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CURSO DE FISIOTERAPIA

COMPARAÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS FISIOTERAPÊUTICOS


NA REABILITAÇÃO DE PÓS-OPERATÓRIO DE LIGAMENTO
CRUZADO ANTERIOR EM ESPORTISTAS

Palmas
2017
COMPARAÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS FISIOTERAPÊUTICOS
NA REABILITAÇÃO DE PÓS-OPERATÓRIO DE LIGAMENTO
CRUZADO ANTERIOR EM ESPORTISTAS

FILIPE LIMA PIRES


RAPHAEL COTA COUTO

Projeto de Pesquisa apresentado à


Coordenação do Curso de Fisioterapia
como requisito mínimo para elaboração
de artigo final de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) do curso de
Bacharelado em Fisioterapia do
Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo
de Palmas – IEPO.

Palmas
2017
SUMÁRIO

SUMÁRIO ........................................................................................................................ 3

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4

2 PROBLEMA .............................................................................................................. 5

3 OBJETIVOS .............................................................................................................. 6
3.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................... 6
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 6
4 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 7

5 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................ 9

6 METODOLOGIA ...................................................................................................... 14

7 CRONOGRAMA ...................................................................................................... 15

8 ORÇAMENTO ......................................................................................................... 16

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 17
4

1 INTRODUÇÃO

Os procedimentos de fisioterapia têm sido cada vez mais essenciais em


processos de recuperação e reabilitação pós-cirúrgicos, dentre eles está o
tratamento fisioterapêutico após uma operação de Ligamento Cruzado Anterior
(LCA). O referido ligamento é uma estrutura fundamental presente no joelho, a qual
é responsável por ser restritor da instabilidade anterior e rotação interna da tíbia
segundo Fabrício Junior1.
O LCA é uma das lesões mais comuns do joelho ocorrendo com frequência,
principalmente durante a prática de atividades esportivas. A estabilidade do joelho é
realizada, principalmente pelo ligamento cruzado anterior (LCA), o que pode trazer
graves consequências para a locomoção com o seu rompimento conforme Fabrício
Junior1.
Esta lesão altera também a capacidade funcional do indivíduo, podendo
provocar dor, inflamação, fraqueza muscular, alterações de marcha e propriocepção.
O tratamento fisioterapêutico no pós-operatório de ligamento cruzado anterior
auxilia, conforme atribuições apresentadas por Gomes e Hajjar2, no auxílio de
controle a inflamação, promove ganho do arco de movimento e é de extrema
importância para aliviar a dor. Já na fase final a fisioterapia dá enfoque no
recrutamento muscular e nos movimentos que garantam estímulos ao sistema
sensório-motor.
Como o que acontece geralmente em jogadores de futebol, alguns
movimentos do pé cuja força é fixada ao fêmur gira medialmente com referência à
tíbia, que ao mesmo tempo gira lateralmente. Caso ocorra a lesão o resultado é,
segundo o que apresenta Monteiro3, uma deformação permanente dos ligamentos,
cuja magnitude depende da força aplicada. Quando ocorre na região do joelho, a
entorse ligamentosa pode ocorrer em qualquer direção de movimento, o que faz com
que a lesão do LCA tenha mais risco de desencadear.
Visa-se através deste projeto salientar os principais métodos que a
fisioterapia pode trazer no pós-operatório do LCA em esportistas.
5

2 PROBLEMA

Comparação entre os protocolos fisioterapêuticos utilizados em esportistas durante a


recuperação pós-operatório de Ligamento Cruzado Anterior (LCA).
6

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Identificar os resultados obtidos pelos diferentes protocolos fisioterapêuticos


na reabilitação dos pacientes esportistas com pós-operatório de reconstrução do
ligamento cruzado anterior.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Evidenciar a importância da fisioterapia no pós-operatório de LCA;


