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Management
1
Módulo A
3
Aprimoramento da Logística
A logística militar aprimorou-
se na área de transporte e
armazenagem durante a
Guerra do Vietnã e logo foi
adotada pela indústria
americana para o
armazenamento e o
transporte de produtos.
4
Como a indústria americana
entendia a logística
Os fabricantes entendiam que
logística era armazenar e
transportar componentes, partes,
peças e produtos acabados, da
planta de produção até o
mercado de consumo.
5
O que era a logística no passado
A logística era considerada uma despesa que não
agregava valor algum ao produto.
6
O que é Logística?
Logística é o processo de planejar,
implementar e controlar de
maneira eficiente o fluxo e a
armazenagem de produtos, bem
como os serviços e as informações
associados, cobrindo desde o ponto
de origem até o ponto de consumo,
com o objetivo de atender aos
requisitos do consumidor.
7
Também, os empresários pensavam
que logística era armazenar matéria-
prima em quantidades suficientes
para garantir os níveis de fabricação
planejados.
Ou, acumular a maior quantidade
possível de produtos acabados para
oferecer ao mercado para pronta
entrega.
8
Elementos
básicos Processo de
da logística planejar, operar, controlar
Fluxo de armazenagem
Matéria-prima
do ponto Produtos em processo ao ponto
de origem Produtos acabados de destino
Informações
Dinheiro
satisfazendo as
de forma econômica
necessidades e
eficiente e efetiva
preferências dos clientes
9
Fornecedores Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor
Fluxo de Informação
Fluxo de Materiais
Fluxo do Dinheiro
10
Módulo B
Fabricante de Componentes
Indústria Principal
Atacadista e Distribuidores
PRODUTO
ACABADO Varejista
Consumidor final
12
Evolução da Logística
Fases da sua evolução:1. Atuação Segmentada
2. Integração Rígida
3. Integração Flexível
4. Integração Estratégica
13
1ª fase: Atuação Segmentada
14
2ª fase: Integração Rígida
15
3ª fase: Integração Flexível
16
4ª fase: Integração Estratégia
SCM
17
O que é, Logística Reversa?
É formada pelas ações da empresa que
visam trazer do mercado certos materiais
que podem ser reutilizados ou que por
exigências legais, devem ser retirados pelo
fabricante, para serem destruídos.
Medicamentos vencidos, jornais, revistas e
embalagem de produtos químicos
normalmente retornam seu ponto de origem
seja este uma fábrica ou uma editora.
18
Dois tipos de itens
Reutilizáveis Perda
São formados pelos São os equipamentos
equipamentos de carga que devem ser
unitizada que devem recuperados, reciclados
ser recuperados e ou descartados na
devolvidos ao ponto de forma mais propicia ao
manufatura, onde ambiente e eficiente
poderão ser em termos de energia.
reutilizados.
19
20
21
Módulo C
TIPOS DE CARGAS
O que é Carga
Carga é toda mercadoria que pode ser
transportadas por algum modal de
transporte e que se encontra preparada
para ser imediatamente transportada.
23
Organismo Classificador de
Cargas
A Organização das Nações Unidos, ONU constitui o
organismo que responde pela classificação das
cargas, ditando normas de embalagem,
movimentação armazenagem e transporte visando
garantir a segurança de quem a manipula, transporta
e importa.
Por esta classificação deseja-se proteger a vida
humana, a vida animal, o meio ambiente o
patrimônio público e o patrimônio privado.
24
Tipos de Cargas
1. Carga a Granel
2. Carga Geral
3. Carga Solta
4. Carga Unitizada
5. Carga Consolidada
6. Carga Frágil
7. Carga Úmida
8. Carga Perecível
25
Tipos de Cargas
9. Carga Não Aceitável
10. Carga Valiosa
11. Carga Embalada
12. Carga Pesada
13. Carga Total
14. Carga Sob Controle de Autoridades
15. Carga Proibida
16. Carga Perigosa
26
Tipos de Cargas Perigosas
17. Artigo Explosivo
18. Substância Explosiva
19. Explosão em Massa
20. Substancia Pirotécnica
21. Substância Sólida
Perigo
Risco
27
MÓDULO D
Natureza do
planejamento e Controle
O que é o Planejamento e Controle?
As atividades
que conciliam
fornecimento
Recursos da e demanda Consumidores
Operação
Planejamento Controle
• Gestão da Capacidade/Demanda •Monitoramento e Controle
• Programação •Plano de Contingência
• Políticas de Priorização
• Políticas de Estoques
Grau de Importancia
Longo ano 1 ano2 ano 3 ano 5
prazo
Famílias
PLANNING
Médio mês1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 sem 2
prazo
Produtos
Curtíssimo
Operações
prazo
desagregação
Planejamento e Controle precisa….
Flexibilidade ?
Custo ?
A natureza do Fornecimento e Demanda
Pedido
C
Comprar Fazer Entregar Fazer para Estoque
D
P
Pedido
C
Comprar Fazer Entregar
Fazer contra pedido
D
P
Pedido
Comprar Fazer Entregar C
Recursos contra pedido
D
P
OPERAÇÃO
D
P
Demanda Dependente e independente
Demanda Dependente
Demanda de pneus do
fornecedor é ditada pelo número
Montadora de carros a serem feitos
A demanda de
pneus é ditada por
A demanda tem que ser prevista fatores aleatórios
Recurso Contra Pedido Demanda Cada produto ou
Dependente serviço é uma
grande fração da
capacidade
produtiva da
Fazer Contra Pedido operação
DEMANDA
DEMANDA
Perda por
Mudanças de Processo
Tempo de Operação Trocas Falhas de Equipamento
Defeitos de Qualidade
Retrabalhos
Carregamento Finito
Demanda
Real
Tempo
Carregamento Infinito
Carga
Tempo
Abordagens para planejamento e controle das operações
Mesa
Prateleiras
Cozinha
Cama
Tempo programado
para a unidade
Tempo real
Agora O grande quadro
Gráfico de Gantt
Seg Ter Qua Qui Sex Seg Ter
Recurso
5 6 7 8 9 12 13
Preparação
T S K
da madeira
Montagem B T S S S
Acabamento B T K
Pintura S B T K
Tempo programado
Andamento atual
de atividade
Tempo Ocioso
Programação “para frente”
Atividade 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Lavar 3 horas
Passar 2 horas
Secar 1 hora
Lavar 3 horas
Passar 2 horas
Secar 1 hora
Regras para decisões locais….
