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- Oração das mulheres toda 6ª

TEXTO: Mt 5.17-25 - Trabalho com casais a cada 15 dias. (Próximo sábado)


- Culto nos lares terça-feira (Juvenal e Lídia)
- EBD, culto à noite.
INTRODUÇÃO - Turma de batismo.

Jesus causou grande estranheza entre os religiosos de sua época. Seus


ensinamentos eram diferentes dos ensinos dos fariseus e saduceus. Começaram a
dizer que Jesus estava descumprindo e incentivando as pessoas a descumprirem as
leis de Deus reveladas no Antigo Testamento.

TRANSIÇÃO

Jesus não aboliu as leis judaicas. Ele revelou o verdadeiro significado dessas leis.

TEMA: OS ENSINAMENTOS DE JESUS

1 – FOCO NAS MOTIVAÇÕES INTERNAS

A – A religiosidade externa sem Deus não vale nada;


B – A adoração deve ser pessoal e íntima com Deus;
C – Não vivemos para receber elogios, mas para adorar a Deus.
Aplicação: Jesus mostrou que a prática devocional deve nascer do coração e se
dirigir unicamente a Deus, quando condenou a religiosidade dos fariseus.

2 – FOCO NO QUE É RELEVANTE

A – A vida cristã é prática e objetiva: respeito para com as pessoas;


B – O cristão deve ser humilde e prudente;
C – Jesus evidencia os princípios morais da lei de Deus.
Aplicação: Jesus coloca a vida prática acima das cerimônias legalistas judaicas.

3 – FOCO NOS RELACIONAMENTOS

A – Não tem como ser perdoado sem perdoar;


B – Quem pratica a injustiça não agrada a Deus;
C – Deus não quer nada que venha de pessoas injustas e rancorosas.
Aplicação: Jesus nos convida a uma vida transformada, de adoração sincera e
verdadeira. Ele nos aponta que a vontade de Deus é que sejamos unidos, que
tenhamos bons relacionamentos, que vivamos o amor na prática, que sejamos luz em
um mundo imerso em trevas.
Mt 5.17-25
17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas
cumprir.
18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem
um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
19 Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que
seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos
céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no
reino dos céus.
20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e
fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.
21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar
será réu de juízo.
22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar
contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão:
Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do
fogo do inferno.
23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu
irmão tem alguma coisa contra ti,
24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu
irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.
25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho
com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o
juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.
OS ENSINAMENTOS DE JESUS

TEXTO: MT 5.17-25

INTRODUÇÃO

Jesus causou grande estranheza entre os religiosos de sua época. Seus ensinamentos eram
diferentes dos ensinos dos fariseus e saduceus. Começaram a dizer que Jesus estava
descumprindo e incentivando as pessoas a descumprirem as leis de Deus reveladas no Antigo
Testamento.
Jesus foi acusado de quebrar o sábado, de comer e beber de modo diferente do que faziam
os fariseus, de hospedar-se na casa de pessoas consideradas pecadoras imundas, como Zaqueu.
Jesus foi criticado por perdoar pecadores, dentre outras coisas. Foi perseguido pelos judeus
legalistas, cuja fé se resumia a cerimoniais vazios e frios.
Diante disso, Jesus afirma que a vida com Deus é muito maior que uma religião de
externalidades. Condena frontalmente a religião de aparências e destaca a importância das
motivações internas, da sinceridade. Jesus destaca os princípios morais da Lei de Deus, que têm o
objetivo de aprofundar a comunhão, a paz e os relacionamentos entre as pessoas.

TRANSIÇÃO

Jesus não aboliu as leis judaicas. Ele revelou o verdadeiro significado dessas leis. Ao resumir
o decálogo judaico em dois mandamentos que, na prática se resumem a um: “amar Deus acima de
todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Esse princípio pétreo da lei de Deus resulta em
toda a cosmovisão cristã. Nesse texto, Jesus deixa claro que não pretende abolir a Lei. Ressalta a
importância de guardar zelosamente a Lei, mas desconstrói a ideia de legalismo, substituindo pelo
aspecto prático da Lei de Deus.

