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Logística e Supply Chain

Management

1
Módulo A

Apresentação do programa da disciplina.


FUNDAMENTOS DE LOGISTICA -
Apresentação do Roteiro do Projeto Final da
Disciplina
Início da Logística
 Começou no exército norte-americano durante a
Segunda Guerra Mundial
 Os militares tinham dificuldades para colocar na
frente de combate alimentos, medicamentos,
combustíveis, munição e demais apetrechos de
guerra.
 Esta dificuldade estava fundamentada na distância
existente entre o território americano fornecedor
dos apetrechos e o teatro onde se desenvolvia a
guerra, consumidor desses materiais.

3
Aprimoramento da Logística
 A logística militar aprimorou-
se na área de transporte e
armazenagem durante a
Guerra do Vietnã e logo foi
adotada pela indústria
americana para o
armazenamento e o
transporte de produtos.

4
Como a indústria americana
entendia a logística
 Os fabricantes entendiam que
logística era armazenar e
transportar componentes, partes,
peças e produtos acabados, da
planta de produção até o
mercado de consumo.

5
O que era a logística no passado
 A logística era considerada uma despesa que não
agregava valor algum ao produto.

 Muitas empresas ofereciam a possibilidade de retirar


os produtos diretamente na fábrica para evitar as
despesas de logística com transportes. Outras
montavam “lojas de fábrica”, para ali vender e
entregar e ainda, firmas determinavam uma
distancia máxima para entregar sem custo, pois além
dessa distancia, o cliente pagava a diferença.

6
O que é Logística?
 Logística é o processo de planejar,
implementar e controlar de
maneira eficiente o fluxo e a
armazenagem de produtos, bem
como os serviços e as informações
associados, cobrindo desde o ponto
de origem até o ponto de consumo,
com o objetivo de atender aos
requisitos do consumidor.

7
 Também, os empresários pensavam
que logística era armazenar matéria-
prima em quantidades suficientes
para garantir os níveis de fabricação
planejados.
 Ou, acumular a maior quantidade
possível de produtos acabados para
oferecer ao mercado para pronta
entrega.

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Elementos
básicos Processo de
da logística planejar, operar, controlar

Fluxo de armazenagem
Matéria-prima
do ponto Produtos em processo ao ponto
de origem Produtos acabados de destino
Informações
Dinheiro

satisfazendo as
de forma econômica
necessidades e
eficiente e efetiva
preferências dos clientes
9
Fornecedores Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor

Fluxo de Informação

Fluxo de Materiais

Fluxo do Dinheiro

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Módulo B

TIPOS DE LOGISTICA – Inbound,


Outbound, Reversa.
Fornecedor de matéria-prima
Cadeia de Suprimentos Típica

Fabricante de Componentes

Indústria Principal

Atacadista e Distribuidores

PRODUTO
ACABADO Varejista

Consumidor final
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Evolução da Logística
Fases da sua evolução:1. Atuação Segmentada
2. Integração Rígida
3. Integração Flexível
4. Integração Estratégica

13
1ª fase: Atuação Segmentada

14
2ª fase: Integração Rígida

15
3ª fase: Integração Flexível

16
4ª fase: Integração Estratégia
SCM

17
O que é, Logística Reversa?
 É formada pelas ações da empresa que
visam trazer do mercado certos materiais
que podem ser reutilizados ou que por
exigências legais, devem ser retirados pelo
fabricante, para serem destruídos.
 Medicamentos vencidos, jornais, revistas e
embalagem de produtos químicos
normalmente retornam seu ponto de origem
seja este uma fábrica ou uma editora.

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Dois tipos de itens
Reutilizáveis Perda
 São formados pelos  São os equipamentos
equipamentos de carga que devem ser
unitizada que devem recuperados, reciclados
ser recuperados e ou descartados na
devolvidos ao ponto de forma mais propicia ao
manufatura, onde ambiente e eficiente
poderão ser em termos de energia.
reutilizados.

19
20
21
Módulo C

TIPOS DE CARGAS
O que é Carga
 Carga é toda mercadoria que pode ser
transportadas por algum modal de
transporte e que se encontra preparada
para ser imediatamente transportada.

23
Organismo Classificador de
Cargas
 A Organização das Nações Unidos, ONU constitui o
organismo que responde pela classificação das
cargas, ditando normas de embalagem,
movimentação armazenagem e transporte visando
garantir a segurança de quem a manipula, transporta
e importa.
 Por esta classificação deseja-se proteger a vida
humana, a vida animal, o meio ambiente o
patrimônio público e o patrimônio privado.

24
Tipos de Cargas
1. Carga a Granel
2. Carga Geral
3. Carga Solta
4. Carga Unitizada
5. Carga Consolidada
6. Carga Frágil
7. Carga Úmida
8. Carga Perecível

25
Tipos de Cargas
9. Carga Não Aceitável
10. Carga Valiosa
11. Carga Embalada
12. Carga Pesada
13. Carga Total
14. Carga Sob Controle de Autoridades
15. Carga Proibida
16. Carga Perigosa

26
Tipos de Cargas Perigosas
17. Artigo Explosivo
18. Substância Explosiva
19. Explosão em Massa
20. Substancia Pirotécnica
21. Substância Sólida
Perigo
Risco

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MÓDULO D
Natureza do
planejamento e Controle
O que é o Planejamento e Controle?

Fornecimento Planejamento Demanda por


de produtos e e Controle produtos e
Serviços serviços

As atividades
que conciliam
fornecimento
Recursos da e demanda Consumidores
Operação
Planejamento Controle
• Gestão da Capacidade/Demanda •Monitoramento e Controle
• Programação •Plano de Contingência
• Políticas de Priorização
• Políticas de Estoques
Grau de Importancia
Longo ano 1 ano2 ano 3 ano 5
prazo
Famílias

PLANNING
Médio mês1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 sem 2
prazo
Produtos

Curto sem 1 sem 2 sem 3 sem 4


prazo
Componentes

seg ter qua qui sex sab CONTROL

Curtíssimo
Operações
prazo

desagregação
Planejamento e Controle precisa….

Informações dos níveis de Demanda

Informações dos Recursos

Tipo de Operação: Volume – Variedade


Variação da demanda - Visibilidade

Mas também…. os objetivos de desempenho


Qualidade ?
Rapidez ?
confiabilidade ?

Flexibilidade ?
Custo ?
A natureza do Fornecimento e Demanda

Pedido
C
Comprar Fazer Entregar Fazer para Estoque

D
P

Pedido
C
Comprar Fazer Entregar
Fazer contra pedido
D
P

Pedido
Comprar Fazer Entregar C
Recursos contra pedido
D
P
OPERAÇÃO

Montagem sob pedido


Pedido

Comprar Fazer Montar Entregar

D
P
Demanda Dependente e independente
Demanda Dependente
Demanda de pneus do
fornecedor é ditada pelo número
Montadora de carros a serem feitos

A demanda pode (e deve) ser calculada


Demanda Independente
Concessionária

A demanda de
pneus é ditada por
A demanda tem que ser prevista fatores aleatórios
Recurso Contra Pedido Demanda Cada produto ou
Dependente serviço é uma
grande fração da
capacidade
produtiva da
Fazer Contra Pedido operação

Montar contra Pedido Cada produto ou


serviço é uma
pequena fração da
capacidade
produtiva da
operação
Fazer para Estoque Demanda Independente
Filosofia de Planejamento e Controle
Empurrado versus Puxado
Sistema Empurrado Empurrado pela previsão

Sistema de Planejamento e Controle Central PREVISÃO


Instruções ou
sobre o que,
quanto e
quando fazer

DEMANDA

Sistema Puxado Puxado pela demanda

Pedido Pedido Pedido Pedido

DEMANDA

Entrega Entrega Entrega Entrega


Carregamento
Tempo Máximo Disponivel

Perda Manutenção Planejada


Tempo de Carga programada

Perda por
Mudanças de Processo
Tempo de Operação Trocas Falhas de Equipamento

Perda por Perdas de Velocidade


Tempo Real Desempenho
Pequenas Paradas

Defeitos de Qualidade

Retrabalhos
Carregamento Finito

Limite Máximo de Carga


Carga

Demanda
Real

Tempo
Carregamento Infinito

Limite Maximo de Carga

Carga

Tempo
Abordagens para planejamento e controle das operações

O grande quadro Planejar e controlar


todos os recursos
da operação em
conjunto.

Regras para Conjunto de regras


decisões locais para cada recurso da
operação tomarem
suas próprias
decisões
Agora O grande quadro
Gráfico de Gantt
Trabalho Seg. Ter Qua Qui Sex Seg Ter
5 6 7 8 9 10 11

Mesa

Prateleiras

Cozinha

Cama

Tempo programado
para a unidade
Tempo real
Agora O grande quadro
Gráfico de Gantt
Seg Ter Qua Qui Sex Seg Ter
Recurso
5 6 7 8 9 12 13

Preparação
T S K
da madeira

Montagem B T S S S

Acabamento B T K

Pintura S B T K

Tempo programado
Andamento atual
de atividade

Tempo Ocioso
Programação “para frente”
Atividade 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Lavar 3 horas

Passar 2 horas

Secar 1 hora

Programação “para trás”


Atividade 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Lavar 3 horas

Passar 2 horas

Secar 1 hora
Regras para decisões locais….
Exemplo: Sequeciamento

• - Prioridades ao consumidor; Flexibilidade

• - Restrições Físicas; Custo

• - Data Prometida; Confiabilidade

• - LIFO - last in, first out; ?

