Sunteți pe pagina 1din 9

1

Centro de convivência e fortalecimento de vínculos


criança/adolescentes; gravidez na adolescência.

Cimaria noleto1

RESUMO

A gravidez na adolescência tem sido apontada com um problema de saúde pública.


O presente artigo tem como objetivo avaliar a atuação do Assistente social frente esta
questão ao orientar os adolescentes do centro de convivência e fortalecimento de vínculos
criança/adolescentes, no Município de Miracema do Tocantins, sobre a importância do
sexo seguro, a importância de conhecer os métodos contraceptivos e a eficácia de cada
um deles. Dialogando com esses adolescentes sobre a importância de conversar com seus
pais ou responsáveis sobre sexo, principalmente antes da primeira relação sexual, para
evitar uma gravidez indesejada e principalmente doenças sexualmente transmissíveis.
Demostrar as consequências para a vida social e familiar do adolescente e, relação a
gravidez não planejada e consequências para o futuro.

PALAVRAS CHAVES:
Gravidez na Adolescência, Serviço Social, Direitos sociais

ABSTRACT

Adolescent pregnancy it is considerate as a public health problem. The objective of this


article is to evaluate the role of the Social Worker in this regard by orienting adolescents
to the center of coexistence and strengthening of child / adolescent bonds in the
Municipality of Miracema do Tocantins on the importance of safe sex, the importance of
knowing the contraceptive methods and the efficacy of each. Talking with these teens
about the importance of talking to their parents or guardians about sex, especially before
the first sexual intercourse, to avoid an unwanted pregnancy and especially sexually
transmitted diseases. Demonstrate the consequences for the social and family life of the
adolescent and, regarding unplanned pregnancy and consequences for the future.

KEYWORDS:

Teenage pregnancy, Social Service, Social Rights.

1
Acadêmica do curso de Serviço Social da Universidade Federal do Tocantins– UFT; E-mail-
cimarianoleo@hotmail.com
2

INTRODUÇÃO

Para a organização Mundial de saúde (OMS) a adolescência se constitui um


processo biológico onde se acelera o desenvolvimento cognitivo e a estruturação da
personalidade, sendo considerada pré-adolescência, entre 10 a 14 anos de idade e a
adolescência dos 15 aos 19 anos. A adolescência é uma fase de transição entre a infância
e a vida adulta, um momento em que acontecem muitas transformações, biológicas,
sociais e psicológicas, na qual essas transformações levam a adolescência ser uma fase
crítica da vida e que geram vários conflitos (DAVIM, 2009).

Com a aceleração do crescimento, os estímulos sexuais, hormonais e o estilo de


vida adotado pelas garotas, a menarca vem ocorrendo, mas cedo, visto que antigamente
aconteciam por volta dos 12 anos de idade, mas nos dias de hoje a maioria das garotas
tem sua menarca aos 9 anos de idade, tornando-se um fator de risco para o início, mas
precoce da atividade sexual e consequentemente a ocorrência de uma gravidez na
adolescência. Cerca da metade de todas as gestações nesse período de vida ocorre nos
primeiros 6 meses após a 1ª relação sexual (DIAS, TEIXEIRA,2010).

No mundo cerca de 10% do total de nascimentos anuais são de adolescentes. Pode-


se atribuir ao fato do aumento da fecundidade das meninas, iniciando sua vida sexual
mais cedo. Porém esse aumento é mais significativo nos países em desenvolvimento. Se
for realizada a análise da taxa específica de fecundidade no grupo de mulheres entre 10 e
14 anos e 15 e 19 anos, será observado grande aumento em 40 anos no Brasil. Em 1980,
a fecundidade das mulheres de 15 a 19 anos de idade representava 9,1% da fecundidade
total do país. Em 2000, esse percentual aumentou para 19,4%. Do total de nascidos vivos
do país, foram identificados 0,9% de nascidos vivos de mães entre 10 e 14 anos e 22,4%
de nascidos vivos de mães entre 15 e 19 anos de idade. (PEDRO FILHO, 2011).

