensina a filosofia do humanismo? (a) Ensina que o homem, o universo e tudo
quanto existe é apenas matéria e energia moldadas ao acaso. (b) Afirma que o homem
não foi criado por um Deus pessoal, mas que resultou de um processo evolutivo. (c)
Rejeita a crença num Deus pessoal e infinito, e nega ser a Bíblia a revelação inspirada
de Deus à raça humana. (d) Afirma que não existe conhecimento à parte das
descobertas feitas pelo homem, e que a razão humana determina a ética apropriada
para a sociedade, fazendo do ser humano a autoridade máxima neste particular. (e)
Procura modificar ou melhorar o comportamento humano mediante educação,
redistribuição econômica, psicologia moderna ou sabedoria humana. (f) Crê que
padrões morais não são absolutos, e sim relativos e determinados por aquilo que faz as
pessoas sentirem-se felizes, que lhes dá prazer, ou que parece bom para a sociedade,
de acordo com os alvos estabelecidos por seus líderes; deste modo, os valores e
moralidade bíblicos são rejeitados. (g) Considera que a auto-realização do homem, sua
auto-satisfação e seu prazer são o sumo bem da vida. (h) Sustenta que as pessoas
devem aprender a lidar com a morte e com as dificuldades da vida, sem crer em Deus
ou depender dEle.
(2) A filosofia do humanismo começou com Satanás e é uma expressão da sua mentira
de que o homem pode ser igual a Deus (Gn 3.5). As Escrituras identificam os
humanistas como os que "mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e
serviram mais a criatura do que o Criador" (Rm 1.25). (3) Todos os dirigentes, pastores
e pais cristãos devem envidar seus máximos esforços em proteger seus filhos da
doutrinação humanista, desmascarando-lhes os erros e instilando nas mentes deles um
desprezo santo pela sua influência destrutiva (Rm 1.20-32; 2 Co 10.4,5; 2 Tm 3.1-10; Jd 4-
20; ver 1 Co 1.20; 2 Pe 2.19).

1- A filosofia vã
Os meios de arrastar o confiado é POR MElO DE FILOSOFIA QUE É UMA VÃ FRAUDE.
Filosofia é o esforço do homem para alcançar e entender a Deus e Seu universo por
suas próprias forças. Não atinge o alvo (I Cor. 1 :21), e desta maneira é muito perigoso
(1 Tim. 6:20, 21). Estudai a argumentação do homem pelo que ela vale, contudo tende
cuidado para não cair na disposição de espírito que laçou os atenienses (Atos 17:18-21).
Vã fraude é aqui um sinônimo para filosofia. Comparai as "nuvens sem chuva" de
Judas; bonitas, contudo quão inúteis. Esperanças são levantadas somente para serem
demolidas.

2- As "vãs sutilezas" (2.8)


Sutil, encobertamente, é assim que Satanás introduz seus ardis para atrapalhar a
caminhada santa da Igreja pela terra. Ele se apresenta como cordeiro e como ovelha,
porém interiormente é um lobo pronto a devorar as incautas ovelhas.

Tópico II - A Tradição Dos Homens E Os Falsos "Rudimentos Do Mundo"


1- "A tradição dos homens" (2.8)
SEGUNDO A TRADIÇÃO DOS HOMENS. Tradição não é necessariamente má em si.
Basicamente a palavra se refere a um grupo de ditos ou doutrinas passadas de um
para outro (Gl. 1:14; I Cor. 11:2). Podem ser boas (II Ts. 2:15; 3:6), inúteis (I Pedro 1:18),
ou definitivamente malévolas quando entram em conflito com a Palavra de Deus (Mt.
15:1-9). No caso de Col. 2:8 a tradição definitivamente pertence ao último grupo, pois
está em oposição à sã doutrina revelada em Cristo.