• - FIFO - first in, first out; Qualidade

• - Operação de tempo total mais longo primeiro; Custo

• - Operação de tempo total mais curto primeiro Rapidez

• - Regra de Jonhson Rapidez


Efeito do Volume-variedade no planejamento e controle

Principais
Resposta ao Horizonte de Decisões
Volume Variedade decisões de Robustez
consumidor Planejamento planejamento de Controle

Baixo Alta Lenta Curto Timing Detalhada Alta

Alto Baixa Rápida Longo Volume Agregada Baixa


Contribuições do Planejamento e Controle para a
competitividade
Custo
utilização de recursos
redução de estoques
cumprimento de prazos

Velocidade Confiabilidade
redução de filas Planejamento planejamento à frente
redução de estoques controle dos recursos
sequenciação e controle monitoramento

Qualidade Flexibilidade
redução de estoques redução de incertezas
integridade de informação reprogramação rápida
rastreabilidade estoques de segurança
MÓDULO E
Gestão da Demanda
Objetivos : conhecer
 Levantamento das necessidades do mercado
 Processo de gestão da demanda
 Pesquisa qualitativa e quantitativa
Qual a importância da Gestão da Demanda
para o negocio?

previsão

faixa de incerteza

As Vendas
serão de tempo
$200
Milhões mês
que vêm
HISTORICO DA DEMANDA INDUSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA

2300
2070

1804 1812
1800 1691
1629 1573
1581
qtde

1391
1357
1300
1069 1074
1013
960
914

800
1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000
CASE : MERCEDEZ CLASSE A

Situação: Previsão de vendas de 25.000 unidades


por ano - planta com capacidade para
produção de 75.000 unidade/ano

Problema: venda de somente 9.000


unidades/ano - custo operacional da planta
excessivamente alto

Solução: a empresa utilizará a mesma plataforma


do Classe A para a fabricação do novo modelo
da Chrisler
O Custo da má Previsão de Vendas

Custo da Falta
critério B

Custo do Excesso
O Custo da má Previsão de Vendas

Custo do Excesso

Custo da Falta
critério B
Afinal de contas qual a Previsão de Vendas?

H o r iz o n t e s d e p la n e ja m e n t o
h o je

te m p o

c u rto p ra z o
m é d io p r a z o
lo n g o p r a z o
A - e f e it o B - e f e it o C - e f e it o
d e c is õ e s

A
B
C
D e c is õ e s t ê m d if e r e n t e s in é r c ia s , p o r t a n t o é n e c e s s á r io c o n s id e r a r v á r io s h o r iz o n t e s
As Necessidades de cada função e
processos
Curto Prazo Longo Prazo

Marketing e vendas Avaliações das ações da Cronograma de promoções e


concorrência descontos
Administração da força de vendas Lançamentos de Novos
Política de reconhecimento produtos
Novos canais de distribuição
Logística Contratação de transportadoras Localização de
terceirizadas Fabricas
Programação semanal de Retiradas Armazéns
por clientes Centro de Distribuição
Pré montagem, consolidação de
cargas, roteamento de veículos
Operações Sequenciamento de Produção Política de capacidade
Programação da produção Compra de equipamentos
Determinação dos níveis de Trade-off custo de falta vs
Estoques de insumos e produtos excesso
acabados
Sistema de informações de apoio à tomada de decisão

Coincidiu
´60 Aumento da Complexidade
- Numero de produtos
Evolução dos computadores

- Mercados atendidos

´70 Exemplo: Cervejaria Kaiser


-1985
. 1 produto * 20 distribuidores -=
20 séries de dados

´80 -1997
35 produtos * 70 distribuidores =
2450 séries de dados de vendas

´90
O processo de Previsão de Vendas
Informações Outras
Dados de de informações
variáveis que

PREVISÃO DE VENDAS
clientes de mercado
expliquem as
vendas
Informações de
concorrentes REUNIÃO DE
Tratamento
estatístico PREVISÃO
Dados dos dados
históricos de de vendas e Tratamento
vendas outras das
variáveis informações
Decisões da disponíveis
área comercial

Informações
que expliquem
comportament Informações Outras
o atípico da conjuntura informações
econômica de mercado
Qual o nível de erro aceitável na previsão de
vendas da minha empresa?
• Alguns exemplos
Setor (nível mais alto de agregação) Erro anual Médio

Distribuição de combustível (m3) 2,70 %

Energia Elétrica (MWh) 2,53 %

Bebidas (Hectolitros) 11,04 %


Realidade das previsões

“Mandamentos” das previsões


• Evite fazer previsões
• Tendo que fazê-las, faça no nível mais agregado
possível
• Conheça seu segmento de mercado
• Previsões estão sempre erradas - portanto o que
interessa é quanto podem estar erradas
• Previsão é portanto sempre “dois números”
• Maioria dos métodos de previsão assumem alguma
estabilidade do sistema
Informações Informações

Modelos
temporais Balanço
(projeção - futuro • Júri de opiniões
similar passado) de executivos
Análise Análise • Composto da
Modelos causais força de vendas
(explicação - Quantitativa Qualitativa • Método Delphi
relações do • Pesquisa de
passado mercado
similares ao
futuro)
prever vendas de TVs a cores Previsão ¨previsão de vendas pela Internet
PREVISÃO DA DEMANDA: Exemplos de conciliações

CÓDIGO PROJEÇÃ JURI


DO DESCRIÇÃO DO PRODUTO O DE OBS.
PRODUTO
DA OPINIÕE
DEMAND S
058 396 CAFÉ SÃO JOÃO, Pacote ½ kg A
452 
020 142 AÇUCAR UNIÃO, Pacote 5 kg 1452 1.800 PROMOÇ
ÃO
147 554 AZEITE GALO, Lata 500 ml 367 

271 677 ARROZ TIA BENTA, Pacote 5 kg 673 800


022 434 MARGARINA DONABELA, ½ kg 578 450 PREÇO
ALTO
075 317 SABÃO EM PÓ CENTELHA, 200 g 384 
147 531 OLEO DE SOJA SANTA RITA 658 
145 775 FARINHA DE TRIGO SOL, Pacote 1 724 800
k
022 523 MARGARINA SAUDE, 250 g 385 
082 973 CAFÉ SÃO LOURENÇO, Pacote ½ 420 650 PROMOÇ
kg ÃO
Júri de opiniões de executivos Composto da força de vendas
Vendas

Método Delphi

Pesquisa de mercado
Novas opiniões

Respostas

Tratamento estatístico
Modelos Temporais
Hipótese: O futuro vai repetir o passado mantendo as mesmas tendências e
comportamentos

Vendas Ciclicidade projetada


Ciclicidade do Passado no futuro

vendas reais

Passado

Tendência projetada
no Futuro
Tendência no Passado

Passado Hoje Futuro


Overview de abordagens quantitativas

• Médias móveis
• Suavisamento Modelos de
exponencial séries
• Projeção de temporais
tendências
Modelos
causais

• Regressão linear
MÓDULO F

Gestão de Sistemas de Estoque de demanda


independente Função dos Estoques; Modelos
Básicos de Gestão de Estoques ; – Lote
Econômico; Curva ABC ; Caso do Empório
de peças
Questões logísticas básicas

o que produzir e comprar


quanto produzir e comprar
quando produzir e comprar
com que recursos produzir
Conceitos básicos de estoque
Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de
transformação

Fase 1 estoque Fase 2


• consumo contínuo
• chuvas sazonais • represa
• processo seguinte não
• máquina que quebra • estoque em processo interrompido
• fornecedor incerto • estoque de m.p.
• processo estável
• processo estável • estoque de p.f.
• demanda instável / sazonal

O grau de independência entre as fases de um processo


é proporcional à quantidade de estoque entre elas
Estoques - conceitos

necessidade
Fase 1 Fase 2
de acomodar
taxas diferentes
suprimento de água consumo de água da
cidade
taxa taxa

t t
Estoques - conceitos

Estoque
Fase 1 Fase 2

suprimento de água represa consumo de água da


cidade
taxa taxa

t t

Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de


transformação
Conceitos básicos de estoque
•Impossível ou inviável ?? •Incerteza de
coordenar suprimento e previsões de
demanda: suprimento e/ou
•capacidade demanda:
•informação •estoques de
•custo de segurança
obtenção
•restrições Por que
tecnológicas
surgem os
•Especular com os
estoques? •Preencher o
estoques: “pipeline” -
•escassez canais de
•oportunidade distribuição:
•ramp up de
produto
Padrões de Excelência

Classe de Excelência
Critério Habitual
3a. 2a. 1a.