Quando a gravidez ocorre durante esta fase da vida, as transformações sociais


podem ser reconhecidas como um problema para adolescentes, onde vão iniciar uma
família que afetara especialmente a juventude e a possibilidade de elaborar um projeto de
vida estável, tornando um prejuízo duplo, na qual nem a adolescência é plena e nem a
adulta é inteiramente capaz. A gravidez sendo ela desejada ou não provoca um conjunto
de impasses comunicativos a nível social, familiar e pessoal. (ARAUJO FILHO,2011).
3

1. A GESTACAO PRECOCE COMO QUESTÃO SOCIAL NA VIDA DE UM


ADOLESCENTES

Partindo do pressuposto de que Questão Social “é o conjunto das expressões da


desigualdade sociais da sociedade capitalista madura (...)” (YAMAMOTO,2007), pode-
se afirmar que a gestação precoce também pode ser considerada uma questão social uma
vez que com o aumento do número de adolescentes grávidas em nosso país, há também
um aumento nas problemáticas decorrentes dessa gestação precoce e suas complicações.

De acordo com o instituto de Geografia Estatística (IBGE), tem crescido 25% a


cada década o índice de gravidez na adolescência. Pode-se considerar que este fenômeno
é uma questão social, já que a gestação no período da adolescência vem acompanhada de
muitas dificuldades tanto para a mãe, quanto para a criança e consequentemente para
família e sociedade em geral.

Geralmente, a gestação precoce está associada à maturidade física da adolescente,


juntamente com a sua capacidade reprodutiva precoce, até mesmo por imprudência ou
por opção (CALDEIRA, 2004). Segundo esta autora, essa maturidade física está
relacionada, de alguma maneira, com a capacidade que estas adolescentes têm de
menstruar muito cedo, por volta dos 10 a 14 anos, onde o aumento dos hormônios sexuais
provoca não só mudanças corporais, como comportamentais com aumento de desejo
sexual, somado a própria curiosidade do adolescente e o pensamento de invencibilidade
comum nesta fase.

Muitos são os impactos para a vida dos adolescentes que enfrentam uma gestação
precoce, que muitas vezes é indesejada. Perda de autonomia e da liberdade, afastamento
dos amigos, rejeição do namorado, da família e da sociedade, dificuldades em executar
atividades habituais, limitação da atividade sexual; a adolescente grávida tem que estar
preparada para saber lidar com esses fatores, que só tomam concretude quando a gravidez
é uma realidade (CALDEIRA, 2000).

A maternidade na adolescência não se limita apenas a um grupo social, mas é


nas classes menos favorecidas que é mais evidenciado, consequência da falta de estrutura.
Para chegamos a esta conclusão é necessário observar o grupo social e o lugar onde estes
adolescentes (NOBREGA, 1995) ou seja para que possamos entender como a gravidez e
4

a maternidade são vividas por estes adolescentes precisamos conhecer sua realidade, estar
por dentro de suas reais necessidades.

Partindo deste pressuposto Alves e Viana (2006) afirma que a gravidez na


adolescência configura –se como um problema de saúde pública e tem consequências
sociais de grandes proporções, uma vez que grande das mães adolescentes tem de
abandonar os estudos e muitas vezes até o emprego colaborando assim para acentuar as
desigualdades sociais. Para autora, entre outros argumentos mais frequentes usados para
estabelecer a gravidez na adolescência como um problema de saúde pública, estão aos
efeitos adversos da saúde materna e da criança, contribuindo assim para a perpetuação da
pobreza.

