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Os hábitos alimentares são formados por meio de uma complexa rede de influências
genéticas e ambientais.
O olfato é muito utilizado pela criança no reconhecimento dos alimentos. Aos poucos
ela vai aprendendo a reconhecer suas preferências alimentares e seu apetite é
estimulado de acordo com o aroma dos alimentos.
A aceitação alimentar é mais fácil quando os sentidos da criança são estimulados. Isso
pode ser feita através de palavras incentivadoras, elogiosas, com toque carinhoso e
ambiente acolhedor. O contato visual entre a criança e quem oferece o alimento
também é muito importante, uma vez que o semblante alegre de quem oferece pode
influenciar na aceitação.
Em geral, a criança tende a rejeitar alimentos que não lhe são familiares, sendo esse
comportamento uma manifestação precoce. Porém, com exposições frequentes os
alimentos novos passam a ser aceitos. Em média são necessárias de 8 a 10
exposições de um novo alimento para que ele seja aceito. É importante lembrar que
apesar da aversão inicial ser um motivo de frustração para os cuidadores, ela não se
constitui em aversão permanente.