Giro anual dos


1a6 25 a 30 50 a 60 80 a 100
estoques

Itens com Não medem < 200 por


defeito por
defeito 1.000.000
1.000.000

Ciclo de
< 0,1 > 0,5
fabricação
Conhecer a Demanda!!!
 Demanda independente PREVISÃO
– é aquela em que o planejamento e controle da
demanda é baseado em previsões, experiências e
conhecimento do mercado. A demanda dos vários
itens em estoque nao se relacionam uns com os outros.
Ex: Livro do Slack “ Administração da produção”
 Demanda dependente CÁLCULO
– é aquela relativamente previsível devido sua
dependência com alguns fatores conhecidos
– Ex. Pneus de um carro. Nunca vou fazer a previsao de
quantos pneus vou precisar no proximo mes?
LIVRARIA
Lead time= 2 semanas
Consumidor
200
Demanda Semanal
195

190

185

180
Qtde

175

170

165

160

155

150

semana
= 172,1 livros/semana
s = 6,8
PRESSUPOSTOS:
•Demanda; constante e conhecida.
•Custos e Lead Time: constantes e conhecidos
•Reposição Instantânea

Unidades em
estoque Estoque médio
Q

tempo
QUANDO RESSUPRIR - PONTO DE REPOSIÇÃO
Q
Unidades em
estoque
Lote de
ressuprimento
Estoque médio
PR = 360
Ponto de
unidades
reposição

ES Lead Lead Lead


Pedido time time time
Pedido
colocado Recebido tempo
LT = 2
PR = D.LT + ES Semanas
Exemplo:
PR = 172,1 x 2 + 15,8 = 360 unidades
Demanda = 172,1 unidades por semana
Lead time = 2 semanas
ou seja, quando o estoque atingir 360 unidades ou menos
Estoque de segurança = 15,8 unidades
é hora de solicitar ressuprimento.

Conceito de Lead time: tempo decorrido desde a colocação de um


pedido de ressuprimento até que o material esteja disponível para
utilização.
PROBLEMA: CHECAR CONTINUAMENTE OS ESTOQUES GERA CUSTOS.
Ponto de Reposição
Exercícios
O Sr Jaime, que vive numa chácara distante, toma
2 vitaminas ao dia, que são entregues em sua casa
por um entregador, sete dias depois que o pedido e
recebido. Em que ponto o Sr Jaime deve fazer um
novo pedido?
LIVRARIA
Lead time= 2 semanas
Consumidor
200
Demanda Semanal
195

190

185

180
Qtde

175

170

165

160

155

150

semana
= 172,1 livros/semana
s = 6,8
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Nível de
2
estoques
2 ES = 1,645 ´6,8 ´ = 15,8
Semanas 1
Demanda
LT
assumida
constante
PR

Variação
NS

Tempo
Nível de estoque
de segurança ES= 15,8
para variação unidades

NR = 172,1 livros/semana
s = 6,8
ES = Estoque de segurança
FS = fator de segurança, que é uma função do nível de
LT serviço que se pretende
ES = FS  s  s = desvio padrão estimado para a demanda futura
PP LT = lead time de ressuprimento
PP = período correspondente aos dados de previsão
Exercícios Estoque de Segurança

A partir dos registros históricos, o gerente de uma firma de suprimentos


para construção civil determinou que a demanda semanal de areia pode
ser representada por uma distribuição normal, com uma média de 50
toneladas e um desvio padrão de 5 toneladas. Considerando que o lead
time de entrega do fornecedor é de 2 semanas e que o gerente esta
disposto a aceitar um risco não superior a 3 % de ocorrer uma falta de
estoque, responda as seguintes perguntas:
•Qual a quantidade de estoque de segurança que se deveria manter
•Que ponto de pedido de reposição deveria ser utilizado?
QUANTO COMPRAR? TAMANHO DO LOTE?
Pedir lotes altos pode ter alto Mas pedir lotes muito baixos pode
custo de armazenagem... ter alto custo (pedidos, fretes, etc.)

lote
Estoque médio

Lote
Poucos pedidos t Muitos pedidos t

Como determinar o tamanho de lote? Variáveis:


Custo de manutenção (armazenagem + capital + obsolescência) = Ce
Custo de fazer pedidos (pedido + desconto no preço) = Cp
Número de pedidos feitos = N = D / Q
Tempo entre entregas = Q / D
Demanda = D
QUANTO RESSUPRIR
custo

Custo Total= Ce* Q/2 + Cp * D/Q

Custos de
armazenagem
= Ce * Q/2

Custos com
= Cp * D/Q
pedidos

Tamanho de lote para tamanho de lote


mínimo custo do sistema
('lote econômico')
Onde,
2  DA  C f DA = demanda anual
LE = Cf = custo fixo de pedido (unitário)
Ce Ce = custo unitário de manutenção de estoque
CÁLCULO DE CUSTO DO PEDIDO

Valores mensais para uma empresa média:


– 3 compradores R$
10.000
– 1 gerente R$ 7.000
– 1 secretária R$ 2.600
– 1 mensageiro R$ 700
– material, reproduções, etc. R$ 500
– aluguel (50m2 X R$15,00/m2) R$ 750
– viagens, etc. R$ 1.000
Total R$ 22.500
Nº de pedidos no mês (10/dia) 220

CUSTO POR PEDIDO R$ 102,50


CUSTO DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE
Elementos do Custo Percentual do valor
– Capital.............................................................................. 15,0 %
– Seguro ............................................................................. 0,6
– Impostos .......................................................................... 2,4
– Roubo, estrago e danos.................................................... 1,5
– Obsolescência.................................................................. 0,5
– Armazenagem ................................................................. 5,0
CUSTO ANUAL DE MANUTENCAO DE ESTOQUE (Ci) 25,0 %

Ce = Ci.U = 0,25 * Custo por unidade


– CÁLCULO DO CUSTO DE ARMAZENAGEM
– Instalações/Utilidade .................................. $ 30.000
– Pessoal de Manipulação............................. 120.000
– Manutenção de Equipamento .................... 14.000
– Manutenção Predial ................................... 8.000
– Pessoal de Manutenção.............................. 28.000
Total ............................. $ 200.000
– Valor médio do projetado de estoque $ 4.000.000
– Taxa de Manutenção de Estoque $ 200.000 = 0,05
(5,0 %)
$ 4.0000
LIVRARIA
Lead time= 2 semanas
Consumidor

Onde,
2  DA  C f DA = demanda anual
LE = Cf = custo fixo de pedido (unitário)
Ce Ce = custo unitário de manutenção de estoque

2 ´ 8949,2 ´ 102,5
DA= 172,1 x 52= 8949,2
LE = 12,5 Cf= $ 102,5
Ce=Ci*U=0,25* 50,0=$ 12,5

LE = 383 livros 383


Custo Total= Ce* Q/2 + Cp * D/Q
custo Custo Total= $ 4.785

Custos de
armazenagem
= Ce * Q/2
= 12,5 * 383/2
= $ 2.394

LE = 383 livros tamanho de lote


Custos com
= Cp * D/Q
pedidos
= 102,5 * 8949,2/383
= $ 2.395
Lote Econômico
Exercícios de Compra

Um distribuidor local de um fabricante de pneus tem previsão de vender,


no ano seguinte, aproximadamente 9.600 pneus radiais cinturados de
tamanho e banda de rodagem determinados. Ela compra seus pneus ao
preço unitário de $ 80,00. O custo anual de manutenção é de 20% do
preço de compra. E o custo de encomenda é de $ 75.
a) Qual o valor do LEC?
b ) Quantas vezes por ano a loja repõe seus estoques?
c) Qual o custo total se for encomendada a quantidade correspondente
ao LEC?
custo

Custo Total= Ce* Q/2 + Cp * D/Q

Custos de
armazenagem
= Ce * Q/2

Custos com
= Cp * D/Q
pedidos

Tamanho de lote para tamanho de lote


mínimo custo do sistema
('lote econômico')
QUANDO RESSUPRIR - REVISÃO
PERIÓDICA
Lote de ressuprimento variável:
1049 Estoque objetivo (-) estoque no momento da revisão
Estoque
Unidades
objetivo
799
Unidades

2
Semanas
4
Semanas LT LT LT tempo
Período de Período de Período de Período de
revisão revisão revisão revisão

EO = D x (PR + LT) + ES
Exemplo: EO = [172,1 x (4 + 2)] + 15,8 = 1049 unidades
Demanda = 172,1 unidades por semana
Período de revisão= 4 semanas ou seja, quando chegar o momento da revisão do
Lead time = 2 semana estoque deve-se solicitar o ressuprimento de uma
Estoque de segurança = 15,8 unidades
Estoque no momento da revisão = 250 unidades quantidade igual ao Estoque Objetivo menos o
estoque atual (1049 - 250 = 799 unidades).

PROBLEMA: NUM PICO DE DEMANDA PODE FALTAR O PRODUTO.