TEMA: OS ENSINAMENTOS DE JESUS

1 – FOCO NAS MOTIVAÇÕES INTERNAS

Jesus condena a religião superficial baseada em aparências dos fariseus e ensina a seus
discípulos a importância das motivações internas. Guardar a Lei de Deus deixa de ser um ato formal
para ser visto pelos homens e se transforma em uma relação pessoal com Deus. Jesus chama a
atenção de seus discípulos para o que realmente interessa: a transformação de um coração de
pedra em um coração de carne.

A – A religiosidade externa sem Deus não vale nada

Pode parecer que a superficialidade e a ostentação são problemas específicos de nossa


época. Mas nos tempos de Jesus já existiam pessoas que ostentavam uma espiritualidade de
aparências para serem louvadas pelos outros. Muitos se orgulhavam por serem fiéis seguidores do
aspecto ritual da lei: guardavam o sábado rigorosamente, não mentiam (pelo menos do ponto de
vista das aparências), não matavam, não se envolviam com coisas consideradas imundas, dentre
outros mandamentos judaicos.
Tais religiosos se orgulhavam de sua fidelidade à lei, e faziam questão de propagar isso a
todos. Seus jejuns e orações eram atos públicos. A prática de caridade para com os pobres era
amplamente divulgada. Os fariseus tinham até um bom argumento para divulgar seus atos de fé:
incentivar outros a fazerem o mesmo. Era uma espécie de propaganda das boas práticas judaicas.
Esse argumento poderia até ser convincente para os judeus, mas não convenceu Jesus. Em
vez de boas motivações, Jesus viu no comportamento dos fariseus uma religiosidade desprovida de
fundamentos. Eles eram como sepulcros caiados: branquinhos por fora e cheios de imundícies por
dentro. Jesus destacou que os fariseus gastavam muito tempo com detalhes frívolos e ignoravam a
grandiosidade do amor de Deus, que deveria estar amplamente visível a eles. Eram cegos guiando
outros cegos.

B – A adoração deve ser pessoal e íntima com Deus

Jesus leva o relacionamento com Deus a outro nível. O nível da adoração pessoal e sincera.
Jejuns e orações precisam ser atos pessoais e secretos. Nada de querer publicar os atos
devocionais sob o pretexto de motivar os outros: cada servo de Deus deve ter uma relação pessoal
com o Senhor. Para orar, deve-se entrar no quarto, fechar a porta e então ajoelhar-se diante de
Deus em sincera adoração. Para jejuar, deve-se ficar em silêncio e evitar que os outros percebam.
Os judeus não viam sentido nesse tipo de adoração.
Infelizmente, um mal tão antigo e tão claramente condenado por Jesus, continua
contaminando as pessoas até os dias de hoje. Precisos constantemente nos questionar se nossas
ações são motivadas pelo desejo de adorar a Deus ou se todo que fazemos é para apresentar aos
outros uma imagem de santidade. Nosso coração é enganoso, por isso precisamos nos questionar
constantemente.

C – Não vivemos para receber elogios, mas para adorar a Deus

Os fariseus e saduceus transformaram a vida religiosa em uma vitrine para apresentar à


sociedade seu ego. Na verdade, seu culto tinha de tudo, mesmo uma adoração sincera a Deus.
Tudo se resumia à opinião que os outros tinham a respeito deles. Os fariseus tinham uma vida
política intensa. O Sinédrio, formado por um grupo de religiosos judaicos, tinha poder de polícia e
dividia o governo com César e Herodes, representantes de Roma. Por isso, apresentar uma boa
religiosidade aos de fora era muito vantajoso aos judeus. Rendia prestígios e privilégios.
Atualmente há nas igrejas muitas pessoas que investem pesado em sua aparência de
religiosidade e santidade, apesar de terem uma vida pessoal muito distante de Deus. Jesus destaca
que nosso objetivo deve ser a adoração sincera e pessoal a Deus. Não devemos investir no elogio
das pessoas, mas sim em fazer a vontade de Deus em nossas vidas. Jesus deixa claro que Deus
não se deixa enganar. Para adorar a Deus verdadeiramente, é necessário ter um coração
transformado pela ação do Espírito Santo.
Aplicação: Jesus mostrou que a prática devocional deve nascer do coração e se dirigir
unicamente a Deus, quando condenou a religiosidade dos fariseus. Devemos questionar
constantemente nossas motivações internas, para verificar se de fato estamos adorando a Deus ou
ostentando uma fé exterior, de aparências.