2- "Os rudimentos do mundo" (2.8)


SEGUNDO OS RUDIMENTOS DO MUNDO.1 Do versículo 20 descobrimos que os
"rudimentos" referem-se à observância religiosa de certos "sins"" e "nãos" ( 2:20-23). É
o esforço do homem para alcançar a Deus pelo auto-sacrifício e boas obras. A guarda
da lei não pode salvar (Gl. 2:16; Ef. 2:8, 9). O perigo de toda filosofia é que pode cair sob
a condenação de NÃO SEGUNDO CRISTO. Em todas as nossas tentativas de
aproximação a Deus devemos nos lembrar de que é somente no e através de nosso
Salvador que temos acesso a Deus. Acautelai-vos de qualquer sistema que menospreze
ou deixe de exaltar a Jesus Cristo, o filho unigênito de Deus (João 1:18).

3- A Plenitude da divindade (2.9)


Versiculo 9. Para responder o "por que?" que tem de levantar-se depois da leitura do
versículo 8, Paulo começa este com um "PORQUE". Ele chama-lhes a atenção para o
fato já demonstrado (1:19) de que NELE HABITA TODA A PLENITUDE. Em indica um
estado de repouso, i.é, Ele não recebeu a plenitude, mas antes foi sempre habitado por
ela. Notai que é nEle e nEle somente. E por causa disso que Paulo nos ordena que
andemos nEle, que sejamos firmados e construidos nEle (vv. 6-7). Ele só é digno, Ele
somente é capaz de satisfazer nossas necessidades espirituais. (Vide 1:19 para uma
observação sobre plenitude.)
Aqui o apóstolo claramente afirma a essência da plenitude--é DA DIVINDADE. A
composição da palavra divindade indica "aquele que tem as qualidades de Deus",
consequentemente "divino" (Comp. Rom. 1:20 onde a palavra é ligeiramente diferente.)
CORPORALMENTE é um advérbio indicando a maneira pela qual a plenitude habita em
Cristo. Aqui, não tem nada que ver com um corpo físico. Antes, significa "inteiramente"
ou "como um todo."2

4- A Perfeição do crente (2.10)


Versículo 10. Tendo lembrado a seus leitores uma vez mais de que Jesus Cristo é o
mais enaltecido de todos os seres (v. 9) Paulo agora volta-se para aquilo que Ele faz
para nós E ESTAIS PERFEITOS NELE. Um dos mais caracteristicos conceitos de Paulo é
aquele de estar "em Cristo." A idéia está presente em toda parte em Colossenses e é a
mais das vezes representada por "nEle". Há vinte e uma referências à nossa relação
com o Senhor Jesus nos dois primeiros capitulos, fazendo uma média de quase uma
referência para cada dois versos. Apesar de que João não escreveu o discurso do
Senhor sobre a videira e as varas (João 15) senão muitos anos depois da morte de
Paulo, a frase de Paulo pode muito bem ter tido sua origem em uma transmissão oral
do dito discurso. Ambos em Mim de nosso Senhor e em Cristo de Paulo referem-se a
muito mais do que apenas a "posição" do crente. Estar "em Cristo" é andar e conversar
com Ele, ser controlado por Ele.
É impossível interpretar perfeitas em português com apenas uma palavra. Significa
encher, tomar completo, completar em cada particular, aperfeiçoar (Mat. 13:48; João
3:29). É desta palavra que "plenitude" (V. 9) é cunhada. Paulo de um fólego declara
que a plenitude habita somente em Cristo e, na outra, que Ele nos enche com ela (Ef.
3:19). Tornamo-nos templos do Espírito Santo (I Cor. 6:19) e deveríamos ser vivas
reencarnações de Cristo (Gál. 2:20; Filip. 1:21). Por isso devemos viver de acordo com a
perfeição do Filho de Deus (Cp. Ef. 4:13).
QUE E A CABEQA DE TODA A SOBERANIA E AUTORIDADE. Jesus Cristo é o diretor ou
"patrão" de todo homem (I Cor. 11:3), mas especialmente da Igreja (1:18). Ele criou o
homem; Ele recriou alguns, dos quais Ele é duas vezes Senhor. Aqui, contudo, a
referência é a certos poderes, sejam humanos (governo, Rom. 13:1-6) ou sobrehumanos
(angélico, Ef. 6:12). As palavras soberaria e autoridade são colocadas em terceiro e
quarto lugares na lista em 1:16 (Vide lá e também em 2:15 abaixo). "Todo"" que reina
assim o faz por Sua permissão e poder.