Q Revisão Contínua
Unidades em
estoque
LT
Ponto de
reposição

ES

tempo

Revisão Periódica
Estoque
objetivo

ES

LT LT LT tempo
Período de Período de Período de Período de
revisão revisão revisão revisão
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens)
1 Açucar 5 kg 3,47 200
2 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200
3 Alho 100 gr 0,40 200
4 Arroz 1 kg 0,48 3000
5 Batata 1 Kg 0,71 500
6 Biscoito 200 gr 0,42 400
7 Café 0,5 Kg 1,43 300
8 Carne 1 Kg 2,48 900
9 Cebola 1 Kg 0,41 400
10 Detergente 300 ml 0,25 300
11 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300
12 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300
13 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300
14 Feijao 1 kg 1,66 400
15 Frango 1 Kg 1,11 600
16 Linguica 1 Kg 2,38 300
17 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400
18 Margarina 250 gr 0,46 400
19 Mussarela 1 Kg 2,58 200
20 Oleo 900 ml 0,77 500
21 Ovo 1 dúzia 0,84 400
22 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500
24 Sabao em po 1 Kg 1,26 400
25 Sabonete 90 gr 0,22 600
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($)
1 Açucar 5 kg 3,47 200 694
2 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116
3 Alho 100 gr 0,40 200 80
4 Arroz 1 kg 0,48 3000 1440
5 Batata 1 Kg 0,71 500 355
6 Biscoito 200 gr 0,42 400 168
7 Café 0,5 Kg 1,43 300 429
8 Carne 1 Kg 2,48 900 2232
9 Cebola 1 Kg 0,41 400 164
10 Detergente 300 ml 0,25 300 75
11 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162
12 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126
13 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144
14 Feijao 1 kg 1,66 400 664
15 Frango 1 Kg 1,11 600 666
16 Linguica 1 Kg 2,38 300 714
17 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184
18 Margarina 250 gr 0,46 400 184
19 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516
20 Oleo 900 ml 0,77 500 385
21 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336
22 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85
24 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504
25 Sabonete 90 gr 0,22 600 132
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($)
1 Carne 1 Kg 2,48 900 2232
2 Arroz 1 kg 0,48 3000 1440
3 Linguica 1 Kg 2,38 300 714
4 Açucar 5 kg 3,47 200 694
5 Frango 1 Kg 1,11 600 666
6 Feijao 1 kg 1,66 400 664
7 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516
8 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504
9 Café 0,5 Kg 1,43 300 429
10 Oleo 900 ml 0,77 500 385
11 Batata 1 Kg 0,71 500 355
12 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336
13 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304
14 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184
15 Margarina 250 gr 0,46 400 184
16 Biscoito 200 gr 0,42 400 168
17 Cebola 1 Kg 0,41 400 164
18 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162
19 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144
20 Sabonete 90 gr 0,22 600 132
21 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126
22 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85
24 Alho 100 gr 0,40 200 80
25 Detergente 300 ml 0,25 300 75
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($)
2 Carne 1 Kg 2,48 900 2232
1 Arroz 1 kg 0,48 3000 1440
3 Linguica 1 Kg 2,38 300 714
4 Açucar 5 kg 3,47 200 694
5 Frango 1 Kg 1,11 600 666
6 Feijao 1 kg 1,66 400 664
7 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516
8 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504
9 Café 0,5 Kg 1,43 300 429
10 Oleo 900 ml 0,77 500 385
11 Batata 1 Kg 0,71 500 355
12 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336
13 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304
14 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184
15 Margarina 250 gr 0,46 400 184
16 Biscoito 200 gr 0,42 400 168
17 Cebola 1 Kg 0,41 400 164
18 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162
19 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144
20 Sabonete 90 gr 0,22 600 132
21 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126
22 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85
24 Alho 100 gr 0,40 200 80
25 Detergente 300 ml 0,25 300 75
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($) Acumul.($)
2 Carne 1 Kg 2,48 900 2.232 2.232
1 Arroz 1 kg 0,48 3.000 1.440 3.672
3 Linguica 1 Kg 2,38 300 714 4.386
4 Açucar 5 kg 3,47 200 694 5.080
5 Frango 1 Kg 1,11 600 666 5.746
6 Feijao 1 kg 1,66 400 664 6.410
7 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516 6.926
8 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504 7.430
9 Café 0,5 Kg 1,43 300 429 7.859
10 Oleo 900 ml 0,77 500 385 8.244
11 Batata 1 Kg 0,71 500 355 8.599
12 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336 8.935
13 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304 9.239
14 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184 9.423
15 Margarina 250 gr 0,46 400 184 9.607
16 Biscoito 200 gr 0,42 400 168 9.775
17 Cebola 1 Kg 0,41 400 164 9.939
18 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162 10.101
19 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144 10.245
20 Sabonete 90 gr 0,22 600 132 10.377
21 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126 10.503
22 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116 10.619
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85 10.704
24 Alho 100 gr 0,40 200 80 10.784
25 Detergente 300 ml 0,25 300 75 10.859
CONCEITO DE CURVA ABC
Descricao do Apresentação Custo Uso anual Uso Anual Uso Anual Uso Anual
N Produto (medida) Medio ($) (itens) ($) Acumul.($) Acumul.(%)
2 Carne 1 Kg 2,48 900 2.232 2.232 20,6%
1 Arroz 1 kg 0,48 3.000 1.440 3.672 33,8%
3 Linguica 1 Kg 2,38 300 714 4.386 40,4%
4 Açucar 5 kg 3,47 200 694 5.080 46,8%
5 Frango 1 Kg 1,11 600 666 5.746 52,9%
6 Feijao 1 kg 1,66 400 664 6.410 59,0%
7 Mussarela 1 Kg 2,58 200 516 6.926 63,8%
8 Sabao em po 1 Kg 1,26 400 504 7.430 68,4%
9 Café 0,5 Kg 1,43 300 429 7.859 72,4%
10 Oleo 900 ml 0,77 500 385 8.244 75,9%
11 Batata 1 Kg 0,71 500 355 8.599 79,2%
12 Ovo 1 dúzia 0,84 400 336 8.935 82,3%
13 Papel Higienico 4 unid. 0,76 400 304 9.239 85,1%
14 Macarrao 0,5 Kg 0,46 400 184 9.423 86,8%
15 Margarina 250 gr 0,46 400 184 9.607 88,5%
16 Biscoito 200 gr 0,42 400 168 9.775 90,0%
17 Cebola 1 Kg 0,41 400 164 9.939 91,5%
18 Extrato Tomate 350 gr 0,54 300 162 10.101 93,0%
19 Farinha Mandioca 1 Kg 0,48 300 144 10.245 94,3%
20 Sabonete 90 gr 0,22 600 132 10.377 95,6%
21 Farinha de trigo 0,5 Kg 0,42 300 126 10.503 96,7%
22 Agua Sanitaria 1 litro 0,58 200 116 10.619 97,8%
23 Sabao (pedaço) 1 unid. 0,17 500 85 10.704 98,6%
24 Alho 100 gr 0,40 200 80 10.784 99,3%
25 Detergente 300 ml 0,25 300 75 10.859 100,0%
CONCEITO DE CURVA ABC
% Descricao do Custo Uso anual Uso Anual Uso Anual Uso Anual
N itens Produto Medio ($) (itens) ($) Acumul.($) Acumul.(%)
1 4,0% Carne 2,48 900 2.232 2.232 20,6%
2 8,0% Arroz 0,48 3.000 1.440 3.672 33,8%
3 12,0% Linguica 2,38 300 714 4.386 40,4%
4 16,0% Açucar 3,47 200 694 5.080 46,8%
5 20,0% Frango 1,11 600 666 5.746 52,9%
6 24,0% Feijao 1,66 400 664 6.410 59,0%
7 28,0% Mussarela 2,58 200 516 6.926 63,8%
8 32,0% Sabao em po 1,26 400 504 7.430 68,4%
9 36,0% Café 1,43 300 429 7.859 72,4%
10 40,0% Oleo 0,77 500 385 8.244 75,9%
11 44,0% Batata 0,71 500 355 8.599 79,2%
12 48,0% Ovo 0,84 400 336 8.935 82,3%
13 52,0% Papel Higienico 0,76 400 304 9.239 85,1%
14 56,0% Macarrao 0,46 400 184 9.423 86,8%
15 60,0% Margarina 0,46 400 184 9.607 88,5%
16 64,0% Biscoito 0,42 400 168 9.775 90,0%
17 68,0% Cebola 0,41 400 164 9.939 91,5%
18 72,0% Extrato Tomate 0,54 300 162 10.101 93,0%
19 76,0% Farinha Mandioca 0,48 300 144 10.245 94,3%
20 80,0% Sabonete 0,22 600 132 10.377 95,6%
21 84,0% Farinha de trigo 0,42 300 126 10.503 96,7%
22 88,0% Agua Sanitaria 0,58 200 116 10.619 97,8%
23 92,0% Sabao (pedaço) 0,17 500 85 10.704 98,6%
24 96,0% Alho 0,40 200 80 10.784 99,3%
25 100,0% Detergente 0,25 300 75 10.859 100,0%
CONCEITO DE CURVA ABC
% Descricao do Custo Uso anual Uso Anual Uso Anual Uso Anual
N itens Produto Medio ($) (itens) ($) Acumul.($) Acumul.(%)
2 8,0% Carne 2,48 900 2.232 2.232 20,6%
1 4,0% Arroz 0,48 3.000 1.440 3.672 33,8%
3 12,0% Linguica 2,38 300 714 4.386 40,4%
4 16,0% Açucar 3,47 200 694 5.080 46,8%
5 20,0% Frango 1,11 600 666 5.746 52,9%
6 24,0% Feijao 1,66 400 664 6.410 59,0%
7 28,0% Mussarela 2,58 200 516 6.926 63,8%
8 32,0% Sabao em po 1,26 400 504 7.430 68,4%
9 36,0% Café 1,43 300 429 7.859 72,4%
10 40,0% Oleo 0,77 500 385 8.244 75,9%
11 44,0% Batata 0,71 500 355 8.599 79,2%
12 48,0% Ovo 0,84 400 336 8.935 82,3%
13 52,0% Papel Higienico 0,76 400 304 9.239 85,1%
14 56,0% Macarrao 0,46 400 184 9.423 86,8%
15 60,0% Margarina 0,46 400 184 9.607 88,5%
16 64,0% Biscoito 0,42 400 168 9.775 90,0%
17 68,0% Cebola 0,41 400 164 9.939 91,5%
18 72,0% Extrato Tomate 0,54 300 162 10.101 93,0%
19 76,0% Farinha Mandioca 0,48 300 144 10.245 94,3%
20 80,0% Sabonete 0,22 600 132 10.377 95,6%
21 84,0% Farinha de trigo 0,42 300 126 10.503 96,7%
22 88,0% Agua Sanitaria 0,58 200 116 10.619 97,8%
23 92,0% Sabao (pedaço) 0,17 500 85 10.704 98,6%
24 96,0% Alho 0,40 200 80 10.784 99,3%
25 100,0% Detergente 0,25 300 75 10.859 100,0%
CURVA DE PARETO OU CURVA ABC OU CURVA 80-20