Exemplo: Sequeciamento
Principais
Resposta ao Horizonte de Decisões
Volume Variedade decisões de Robustez
consumidor Planejamento planejamento de Controle
Velocidade Confiabilidade
redução de filas Planejamento planejamento à frente
redução de estoques controle dos recursos
sequenciação e controle monitoramento
Qualidade Flexibilidade
redução de estoques redução de incertezas
integridade de informação reprogramação rápida
rastreabilidade estoques de segurança
MÓDULO E
Gestão da Demanda
Objetivos : conhecer
Levantamento das necessidades do mercado
Processo de gestão da demanda
Pesquisa qualitativa e quantitativa
Qual a importância da Gestão da Demanda
para o negocio?
previsão
faixa de incerteza
As Vendas
serão de tempo
$200
Milhões mês
que vêm
HISTORICO DA DEMANDA INDUSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA
2300
2070
1804 1812
1800 1691
1629 1573
1581
qtde
1391
1357
1300
1069 1074
1013
960
914
800
1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000
CASE : MERCEDEZ CLASSE A
Custo da Falta
critério B
Custo do Excesso
O Custo da má Previsão de Vendas
Custo do Excesso
Custo da Falta
critério B
Afinal de contas qual a Previsão de Vendas?
H o r iz o n t e s d e p la n e ja m e n t o
h o je
te m p o
c u rto p ra z o
m é d io p r a z o
lo n g o p r a z o
A - e f e it o B - e f e it o C - e f e it o
d e c is õ e s
A
B
C
D e c is õ e s t ê m d if e r e n t e s in é r c ia s , p o r t a n t o é n e c e s s á r io c o n s id e r a r v á r io s h o r iz o n t e s
As Necessidades de cada função e
processos
Curto Prazo Longo Prazo
Coincidiu
´60 Aumento da Complexidade
- Numero de produtos
Evolução dos computadores
- Mercados atendidos
´80 -1997
35 produtos * 70 distribuidores =
2450 séries de dados de vendas
´90
O processo de Previsão de Vendas
Informações Outras
Dados de de informações
variáveis que
PREVISÃO DE VENDAS
clientes de mercado
expliquem as
vendas
Informações de
concorrentes REUNIÃO DE
Tratamento
estatístico PREVISÃO
Dados dos dados
históricos de de vendas e Tratamento
vendas outras das
variáveis informações
Decisões da disponíveis
área comercial
Informações
que expliquem
comportament Informações Outras
o atípico da conjuntura informações
econômica de mercado
Qual o nível de erro aceitável na previsão de
vendas da minha empresa?
• Alguns exemplos
Setor (nível mais alto de agregação) Erro anual Médio
Modelos
temporais Balanço
(projeção - futuro • Júri de opiniões
similar passado) de executivos
Análise Análise • Composto da
Modelos causais força de vendas
(explicação - Quantitativa Qualitativa • Método Delphi
relações do • Pesquisa de
passado mercado
similares ao
futuro)
prever vendas de TVs a cores Previsão ¨previsão de vendas pela Internet
PREVISÃO DA DEMANDA: Exemplos de conciliações
Método Delphi
Pesquisa de mercado
Novas opiniões
Respostas
Tratamento estatístico
Modelos Temporais
Hipótese: O futuro vai repetir o passado mantendo as mesmas tendências e
comportamentos
vendas reais
Passado
Tendência projetada
no Futuro
Tendência no Passado
• Médias móveis
• Suavisamento Modelos de
exponencial séries
• Projeção de temporais
tendências
Modelos
causais
• Regressão linear
MÓDULO F
necessidade
Fase 1 Fase 2
de acomodar
taxas diferentes
suprimento de água consumo de água da
cidade
taxa taxa
t t
Estoques - conceitos
Estoque
Fase 1 Fase 2
t t
Classe de Excelência
Critério Habitual
3a. 2a. 1a.
Ciclo de
< 0,1 > 0,5
fabricação
Conhecer a Demanda!!!
Demanda independente PREVISÃO
– é aquela em que o planejamento e controle da
demanda é baseado em previsões, experiências e
conhecimento do mercado. A demanda dos vários
itens em estoque nao se relacionam uns com os outros.
Ex: Livro do Slack “ Administração da produção”
Demanda dependente CÁLCULO
– é aquela relativamente previsível devido sua
dependência com alguns fatores conhecidos
– Ex. Pneus de um carro. Nunca vou fazer a previsao de
quantos pneus vou precisar no proximo mes?
LIVRARIA
Lead time= 2 semanas
Consumidor
200
Demanda Semanal
195
190
185
180
Qtde
175
170
165
160
155
150
semana
= 172,1 livros/semana
s = 6,8
PRESSUPOSTOS:
•Demanda; constante e conhecida.