A santificação do crente tem dois significados


Primeiro, é o da dedicação, consagração ou separação para o uso específico; o
segundo, fala de limpeza e expurgo da corrupção moral. Esta é uma experiência
progressiva.
Um processo de transfiguração (II Co 3.18).
A vida de Cristo em nós (Gl 2.20).
Uma completa identificação com Cristo (Rm 6.3-4).
Tomando posse da nossa morte (Rm 6.11; 6.6).
Usando os membros do corpo como instrumentos de santidade (Rm 6.12-13).
Aperfeiçoando a nossa santidade (II Co 7.1).
Chamados à perfeição (Mt 5.48). O sentido é de maturidade e implica crescimento em
espiritualidade, e não perfeição irrepreensível. A maturidade depende do crescimento
constante. O fruto verde pode ser reconhecido como sendo perfeito para esse estágio
do seu desenvolvimento, mas não está maduro. O mesmo acontece com o fruto do
Espírito, ele pode ser considerado perfeito na vida do novo cristão, embora não tenha
chegado à plena maturidade.
O fruto do Espírito (Gl 5.22). A estatura de Cristo (Ef 4.13).
A santificação completa - Final - A perfeição sem pecado e a santificação
completa aguardam a vinda do Senhor Jesus. Nessa ocasião seremos
libertados “do corpo desta carne” (Fp 3.20-21; I Ts 3.13; I Jo 3.2). Nesse ínterim,
somos encorajados a crescer “na graça e conhecimento de nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo” (II Pe 3.18).

Tópico III - A Verdadeira Circuncisão E O Verdadeiro Batismo (2.11-15)


2.11 CIRCUNCISÃO NÃO FEITA POR MÃO. No AT, a circuncisão era o sinal de que o
israelita estava em relacionamento pactual com Deus (ver Gn 17.11). Simbolizava a
remoção ou separação do pecado e de tudo quanto era ímpio. O crente segundo o
concerto do NT passou por uma circuncisão espiritual, a saber: o despojar "do corpo da
carne". Trata-se de um ato espiritual, mediante o qual Cristo remove nossa velha
criação irregenerada e rebelde contra Deus, e nos comunica a vida espiritual ou
ressurreta de Cristo (vv. 12,13); é uma circuncisão do coração (Dt 10.16; 30.6; Jr 4.4;
9.26; Rm 2.29).
2.14 A CÉDULA... CONTRA NÓS... SUAS ORDENANÇAS. Trata-se de uma referência à
lei de Moisés, i.e., aos mandamentos que indicavam a conduta certa do homem, mas
que não lhe podiam dar vida nem o poder para obedecer a Deus (Gl 3.21). A salvação
mediante o concerto do AT foi cravada na cruz (i.e., abolida), e Deus estabeleceu um
concerto melhor, por meio de Cristo e através do seu Espírito (2 Co 3.6-9; Hb 8.6-13;
10.16,17,29; 12.24)
2.15 DESPOJANDO OS PRINCIPADOS E POTESTADES. Cristo triunfou sobre todas as
forças e poderes satânicos do mundo ao morrer na cruz (cf. Ef 6.12). Despojou-os do
poder de manter homens e mulheres presos sob o domínio do mal, contra a vontade
deles (cf. 1.13; Mt 12.29;
Lc 10.18; 11.20-22; Hb 2.14). Cristo desarmou o inimigo e despojou-o de suas armas. O
crente, estando em Cristo, participa desse triunfo. Não somente logramos vitória sobre
o mundo e a tentação (1 Jo 4.4), mas também temos o poder de guerrear contra as
forças espirituais do mal (ver Ef 6.12).
“ Não que eu o tenha já recebido, ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo
para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.
Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma cousa faço:
esquecendo-me das cousas que para trás ficam e avançando para as que
diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação
de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.12-14).