100

% acumulada de valor de uso


90

80

70

60

50

40

30

20
Região Região Região
10 A B C
0
20 50 75 100
itens (%)

Poucos Importância Muitos itens menos


Itens média importantes
importantes
POLITICAS DE ESTOQUES

% Porcentagem Nivel de Servico Nivel Ponderado de


Categoria Itens de Compras (%) ao Cliente (%) Servico ao Cliente (%)
A 8,0% 56,8% 98,0% 55,7%
B 44,0% 33,5% 90,0% 30,2%
C 48,0% 9,7% 85,0% 8,2%
100,0% 100,0% Nível de Servico Global 94,1%

214800
232087768
Exercício 4
• Empresa: Shocking Eletricity Company
• Dados:
D= 3.000 metros/mês
Cp= R$ 40,00
Ce= R$ 0,05
LEC= ?
Custo anual de estoque= ?
Q Revisão Contínua
Unidades em
estoque
LT
Ponto de
reposição

ES

tempo
custo
Custo Total= Ce* Q/2 + Cp * D/Q

Custos de = Ce * Q/2
armazenagem
2  DA  C f
LE = Custos com = Cp * D/Q
Ce pedidos

Tamanho de lote para tamanho de lote


mínimo custo do sistema
('lote econômico')
Exercício 5

• Empresa: Universidade
• Dados:
D= 86 pacotes/dia
U= $ 2
Ci= 10%
Cp= $ 25,00
Período= 240 dias/ano
LEC=?
LT= 3 dias
PR= ?
Q
Unidades em
estoque PR = D.LT + ES
Lote de
economico

Ponto de LT
reposição ES = FS  s 
ES Lead Lead Lead
PP
Pedido time time time
Pedido
colocado Recebido tempo

custo
Custo Total= Ce* Q/2 + Cp * D/Q

Custos de = Ce * Q/2
armazenagem
2  DA  C f
LE = Custos com = Cp * D/Q
Ce pedidos

Tamanho de lote para tamanho de lote


mínimo custo do sistema
('lote econômico')
Caso do Empório de peças
Exercício CURVA ABC

Através da abordagem A-B-C para controle de estoque, o gerente de uma oficina


de automóveis espera alcançar uma melhor alocação dos esforços para o
controle dos estoques. Dadas as utilizações mensais na tabela a seguir,
classifique os itens nas categorias A,B,C, de acordo com o valor monetário de
sua utilização.
Item utilização Custo
Unitário
4021 50 1400
9402 300 12
4066 40 700
6500 150 20
9280 10 1020
4050 80 140
6850 2000 15
3010 400 20
4400 7000 5
MÓDULO G

SISTEMA DE GESTÃO DE
ESTOQUE
DE DEMANDA DEPENDENTE
ERP - EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Sistema de informações de apoio à tomada de decisão

´60 Bill of materials


BOM
automatizada
Evolução dos computadores

´70

´80

´90
LISTA DE MATERIAIS

BOM Bill of materials


DIAGRAMA DE ESTRUTURA DE PRODUTO

MESA
Nível 0
04018

TAMPO BASE
Mesa Nível 1
O4211 04778

4X
Nível 2 PERNA TRAVESSA
02554 03232
4X

Tampo Base

Travessas Pernas
EXERCÍCIO
DIAGRAMA DE ESTRUTURA DE PRODUTO

Nível 0 A

Nível 1 B C
2X

Nível 2 D E
3X

Determine as quantidades de itens B,C,D, E e F


necessárias para montar 200 unidades do item A
ERP - EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Sistema de informações de apoio à tomada de decisão

´60 Bill of materials


BOM
automatizada
Evolução dos computadores

MRP
MRP - Material
´70 BOM
Requirements Planning

´80

´90
MRP - Funcionamento básico

Itens pais, itens filhos e estrutura de p


Item PAI = demanda
Itens de demanda independente Caneta independente
Itens cuja demanda não BIC
depende da demanda de Item FILHO= demanda
nenhum outro item do dependente
sistema. A demanda tem que Tampa Miolo Corpo
ser prevista.
Item NETO= demanda
Itens de demanda dependente dependente
Ponta Plástico Tinta
Itens cuja demanda depende da metálica
demanda de algum outro item
do sistema. A demanda pode ser
calculada.
Demanda
de Caneta
tempo
Q

PR
Caneta
BIC ES
Q
tempo

Miolo PR

ES

tempo

Demanda
de Miolo
tempo
MRP II x Gestão de Estoques (Utilidade dos estoques)

PRODUTO X

COMPONENTES A B C D

Gestão de estoques S MRP


S

A B C D A B C D

Estoque de componente transformável em produto


Estoque de componente em excesso
DIAGRAMA DE ESTRUTURA DE PRODUTO
TAMPO
MESA
Nível 0
04018

TAMPO BASE
Nível 1
O4211 04778

Nível 2 PERNA TRAVESSA


02554 4X 03232 4X

TRAVESSAS
PERNAS

Lista de Materiais
Item: Mesa Completa No 04418 Nivel 0
Peca N o Qtde Nivel Fonte
..04778 Submontagem base 1 1 Manufaturado
... 03232 Travessa 4 2 Comprado
...02554 Perna 4 2 Comprado
.. 04211 Tampo 1 1 Comprado
MRP - Funcionamento básico
ESTRUTURA DE PRODUTO

MRP: explosão da estrutura de produto e MESA


cálculo das necessidades brutas 04018

Tampo
TAMPO BASE
O4211 04778
LT=2
Perna Mesa
PERNA TRAVESSA
LT=2 LT=1 02554 4X 03232 4X
Base

LT=1
Travessa
LT=2

15 16 17 18 19 t
OCPerna OCTampo OPBase OPMesa pedMesa
200 200 50 50 50 (semanas)
OCTravessa
200
Estoque Pernas
10
Estoque Travessas
5
Estoque Tampo
MRP: consideração dos 5
Estoque Base
estoques e cálculo das 10
necessidades líquidas Tampo
EstoqueMesa
LT=2 10
Perna Mesa

LT=2 LT=1
Base

LT=1
Travessa
LT=2

15 16 17 18 19 t
OCPerna OCTampo OPBase OPMesa pedMesa
190 45 40 40 50 (semanas)
OCTravessa
195
Estoque
Atual
Pedido já programado

Lógica do MRP Demanda Esperada

Item “Mesa” (pai)

Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8

Necessidades Brutas 50 150


Recebimentos Programados
10
Estoque Disponível Projetado 10 10 10 10 20 -30 -30 -30 -180
Recebimento de ordens planejadas

Plano de Liberação de ordens

Estoque Projetado = Estoque em mãos - Necessidades brutas + Recebimentos Programados


Lógica do MRP
Preciso Produzir !
Item “Mesa” (pai)

Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8

Necessidades Brutas 50 150


Recebimentos Programados 10
Estoque Disponível Projetado 10 10 10 10 20 - 30 - 30 - 30 - 180
Recebimento de ordens planejadas

Plano de Liberação de ordens


Lógica do MRP
Quantidade esperada a ser recebida !
Item “Mesa” (pai)

Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8

Necessidades Brutas 50 150


Recebimentos Programados 10
Estoque Disponível Projetado 10 10 10 10 20 0 0 0 - 150
Recebimento de ordens planejadas 30
Plano de Liberação de ordens

Estoque Projetado = Estoque em mãos - Necessidades brutas + Recebimentos Programados+


Recebimento de ordens planejadas
Lógica do MRP
Preciso Produzir !
Item “Mesa” (pai)

Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8

Necessidades Brutas 50 150


Recebimentos Programados 10
Estoque Disponível Projetado 10 10 10 10 20 0 0 0 - 150
Recebimento de ordens planejadas 30
Plano de Liberação de ordens
Lógica do MRP

Item “Mesa” (pai) (LT=1) Quando Produzir !

Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8

Necessidades Brutas 50 150


Recebimentos Programados 10
Estoque Disponível Projetado 10 10 10 10 20 0 0 0 0
Recebimento de ordens planejadas 30 150
Plano de Liberação de ordens 30 150

Lead time da mesa é 1 semana


LÓGICA DO MRP
Item “Mesa” (pai) - (Qtde=1, LT=1)

Inicial 1 2 3 4 5 6 7 8

Necessidades Brutas 50 150


Recebimentos Programados 10
Estoque Disponível Projetado 10 10 10 10 20 0 0 0 0
Recebimento de ordens planejadas 30 150
Plano de Liberação de ordens 30 150

Item “Tampo” (filho) - (Qtde=1, LT=2)

Inicial
1 2 3 4 5 6 7 8

Necessidades Brutas 30 150


Recebimentos Programados 10
Estoque Disponível Projetado 5 5 15 15 0 0 0 0 0
Recebimento de ordens planejadas 15 150
Plano de Liberação de ordens 15 150
Item Mesa: (Qtde=1, LT=1) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 0 50 0 0 150
Recebimentos programados 0 0 0 10 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 10 10 10 10 20 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 0 30 0 0 150
Plano de liberação de ordens 0 0 0 0 30 0 0 150 0

Item Tampo: (Qtde=1, LT=2) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 0 30 0 0 150 0
Recebimentos programados 0 10 0 0 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 5 5 15 15 0 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 15 0 0 150 0
Plano de liberação de ordens 0 0 15 0 0 150 0 0 0

Item Base: (Qtde=1, LT=1) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 0 30 0 0 150 0
Recebimentos programados 0 0 10 0 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 10 10 10 20 0 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 10 0 0 150 0
Plano de liberação de ordens 0 0 0 10 0 0 150 0 0

Item Travessa: (Qtde=4, LT=2) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 40 0 0 600 0 0
Recebimentos programados 10 0 0 0 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 5 15 15 0 0 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 25 0 0 600 0 0
Plano de liberação de ordens 0 25 0 0 600 0 0 0 0

Item Perna: (Qtde=4, LT=2) inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Necessidades brutas 0 0 0 40 0 0 600 0 0
Recebimentos programados 10 0 0 0 0 0 0 0
Estoque disponível projetado 10 20 20 0 0 0 0 0 0
Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 20 0 0 600 0 0
Plano de liberação de ordens 0 20 0 0 600 0 0 0 0
LÓGICA DO MRP
SEQUÊNCIA DE AÇÕES GERENCIAIS PARA O
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE MESAS

Semana Ação gerencial referente a demanda de Mesas


Semana 1 Liberar ordem de compra de: 20 pernas e 25 travessas
Semana 2 Liberar ordem de compra de 25 Tampos
Semana 3 Liberar ordem de produção de 10 bases (montagem)
Liberar ordem de produção de 30 mesas (montagem)
Semana 4
Liberar ordem de compra de: 600 pernas e 600 travessas
Semana 5 Liberar ordem de compra de 150 Tampos
Semana 6 Liberar ordem de produção de 150 bases
Semana 7 Liberar ordem de produção de 150 mesas (montagem)
Semana 8 Nenhuma
MRP
Exercícios
Uma empresa que fabrica persianas de madeira e estantes de livros recebeu
dois pedidos para persianas: uma para 100 persianas e o segundo para 150
persianas. O fornecimento do pedido de 100 unidades deve ser feito no início da
semana 4 da programação corrente e o fornecimento do pedido de 150 unidades
deve ser feito para o inicio da semana 8. Cada persiana consiste em quatro ripas
de madeira torneada e duas estruturas. As ripas são fabricadas pela própria
empresa e a fabricação dura uma semana. As estruturas são encomendadas, e o
lead time é de duas semanas. A montagem das persianas demanda uma
semana. Existe um recebimento programado de 70 seções de ripas para o inicio
da semana 1. Determine o tamanho e o momentos das liberações das ordens
planejadas necessárias para atender aos requisitos de fornecimento em cada
uma das seguintes hipóteses:
1. Política de encomendas lote a lote (neste sistema, o tamanho de cada pedido
é igual as necessidades liquidas)
2. Política de encomendas de lote mínimo, com um tamanho de 320 unidades
para estruturas e de 400 unidades para seções de ripas.
Programa Mestre de Producao para Persianas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8

Previsao de demanda 0 0 0 100 0 0 0 150

Item Persianas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 1 Necessidades brutas 0 0 0 100 0 0 0 150
Lead Time = 1 Recebimentos programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 0 Estoque disponível projetado 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 100 0 0 0 150
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 0 0 100 0 0 0 150 0
% Bom = 1
Item Molduras inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 2 Necessidades brutas 0 0 0 200 0 0 0 300 0
Lead Time = 2 Recebimentos programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 0 Estoque disponível projetado 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 200 0 0 0 300 0
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 200 0 0 0 300 0 0 0
% Bom = 1
Item Ripas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 4 Necessidades brutas 0 0 0 400 0 0 0 600 0
Lead Time = 1 Recebimentos programados 70 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 0 Estoque disponível projetado 0 70 70 0 0 0 0 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 330 0 0 0 600 0
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 0 330 0 0 0 600 0 0
% Bom = 1
Programa Mestre de Producao para Persianas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8

Previsao de demanda 0 0 0 100 0 0 0 150

Item Persianas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 1 Necessidades brutas 0 0 0 100 0 0 0 150
Lead Time = 1 Recebimentos programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 0 Estoque disponível projetado 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 0 100 0 0 0 150
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 0 0 100 0 0 0 150 0
% Bom = 1
Item Molduras inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 2 Necessidades brutas 0 0 0 200 0 0 0 300 0
Lead Time = 2 Recebimentos programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 330 Estoque disponível projetado 0 0 0 130 130 130 130 160 160
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 330 0 0 0 330 0
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 330 0 0 0 330 0 0 0
% Bom = 1
Item Ripas inicial sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8
Quantidade = 4 Necessidades brutas 0 0 0 400 0 0 0 600 0
Lead Time = 1 Recebimentos programados 70 0 0 0 0 0 0 0
Lote Minimo = 400 Estoque disponível projetado 0 70 70 70 70 70 70 0 0
Em maos = 0 Recebimentos de ordens planejadas 0 0 0 400 0 0 0 530 0
Est.de Seg. = 0 Plano de liberação de ordens 0 0 400 0 0 0 530 0 0
% Bom = 1
MRP - informações necessárias
Cadastro dos itens e seus atributos
: Estruturas dos produtos
:
lead times (tempos de ressuprimento)lista de materiais
estoques de segurança relações pai-filho ao longo de toda
políticas e tamanhos de lote estrutura

Posição dos estoques:


Previsão
estoque físico atual
de Vendas
recebimentos programados
alocação e reserva de materiais
itens e MPS
estruturas

Parametrização
registros
de
MRP
estoques
CONSIDERAÇÕES SOBRE LEAD-TIMES
Emissão da Espera em Movimen-
ordem Fila Setup Processamento tação

Emissão do Tempo de entrega


pedido do fornecedor Inspeção

Tampo

LT=2 Ordem Necessidade


Perna Mesa Recebimento Ordem Necessidade
LT estimado
Recebimento
tardio
tardio
LT=2 LT=1 LT estimado
Base FALTA
FALTA
LT real
LT=1 RecebimentoLT real
Recebimento
Travessa Recebimento
antecipado
antecipado
Recebimento
LT=2 ESTOQUE
ESTOQUE

15 16 17 18 19 t
(semanas)
RESUMO DA LÓGICA DO MRP

Pedido para 20/10/2002

Montagem = 10dias

Solda = 5 dias Tempo de Compra = 5 dias

Tubos já em estoque
RESUMO DA LÓGICA DO MRP

Ordem Venda 20/10/02

Ordem Montagem 10/10/02

Ordem Solda 5/10/02 Ordem Compra 5/10/02

Baixa de Estoque em 5/10/02


ERP - EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Sistema de informações de apoio à tomada de decisão

´60 Bill of materials


BOM
automatizada
Evolução dos computadores

MRP
MRP - Material
´70 Requirements Planning BOM

MRPII
MRP
MRPII - Manufacturing
´80 Resource Planning BOM

´90
MRPII: FUNCIONAMENTO BÁSICO
Estoque Pernas
MRPII: cálculo de
10
Se a montagem de uma Estoque Travessas necessidades de outros
5
unidade de Mesa requer 2 horas Estoque Tampo recursos
de montador e duas horas 5
de bancada... isto representa Estoque Base
10
uma ocupação do recurso Tampo
montagem da mesa de 40 X 2 = 80 EstoqueMesa
horas no período 19. LT=2 10
Considerando que temos somente Perna Mesa
1 homem disponível para a LT=1
LT=2
montagem (40horas/semana) Base CAPACIDADE
LT=1
Travessa
Carga do centro
LT=2 devida a outras
ordens / produtos

15 16 17 18 19 t
OCPerna OCTampo OPBase OPMesa pedMesa
190
(semanas)
45 40 40 50
OCTravessa
195
limite de capacidade estouro de
capacidade!!

15 16 17 18 19 (semanas)
Setor montagem
Módulos MRP e CRP
limite de capacidade
?
?

14 15 16 17 18 19 t

plano mestre
de produção
estruturas,
parâmetros
centros
produtivos,
roteiros, CRP
CRP MRP
MRP
tempos
posição de
estoques

plano detalhado
de materiais e
capacidade
RESUMO DA LÓGICA DO MRP

Pedido para 20/10/2002

Montagem = 10dias

Solda = 5 dias Tempo de Compra = 5 dias

Tubos já em estoque
RESUMO DA LÓGICA DO MRP

Ordem Venda 20/10/02

Ordem Montagem 10/10/02

Ordem Solda 5/10/02 Ordem Compra 5/10/02

Baixa de Estoque em 5/10/02


MÓDULOS AGREGADOS AO MRP II
Análise de Capacidade

Carga do Recursos A

80 80

60 60

40 40

20 20

0 0

10

11
o
ad

m
se

se

se

se

se

se

se

se

se
ss

se

se
Pa
Carga do Recurso B

80 80

60 60

40 40

20 20

0 0
1

10

11
o
ad

m
se

se

se

se

se

se

se

se

se
ss

se

se
Pa
Fluxo do MRP II
Plano Vendas e Produção
Previsão Análise
Famílias
de Vendas Bruta

Mat. e Rec.
Críticos MPS - Mix Análise
Bruta 50
Utilizada
Disponível
40
h 30
A s 20
10
Parâmetros 0
Semana Semana Semana Semana