 Apresentar os principais métodos fisioterápicos utilizados no pós-operatório
de reconstrução do ligamento cruzado anterior;
 Comparar os principais protocolos de tratamento de pós-operatório de LCA.
7

4 JUSTIFICATIVA

O percentual de pessoas que praticam atividades físicas durante o tempo


livre passou de 30,3% para 33,8% nos últimos cinco anos, revelou a pesquisa Vigitel
2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por
Inquérito Telefônica). Isso representa um crescimento de 11% no número de
pessoas que no tempo livre praticam exercícios. Segundo pesquisa do IBGE de
2015 51,12% dos jovens participam de atividades esportivas. Com a crescente
participação de jovens, os quais estão de certo modo, sujeitos às situações de lesão
nos ligamentos dos joelhos, tais como jogadores de futebol, a pesquisa sobre os
benefícios que podem proporcionar a fisioterapia no pós-operatório de ligamento
cruzado anterior é de fundamental importância, pois o campo de atuação para o
fisioterapeuta torna-se ampliado nesta área de conhecimento, sendo necessária a
segmentação sobre o assunto. Sabe-se que há fartura na literatura sobre o tema em
periódicos e livros, dentre outras referências bibliográficas, o que garante maior
sustentação para compreensão do tema. Mesmo assim, evidenciar o conhecimento
do assunto para a comunidade acadêmica e para a sociedade requer um esforço do
pesquisador acerca de tratar o tema não como uma opção e sim como uma
necessidade, pois os procedimentos que serão descritos na pesquisa proporcionará
uma implementação para o conhecimento científico e promoverá um pilar para o
compromisso social. O esclarecimento e atualização sobre tema é interessante para
comunidades desportistas também.

As lesões do joelho são suscetíveis a qualquer indivíduo, independente da


prática esportiva, tanto na modalidade profissional quanto na amadora. Apesar desta
afirmação, estudos demonstram diversos fatores influenciam na propensão para
esse tipo de lesão, levando a um perfil de paciente mais sucessível.

Com a evolução das técnicas cirúrgicas houve um aprimoramento das


técnicas fisioterapêuticas, tornando possível uma reabilitação mais precoce,
evitando-se desta forma complicações relativamente comuns, sendo assim
evidenciar essas atualizações se torna importante para o mundo acadêmico.

Por fim, este estudo visa contribuir com as demais pesquisas realizadas
sobre a recuperação do Ligamento Cruzado Anterior no pós-operatório, na tentativa
8

de reafirmar a importância da fisioterapia para a recuperação de pacientes


esportistas com rompimento do LCA, principalmente no que se refere ao tratamento
mais eficiente quanto ao tempo de recuperação da lesão.
9

5 REFERENCIAL TEÓRICO

O joelho é uma das articulações mais complexas do corpo humano, tornando-


se vulnerável devido a sua localização e extrema responsabilidade no que diz
respeito à sustentação do corpo. Responde pela maior parte dos movimentos, além
de suportar grandes forças, dar estabilidade e são indispensáveis para locomoção,
correr, sentar, andar e outros. Mata4 ainda destaca as segmentações de sua função,
tal como a de suporte, o autor salienta também um grande número de lesões lhe
está associada, tais como rompimentos totais e parciais dos ligamentos, fissuras e
lesões nos meniscos, fraturas ósseas, entre outras.