A adolescência é uma fase da vida de constantes alterações físicas, psicológicas


e sociais que podem ser mais complicadas se estiver aliada a uma gravidez não planejada.
Deste modo, vivenciar este período complicado da vida, onde há a criação da identidade
própria, desenvolvimento da maturidade psicológica, social e sexual, estar vinculada a
uma gravidez precoce não projetada o torna ainda mais complexo. A gravidez na
adolescência está ligada ao contexto familiar, pois percebe-se que em sua maioria, a
família não dialoga sobre sexualidade e os adolescentes apresentam dificuldades em
assumir a vida sexual, visto que o sexo ainda é um tabu na sociedade, principalmente para
as meninas. Isto faz com que adolescentes fiquem mais expostos a gravidez precoce, uma
vez que não há dialogo para compreensão dos perigos, dos métodos contraceptivos, dentre
outros. Quando o problema já está instaurado, o casamento ainda é usado como forma de
“reparar” a precipitação cometida gerada pela moral. Assim, a gravidez na adolescência
se apresenta como uma expressão da questão social que permanece no cotidiano da
sociedade e que, portanto, deve ser refletida continuamente por parte dos profissionais,
pois a maternidade na adolescência se constitui um desafio. Assim, por ser um período
complexo, a adolescência precisa de condições psicossociais e de serviços de saúde para
seu enfrentamento, como afirma Socal (2003, p. 76 apud PRIORI, 2008, p.16)

A gravidez na adolescência é um problema complexo, pois implica em dois


fenômenos do desenvolvimento humano: adolescência e gestação. A
adolescência é um período de crescimento e desenvolvimento humano, em que
se observam rápidas e substanciais mudanças na vida e nos corpos infantis, a
citar o acentuado crescimento pondo-estatural, o surgimento de novas formas
físicas e estéticas, as transformações no funcionamento orgânico, a construção
5

de novas relações intersubjetivas e as manifestações peculiares de novos


sentimentos, modos de pensar e de se comportar refletindo novas identidades e
inserções no mundo interno e externo da família. Já o período gestacional é
repleto de modificações físicas, psicológicas, hormonais, neurológicas, sociais e
familiares. A saúde reprodutiva depende de uma gama de condições
socioculturais propicias, tais como serviços de saúde de qualidade, adequadas
condições de vida e estabilidade social.

2. O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL NO TRABALHO DE EDUCAÇAO


SEXUAL

Durante o período da adolescência os jovens começam a descobrir o próprio corpo


e as partes sexuais. Nesse período os adolescentes não compreendem seus atos
ocasionando gravidez não planejada, DST’s (Doenças Sexualmente Transmissíveis), mas
os mesmos não estão preparados para assumir tais responsabilidades como a de criar um
filho, com isso vem gerando conflitos com a família e com ela mesma.

Nesse sentido, o Assistente social exerce um papel fundamental neste contexto,


uma vez que o profissional de serviço social tem que não apenas executor das atividades
e ideias que possam alterar a realidade da sociedade, mas também aquele que atua na
construção de propostas que possam representar ganhos para a civilização, tendo que
conhecer a realidade para poder intervir. Estes profissionais visam trabalhar de forma a
prevenir a gravidez na adolescência, fazendo palestras, atendimentos individuais,
domiciliares, acompanhando não só a jovem, mas a sua família inteira para conhecer o
que realmente se passa, fazendo encaminhamentos articulando com outras redes.
(IAMAMOTO, 2011).

A gravidez na adolescência é uma problemática que, no decorrer dos anos tem


crescido no país. Segundo dados do IBGE no ano de 2012, cerca de 22. 768 adolescentes
com menos de 15 anos tiveram filhos em todo país. Três anos depois, no ano de 2015,
esse número cresceu para 23.187. Diante desse dado a gravidez na adolescência se
caracteriza como uma problemática preocupante e nos leva a questionar até que ponto
essas adolescentes compreende os rebatimentos de uma gestação precoce trará para suas
vidas.
6

Desta forma é indispensável que a atuação profissional esteja comprometida com


a defesa dos direitos humanos e justiça social, buscando à autonomia e emancipação das
crianças e adolescentes como sujeitos sociais, com sua atuação sempre embasada em seu
código de ética profissional e tendo como norte o projeto ético político da profissão.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foi desenvolvido o projeto de orientação sexual para jovens que participam de


programas no Centro de convivência e Fortalecimento de vínculos criança/adolescente na
cidade de Miracema do Tocantins.