B C Estruturas Análise 1 2 4 5

MRP Detalhada
Roteiros
Estoques
Compras Produção
Planejadas Planejada

Vendas
Compras Produção
Reais

Estatísticas Dados Reais Custos


A Técnica do MRP II
Produto Períodos
A X X X X
B X X X
B

Plano de Compras

Plano de Fabricação

Plano de Capacidade TEMPO

Fluxo de Recursos Financeiros


ERP - EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Sistema de informações de apoio à tomada de decisão

´60 Bill of materials


BOM
automatizada
Evolução dos computadores

MRP
MRP - Material
´70 Requirements Planning BOM

MRPII
MRP
MRPII - Manufacturing
´80 Resource Planning BOM

ERP
MRPII
ERP - Enterprise MRP
´90 Resource Planning BOM
Ferramentas Reyfar
o programa. modelo novo de pá
item código 00289

Período 24 300
Período 25 200
Período 27 400
Período 29 500
Lista de materiais para novo modelo de pá

Nível Código item Descrição Quantidade


0 00289 Pa 1
.1 10089 Montagem manopla 1
..2 10278 Manopla 1
..2 10062 Prego 2
.1 10077 Cabo 1
.1 10023 Conector 1
.1 10062 Prego 4
.1 10045 Rebite 4
.1 10316 Montagem lâmina 1
..2 10992 Lâmina 1
..2 10045 Rebite 2
Dados de produção para novo modelo de pá
Item no. Tamanho de lote Lead-time

00289 500 1

10089 1500 1

10278 500 2

10062 2000 1

10077 400 1

10023 700 1

10045 2000 1

10316 200 1

10992 200 4
Posição de estoque
Item no. Posição de estoque

00289 300

10089 350

10278 800

10062 0

10077 50

10023 350

10045 400

10316 0

10992 30
Lote=500, LT=1
Item no. 00289 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 300 200 400 500

Recebim. programados

Balanço estoque 300 300 300 300 0 300 300 400 400 400 400

Liber. ordens planej. 500 500 500

Lote=1500, LT=1
Item no. 10089 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 500 500 500

Recebim. \programados

Balanço estoque 350 350 350 350 1350 1350 850 850 350 350 350

Liber. ordens planej. 1500


Lote=500, LT=2
Item no. 10278 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 1500

Recebim. programados

Balanço estoque 800 800 800 300 300 300 300 300 300 300 300

Liber. ordens planej. 1000

Lote=2000, LT=1
Item no. 10062 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 3000 2000 2000 2000

Recebim. programados

Balanço estoque 0 0 0 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000

Liber. ordens planej. 4000 2000 2000 2000


Lote=400, LT=1
Item no. 10077 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 500 500 500

Recebim. programados

Balanço estoque 50 50 50 50 350 350 250 250 150 150 150

Liber. ordens planej. 800 400 400

Lote=700, LT=1

Item no. 10023 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 500 500 500

Recebim. programados

Balanço estoque 350 350 350 350 550 550 50 50 250 250 250

Liber. ordens planej. 700 700


Lote=2000, LT=1
Item no. 10045 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 1200 2000 800 2000 1200 2000

Recebim. programados

Balanço estoque 400 400 400 1200 1200 400 400 1200 1200 1200 1200

Liber. ordens planej. 2000 2000 2000 2000 2000


Lote=200, LT=1 NÃO ATENDIMENTO (para PÁ)
Item no. 10316 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 500 500 500

Recebim. programados

Balanço estoque 0 0 0 0 100 100 0 0 100 100 100

Liber. ordens planej. 600 400 600

Lote=200, LT=1 NÃO ATENDIMENTO


Item no. 10992 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Necessidades brutas 600 400 600

Recebim. programados 600

Balanço estoque 30 30 30 30 (-) 30 (-) 30 30 30 30 30 30

400 600
600

ATRASO FALTA
Módulo H

Tipos de Embalagens
153
Titulo
 Texto
 Texto

154
Módulo I

Unitização de cargas
156
157
Titulo
 Texto
 Texto

158
159
MÓDULOS J, K e L

MODAIS DE TRANSPORTE – MODAL


Aéreo, Marítimo, Hidroviário,
Ferroviário e Rodoviário
Modais de Transporte
1. Transporte Aéreo
2. Transporte Rodoviário
3. Transporte Terrestre
4. Transporte Marítimo
5. Transporte de Cabotagem de Longo Curso
6. Transporte de Cabotagem de Curto Curso
7. Transporte de Cabotagem do Interior

161
Modais de Transporte
8. Transporte Fluvial
9. Transporte Hidroviário
10. Transporte Lacustre
11. Transporte Dutuário

162
Transporte
3 Modalidades

Aéreo

Transporte
Terrestre

Transporte
Aquaviário

163
Maltrato
 NO TRANSPORTE AÉREO, as cargas são maltratadas
pelas diferenças bruscas de pressão atmosférica e
temperatura.
 NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO, as cargas são
maltratadas de baixo para cima, sempre na vertical
em razão de lombadas, valetas e buracos existentes
na estrada.
 NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO, as cargas são
maltratadas para o lado em decorrência dos avanços
do vagão pelos trilhos e da freagem e partida brusca
da composição.
164
MÓDULO M

EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO
Origem do Comércio
 O comércio envolve a troca de bens e serviços por
dinheiro.
 Também podem ser trocados produtos e serviços por
produtos e serviços. É o que se chama escambo.
 Os fabricantes compram componentes, partes, peças
insumos e matérias-primas para produzir.
 Vendem sua produção para atacadistas e varejistas.

166
 As matérias-primas são necessárias para produzir;
como madeira, aço e resina plástica.
 Os insumos são necessários para funcionar; como
água, energia elétrica, gás e combustíveis.
 Os componentes são uma parte de uma peça que
pelo seu formato e tamanho não podem ser
identificadas a qual peça pertence.
 A parte, é uma “parte” de uma peça que já está
acabada e pronta para ser integrada na peça.
 A peça é o produto final da indústria. Um conjunto
de peças forma um produto de consumo ou, um bem
de capital – máquina.

167
Sistemas de Comercialização
1. Armazéns Gerais
2. Comercialização por Catálogos
3. Varejo
4. Supermercado
5. Shopping Centers
6. Lojas de Desconto

168
1. Varejo sem Loja
2. Vending Machines
3. Hipermercados
4. Minimercados

169
MÓDULO N

SISTEMAS DE ARMAZENAGEM
Tipos de Armazenagem
 Armazém particular.
 Armazém fiscal.
 Armazém alfandegado.
 EADI – Estação Aduaneira do Interior.
 Armazém especializado.
 Armazém de fronteira.

171
172
173
Modalidades de Armazenamento
 Horizontal
 Vertical
 Estantes
 Prateleiras

174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
MÓDULO O

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Conceitos e Características
dos Canais de Distribuição
 Inbound Logistics
 Outbound Logistics
 Distribuição Física

185
Canais Verticais

Leitura

186
Canal Híbrido

187
Canais Híbridos: Conflitos

188
Canais Múltiplos: Conflitos

189
Conceitos
 Estocagem Estratégica
 Funcionalidade dos Depósitos
 Break Bulk
 Cross-Docking
 Adiamento
 Estoque Ocasional
 Sortimento
 Combinação
190
191
192
Titulo
 Texto
 Texto

193
Titulo
 Texto
 Texto

194
Logística e Consumidor
A logística atende melhor as necessidades do
consumidor
Utiliza-se de seis elementos
1. Informação
2. Produto
3. Momento desejado
4. Gratificação e Prazer
5. Confiança e Parceiras
6. Continuidade.
195
Papel da Logística
 Permite atingir as metas de mercado
 Permite integrar todo o processo logístico que vá
desde a compra da matéria-prima até a colocação do
produto final no mercado. Incluindo assistência pós-
venda.
 Permite a entrega do produto no momento
desejado.
 Permite redução de custos de produção, controle e
entrega.
 Permite conquistar novos clientes em base ao
atendimento que só a logística pode oferecer. 196
Transação Comercial
Ato Físico da Compra Visão do Comerciante
 Dinheiro  Margem
 Tempo  Mix de produtos
 Dispêndio de  Vantagens diferenciais
energia  Localização e
dimensionamento
 Tamanho do mercado
 Avanços tecnológicos
 Conhecimento
 Restrições
197
Após da Segunda Guerra
NOS ESTADOS UNIDOS, REGISTRAM-SE:
 Grandes lacunas na demanda
 Marketing aproveitando a mobilização de guerra
 Aproveitamento da capacidade instalada
 Marketing centrado na família padrão
 Produtos padronizados

198
Comércio e Manufatura –
Evolução
ELEMENTOS  Ckeck-out
 Robotização  Scanner
 Terceirização  Postponement
 Flexibilização da  Quiosques eletrônicos
manufatura  Dados digitalizados
 Real time  ECR – Efficient Consumer
 VMI - Vendor Response
Managed  Quick Response
Inventory  ABC – Custeio Baseado em
Atividades
199
MÓDULO P

MODELOS DE
GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
– CADEIA DE SUPRIMENTOS
A Cadeia de Valor e a Logística
ELEMENTOS
 Agregação de valor
 Buscas de melhorias continuas
 Redução de custos
 Melhoramento da qualidade
 Entregas no momento certo
 Cadeia de suprimentos eficiente

201
Cadeia de Suprimentos
ELEMENTOS
 Suprimento da manufatura
 Manufatura
 Distribuição física
 Varejo
 Consumo
 Transporte

202
203
Gerenciamento por Custos
 Antes do Supply Chain  Com a forte competição
Management (SCM), se passou-se a buscar a
dava muita ênfase à redução de custos em
garantia da qualidade. todos os níveis e de
forma sistemática.