Qualquer indivíduo, independente da prática esportiva (profissional ou


amadora) é suscetível a uma lesão de ligamento. Com a ocorrência da lesão o
tratamento adequado é determinado pelo grau da lesão ligamentar a fim de preceder
um tratamento correto desde o início, segundo Silvers5. Apesar desta afirmação,
alguns autores, através de estudos biomecânicos demonstraram que as atletas
femininas devido a sua postura e as características intrínsecas da sua anatomia
aumentam a suscetibilidade para lesões do LCA (6, 7, 8, 9, 10). Outro fator que influencia
a facilidade de ocorrência deste tipo de lesão é determinado por diversos autores
que demonstraram que as lesões do LCA são mais comuns na parte final dos jogos,
sugerindo que a fadiga tem um papel determinante na lesão do joelho. Outra
característica determinante é o terreno da pratica de esporte e fatores atmosféricos.
Alguns estudos demonstraram uma maior incidência de lesões em gramados
sintéticos comparativamente a gramados naturais, e em desportos indoor, os pisos
de madeira são menos propensos a lesões que os pisos artificiais devido à menor
fricção nos primeiros, segundo Cook et al7. Além dos fatores do terreno, o clima
também influencia e conforme estudo de Yoo et al6 temperaturas mais frias estão
relacionadas com menores taxas de lesão do joelho e quadril, pois nestes ambientes
os coeficientes de fricção são, devido a física envolvida, menores.

A fisiologia articular do joelho é composta por cápsula articular, a qual


juntamente com os ligamentos, unem firmemente os ossos para e assim formam a
articulação. Ela possui células nervosas e vasos que respondem por terminações
nervosas especializadas no periósteo, osso e tecido fibroso denso. Também são
encontrados nesta articulação os meniscos que são estruturas constituídas por
10

fibras colágenas, há o menisco medial e o lateral, os ligamentos cruzados, ossos e


músculos. Mata4 ressalta o fundamental papel do joelho para o corpo humano ao
dizer que ele “é a maior e mais solicitado articulação do corpo humano, sendo
composto pelos ossos fémur, tíbia, fíbula e rótula, acoplados por estruturas de
suporte e estabilização como ligamentos, cápsula articular, meniscos e músculos”.

Rêgo et. al.11 afirma que “o LCA é um importante estabilizador do joelho” e


que existe uma alta prevalência da ruptura do Ligamento Cruzado Anterior
associado às lesões meniscais e condrais e, com possíveis implicações funcionais
para a articulação. Mata4 demonstra que o LCA se insere no fémur na área
intercondilar posterior e na face medial do côndilo femoral lateral, e fixa-se à tíbia na
região intercondilar anterior, bem próximo está o ligamento cruzado posterior o qual
liga-se ao fémur na área intercondilar posterior na face lateral do côndilo femoral
medial e na tíbia na região intercondilar posterior, sendo que estes posicionamentos
definem as suas funções.

O mecanismo de lesão do LCA trata-se de uma entorse do ligamento, sendo


que esta pode ser uma lesão completa ou incompleta, por vez aguda ou crônica e
isolada ou associada a lesões de outros ligamentos e à lesão meniscal. Tem relação
com uma intensa rotação do joelho em relação com membros inferiores, como por
exemplo, o pé. O trauma torcional é o mecanismo indireto mais comum na lesão de
LCA. O diagnóstico da lesão do LCA, segundo Monteiro3, é feito quando o paciente
se queixa de estalos e inchaços e uma dor que é descrita como “ocorrendo por baixo
da patela” ou dentro do joelho.

Para a reconstrução de um LCA totalmente lesionado a medicina usa, por


exemplo, auto enxerto da pata de ganso12, no entanto o método mais usado é o de
tendões flexores (grácil e semitendíneo)13. Médicos Ortopedistas consideram que “o
joelho é uma articulação sujeita a sobrecargas nas atividades do dia a dia, com isso,
as lesões, quer sejam de origem traumática ou degenerativa, ocorrem com alta
frequência.14 Pessoas que praticam atividades que exige alta intensidade de
resistência do joelho, como os esportistas, quando acometidos pela lesão do LCA,
necessitam do amplo acompanhamento do fisioterapeuta e não apenas do
procedimento cirúrgico.15
11