2 – FOCO NO QUE É RELEVANTE

Desde a antiguidade, quando foi instituída, a Lei de Deus sempre teve motivações práticas.
Mas os religiosos judeus não foram capazes de perceber isso. Eles entenderam o lado cerimonial da
Lei, mas não captaram seu princípio moral. Por isso, tornaram-se superficiais, metódicos,
exteriormente corretos, mas vazios a respeito da vontade de Deus. Jesus ressalta o lado pragmático
da Lei de Deus.

A – A vida cristã é prática e objetiva: respeito para com as pessoas

Vivemos um tempo em que a palavra “pragmatismo” tem sido mal entendida, pois muitas
pessoas que frequentam a igreja nem mesmo se importam com a adoração a Deus, só desejam as
bênçãos. Os judeus perderam a capacidade de entender o lado prático da Lei. Seguiam um conjunto
de regras que consideravam importantes, mas não sabiam explicar os motivos morais dessas
regras.
Jesus rasga o véu que separava seus discípulos de Deus e mostra, passo a passo, o
significado por trás das letras da Lei. Tudo se resume a amar a Deus de todo coração e se
relacionar de forma digna com as demais pessoas. Tudo que os fariseus faziam era inútil, pois não
tinham a adoração a Deus e o amor ao próximo como motivação. Pensavam somente no aspecto
ritual da Lei.
Jesus destaca que o lado prático da Lei é o que realmente importa. Pragmatismo nesse
contexto se refere à intencionalidade da adoração. O cristão deve ter uma fé operosa, uma
religiosidade que o mova em relação ao próximo, na prática da comunhão. O reconhecimento de
Deus como sendo o Senhor de sua vida deve transformar sua relação com o próximo, caso contrário
você não conhece a Deus.

B – O cristão deve ser humilde e prudente

No texto em análise Jesus ressalta a importância da humildade. Deixa claro que o orgulho
pessoal impede a relação verdadeira com Deus. Condena o culto dos fariseus, que buscavam o
reconhecimento dos homens. Deixa claro que não há galardão para essa forma de adoração.
Entenda-se galardão como aceitação do culto por parte de Deus.
A humildade deve levar a pessoa a bons relacionamentos. Quem age de forma humilde não
se ofende facilmente, mesmo que seja perseguido e fisicamente agredido por causa de sua fé.
Quem age com humildade não busca elogios, não deseja reconhecimento, não se ofende quando é
ignorado ou menosprezado por outros. Quem age com humildade não espera ter o reconhecimento
da igreja pelo trabalho que realiza. Age na certeza de estar fazendo a vontade de Deus. Simples
assim.
Jesus ressalta que o servo de Deus deve ser ao mesmo tempo simples e prudente. A
simplicidade não pode se confundir com ingenuidade. Na verdade, a humildade e simplicidade do
crente devem ser uma forte arma em favor do Reino de Deus. É necessário estar atento para não
ser apanhado em surpresas constrangedoras. Jesus afirma que é necessário “se reconciliar
depressa” com aqueles que estão em conflito conosco, antes que o problema se agrave e se torne
insolúvel.