1- A Circuncisão de CRISTO
Versículo 11. Por Cristo somos trazidos à perfeição (v. 10), por Ele também somos
trazidos para dentro do concerto de Deus. NO QUAL TAMBÉM ESTAIS CIRCUNCIDADOS
COM A CIRCUNCISÃO NÃO FEITA POR MÃO. Circuncisão física era um sinal do Velho
Testamento mostrando a aliança firmada entre o homem e Deus (Rom. 4:11,12). Era
também uma marca de divisão entre os judeus e os gentios. Na cruz Cristo Jesus
destruiu este muro de separação. (Ef. 2:14-18). Por isso Paulo insistia em que os gentios
não tinham que ser circuncidados (Atos 15; Gál. 2:3). É na base de fé que todos nós,
judeus e gentios, entramos no concerto da promessa com Deus (Rom. 3:29, 30; Gál. 5:6).
O resultado desta nova circuncisão é NO DESPOJO DO CORPO DA CARNE. Despojo
significa "livrar-se", "renunciar" e por isso significa dar às costas à vida antiga. Corpo e
carne não se referem à forma física, mas antes à totalidade dos desejos físicos. Desta
forma, "o corpo da carne" significa "todas as básicas paixões humanas". É o oposto à
andar no Espírito (Gál. 5:16-25). Alguns desses desejos são mencionados em Colossenses
3:5-10. Eles tinham vivido de acordo com a carne (3:7); mas agora, pelo poder de Deus,
estas coisas são postas de lado.
É PELA CIRCUNCISÃO DE CRISTO que o novo concerto é estabelecido e a velha vida
relegada. A circuncisão de Cristo não é um sinal corpóreo, mas ao contrário uma
mudança de coração (Rom. 2:28, 29). É o poder de Deus regenerando todo nosso ser e
pessoa.

O CRENTE PRECISA CUMPRIR A ORDENANÇA DA CIRCUNCISÃO?