•Custos e Lead Time: constantes e conhecidos
•Reposição Instantânea
Unidades em
estoque Estoque médio
Q
tempo
QUANDO RESSUPRIR - PONTO DE REPOSIÇÃO
Q
Unidades em
estoque
Lote de
ressuprimento
Estoque médio
PR = 360
Ponto de
unidades
reposição
190
185
180
Qtde
175
170
165
160
155
150
semana
= 172,1 livros/semana
s = 6,8
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Nível de
2
estoques
2 ES = 1,645 ´6,8 ´ = 15,8
Semanas 1
Demanda
LT
assumida
constante
PR
Variação
NS
Tempo
Nível de estoque
de segurança ES= 15,8
para variação unidades
NR = 172,1 livros/semana
s = 6,8
ES = Estoque de segurança
FS = fator de segurança, que é uma função do nível de
LT serviço que se pretende
ES = FS s s = desvio padrão estimado para a demanda futura
PP LT = lead time de ressuprimento
PP = período correspondente aos dados de previsão
Exercícios Estoque de Segurança
lote
Estoque médio
Lote
Poucos pedidos t Muitos pedidos t
Custos de
armazenagem
= Ce * Q/2
Custos com
= Cp * D/Q
pedidos
Onde,
2 DA C f DA = demanda anual
LE = Cf = custo fixo de pedido (unitário)
Ce Ce = custo unitário de manutenção de estoque
2 ´ 8949,2 ´ 102,5
DA= 172,1 x 52= 8949,2
LE = 12,5 Cf= $ 102,5
Ce=Ci*U=0,25* 50,0=$ 12,5
Custos de
armazenagem
= Ce * Q/2
= 12,5 * 383/2
= $ 2.394
Custos de
armazenagem
= Ce * Q/2
Custos com
= Cp * D/Q
pedidos
2
Semanas
4
Semanas LT LT LT tempo
Período de Período de Período de Período de
revisão revisão revisão revisão
EO = D x (PR + LT) + ES
Exemplo: EO = [172,1 x (4 + 2)] + 15,8 = 1049 unidades
Demanda = 172,1 unidades por semana
Período de revisão= 4 semanas ou seja, quando chegar o momento da revisão do
Lead time = 2 semana estoque deve-se solicitar o ressuprimento de uma
Estoque de segurança = 15,8 unidades
Estoque no momento da revisão = 250 unidades quantidade igual ao Estoque Objetivo menos o
estoque atual (1049 - 250 = 799 unidades).
ES
tempo
Revisão Periódica
Estoque
objetivo
ES
LT LT LT tempo
Período de Período de Período de Período de
revisão revisão revisão revisão
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens)
1 Açucar 5 kg 3,47 200
2 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200
3 Alho 100 gr 0,40 200
4 Arroz 1 kg 0,48 3000
5 Batata 1 Kg 0,71 500
6 Biscoito 200 gr 0,42 400
7 Café 0,5 Kg 1,43 300
8 Carne 1 Kg 2,48 900
9 Cebola 1 Kg 0,41 400
10 Detergente 300 ml 0,25 300
11 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300
12 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300
13 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300
14 Feijao 1 kg 1,66 400
15 Frango 1 Kg 1,11 600
16 Linguica 1 Kg 2,38 300
17 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400
18 Margarina 250 gr 0,46 400
19 Mussarela 1 Kg 2,58 200
20 Oleo 900 ml 0,77 500
21 Ovo 1 dúzia 0,84 400
22 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500
24 Sabao em po 1 Kg 1,26 400
25 Sabonete 90 gr 0,22 600
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($)
1 Açucar 5 kg 3,47 200 694
2 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116
3 Alho 100 gr 0,40 200 80
4 Arroz 1 kg 0,48 3000 1440
5 Batata 1 Kg 0,71 500 355
6 Biscoito 200 gr 0,42 400 168
7 Café 0,5 Kg 1,43 300 429
8 Carne 1 Kg 2,48 900 2232
9 Cebola 1 Kg 0,41 400 164
10 Detergente 300 ml 0,25 300 75
11 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162
12 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126
13 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144
14 Feijao 1 kg 1,66 400 664
15 Frango 1 Kg 1,11 600 666
16 Linguica 1 Kg 2,38 300 714
17 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184
18 Margarina 250 gr 0,46 400 184
19 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516
20 Oleo 900 ml 0,77 500 385
21 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336
22 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85
24 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504
25 Sabonete 90 gr 0,22 600 132
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($)
1 Carne 1 Kg 2,48 900 2232
2 Arroz 1 kg 0,48 3000 1440
3 Linguica 1 Kg 2,38 300 714
4 Açucar 5 kg 3,47 200 694
5 Frango 1 Kg 1,11 600 666
6 Feijao 1 kg 1,66 400 664
7 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516
8 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504
9 Café 0,5 Kg 1,43 300 429
10 Oleo 900 ml 0,77 500 385
11 Batata 1 Kg 0,71 500 355
12 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336
13 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304
14 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184
15 Margarina 250 gr 0,46 400 184
16 Biscoito 200 gr 0,42 400 168
17 Cebola 1 Kg 0,41 400 164
18 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162
19 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144
20 Sabonete 90 gr 0,22 600 132
21 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126
22 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85
24 Alho 100 gr 0,40 200 80
25 Detergente 300 ml 0,25 300 75
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($)
2 Carne 1 Kg 2,48 900 2232
1 Arroz 1 kg 0,48 3000 1440
3 Linguica 1 Kg 2,38 300 714
4 Açucar 5 kg 3,47 200 694
5 Frango 1 Kg 1,11 600 666
6 Feijao 1 kg 1,66 400 664
7 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516
8 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504
9 Café 0,5 Kg 1,43 300 429
10 Oleo 900 ml 0,77 500 385
11 Batata 1 Kg 0,71 500 355
12 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336
13 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304
14 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184
15 Margarina 250 gr 0,46 400 184
16 Biscoito 200 gr 0,42 400 168
17 Cebola 1 Kg 0,41 400 164
18 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162
