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2.2) Formação dos hábitos alimentares.

Os hábitos alimentares são formados por meio de uma complexa rede de influências
genéticas e ambientais.

Durante a amamentação, o lactente já entra em contato com diferente aromas e


sabores de alimentos consumidos pelas nutrizes que tomam via pelo leite materno,
permitindo que dessa forma ele tenha diferentes experiências de sabores e aromas
que vão refletir os hábitos alimentares maternos e a cultura alimentar. Sendo assim,
crianças que tenham sido alimentadas por leite materno aceitam melhor a introdução
de alimentação complementar.

O olfato é muito utilizado pela criança no reconhecimento dos alimentos. Aos poucos
ela vai aprendendo a reconhecer suas preferências alimentares e seu apetite é
estimulado de acordo com o aroma dos alimentos.

Existem predisposições genéticas para se gostar ou não de determinados sabores,


visto que as diferenças nas sensibilidades para alguns gostos e sabores são herdados
dos pais. Essa influência genética vai sendo moldada por experiências adquiridas ao
longo da vida, mas não prevalecem sobre a preferência alimentar da criança.

Sabores vivenciados nos primeiros meses de vida podem influenciar as preferências


alimentares subsequentes. Uma vez que o alimento se torna familiar nessa fase,
parece que a preferência se perpetua.

O comportamento dos cuidadores também é fundamental, pois pode gerar


repercussões duradouras no comportamento alimentar da criança até a vida adulta.
Elas tendem a não gostar de alimentos quando, para ingeri-los, são submetidas à
chantagem ou premiação. Também a restrição de alimentos favoritos vai fazer com
que elas consumam exageradamente em situações de ‘liberdade’.

A aceitação alimentar é mais fácil quando os sentidos da criança são estimulados. Isso
pode ser feita através de palavras incentivadoras, elogiosas, com toque carinhoso e
ambiente acolhedor. O contato visual entre a criança e quem oferece o alimento
também é muito importante, uma vez que o semblante alegre de quem oferece pode
influenciar na aceitação.

Em geral, a criança tende a rejeitar alimentos que não lhe são familiares, sendo esse
comportamento uma manifestação precoce. Porém, com exposições frequentes os
alimentos novos passam a ser aceitos. Em média são necessárias de 8 a 10
exposições de um novo alimento para que ele seja aceito. É importante lembrar que
apesar da aversão inicial ser um motivo de frustração para os cuidadores, ela não se
constitui em aversão permanente.

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