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ATIVIDADE 1.

1 – Resumo de Modelos Mentais

Roger Santos Ferreira

O cognitivismo se baseia em várias ciências, como a psicologia, a inteligência artificial, a


linguística, a neurociência, a antropologia e a filosofia. É a abordagem teórica de se entender a
mente humana, em termos de representação e pensamento.

O estudo das ciências cognitivas se inicia com Craik, o qual define um modelo mental
como a representação de um estado de coisas para caracterizar as formas como pessoas
compreendem e interagem com dispositivos e sistemas físicos (externos). Assim, fica definido o
termo modelo mental como a representação interna na mente humana do mundo externo,
processo que de fato não ocorre diretamente, as pessoas constroem tais representações
internas envolvendo vários fatores.

As representações mentais se diferem entre internas e externas. São elas:


proposicionais, modelos mentais e imagens, respectivamente definidas como cadeias de
símbolos que correspondem à linguagem natural; analogias estruturais do mundo externo e;
correlações perceptivas dos modelos sob um particular ponto de vista. Considera-se tais
representações basicamente como analógicas (não discretas, não individuais) e proposicionais
(discretas, individuais).

Johnson-Laird afirmam que modelos mentais são como blocos de construção cognitivos,
os quais quando combinados e recombinados, representam um objeto ou situação observável.
Logo, a estrutura de algo capta a essência de um objeto.

Vários elementos e relações constroem um modelo mental para a representação de um


estado específico, os quais são organizados de forma adequada para a formação do conceito
sobre algo. De forma não única, variados podem ser os modelos mentais aplicáveis à definição
mental de um objeto/situação.

O modelo mental de um conceito deve ser capaz de representar tanto o essencial como
a amplitude de um conceito. O cerne de um modelo deve representar sua essência, suas
propriedades características do estado de coisas as quais ele descreve. Por outro lado, os
procedimentos de gestão do modelo definem a amplitude de seu conceito, ou seja, o conjunto
de coisas ao qual ele descreve.

A teoria de Johnson-Laird traz princípios sobre a definição de modelos mentais, são eles:
o princípio da computabilidade (analogia da mente como um computador); da finitude (o
cérebro é finito); do construtivismo (modelo mental = representação mental de estados de
relações); da economia (construído a partir do discurso); da não-indeterminação (modelos
mentais não podem resultar não computabilidade); da predicabilidade (o que permite identificar
um conceito artificial ou não natural no conteúdo de um modelo mental); do inatismo (todos os
primitivos conceitos são inatos); do número finito de primitivos conceituais (conceitos primitivos
finitos são usados na construção de conceitos mais elaborados); e da identidade estrutural (as
estruturas de modelos mentais são idênticas às estruturas dos estados de relações do mundo
que eles representam).

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