19 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144
20 Sabonete 90 gr 0,22 600 132
21 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126
22 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85
24 Alho 100 gr 0,40 200 80
25 Detergente 300 ml 0,25 300 75
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($) Acumul.($)
2 Carne 1 Kg 2,48 900 2.232 2.232
1 Arroz 1 kg 0,48 3.000 1.440 3.672
3 Linguica 1 Kg 2,38 300 714 4.386
4 Açucar 5 kg 3,47 200 694 5.080
5 Frango 1 Kg 1,11 600 666 5.746
6 Feijao 1 kg 1,66 400 664 6.410
7 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516 6.926
8 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504 7.430
9 Café 0,5 Kg 1,43 300 429 7.859
10 Oleo 900 ml 0,77 500 385 8.244
11 Batata 1 Kg 0,71 500 355 8.599
12 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336 8.935
13 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304 9.239
14 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184 9.423
15 Margarina 250 gr 0,46 400 184 9.607
16 Biscoito 200 gr 0,42 400 168 9.775
17 Cebola 1 Kg 0,41 400 164 9.939
18 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162 10.101
19 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144 10.245
20 Sabonete 90 gr 0,22 600 132 10.377
21 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126 10.503
22 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116 10.619
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85 10.704
24 Alho 100 gr 0,40 200 80 10.784
25 Detergente 300 ml 0,25 300 75 10.859
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual Uso Anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($) Acumul.($) Acumul.(%)
2 Carne 1 Kg 2,48 900 2.232 2.232 20,6%
1 Arroz 1 kg 0,48 3.000 1.440 3.672 33,8%
3 Linguica 1 Kg 2,38 300 714 4.386 40,4%
4 Açucar 5 kg 3,47 200 694 5.080 46,8%
5 Frango 1 Kg 1,11 600 666 5.746 52,9%
6 Feijao 1 kg 1,66 400 664 6.410 59,0%
7 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516 6.926 63,8%
8 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504 7.430 68,4%
9 Café 0,5 Kg 1,43 300 429 7.859 72,4%
10 Oleo 900 ml 0,77 500 385 8.244 75,9%
11 Batata 1 Kg 0,71 500 355 8.599 79,2%
12 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336 8.935 82,3%
13 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304 9.239 85,1%
14 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184 9.423 86,8%
15 Margarina 250 gr 0,46 400 184 9.607 88,5%
16 Biscoito 200 gr 0,42 400 168 9.775 90,0%
17 Cebola 1 Kg 0,41 400 164 9.939 91,5%
18 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162 10.101 93,0%
19 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144 10.245 94,3%
20 Sabonete 90 gr 0,22 600 132 10.377 95,6%
21 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126 10.503 96,7%
22 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116 10.619 97,8%
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85 10.704 98,6%
24 Alho 100 gr 0,40 200 80 10.784 99,3%
25 Detergente 300 ml 0,25 300 75 10.859 100,0%
CONCEITO DE CURVA ABC
% Descricao do Custo Uso anual Uso Anual Uso Anual Uso Anual
N itens Produto Medio ($) (itens) ($) Acumul.($) Acumul.(%)
1 4,0% Carne 2,48 900 2.232 2.232 20,6%
2 8,0% Arroz 0,48 3.000 1.440 3.672 33,8%
3 12,0% Linguica 2,38 300 714 4.386 40,4%
4 16,0% Açucar 3,47 200 694 5.080 46,8%
5 20,0% Frango 1,11 600 666 5.746 52,9%
6 24,0% Feijao 1,66 400 664 6.410 59,0%
7 28,0% Mussarela 2,58 200 516 6.926 63,8%
8 32,0% Sabao em po 1,26 400 504 7.430 68,4%
9 36,0% Café 1,43 300 429 7.859 72,4%
10 40,0% Oleo 0,77 500 385 8.244 75,9%
11 44,0% Batata 0,71 500 355 8.599 79,2%
12 48,0% Ovo 0,84 400 336 8.935 82,3%
13 52,0% Papel Higienico 0,76 400 304 9.239 85,1%
14 56,0% Macarrao 0,46 400 184 9.423 86,8%
15 60,0% Margarina 0,46 400 184 9.607 88,5%
16 64,0% Biscoito 0,42 400 168 9.775 90,0%
17 68,0% Cebola 0,41 400 164 9.939 91,5%
18 72,0% Extrato Tomate 0,54 300 162 10.101 93,0%
19 76,0% Farinha Mandioca 0,48 300 144 10.245 94,3%
20 80,0% Sabonete 0,22 600 132 10.377 95,6%
21 84,0% Farinha de trigo 0,42 300 126 10.503 96,7%
22 88,0% Agua Sanitaria 0,58 200 116 10.619 97,8%
23 92,0% Sabao (pedaço) 0,17 500 85 10.704 98,6%
24 96,0% Alho 0,40 200 80 10.784 99,3%
25 100,0% Detergente 0,25 300 75 10.859 100,0%
CONCEITO DE CURVA ABC
% Descricao do Custo Uso anual Uso Anual Uso Anual Uso Anual
N itens Produto Medio ($) (itens) ($) Acumul.($) Acumul.(%)
2 8,0% Carne 2,48 900 2.232 2.232 20,6%
1 4,0% Arroz 0,48 3.000 1.440 3.672 33,8%
3 12,0% Linguica 2,38 300 714 4.386 40,4%
4 16,0% Açucar 3,47 200 694 5.080 46,8%
5 20,0% Frango 1,11 600 666 5.746 52,9%
6 24,0% Feijao 1,66 400 664 6.410 59,0%
7 28,0% Mussarela 2,58 200 516 6.926 63,8%
8 32,0% Sabao em po 1,26 400 504 7.430 68,4%
9 36,0% Café 1,43 300 429 7.859 72,4%
10 40,0% Oleo 0,77 500 385 8.244 75,9%
11 44,0% Batata 0,71 500 355 8.599 79,2%
12 48,0% Ovo 0,84 400 336 8.935 82,3%
13 52,0% Papel Higienico 0,76 400 304 9.239 85,1%
14 56,0% Macarrao 0,46 400 184 9.423 86,8%
15 60,0% Margarina 0,46 400 184 9.607 88,5%
16 64,0% Biscoito 0,42 400 168 9.775 90,0%
17 68,0% Cebola 0,41 400 164 9.939 91,5%
18 72,0% Extrato Tomate 0,54 300 162 10.101 93,0%
19 76,0% Farinha Mandioca 0,48 300 144 10.245 94,3%
20 80,0% Sabonete 0,22 600 132 10.377 95,6%
21 84,0% Farinha de trigo 0,42 300 126 10.503 96,7%
22 88,0% Agua Sanitaria 0,58 200 116 10.619 97,8%
23 92,0% Sabao (pedaço) 0,17 500 85 10.704 98,6%
24 96,0% Alho 0,40 200 80 10.784 99,3%
25 100,0% Detergente 0,25 300 75 10.859 100,0%
CURVA DE PARETO OU CURVA ABC OU CURVA 80-20
100
80
70
60
50
40
30
20
Região Região Região
10 A B C
0
20 50 75 100
itens (%)
214800
232087768
Exercício 4
• Empresa: Shocking Eletricity Company
• Dados:
D= 3.000 metros/mês
Cp= R$ 40,00
Ce= R$ 0,05
LEC= ?