O profissional de Fisioterapia antes de aplicar os métodos de fisioterapia no


pós-operatório de LCA deve considerar o período que precede a cirurgia, como
também a intensidade de cada exercício que o joelho pode suportar, esses cuidados
precisam ser tomados a fim de que não se ocasione novas lesões. Sendo assim, no
caso de esportistas que geralmente esperam um menor tempo na recuperação, a
forma que o fisioterapeuta pode fazer para agilizar no processo de recuperação é
apenas escolher os métodos mais apropriados para quem é esportista, este precisa
agir respeitando os critérios éticos e compreender que o paciente está em fase de
cicatrização.16

Nesta pesquisa será objetivada por intermédio da comparação entre o


protocolo Convencional e o Acelerado por intermédio da análise feita por Fabrício
Junior1. O protocolo de tratamento serve para objetivar os métodos e a gradação dos
processos a serem aplicados no pós-operatório de LCA, segundo Leonardi15 as
fases devem ser paralelas umas com as outras e divididas, tais como:
Ligamentização e reabilitação; necrose e analgesia; revascularização e força;
repopulação e resistência, flexibilidade e sinovilização e potência, e por fim da
remodelação lenta ao retorno para o esporte. A escolha do tipo de protocolo a ser
seguido vai ser conforme o tipo de processo cirúrgico.

A primeira prática descrita aqui usada no pós-operatório de LCA em


fisioterapia é a “Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea ”conhecido pela sigla
TENS, do inglês Transcutaneous electrical nerve stimulation, a qual é indicada após
um longo o período em que o paciente precisa manter a imobilização total ou parcial
do membro operado.3 Segundo Monteiro3 “ O uso da TENS nas lesões do joelho é
indicada para alívio de dores agudas ou crônicas que dificultem a progressão do
programa de reabilitação. ” Para Rocha et. Al12 a TENS trata de uma modalidade
não farmacológica com eficiência comprovado no bloqueio de vias nociceptivas e
também da sua atividade em receptores opióides em nível periférico, espinhal e
supra espinhal.

O estímulo feito através de exercícios são eficazes, no entanto quando se


trata de um local que recentemente passou por um procedimento cirúrgico
necessita-se de cautela ao se provocar contrações da região muscular e da
articulação afetada.16 Se a raiz nervosa é danificada e é alterada no percurso da
12

função, ocorre, segundo Martín16, adormecimento, dor, insuficiência neurovegetativa,


sensitiva e motora, caso a lesão afete o sistema neurovegetativo uma desencadeia
uma complicação dupla, pois as dores são sentidas pelo paciente tanto em
exercício, quanto em repouso.

A utilização do método descrito acima dependerá do grau de atrofia das


articulações periféricas do joelho, caso não haja atrofia indicam-se apenas
alongamentos eles são realizados a fim de ajudar na obtenção completa de flexão
do quadril e da coxa.16 Monteiro3 ressalta que o alongamento ajudará a reduzir a
incidência de dor, permitindo maior facilidade no recrutamento do quadríceps. A
reabilitação progredirá com fortalecimento do quadríceps e isquiotibiais. O programa
de alongamento é realizado preferencialmente antes dos exercícios de
fortalecimento e antes que sejam iniciadas atividades esportivas.

Outra prática fisioterapêutica indicada para o procedimento aqui enfatizado é


a Eletroestimulação Funcional (FES) que segundo Rocha et. al12 “serve para
melhorar a dinâmica do controle sensório motor”. O FES é necessário na maioria
dos casos pois, segundo Arliani et. Al13, pode ocorrer presença de alterações
sensoriais no pós-operatório da reconstrução do LCA, devidas à lesão do ramo infra
patelar do nervo safeno durante a retirada do enxerto de tendão flexores, a qual
segundo estudos recentes podem atingir até 74% dos pacientes. Rocha et. al12
atribui importância ao procedimento destacando que “Apesar de se tratar de uma
contração não fisiológica e de um recrutamento predominante de fibras do tipo II, a
eletroestimulação foi associada a uma contração voluntária máxima para um
recrutamento muscular fisiológico”.