204
Na análise de custo utiliza-se
o conceito de “valor agregado”
Caso de 01 Se a empresa vende o eletrodoméstico
ao varejista por R$ 288,00, terá uma
eletrodoméstico margem de R$ 48,00.
Materiais R$ 112,80
No balanço dos custos, o fabricante
Mão-de-obra 55,20 gasta R$ 122,80, ou cerca de 39% da
Custos indireto 62,60 receita, com insumos provenientes
Custo de estoque 9,40 de seus fornecedores (materiais), sendo
os R$ 175,20 restantes (61% do preço
Total 240,00
de venda) o “valor agregado” pela indústria.

205
Cadeia de Valor
Valor Compostos de valor
 É o montante que os  Margem
compradores estão  Atividades de valor
dispostos a pagar  Atividades primarias
por aquilo que uma  Atividades de apoio
empresa, ou
individuo, lhes
fornece.

206
Da
 Texto  Texto
 Texto  Texto

207
Análise da Cadeia de Valor
Estrutura de Custo
 Nível do fabricante
 Nível do varejistas
 Domínio do varejista
 Domínio do fabricante

208
Parcerias na Cadeia de Valor
 Para elevar seu grau de Objetivo
competitividade e poder  Reduzir ao
dedicar-se a sua missão principal máximo o
que é a de produzir, as empresas preço final
foram forçadas a abandonar suas para o
atividades individualistas e consumidor,
adotar posições colaborativas, visando “ket
formando parcerias. share”.

209
Importância dos Custos no SCM
 O Gerenciamento da Componentes da Cadeia
Cadeia de Suprimentos  Suprimentos
(SCM) pressupõe a  Manufatura
visão integrada de
custos, considerando  Estoques
conjuntamente, todos  Armazenagem
os componentes da  Transportes
cadeia.  Atendimento ao
cliente
 Assistência técnica
 Logística reversa
210
Gasto – Custo – Despesa
Gasto Despesa
 É o sacrifício financeiro  É o que se gasta
arcado pela empresa para a para se obter
obtenção de um produto receitas.
qualquer.  Comissão de
vendedor é
Custo despesa.
 É um gasto que é
reconhecido como custo no
momento da utilização da
coisa comprada, no sistema
produtivo. 211
Análise
Custos Diretos
Custos Indiretos

1. Mão-de-obra
2. Supervisão
3. Depreciação de equipamento
4. Material para embalagem de
produtos
5. Aluguel do prédio
6. Energia elétrica
212
Características x Abrangência
 Custo Fixo
 Custo Variável
 Custo Marginal
 Relação produção x custo fixo,
custo variável e custo marginal.

213
Conceito de Produtividade
 A produtividade é a relação entre o que foi
produzido e os insumos e matérias-primas utilizados
para essa finalidade, num intervalo de tempo.
 Um sistema produtivo é qualquer conjunto de
elementos que atuam de forma integrada e
harmônica para transformar insumos e matérias-
primas em produtos e serviços.

214
215
Conceitos e Medida da Eficiência
 Quando o sistema  Quando se tem mais de
produtivo é medido por um insumo e/ou mais
apenas um insumo e de um produto, o
apenas um produto, o cálculo de
cálculo de produtividade torna-se
produtividade é mais complexo.
imediato: basta dividir
a quantidade do
segundo pelo primeiro.

216
217
MÓDULO Q

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
LOGÍSTICOS
PSLs, Prestadores de Serviços
Logísticos.
Contratação de Serviços
Logísticos
Motivos
 Acentuado desenvolvimento da
Tecnologia da Informação e da
Comunicação.
 Crescente concorrência entre
empresas, que passou a ser dar em
nível global.
 Perda de competitividade das
empresas norte-americanas, frente às
empresas asiáticas.
219
Deficiências
das Empresas Americanas
 Atenção voltada para a produção em massa, com
separação intra e inter firmas(visão antagônica à do
moderno SCM).
 Adoção de horizontes a curto prazo.
 Deficiências tecnológicas no desenvolvimento de
produtos e na produção.
 Falhas na cooperação clientes-fornecedores.

220
Operador Logístico
 É um prestador de  Deve ter competência
serviços logísticos para, no mínimo,
especializado em prestar
gerenciar todas as simultaneamente
atividades logísticas ou serviços nas três
parte delas, nas varias atividades consideradas
fases da cadeia de básicas: controle de
abastecimento de seus estoques, armazenagem
clientes, agregando e gestão de transportes.
valor ao produto dos
mesmos.
221
Dois tipos PSL
Prestadores de Serviços
Logísticos
PSL Baseados em Ativos
 São os que alugam ativos tangíveis como armazéns,
empilhadeiras.

PSL Baseados em Administração


 São empresas que operam na administração das
atividades dos clientes, fornecendo recursos
humanos.

222
223
Maltrato
 NO TRANSPORTE MARÍTIMO, as cargas são
danificadas pela ação da umidade em decorrência
das mudanças de temperaturas existentes entre o
dia e a noite.
 Durante o dia o sol aquece porões e cargas
resfriando-os durante a noite.
 O calor acumulado dentro de caixas e containers é
resfriado pelas paredes externas que ficam geladas
durante a noite, transformado o calor existente no
interior das caixas e contêineres, em transpiração,
enferrujando mercadorias ou alterando seu odor.
224
Objetivos da Distribuição Física
Objetivos Componentes
 Levar os produtos  Instalações fixas
certos, para os  Estoque de produtos
lugares certos, no  Veículos
momento certo, com
o nível de serviço  Informações
desejado e pelo  Tecnologia da Informação
menor custo  Custos
possível.  Pessoal

225
Sistemas de Distribuição

2 Distribuição “Um para Um”.


Sistema  Custos da distribuição.
s  Distribuição “Um para Muitos”
 Custos da distribuição.

226
MÓDULO R

INDICADORES DE
DESEMPENHO LOGÍSTICO
INDICADORES DE
DESEMPENHO LOGÍSTICO
• CONTEÚDO A SER DESENVOLVIDO
PELO DOCENTE
MÓDULO S

LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Tecnologia da Informação

230
Tecnologia e Informação
 A informação é crucial para o desempenho da cadeia de suprimentos.

 Sem informação não se executam os processos para os produtos


chegarem aos clientes.

 Tecnologia de Informação compreendida por “hardware”


e “software” exerce papel fundamental em agrupar e
analisar informações.

 Sistemas podem ser abrangentes ou segmentados por


estágio na cadeia de suprimentos.

 Os sistemas de TI podem ser usados para tomar


decisões de estratégia planejamento ou operação
na cadeia de suprimento.

231
Tecnologia e Informação
Meios eletrônicos

 WEB – “Word Wide Web” Rede com padrões mundialmente aceitos para
armazenamento, busca, formatação e apresentação de dados.
Pode ser acessada por todos com ampla visibilidade.

 EDI – “Electronics Data Interchange” – Intercâmbio


eletrônico de dados. Troca de informações
eletrônicas entre duas entidades apenas.

 GPS – “Global Positioning System” Sistema de


posicionamento global.
Eficiente localizador recebendo informações de satélites.

 RFID – “Radio Frequency Identification – Identificação por rádio freqüência


método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando
a armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de tags RFID.

232
Tecnologia e Informação
Sistemas
 ERP – “Enterprise Resources System”.
Sistema de planejamento de recursos.

 Oferecem escopo mais amplo aos gestores.


 Fornecem informações em tempo real.
 Melhora a comunicação na cadeia de suprimentos.
 Permitem uso da Internet para compartilhar informações.
 Possuem capacidade analítica fraca.
 Tem foco apenas no operacional.
 Sistemas caros de difícil instalação.
 Há um elemento de risco na instalação.

233
Tecnologia e Informação
Sistemas
 APS– “Advanced Planning and Scheduling”.
Sistema de Planejamento e Programação.

 Cresce rapidamente entre os sistemas analíticos.

 Pode abranger funções de planejamento na cadeia.

 São altamente analíticos e utilizam algoritmos sofisticados.

 Desenvolvem cronogramas de produção.

 Requerem dados transacionais obtidos do ERP.

234
Tecnologia e Informação
Sistemas
 WMS - “Warehouse Management System”
Sistema de gerenciamento de almoxarifados.

 Suporte às funções clássicas do recebimento à expedição.

 Rastreia dados e se integra com sistemas ERP.

 Opera com regras logísticas parametrizáveis.

 Tecnologia de códigos de barras com coletores


de dados.

 Opera também em rádio freqüência.

235
Tecnologia e Informação
Sistemas

 TMS - “Transportation Management System”


Sistema de Gerenciamento de Transportes.

 Gerencia contratos de transporte.

 Controla rotas e dispêndios.

 Emite conhecimentos de transporte


e faturamento.

 Informa o posicionamento da carga.

 Possibilita integração de matriz e filiais.

236
Tecnologia e Informação
Sistemas
 SCM - “Supply Chain Management
Sistema de Gerenciamento da cadeia de suprimentos.

 Oferece suporte decisões analíticas além da


visibilidade de informações.

 Possui capacidade analítica para gerar soluções


de planejamento e decisões em nível estratégico.

 Oferecem nível mais alto de funcionalidade


no eixo vertical de TI.

237

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