A circuncisão fez parte da aliança abrâmica, expressa na seguinte ordenança: "Este é o
meu concerto, que guardareis entre mim e vós e a tua semente depois de ti: Que todo
macho será circuncidado. E circundareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal
do concerto entre mim e vós. O filho de oito dias, pois, será circuncidado..." ( Gn 17.10-
12).
A circuncisão era um sinal que indicava a aceitação aos termos do concerto e a
submissão a Deus. Era, em última análise, um ato de fé, pela qual recebiam a justiça
divina (Gn 15.6,17.14).
No tempo presente, estamos sob os auspícios de uma nova aliança: "Vêm dias, diz o
Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá...
porei a minha lei no seu interior, e as escreverei no seu coração. Eu serei o seu Deus, e
eles serão o meu povo" (Jr 31.31,32).
A nova aliança foi selada com o sangue de Jesus, com seu sacrifício voluntário, com sua
morte expiatória: "Isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, que é derramado
por muitos, para remissão de pecados" (Mt 26.28). A nova aliança é superior à antiga:
"Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de UM
MELHOR CONCERTO, que está confirmado em melhores promessas; porque, se aquele
primeiro fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para o segundo;
estabelecerei um novo concerto com a casa de Israel e com a casa de Judá, não
segundo o concerto que fiz com seus pais...; dizendo novo concerto, envelheceu o
primeiro. Ora, o que foi tornado velho e se envelhece perto está de acabar" ( Hb
8.6,7,8,9,13).
A novidade do novo concerto é a graça que é concedida à pessoa que se arrepende do
pecado e crê em Cristo como Senhor e Salvador (At 2.38; Ef 2.8), tenha cumprido a
circuncisão ou não. Foi esta a conclusão a que chegaram Paulo, Barnabé, Pedro, Tiago
e outros discípulos reunidos em assembléia, em Jerusalém, para decidirem se os
gentios convertidos deveriam ser circuncidados, como imaginavam os judeus. Segundo
estes, o cumprimento do rito mosaico era indispensável à salvação.
A carta com a decisão tomada por apóstolos e anciãos foi enviada "aos irmãos dentre
os gentios [incircuncisos] que estão em Antioquia, Síria e Cilícia", nos seguintes
termos: "Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com
palavras e transtornaram a vossa alma, pareceu-nos por bem, reunidos
concordemente, eleger alguns varões e enviá-los com os nossos amados Barnabé e
Paulo...Na verdade PARECEU BEM AO ESPÍRITO SANTO e a nós não vos impor mais
encargo algum, senão estas coisas necessárias: que vos abstenhais das coisas
sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação..." ( At 15.1-
31). Nota-se que o Espírito Santo dirigiu os trabalhos dessa conferência, guiando os
apóstolos a tomarem decisão de acordo com a vontade de Deus.
Então, por que Paulo permitiu que Timóteo fosse circuncidado embora sabendo que a
circuncisão não era necessária à salvação (At 16.1-3)? Pode ter sido para facilitar a
evangelização entre os judeus: "Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de
ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim
vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei"
(1 Co 9.20). Quaisquer que sejam os motivos, o ato isolado de Paulo não anula a decisão
tomada em assembléia, sob a direção do Espírito Santo.
Jesus, sendo judeu, cumpriu a circuncisão. Como justificar? Jesus nasceu sob a égide
da antiga aliança e das cerimônias judaicas. Exemplo: foi batizado no batismo de
arrependimento de João Batista; foi apresentado ao Senhor, com a oferta de "um par
de rolas ou dois pombinhos", conforme Levíticos 12.8, e celebrava a páscoa dos judeus
(Mt 26.17-20). Mas, depois do estabelecimento da Nova Aliança no Seu sangue, que nos
trouxe as Boas Novas da salvação pela graça e pela fé, não estamos obrigados ao
cumprimento de tais ordenanças. No novo pacto em Cristo, recebemos uma circuncisão
espiritual que remove o velho homem e nos afasta do pecado. A circuncisão - retirada
de parte do prepúcio - simbolizava o relacionamento dos israelitas com Deus e o
afastamento do pecado. Em Jesus, somos novas criaturas; "as coisas velhas já
passaram, tudo se fez novo" (1 Co 5.17).
A luta de Paulo no combate à circuncisão como indispensável à salvação continuou por
muito tempo. Falsos mestres tentavam impor o fardo da circuncisão que em Cristo é
completamente dispensável. Vejamos:
Depois de ensinar a inutilidade da circuncisão e realçar o valor do cumprimento da lei,
Paulo diz que a verdadeira circuncisão é a do coração, no espírito, não na letra..." (Rm
2.25-29). Mais adiante declara que "o pecado não terá domínio sobre vós, porque não
estais debaixo da lei, mas debaixo da graça" (Rm 6.14). Ora, se desejarmos obter
salvação pelo cumprimento da lei, estaremos perdidos. "Assim, meus irmãos, também
vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais outro, daquele que
ressurgiu dentre os mortos, a fim de darmos fruto para Deus" (Rm 7.14).
Na primeira carta aos coríntios Paulo aperta o cerco contra os adeptos da circuncisão
como forma de alcançar graça. Vejam:
" Foi alguém chamado, estando circuncidado? Fique circuncidado. Foi alguém chamado
estando incircuncidado? NÃO SE CIRCUNDE". Declara, ainda, que circuncisão e
incircuncisão para nada servem no novo pacto, mas muito vale a "observância dos
mandamentos de Deus"; de forma clara e inequívoca ensina que "cada um permaneça
na situação em que estava quando foi chamado" (1 Co 7.18-22).
Paulo adverte duramente os irmãos em Gálatas, dizendo que não estamos mais sob o
jugo da escravidão, pois Cristo nos libertou; aquele que se deixa circuncidar está fora
da graça de Cristo; que circuncisão nada vale, mas o que importa é a fé operada no
amor; diz que "toda a lei se cumpre numa só palavra: Amarás ao teu próximo como a ti
mesmo" (Gl 5.1-15). Mais adiante declara sem rodeios: "Em Cristo Jesus nem a
circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum, mas sim ser uma nova criatura" (Gl
6.15).
Os colossenses são advertidos de que "foram circuncidados com a circuncisão não feita
por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo" ( Cl 2.11). Os
filipenses também receberam a devida orientação (Fp 3.2,3).
As Boas Novas invalidam a totalidade das Escrituras do Antigo Testamento?
"Estabelecido o novo concerto em Cristo, o antigo concerto se tornou obsoleto (Hb
8.13). Não obstante, o novo concerto não invalida a totalidade das Escrituras do AT,
mas apenas as do pacto mosaico, pelo qual a salvação era obtida mediante a
obediência à Lei e ao seu sistema de sacrifícios. O AT não está abolido; boa parte da
sua revelação aponta para Cristo, e por ser a inspirada Palavra de Deus, é útil para
ensinar, repreender, corrigir e instruir na retidão" (Bíblia de Estudo Pentecostal).
Concluindo, os cristãos não estão sujeitos ao ritual da circuncisão, salvo se por
necessidade terapêutica.