C – Jesus evidencia os princípios morais da lei de Deus

Os judeus eram cuidadosos em guardar o Sábado. Jesus afirma que zelar por aqueles que
estão caídos, mesmo que seja no sábado, é mais importante. Os judeus entendiam que não se pode
cometer assassinato, mas Jesus aponta que constranger uma pessoa é uma forma de assassinato.
Os judeus sabiam que não se deve cometer adultério, mas Jesus afirma que o simples olhar lascivo
já consiste em adultério. Há muito mais na lei que um simples conjunto de regras.
Ao mesmo tempo em que o ensino de Jesus parece reducionista, quando transforma um
grande conjunto de regras em dois mandamentos aparentemente simples, quando expandido em
seus princípios morais parece se tornar tão profundo que os discípulos exclamaram: “quem é capaz
de ouvir tão duros ensinamentos?”.
O entendimento pleno dos ensinos de Jesus só é possível àqueles que são conduzidos pela
ação do Espírito Santo. Da mesma forma, só é possível viver esses ensinos sob a ação do Espírito
Santo. Por isso, Paulo ousa dizer que nenhum homem em toda a história foi capaz de viver sem
pecar. Ao mesmo tempo qualquer homem alcançado pela graça de Deus se torna plenamente santo!
Aplicação: Jesus coloca a vida prática acima das cerimônias legalistas judaicas. Os
princípios morais da Lei revolucionam a relação com Deus e com o próximo, de uma forma que os
judeus eram incapazes de imaginar.

3 – FOCO NOS RELACIONAMENTOS

A Lei se resume a relacionamentos! Relacionamento verdadeiro com Deus e com o próximo.


Jesus remove o princípio do legalismo para inserir o princípio de uma fé pragmática. Desde o Édem,
Deus criou o homem para se relacionar com Ele, uma relação interrompida pelo pecado. Da mesma
forma, Deus criou o homem para viver em família, com comunhão e harmonia com seus
semelhantes e com os demais seres criados. O pecado corrompeu também esses relacionamentos.
A Lei teve como finalidade amenizar o barbarismo humano e tornar possível a vida em sociedade,
com o máximo possível de ordem. Mas os judeus não entenderam o princípio relacional da Lei.

A – Não tem como ser perdoado sem perdoar


Quem se relaciona com Deus precisa ser inundado pelo amor, pois a essência de Deus é o
amor. Por isso, é impossível amar a Deus a quem não vemos se somos incapazes de amar aqueles
que estão ao nosso lado. Aquele que ama cumpre a lei, pois será incapaz de matar, trair, mentir,
enganar, odiar, invejar.
O amor ao próximo nos torna capazes de ver as coisas a partir do ponto de vista do outro.
Quem consegue fazer isso torna-se capaz de perdoar. No texto em análise, Jesus afirma que se não
somos capazes de perdoar, nem mesmo podemos pedir que Deus perdoe nossos pecados. Fica
muito claro: perdoa-nos assim como temos perdoado!

B – Quem pratica a injustiça não agrada a Deus

Não há espaço para a prática da injustiça nos ensinos de Jesus. A injustiça tão condenada na
Lei e nos Profetas do Antigo Testamento, nem se cogita na exposição dos princípios morais da Lei
de Deus. Como praticar a injustiça se amamos Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a
nós mesmos?
Devido a isso, Malaquias (4.2) afirma que nascerá o sol da justiça, brilhando sobre aqueles
que temem o nome do Senhor. Jesus ensina que a justiça, a fidelidade, o amor, o perdão são
marcas do verdadeiro adorador de Deus.

C – Deus não quer nada que venha de pessoas injustas e rancorosas

Como consequência do principio relacional da Lei, Jesus afirma que não adianta levar ofertas
ao Senhor se os relacionamentos com o próximo estiverem comprometidos. Essa afirmativa de
Jesus estende-se muito além da entrega de dízimos o ofertas. Jesus estava falando das práticas do
culto judaico, que consistia em apresentar sacrifícios de animais e alimentos como forma de
adoração e remissão de pecados. Jesus deixa claro que Deus não recebe ofertas daquele que não é
capaz de perdoar.
Isso deve nos levar a pensar em tudo que fazemos em adoração a Deus. Deve nos fazer
pensar em nossos atos de louvor, adoração, pregação, serviço na casa do Senhor. Se somos
incapazes de perdoar nosso irmão e viver em paz com ele, como poderíamos querer oferecer algo
ao Senhor? A essência da Lei de Deus é o amor. Porque Deus é amor.

CONCLUSÃO

Jesus nos convida a uma vida transformada, de adoração sincera e verdadeira. Ele nos
aponta que a vontade de Deus é que sejamos unidos, que tenhamos bons relacionamentos, que
vivamos o amor na prática, que sejamos luz em um mundo imerso em trevas.

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