Custo anual de estoque= ?
Q Revisão Contínua
Unidades em
estoque
LT
Ponto de
reposição
ES
tempo
custo
Custo Total= Ce* Q/2 + Cp * D/Q
Custos de = Ce * Q/2
armazenagem
2 DA C f
LE = Custos com = Cp * D/Q
Ce pedidos
• Empresa: Universidade
• Dados:
D= 86 pacotes/dia
U= $ 2
Ci= 10%
Cp= $ 25,00
Período= 240 dias/ano
LEC=?
LT= 3 dias
PR= ?
Q
Unidades em
estoque PR = D.LT + ES
Lote de
economico
Ponto de LT
reposição ES = FS s
ES Lead Lead Lead
PP
Pedido time time time
Pedido
colocado Recebido tempo
custo
Custo Total= Ce* Q/2 + Cp * D/Q
Custos de = Ce * Q/2
armazenagem
2 DA C f
LE = Custos com = Cp * D/Q
Ce pedidos
SISTEMA DE GESTÃO DE
ESTOQUE
DE DEMANDA DEPENDENTE
ERP - EVOLUÇÃO HISTÓRICA
´70
´80
´90
LISTA DE MATERIAIS
MESA
Nível 0
04018
TAMPO BASE
Mesa Nível 1
O4211 04778
4X
Nível 2 PERNA TRAVESSA
02554 03232
4X
Tampo Base
Travessas Pernas
EXERCÍCIO
DIAGRAMA DE ESTRUTURA DE PRODUTO
Nível 0 A
Nível 1 B C
2X
Nível 2 D E
3X
MRP
MRP - Material
´70 BOM
Requirements Planning
´80
´90
MRP - Funcionamento básico
PR
Caneta
BIC ES
Q
tempo
Miolo PR
ES
tempo
Demanda
de Miolo
tempo
MRP II x Gestão de Estoques (Utilidade dos estoques)
PRODUTO X
COMPONENTES A B C D
A B C D A B C D
TAMPO BASE
Nível 1
O4211 04778
TRAVESSAS
PERNAS
Lista de Materiais
Item: Mesa Completa No 04418 Nivel 0
Peca N o Qtde Nivel Fonte
..04778 Submontagem base 1 1 Manufaturado
... 03232 Travessa 4 2 Comprado
...02554 Perna 4 2 Comprado
.. 04211 Tampo 1 1 Comprado
MRP - Funcionamento básico
ESTRUTURA DE PRODUTO
Tampo
TAMPO BASE
O4211 04778
LT=2
Perna Mesa
PERNA TRAVESSA
LT=2 LT=1 02554 4X 03232 4X
Base
LT=1
Travessa
LT=2
15 16 17 18 19 t
OCPerna OCTampo OPBase OPMesa pedMesa
200 200 50 50 50 (semanas)
OCTravessa
200
Estoque Pernas
10
Estoque Travessas
5
Estoque Tampo
MRP: consideração dos 5
Estoque Base
estoques e cálculo das 10
necessidades líquidas Tampo
EstoqueMesa
LT=2 10
Perna Mesa
LT=2 LT=1
Base
LT=1
Travessa
LT=2
15 16 17 18 19 t
OCPerna OCTampo OPBase OPMesa pedMesa
190 45 40 40 50 (semanas)
OCTravessa
195
Estoque
Atual
Pedido já programado
Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8
Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8
Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8
Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8
Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8
Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8
Inicial
1 2 3 4 5 6 7 8
Item Tampo: (Qtde=1, LT=2) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 0 30 0 0 150 0
Recebimentos programados 0 10 0 0 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 5 5 15 15 0 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 15 0 0 150 0
Plano de liberação de ordens 0 0 15 0 0 150 0 0 0
Item Base: (Qtde=1, LT=1) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 0 30 0 0 150 0
Recebimentos programados 0 0 10 0 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 10 10 10 20 0 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 10 0 0 150 0
Plano de liberação de ordens 0 0 0 10 0 0 150 0 0
Item Travessa: (Qtde=4, LT=2) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 40 0 0 600 0 0
Recebimentos programados 10 0 0 0 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 5 15 15 0 0 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 25 0 0 600 0 0
Plano de liberação de ordens 0 25 0 0 600 0 0 0 0
Item Perna: (Qtde=4, LT=2) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 40 0 0 600 0 0
Recebimentos programados 10 0 0 0 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 10 20 20 0 0 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 20 0 0 600 0 0
Plano de liberação de ordens 0 20 0 0 600 0 0 0 0
LÓGICA DO MRP
SEQUÊNCIA DE AÇÕES GERENCIAIS PARA O
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE MESAS
Item Persianas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 1 Necessidades brutas 0 0 0 100 0 0 0 150
Lead Time = 1 Recebimentos programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 0 Estoque disponível projetado 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 100 0 0 0 150
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 0 0 100 0 0 0 150 0
% Bom = 1
Item Molduras inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 2 Necessidades brutas 0 0 0 200 0 0 0 300 0
Lead Time = 2 Recebimentos programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 0 Estoque disponível projetado 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 200 0 0 0 300 0
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 200 0 0 0 300 0 0 0
% Bom = 1
Item Ripas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 4 Necessidades brutas 0 0 0 400 0 0 0 600 0
Lead Time = 1 Recebimentos programados 70 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 0 Estoque disponível projetado 0 70 70 0 0 0 0 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 330 0 0 0 600 0
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 0 330 0 0 0 600 0 0
% Bom = 1
Programa Mestre de Producao para Persianas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Item Persianas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 1 Necessidades brutas 0 0 0 100 0 0 0 150