2- O Batismo
Versículo 12. Para esclarecer esta nova relação dos gentios com Deus Paulo usa outro
símbolo--o batismo. SEPULTADOS COM ELE NO BATISMO tem significação somente se
a forma empregada é imersão. Apesar de simbólico3 testifica da modalidade em usa
nos dias de Paulo. (Rom. 6:3-5) Eles tinham morrido para a velha vida-as coisas
mencionadas em 3:5-9 estão terminadas.
E COM ELE TAMBÉM FOSTES RESSUSCITADOS. Não pelo batismo, mas por
identificação com Cristo, morremos para a vida velha e somos ressuscitados para uma
vida nova e santa (3:1-3, 10-17; Rom. 6:4, 8). Sua ressurreição garante a nossa (I Cor.
15:20-23). É PELA FÉ e PELO PODER DE DEUS que nossa nova vida agora e a
ressurreição no futuro são produzidas. Os dois elementos formam um programa de
duas faces: fé humana e poder divino. Nossa fé mostra que somos receptivos, que
paramos de tentar salvar-nos a nós mesmos, que renunciamos confiar em qualquer
coisa menor do que Deus. Do outro lado, o poder infinito de Deus é empregado para
efetuar a salvação daqueles que têm fé (Heb. 11:6). Estes dois elementos são
equivalentes a "pela graça por meio da fé" em Ef. 2:8.
A prova de que Deus tem poder para ressuscitar o crente é que é Ele QUEM O
RESSUSCITOU DOS MORTOS. Em 1:18 Jesus é chamado "primogênito entre os mortos";
esta é nossa garantia da ressurreição (I Cor. 15:20). O homem tem tentado sem
sucesso, por anos a fio, ressuscitar um corpo completamente morto. Com cada fracasso
a magnitude do poder de Deus em ressuscitar a Cristo dos mortos torna-se mais e mais
visível. Em João 10:17-18 Jesus proclamou ter Ele mesmo esse poder de dar e tornar a
tomar Sua própria vida.
O apóstolo e rabino Paulo de Tarso nos explica que o batismo cristão é a circuncisão de
Cristo (Colossenses 2.11,12), e Lucas nos esclarece que na nova aliança, esta circuncisão
de Cristo aplica-se também às mulheres (Atos 8.12). Assim sendo, entendemos que
grande número de evangélicos, ao negarem o batismo a seus filhinhos, estão lhe
negando as bênçãos do pacto de Deus com Abraão, de quem somos filhos pela fé
(Gálatas 3.29).
Cremos que é vontade de Deus entrar em pacto com todos os pequeninos de seu povo
(1 Coríntios 7.14). Como fazia no Antigo Testamento, quer fazer agora, pois de uma
maneira sobrenatural e miraculosa estes pequeninos crêem no Senhor (Mateus 18.6) e
portanto são aptos para o batismo, assim como os garotos judeus, nossos filhos
livremente, confirmarão o pacto através de sua pública profissão de fé (Romanos
10.9,10).
Versículo 13. E VOS, é uma enfática lembrança de que, enquanto Paulo estava falando
dos gentios em geral, tinha-os especialmente na mente. ESTAVEIS MORTOS PELAS
TRANSGRESSÕES. O Particípio Imperfeito fala da sua situação continua e sem
esperança. Eles já estavam condenados sem qualquer possibilidade de entrar na Vida
(João 3:18,36). A morte não é aniquilação. Em vez disso, é separação--separação de
Deus. Nascemos à imagem espiritualmente morta de Adão (1:15; Gen. 5:3). E assim
permanecemos até que somos "tornados vivos" por Cristo. A palavra transgressões
transporta a causa da morte espiritual do pecado original para as ofensas que
cometemos (Rom. 2:12; 5:12). E, a segunda razão para a separação deles de Deus é
encontrado PELA INCIRCUNCISÃO DA VOSSA CARNE. Isto é um pungente lembrete de
que eles eram gentios, estranhos à aliança de Deus (1:21,27). Contudo, carne
incircuncidada é melhor do que um coração incircunciso (2:11; Rom. 2:25-29). "É o
espírito que vivifica, a carne para nada aproveita" (João 6:63).
VOS VIVIFICOU JUNTAMENTE COM ELE é o mesmo que a última parte do versículo 12.
Não mais está Paulo falando simbolicamente. A vida que Deus nos dá é a Sua própria
(II Pedro 1:4), de maneira que nos tornamos literalmente irmãos de Cristo. O contacto
com Deus, que foi perdido por Adão e por nossos próprios pecados é restaurado. A
morte e pecados foram expulsos por Ele PERDOANDO-NOS TODAS AS