O projeto foi apresentado no dia 20 de fevereiro de 2019 com início às 14:00 horas
e termino as 16:00 no centro de convivência, tendo como público-alvo os adolescentes
participantes do referido programa em Miracema do Tocantins.

Participaram da reunião: 16 (dezesseis) adolescentes com idade entre 12 há 18


anos, sendo 08 (oito) meninas 08 (oito) meninos do centro de convivência e
fortalecimento de vinculo criança/adolescentes, 01 (uma) supervisora de estagio, da
Secretaria Municipal de Assistência Social, 01(um) estagiária do curso de Serviço Social
da Universidade Federal do Tocantins - UFT, campus de Miracema.

Foi iniciada a apresentação com realização de uma dinâmica, onde nesta foram
sondados os conhecimentos prévios dos jovens sobre aos métodos contraceptivos e ao
mesmo tempo orientando os adolescentes sobre os mesmos. Ao término da dinâmica foi
passamos um vídeo do youtube, de aproximadamente 15 minutos, onde é contada a estória
de menina que ficou grávida aos 17 anos de idade e como o mesmo ocorreu. Este vídeo
faz uma alerta sobre a importância de o adolescente ter um diálogo com seus pais, e
também esses pais esteja aberto ao diálogo com seus filhos. Uma vez que no desenvolver
da estória é nos colocado que a adolescente recebe a proposta de seu namorado para
fazerem sexo, porém ao procurar sua mãe para conversar sobre o assunto está se encontra
muito ocupada com os afazeres domésticos e não dá ouvidos para a filha, que busca em
suas amigas opinião sobre o que fazer. Por serem adolescentes como ela não possuem o
devido conhecimento das consequências, sendo orientada a ter sua primeira relação. Ao
encontrar com seu namorado o mesmo havia se esquecido da camisinha e por não ter sido
orientada corretamente, nem alertada, teve sua primeira relação sem o uso do
preservativo. Passados dois meses a adolescente começa a passar mal, e assim ela e uma
7

amiga resolvem comprar um teste de gravidez, e assim se confirma que ela estava grávida.
Ao procurar o namorado ela é rejeitada onde o mesmo não assumiria a criança e pede
para ela abortar. Frente a esta situação ela não aceita e busca conversar com a mãe.

A apresentação foi realizada por meio de slides, com explicações relevantes sobre
os serviços ofertados na proteção social básica, como também a distribuição de panfletos,
demonstrando como está a organização dos benefícios eventuais concedidos nesse
município.

Durante a execução do projeto de intervenção, com os adolescentes do centro de


convivência e fortalecimento de vínculos criança/adolescente pode-se perceber, que eles
têm grande dificuldades de expor suas dúvidas, a maioria nem conhecia algum tipo de
métodos contraceptivos. Foi também observado pela postura dos mesmos que eles não
possuem um diálogo com seus pais ou responsáveis, para falar sobre sexo. Também ficou
claro que a pouca aproximação que eles possuem em relação a informação sobre gravidez
na adolescência, era somente porque alguém da família, vizinhos ou conhecidos teria
ficado grávida na adolescência. Os mesmos relataram também que se por ventura, algum
deles ficasse grávida naquela fase da vida, com certeza teria que larga o colégio para
poder cuidar da criança que iria chegar, e outros relataram que seus pais não iriam ajudar
com o bebe, então eles teriam que arrumar emprego para se manter e manter a criança.

Desta forma confirmou-se que o analisado por diversos estudiosos se apresenta


como verdade, onde as classes menos favorecidas são as mais prejudicadas, que a falta
de diálogo e informação é o maior problema, pois a ausência do uso de um método
contraceptivo eficiente desde o início da vida sexual pode causar diversos problemas
futuros e a gravidez precoce é apenas um deles, devendo ser citados ainda o aumento de
casos de DST’s entre os jovens.