Lead Time = 1 Recebimentos programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 0 Estoque disponível projetado 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 100 0 0 0 150
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 0 0 100 0 0 0 150 0
% Bom = 1
Item Molduras inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 2 Necessidades brutas 0 0 0 200 0 0 0 300 0
Lead Time = 2 Recebimentos programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 330 Estoque disponível projetado 0 0 0 130 130 130 130 160 160
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 330 0 0 0 330 0
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 330 0 0 0 330 0 0 0
% Bom = 1
Item Ripas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 4 Necessidades brutas 0 0 0 400 0 0 0 600 0
Lead Time = 1 Recebimentos programados 70 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 400 Estoque disponível projetado 0 70 70 70 70 70 70 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 400 0 0 0 530 0
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 0 400 0 0 0 530 0 0
% Bom = 1
MRP - informações necessárias
Cadastro dos itens e seus atributos
: Estruturas dos produtos
:
lead times (tempos de ressuprimento)lista de materiais
estoques de segurança relações pai-filho ao longo de toda
políticas e tamanhos de lote estrutura
Parametrização
registros
de
MRP
estoques
CONSIDERAÇÕES SOBRE LEAD-TIMES
Emissão da Espera em Movimen-
ordem Fila Setup Processamento tação
Tampo
15 16 17 18 19 t
(semanas)
RESUMO DA LÓGICA DO MRP
Montagem = 10dias
Tubos já em estoque
RESUMO DA LÓGICA DO MRP
MRP
MRP - Material
´70 Requirements Planning BOM
MRPII
MRP
MRPII - Manufacturing
´80 Resource Planning BOM
´90
MRPII: FUNCIONAMENTO BÁSICO
Estoque Pernas
MRPII: cálculo de
10
Se a montagem de uma Estoque Travessas necessidades de outros
5
unidade de Mesa requer 2 horas Estoque Tampo recursos
de montador e duas horas 5
de bancada... isto representa Estoque Base
10
uma ocupação do recurso Tampo
montagem da mesa de 40 X 2 = 80 EstoqueMesa
horas no período 19. LT=2 10
Considerando que temos somente Perna Mesa
1 homem disponível para a LT=1
LT=2
montagem (40horas/semana) Base CAPACIDADE
LT=1
Travessa
Carga do centro
LT=2 devida a outras
ordens / produtos
15 16 17 18 19 t
OCPerna OCTampo OPBase OPMesa pedMesa
190
(semanas)
45 40 40 50
OCTravessa
195
limite de capacidade estouro de
capacidade!!
15 16 17 18 19 (semanas)
Setor montagem
Módulos MRP e CRP
limite de capacidade
?
?
14 15 16 17 18 19 t
plano mestre
de produção
estruturas,
parâmetros
centros
produtivos,
roteiros, CRP
CRP MRP
MRP
tempos
posição de
estoques
plano detalhado
de materiais e
capacidade
RESUMO DA LÓGICA DO MRP
Montagem = 10dias
Tubos já em estoque
RESUMO DA LÓGICA DO MRP
Carga do Recursos A
80 80
60 60
40 40
20 20
0 0
10
11
o
ad
m
se
se
se
se
se
se
se
se
se
ss
se
se
Pa
Carga do Recurso B
80 80
60 60
40 40
20 20
0 0
1
10
11
o
ad
m
se
se
se
se
se
se
se
se
se
ss
se
se
Pa
Fluxo do MRP II
Plano Vendas e Produção
Previsão Análise
Famílias
de Vendas Bruta
Mat. e Rec.
Críticos MPS - Mix Análise
Bruta 50
Utilizada
Disponível
40
h 30
A s 20
10
Parâmetros 0
Semana Semana Semana Semana
B C Estruturas Análise 1 2 4 5
MRP Detalhada
Roteiros
Estoques
Compras Produção
Planejadas Planejada
Vendas
Compras Produção
Reais
Plano de Compras
Plano de Fabricação
MRP
MRP - Material
´70 Requirements Planning BOM
MRPII
MRP
MRPII - Manufacturing
´80 Resource Planning BOM
ERP
MRPII
ERP - Enterprise MRP
´90 Resource Planning BOM
Ferramentas Reyfar
o programa. modelo novo de pá
item código 00289
Período 24 300
Período 25 200
Período 27 400
Período 29 500
Lista de materiais para novo modelo de pá
00289 500 1
10089 1500 1
10278 500 2
10062 2000 1
10077 400 1
10023 700 1
10045 2000 1
10316 200 1
10992 200 4
Posição de estoque
Item no. Posição de estoque
00289 300
10089 350
10278 800
10062 0
10077 50
10023 350
10045 400
10316 0
10992 30
Lote=500, LT=1
Item no. 00289 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Recebim. programados
Balanço estoque 300 300 300 300 0 300 300 400 400 400 400
Lote=1500, LT=1
Item no. 10089 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Recebim. \programados
Balanço estoque 350 350 350 350 1350 1350 850 850 350 350 350
Recebim. programados
Balanço estoque 800 800 800 300 300 300 300 300 300 300 300
Lote=2000, LT=1
Item no. 10062 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Recebim. programados
Balanço estoque 0 0 0 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000
Recebim. programados
Lote=700, LT=1
Recebim. programados
Balanço estoque 350 350 350 350 550 550 50 50 250 250 250
Recebim. programados
Balanço estoque 400 400 400 1200 1200 400 400 1200 1200 1200 1200
Recebim. programados
400 600
600
ATRASO FALTA
Módulo H
Tipos de Embalagens
153
Titulo
Texto
Texto
154
Módulo I
Unitização de cargas
156
157
Titulo
Texto
Texto
158
159
MÓDULOS J, K e L
161
Modais de Transporte
8. Transporte Fluvial
9. Transporte Hidroviário
10. Transporte Lacustre
11. Transporte Dutuário
162
Transporte
3 Modalidades
Aéreo
Transporte
Terrestre
Transporte
Aquaviário
163
Maltrato
NO TRANSPORTE AÉREO, as cargas são maltratadas
pelas diferenças bruscas de pressão atmosférica e
temperatura.
NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO, as cargas são
maltratadas de baixo para cima, sempre na vertical
em razão de lombadas, valetas e buracos existentes
na estrada.
NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO, as cargas são
maltratadas para o lado em decorrência dos avanços
do vagão pelos trilhos e da freagem e partida brusca
da composição.
164
MÓDULO M
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO
Origem do Comércio
O comércio envolve a troca de bens e serviços por
dinheiro.
Também podem ser trocados produtos e serviços por
produtos e serviços. É o que se chama escambo.
Os fabricantes compram componentes, partes, peças
insumos e matérias-primas para produzir.
Vendem sua produção para atacadistas e varejistas.
166
As matérias-primas são necessárias para produzir;
como madeira, aço e resina plástica.
Os insumos são necessários para funcionar; como
água, energia elétrica, gás e combustíveis.
Os componentes são uma parte de uma peça que
pelo seu formato e tamanho não podem ser
identificadas a qual peça pertence.
A parte, é uma “parte” de uma peça que já está
acabada e pronta para ser integrada na peça.
A peça é o produto final da indústria. Um conjunto
de peças forma um produto de consumo ou, um bem
de capital – máquina.
167
Sistemas de Comercialização
1. Armazéns Gerais
2. Comercialização por Catálogos
3. Varejo
4. Supermercado
5. Shopping Centers
6. Lojas de Desconto
168
1. Varejo sem Loja
2. Vending Machines
3. Hipermercados
4. Minimercados
169
MÓDULO N
SISTEMAS DE ARMAZENAGEM
Tipos de Armazenagem
Armazém particular.
Armazém fiscal.
Armazém alfandegado.
EADI – Estação Aduaneira do Interior.
Armazém especializado.
Armazém de fronteira.
171
172
173
Modalidades de Armazenamento
Horizontal
Vertical
Estantes
Prateleiras
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
MÓDULO O
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Conceitos e Características
dos Canais de Distribuição
Inbound Logistics
Outbound Logistics
Distribuição Física
185
Canais Verticais
Leitura
186
Canal Híbrido
187
Canais Híbridos: Conflitos
188
Canais Múltiplos: Conflitos
189
Conceitos
Estocagem Estratégica
Funcionalidade dos Depósitos
Break Bulk
Cross-Docking
Adiamento
Estoque Ocasional
Sortimento
Combinação
190
191
192
Titulo
Texto
Texto
193
Titulo
Texto
Texto
194
Logística e Consumidor
A logística atende melhor as necessidades do
consumidor
Utiliza-se de seis elementos
1. Informação
2. Produto
3. Momento desejado
4. Gratificação e Prazer
5. Confiança e Parceiras
6. Continuidade.
195
Papel da Logística
Permite atingir as metas de mercado
Permite integrar todo o processo logístico que vá
desde a compra da matéria-prima até a colocação do
produto final no mercado. Incluindo assistência pós-
venda.
Permite a entrega do produto no momento
desejado.
Permite redução de custos de produção, controle e
entrega.
Permite conquistar novos clientes em base ao
atendimento que só a logística pode oferecer. 196
Transação Comercial
Ato Físico da Compra Visão do Comerciante
Dinheiro Margem
Tempo Mix de produtos
Dispêndio de Vantagens diferenciais
energia Localização e
dimensionamento
Tamanho do mercado
Avanços tecnológicos
Conhecimento
Restrições
197
Após da Segunda Guerra
NOS ESTADOS UNIDOS, REGISTRAM-SE:
Grandes lacunas na demanda
Marketing aproveitando a mobilização de guerra
Aproveitamento da capacidade instalada
Marketing centrado na família padrão
Produtos padronizados
198
Comércio e Manufatura –
Evolução
ELEMENTOS Ckeck-out
Robotização Scanner
Terceirização Postponement
Flexibilização da Quiosques eletrônicos
manufatura Dados digitalizados
Real time ECR – Efficient Consumer
VMI - Vendor Response
Managed Quick Response
Inventory ABC – Custeio Baseado em
Atividades
199
MÓDULO P
MODELOS DE
GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
– CADEIA DE SUPRIMENTOS
A Cadeia de Valor e a Logística
ELEMENTOS
Agregação de valor
Buscas de melhorias continuas
Redução de custos
Melhoramento da qualidade
Entregas no momento certo
Cadeia de suprimentos eficiente
201
Cadeia de Suprimentos
ELEMENTOS
Suprimento da manufatura
Manufatura
Distribuição física
Varejo
Consumo
Transporte
202
203
Gerenciamento por Custos
Antes do Supply Chain Com a forte competição
Management (SCM), se passou-se a buscar a
dava muita ênfase à redução de custos em
garantia da qualidade. todos os níveis e de
forma sistemática.
204
Na análise de custo utiliza-se
o conceito de “valor agregado”
Caso de 01 Se a empresa vende o eletrodoméstico
ao varejista por R$ 288,00, terá uma
eletrodoméstico margem de R$ 48,00.
Materiais R$ 112,80
No balanço dos custos, o fabricante
Mão-de-obra 55,20 gasta R$ 122,80, ou cerca de 39% da
Custos indireto 62,60 receita, com insumos provenientes
Custo de estoque 9,40 de seus fornecedores (materiais), sendo
os R$ 175,20 restantes (61% do preço
Total 240,00
de venda) o “valor agregado” pela indústria.