No uso de métodos de Eletroterapia como a TENS e a FES dentre outros


métodos exigem para seu uso um período milimetricamente calculado, dependerá
da demanda e real necessecidade de cada paciente, nem pode ser por tempo
insuficiente nem exesso, Martín16 alerta para o que pode ocorrer caso as técnicas
com eletricidade sejam inadequadas, para ele a aplicação insuficientemente implica
falha na resposta terapêutica e envolve perda de tempo, e de recursos econômicos,
o profissional engana a si mesmo e ao paciente. Mas aplicada em excesso gera
respostas indesejadas, como por exemplo, queimaduras no paciente.
13

Outro tratamento também importante é a aplicação da crioterapia para o


ganho de força, Rocha et. al12 afirma que o uso da crioterapia é importante para o
controle do edema, apesar da ausência de dados sobre a perimetria do membro
tratado, essa modalidade terapêutica foi favorável na diminuição do quadro álgico
durante as sessões de tratamento.

Exercícios com apoio unipodal são necessários para a restauração do


controle neuromuscular é amplamente utilizada e importante para o retorno da
função Rocha et. al,13 indica que seja em superfície instável, disco proprioceptivo,
variando o ângulo da articulação do joelho. Estes exercícios promovem, no
treinamento neuromuscular, a reaquisição da confiança no membro acometido, isso
devido ao fato do paciente se movimentar com bastante ansiedade tendo medo de
lesionar novamente o joelho.

Com a evolução do tratamento fisioterapêutico o uso da bicicleta estacionária


é indicado quando a restauração do local lesionado estiver cicatrizando
adequadamente, conforme Rocha et. al,12 dentro dos estudos com bicicleta
estacionária e as forças de compressão e cisalhamento tibiofemorais pode-se
concluir que a maior carga de trabalho no cicloergômetro eleva de maneira
significativa às forças de compressão e de cisalhamento através da articulação
patelofemoral.

E por fim indica-se no Pós-operatório de LCA o Treinamento Funcional a fim


de proporcionar um aperfeiçoamento e segurança no sistema locomotivo do
paciente o qual passou por um período distante de suas atividades esportivas. Para
Teotônio et. al.17 explorar não somente os músculos, mas também os movimentos,
este último, com maior enfoque, para que a produção de movimento pelo indivíduo
seja de forma eficiente. O Treinamento Funcional age metodologicamente nas
seguintes atribuições segundo Teotônio et. al.17, na transferência de treinamento,
auxilia o atleta na recruta da musculatura estabilizadora, atua no desenvolvimento
dos padrões de movimentos primários; o Treinamento Funcional ajuda desenvolver
fundamentos de movimentos básicos, tais como de locomoção, manipulação e
consciência de movimento; ajuda também no desenvolvimento das habilidades
biomotoras fundamentais, como por exemplo, desenvolvimento da força, do
equilíbrio, da resistência, da coordenação, da velocidade e da flexibilidade.
14

6 METODOLOGIA

A pesquisa será de abordagem qualitativa por meio de revisão


bibliográfica. No processo de análise dos dados coletados será feita de maneira
discursiva sendo uma revisão analítica. O estudo consiste em uma revisão
sistemática literária de artigos acadêmicos como base principal e de alguns livros
para leitura complementar. Para a coleta de dados será utilizada a da base de dados
eletrônica de revistas pertencentes a instituições de Ensino Superior como também
de artigos científicos de revistas periódicas temáticas sobre Fisiologia, Fisioterapia e
Ortopedia. A pesquisa será realizada no período de fevereiro de 2017 ao mês de
novembro de 2017. Os critérios de inclusão de publicação será a presença das
seguintes palavras chave: reabilitação, pós-operatório e LCA, além de relevância ao
tema proposto. Para o refinamento da pesquisa serão utilizados artigos de 2007 a
2017, excluindo-se qualquer publicação muito antiga que esteja defasada quanto
aos protocolos de tratamento. A pesquisa irá buscar apresentar comparações de
protocolos atualmente utilizados no campo da fisiologia. Para a apresentação dos
resultados serão elaborados gráficos e tabelas, buscando expor de forma mais
objetiva possível esta comparação de protocolos.
15