TRANSGRESSÕES. Conquanto Paulo, o judeu, não se podia incluir na parte central do
versículo, ele o faz agora. "To-das as transgressões" que matavam (Rom. 6:23) são
perdoadas, foram removidas e são abolidas.
Versículo 14. Paralelo ao perdão mencionado no versículo 13 é HAVENDO CANCELADO
O QUE ERA CONTRA NÓS. Juntos renovaram os dois libelos erguidos contra os gentios
no versículo 13. Aquilo que foi "apagado" é o que estava O ESCRITO DAS
ORDENANÇAS, O QUAL NOS ERA PREJUDICIAL. Foi a lei que Jesus Cristo removeu de
nós. O sinal da lei era a circuncisão. Em outro lugar Paulo declarou que a lei não salva
(Gál. 3:11; 2:16, 21) e serve apenas para descobrir o pecado (Rom. 3:19, 20; 7:7). A lei
não pode ser guardada nem mesmo por aqueles que foram nascidos e criados debaixo
dela (Atos 15:10). "Ordenanças" nos traz à mente a centenas de decretos ("sins" e
"nãos") que os Rabis tinham distilado do Velho Testamento e da tradição (Mat. 23:24).
Nossas vidas devem ser regidas por princípios, em vez de uma longa lista de proibição
e permissões. De outra maneira ficaremos confusos quando novas condições so
levantarem, e das quais nossas "listas" não tratam.
Em outro lugar Paulo declara que ele descobriu que o mandamento que era para trazer
a vida trouxe, ao contrário, a morte (Rom. 7:10). Aqui duas vezes ele diz que o
mandamento é oposto a nós. A Lei está do lado do nosso inimigo e, num sentido, era
nosso inimigo. Como? Porque ao mesmo tempo que destruiu nosso apelo à ignorância,
abrindo nossos olhos ao pecado, de maneira alguma nos deu forças para obedecer seus
preceitos (Rom. 7:7-25). É Jesus Cristo somente quem pode, ao mesmo tempo, revelar o
pecado como ele é e dar-nos o poder para subjugá-lo. Paulo diz "nos", incluindo a ele
mesmo. Com a chegada da graça, a lei foi abolida até mesmo para os judeus.
Nosso Senhor removeu a lei E O TIROU DO MEI0. A lei tem permanecido entre os
judeus e os gentios, entre ambos e Deus. Era um impenetrável muro de separação.
Mas Jesus Cristo derrubou-o e removeu-o. Ele uniu a ambos, judeus e gentios e deu-
lhes acesso a Deus através de Cristo (Ef. 2:14-18). Nosso Senhor efetuou essa
reconciliação CRAVANDO-O NA CRUZ (1:20). Os cravos que transpassaram as mãos e
pés de nosso Senhor serviram também para prender a lei na cruz. A lei não tem mais
domínio sobre nós. Será que não tem mesmo?
Versículo 15. DESPOJANDO AS SOBERANIAS E AUTORIDADES. Este Particípio é o verbo
do qual "despojo" do versículo 11 vem. Significa "despir" (3:9). Desses seres
sobrenaturais Cristo arrebatou seu poder, autoridade e regência sobre o mundo.
"Soberanias e autoridades" ocupam o terceiro e quarto lugares na lista dada em 1:16 e
são aqueles mesmos colocados sob o domínio de Jesus em 2:10. São tenentes de
Satanaz (Ef. 6:11,12). Se bem que seu fim tenha sido determinado na cruz, eles
continuam a comandar os perdidos e perseguir o crente.
COM AUDÁCIA OS EXPÔS PUBLICAMENTE. Sem medo, hesitação, ou desconfiança
quanto ao results do nosso Senhor assaltou e derrubou a fortaleza de Satanaz. Assim
como Sodoma e Gomorra foram feitas exemplos no Velho Testamento, assim o destino
desses poderes satânicos mostra o que acontece aqueles que se opõem a Jesus Cristo.
Para as pessoas que praticamente já remunciaram à crença em espíritos maléficos
sobrenaturais, este argumento não mais tem a força que teve uma vez. Todavia, para
os colossenses, que tinham uma tendência de ir após essas forças poderosas, o ponto
era especialmente importante. Quem quer abandonar o Vencedor e procurar e servir ao
vencido? E TRIUNFANDO DELES NA CRUZ. A vitória de nosso Senhor foi absoluta, as
forças de Satanaz completamente derrotadas (I Cor. 15:54-57). Ele permanece único,
supremo. Não devemos temer ou rebaixar-nos às forças demoníacas, nem podemos
subestimar seu poder. Embora já vencidos eles são ainda mais fortes do que qualquer
Santo apartado do poder de Deus. Mas graças sejam dadas a Deus que sempre nos
ajuda a ganhar a vitória (Rom. 8:37).