205
Cadeia de Valor
Valor Compostos de valor
É o montante que os Margem
compradores estão Atividades de valor
dispostos a pagar Atividades primarias
por aquilo que uma Atividades de apoio
empresa, ou
individuo, lhes
fornece.
206
Da
Texto Texto
Texto Texto
207
Análise da Cadeia de Valor
Estrutura de Custo
Nível do fabricante
Nível do varejistas
Domínio do varejista
Domínio do fabricante
208
Parcerias na Cadeia de Valor
Para elevar seu grau de Objetivo
competitividade e poder Reduzir ao
dedicar-se a sua missão principal máximo o
que é a de produzir, as empresas preço final
foram forçadas a abandonar suas para o
atividades individualistas e consumidor,
adotar posições colaborativas, visando “ket
formando parcerias. share”.
209
Importância dos Custos no SCM
O Gerenciamento da Componentes da Cadeia
Cadeia de Suprimentos Suprimentos
(SCM) pressupõe a Manufatura
visão integrada de
custos, considerando Estoques
conjuntamente, todos Armazenagem
os componentes da Transportes
cadeia. Atendimento ao
cliente
Assistência técnica
Logística reversa
210
Gasto – Custo – Despesa
Gasto Despesa
É o sacrifício financeiro É o que se gasta
arcado pela empresa para a para se obter
obtenção de um produto receitas.
qualquer. Comissão de
vendedor é
Custo despesa.
É um gasto que é
reconhecido como custo no
momento da utilização da
coisa comprada, no sistema
produtivo. 211
Análise
Custos Diretos
Custos Indiretos
1. Mão-de-obra
2. Supervisão
3. Depreciação de equipamento
4. Material para embalagem de
produtos
5. Aluguel do prédio
6. Energia elétrica
212
Características x Abrangência
Custo Fixo
Custo Variável
Custo Marginal
Relação produção x custo fixo,
custo variável e custo marginal.
213
Conceito de Produtividade
A produtividade é a relação entre o que foi
produzido e os insumos e matérias-primas utilizados
para essa finalidade, num intervalo de tempo.
Um sistema produtivo é qualquer conjunto de
elementos que atuam de forma integrada e
harmônica para transformar insumos e matérias-
primas em produtos e serviços.
214
215
Conceitos e Medida da Eficiência
Quando o sistema Quando se tem mais de
produtivo é medido por um insumo e/ou mais
apenas um insumo e de um produto, o
apenas um produto, o cálculo de
cálculo de produtividade torna-se
produtividade é mais complexo.
imediato: basta dividir
a quantidade do
segundo pelo primeiro.
216
217
MÓDULO Q
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
LOGÍSTICOS
PSLs, Prestadores de Serviços
Logísticos.
Contratação de Serviços
Logísticos
Motivos
Acentuado desenvolvimento da
Tecnologia da Informação e da
Comunicação.
Crescente concorrência entre
empresas, que passou a ser dar em
nível global.
Perda de competitividade das
empresas norte-americanas, frente às
empresas asiáticas.
219
Deficiências
das Empresas Americanas
Atenção voltada para a produção em massa, com
separação intra e inter firmas(visão antagônica à do
moderno SCM).
Adoção de horizontes a curto prazo.
Deficiências tecnológicas no desenvolvimento de
produtos e na produção.
Falhas na cooperação clientes-fornecedores.
220
Operador Logístico
É um prestador de Deve ter competência
serviços logísticos para, no mínimo,
especializado em prestar
gerenciar todas as simultaneamente
atividades logísticas ou serviços nas três
parte delas, nas varias atividades consideradas
fases da cadeia de básicas: controle de
abastecimento de seus estoques, armazenagem
clientes, agregando e gestão de transportes.
valor ao produto dos
mesmos.
221
Dois tipos PSL
Prestadores de Serviços
Logísticos
PSL Baseados em Ativos
São os que alugam ativos tangíveis como armazéns,
empilhadeiras.
222
223
Maltrato
NO TRANSPORTE MARÍTIMO, as cargas são
danificadas pela ação da umidade em decorrência
das mudanças de temperaturas existentes entre o
dia e a noite.
Durante o dia o sol aquece porões e cargas
resfriando-os durante a noite.
O calor acumulado dentro de caixas e containers é
resfriado pelas paredes externas que ficam geladas
durante a noite, transformado o calor existente no
interior das caixas e contêineres, em transpiração,
enferrujando mercadorias ou alterando seu odor.
224
Objetivos da Distribuição Física
Objetivos Componentes
Levar os produtos Instalações fixas
certos, para os Estoque de produtos
lugares certos, no Veículos
momento certo, com
o nível de serviço Informações
desejado e pelo Tecnologia da Informação
menor custo Custos
possível. Pessoal
225
Sistemas de Distribuição
226
MÓDULO R
INDICADORES DE
DESEMPENHO LOGÍSTICO
INDICADORES DE
DESEMPENHO LOGÍSTICO
• CONTEÚDO A SER DESENVOLVIDO
PELO DOCENTE
MÓDULO S
LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Tecnologia da Informação
230
Tecnologia e Informação
A informação é crucial para o desempenho da cadeia de suprimentos.
231
Tecnologia e Informação
Meios eletrônicos
WEB – “Word Wide Web” Rede com padrões mundialmente aceitos para
armazenamento, busca, formatação e apresentação de dados.
Pode ser acessada por todos com ampla visibilidade.
232
Tecnologia e Informação
Sistemas
ERP – “Enterprise Resources System”.
Sistema de planejamento de recursos.
233
Tecnologia e Informação
Sistemas
APS– “Advanced Planning and Scheduling”.
Sistema de Planejamento e Programação.
234
Tecnologia e Informação
Sistemas
WMS - “Warehouse Management System”
Sistema de gerenciamento de almoxarifados.
235
Tecnologia e Informação
Sistemas
236
Tecnologia e Informação
Sistemas
SCM - “Supply Chain Management
Sistema de Gerenciamento da cadeia de suprimentos.
237