Observa-se que apesar do grande acesso à internet e a redes sociais pelos jovens a
falta de uma orientação concreta vinda de um adulto ainda causa muito problemas para o
adolescente que não tem maturidade para buscar estas informações e saber diferenciar as
falsas de verdadeiras, além de buscar fora de sua família orientação. Vale lembrar que
ainda há muito preconceito sobre a questão sexualidade para as meninas, onde ainda há
um tabu sobre mulher falar abertamente sobre sexo, assim elas não têm em suas mães
8

referência e diálogo para este assunto, muitas vezes pela criação da própria mãe, questões
religiosas, dentre outras.

CONCLUSÃO

Para o processo de formação profissional o projeto desenvolvido foi relevante,


pois durante a prática do estágio obtém-se o contato com o público real de atuação
profissional, bem como profissionais que já atuam na área, sendo possível presenciar
situações problemas reais, onde o profissional irá atuar futuramente.

Vale lembrar que com o estágio compreendemos que o controle social, exercido
pelos conselhos é parte fundamental para a proteção das questões sociais e que as mesmas
se tornam extremamente mutáveis com o tempo.

Durante o desenvolvimento do trabalho pode-se concluir que apesar da


maturidade sexual estar ocorrendo cada vez mais cedo entre as crianças e adolescentes, o
tema ainda não é abordado pelos pais e responsáveis desde cedo, seja pela falta de diálogo
em si dentro da família, seja pelo tabu do próprio tema, seja pela vergonha vinda do
adolescente. Isso gera uma brecha para que a questão da gravides precoce venha a se
instalar. Sendo assim o papel do Assistente Social, junto com outras áreas que atuam
diretamente nesta questão social, como educação e saúde pública, elaborar projetos que
busquem a conscientização de pais e adolescentes sobre o tema.

REFERÊNCIAS

ALVES, Adriana Amaral Ferreira. Assistência Social – História, Analise Crítica e


Avaliação/ Curitiba: Juruá, 2009.

ALVES, C. R. L, VIANA, M. A. Saúde da família: Cuidados de crianças e


adolescentes. Cap. 11: Adolescência. Pág. 109-133. Belo Horizonte: COOPMES, 2006.

ARAUJO FILHO, V. M. de. A gravidez na Adolescência: Opinião das adolescentes


frente a gestação. Patos, Paraíba: FIP, 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de


outubro de 1988. Brasília., DF: Se1988.
9

CALDEIRA, Alony Pinto. Adolescentes gravidas. Seminário do instituto de saúde


pública. Ed. Cortez. UERJ. Rio de Janeiro,2004.

DAVIM, R. M. B. et.al. Adolescente/Adolescência: Revisão Teórica Sobre uma Fase


Crítica da Vida. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste. Fortaleza, v.10, n. 2, p.
131-140, abr./jun.2009.

DIAS, A. C. G.; TEIXEIRA, M. A. P. Gravidez na Adolescência: Um olhar sobre um


fenômeno complexo. Paideia, Ribeirão Preto, v.20, n.45, p.123- 131,2010.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no serviço social /. -8.


ed.- São Paulo: Cortez,2007.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e


formação profissional. 14 ed. São Paulo, Cortez, 2011.

NOBREGA, N. P. Maternidade na adolescência: alienação e reprodução. Documenta,


III (6), 63-76. 1995.

PEDRO FILHO. F.et.al. Perfil epidemiológico da grávida adolescente no município


de Jundiaí e sua evolução em trinta anos. Adolescência e Saúde. Rio de Janeiro, v. 8,
n. 1, p. 21-27, jan/mar 2011.

PRIORI, L. Gravidez na Adolescência: um estudo com as mães usuárias do centro


comunitário e social Dorcas do município de Toledo – PR. Trabalho de Conclusão de
Curso (Bacharelado em Serviço Social) Centro de Ciências Aplicadas. Universidade
Estadual do Oeste do Paraná – Campus – Toledo, 2008.

RAICHELIS, Raquel. Esfera pública e Conselhos de Assistência social: caminhos da


construção democrática / 5-ed. – São Paulo, Cortez,2008.

_____________________________ ______________________________
Assinatura/Carimbo Assinatura/Carimbo
Supervisora de Campo Supervisora Acadêmica

___________________________
Estagiária

S-ar putea să vă placă și