Conclusão
Gl 1.8 É falso "um outro evangelho"
"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outroevangelho além do
que já vos tenho anunciado, seja anátema."
OUTRO EVANGELHO. Falsos mestres foram aos gálatas, procurando persuadi-los a
rejeitar os ensinos de Paulo e aceitar "outro evangelho". Este evangelho diferente
consistia não somente em crer em Cristo, mas também ligar-se à fé judaica mediante a
circuncisão (5.2), as obras da lei (3.5) e a guarda dos dias santos judaicos (4.10). (1) A
Bíblia afirma claramente que há um só evangelho, "o evangelho de Cristo" (v. 7). Este
evangelho nos veio "pela revelação de Jesus Cristo" (v. 12) e pela inspiração do Espírito
Santo. O evangelho é definido e revelado na Bíblia, a Palavra de Deus. (2) Quaisquer
ensinos, doutrinas, ou idéias que, originados em pessoas, igrejas ou tradições, e que
não estejam expressos ou subentendidos na Palavra de Deus, não podem ser incluídos
no evangelho de Cristo (v. 11). Misturá-los com o conteúdo original do evangelho é
"transtornar o evangelho de Cristo" (v. 7)

Colaboração para o Portal EscolaDominical: Prof. Luiz Henrique de Almeida


Silva.

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