7 CRONOGRAMA

MESES – ANO: 2017


Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
AÇÕES
/1 /2 /3 /4 /5 /6 /7 /8 /9 /10 /11
Escolha do tema X
Levantamento
X X X
bibliográfico
Elaboração do projeto X X X
Apresentação do
X
projeto
Coleta de dados X X X X
Análise dos dados X X
Organização do
X
roteiro/partes
Redação do trabalho X
Elaboração do
X
relatório de pesquisa
Revisão e redação final X
Entrega do TCC X
Defesa do TCC X
16

8 ORÇAMENTO

Materiais e outros Quantidade Valor R$ Total

Fotocopias 200 0,20 40,00

Passagens para
10 15,00 150,00
Palmas

Lanches 20 10,00 200,00

Encadernação em
3 5,00 15,00
espiral

Encadernação
2 50,00 100,00
capa dura

TOTAL: R$ 505,00 *

* Todas as despesas do estudo serão custeadas na íntegra pelo (a) acadêmico

(a) pesquisador (a).


17

BIBLIOGRAFIA

1. Fabrício Junior, JCA. Um estudo comparativo entre dois protocolos


fisioterapêuticos: convencional x acelerado nos pacientes submetidos a
reconstrução do ligamento cruzado anterior. [Dissertação] [internet] São
Paulo: Universidade de São Paulo. [Acesso em maio de 2017]. Disponível em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-14092015-091749/pt-
br.php.

2. Gomes, J. J.; Hajjar, N. E. A abordagem fisioterapêutica no tratamento pós-


operatório de lesão do ligamento cruzado anterior: Estudo de caso. 3º
Seminário de Fisioterapia da Uniamérica, 2009.

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cruzado anterior. [Monografia] [internet]. Rio de Janeiro: Universidade Veiga de
Almeida, 2008. [Acesso em: abril de 2017]. Disponível em:
https://www.uva.br/sites/all/themes/uva/files/pdf/PROTOCOLOS-DE-
REABILITACAO-EM-POS-CIRURGICO.pdf

4. Mata, HTC. Estudo Biomecânico da Articulação do Joelho Relatório da Tese


de investigação. [Monografia] [internet] Portugal: Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto: Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica. 2009.
[acesso em maio de 2017] disponível em: https://repositorio-
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ligament injury in female athletes. Knee Surg Sports Traumatol Arthrosc. 2010
Jun;18(6):824-30.

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Continental variations in preoperative and postoperative management of patients
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18

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fisioterapia no pré e pós-operatório de reconstrução do ligamento cruzado
anterior (lCA). Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, Edição
Suplementar 1, São Paulo, v.8, n.46, p.367. 2014.

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Revista Digital. Buenos Aires, Ano 17, Nº 176, Enero de 2013. Disponível em:
http://www.efdeportes.com/.

13. Arliani, GG. Astur, Diego da Costa, Kanas, Michel. Kaleka, CC. Cohen, M. Lesão
do ligamento cruzado anterior: tratamento e reabilitação. Perspectivas e
tendências atuais. Revista Bras Ortop: 2012.

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de Janeiro : Elsevier, 2012.

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Diagnóstico, tratamento, reabilitação, retorno ao esporte e proposta de
treino preventivo. 2012. Disponível em:
http://www.treinamentoesportivo.com/artigos_pdf/LCA.pdf.

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Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 178, Março de 2013

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Paulo: Atlas. 2009.

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Capítulo 19; p. 169-79.

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pesquisa, relatório e artigo científico. São Paulo: Lexia; 2011. Capítulo 2; p.
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