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ALUNO: Matheus Frugoni

PROFESSOR: Aloísio Filho


DICIPLINA: Economia

CAPÍTULO 1 – DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA

Princípio 1: Pessoas enfrentam trade-off


Trade-off é o termo utilizado a uma situação de conflito, onde há uma troca de objetivos ou ações
inconciliáveis. Esse termo é muito utilizado nos 10 princípios, e é atribuído a situações em que
para se ter algo, tem que abrir mão de outra.

Princípio 2: O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la


Para tomarmos as decisões anteriormente citadas, durante os trade-offs, fazemos a todo momento
um cálculo involuntário e intuitivo de custo benefício. Ao contrário do que muitos pensam, esse
cálculo ele é subjetivo, e varia de pessoa para pessoa. Tem quem por exemplo, abre mão do custo,
e despesas de uma faculdade, para poder correr atrás de uma remuneração, enquanto outros, arcam
com o custo do curso, livros, materiais, pelo aprendizado, e para futuramente, poder ter um leque
de empregos maior.

Princípio 3: Pessoas racionais pensam na margem


Economistas presumem que somos racionais, e de que fazemos o máximo possível para alcançar
os nossos objetivos, e da mesma forma que isso acontece com as ações pessoais, acontece com
nas empresas, de modo que os lucros se maximizem. E segundo Mankiw, esse cálculo feito pelas
pessoas racionais é a respeito do custo benefício em um plano marginal. A água é essencial para
a sobrevivência humana, ao contrário do diamante. Entretanto, um copo de água a mais, tem um
valor de custo muito menor que um diamante a mais. Ainda que o diamante não tenha nenhuma
função na vitalidade humana, a sua raridade, faz com que seu valor seja aumentado.

Princípio 4: Pessoas respondem a incentivos


Incentivo é tudo aquilo que influencia de alguma forma, uma tomada de decisão. É a alteração do
valor dos custos e benefícios, que os agentes econômicos têm em relação à aquisição ou oferta,
de determinado bem ou serviço. Um aumento de preço de uma determinada fruta, faz com que
pessoas simplesmente deixem de comer tal fruta, ou então que troque por alguma outra. Nesse
ano quando houve a greve dos caminhoneiros, boa parte da população abdicou do uso do carro,
em troca dos transportes públicos ou de caronas solidarias.
Princípio 5: O comércio pode melhorar a situação de todos
O planejamento central da economia não é bem feito, e isso ficou evidente no colapso da
economia no governo Comunista russo. O bem-estar pessoal, é determinado principalmente na
liberdade econômica deste de atribuir o valor dos produtos. Quando o estado decide o preço dos
produtos e serviços de maneira que o preço não se estabeleça naturalmente, o bem-estar está
comprometido.

Princípio 6: Os mercados são, em geral, uma boa forma de organizar a atividade econômica
Adam Smith em sua obra “A Riqueza das Nações”, explica o balanceamento dos preços, pela
atuação da “mão invisível”. Segundo ele, os preços, as produções, demandas, são naturalmente
estabelecidas pela própria população. Em um sistema de livre comércio, empresas contratam
quem estas querem para trabalhar, assim como a classe trabalhadora escolhe em qual empresa
trabalha, e dessa maneira as coisas se estabelecem em torno de todo o mercado.

Princípio 7: Os governos podem às vezes melhoras os resultados do mercado


O governo tem a capacidade, e de certa forma a obrigação, de garantir o bem-estar das relações
comerciais no mercado. Um dos pilares que o estado tem o dever de garantir para a população, é
o da segurança, que através de leis, e direitos como o da “propriedade privada” assegura aquele
que tem a posse, de que para alguém tomar proveito para si, é necessário que haja uma negociação
que seja proveitosa para ambos os lados.

Princípio 8: O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e


serviços
O padrão de vida de um país está diretamente ligado a capacidade das pessoas produzirem
riquezas. Os números reafirmam essa teoria. Países como Estados Unidos, que tem uma produção
alta, permite que pessoas tenham uma qualidade de vida, consideravelmente boa. Por outro lado,
países como a Nigéria, onde a produção é consideravelmente baixa, é possível perceber que a
miséria reina de forma majoritária.

Princípio 9: Os preços sobem quando o governo emite moeda demais


Esse princípio deixa claro a necessidade de se tomar cuidado com a proporção em que impressões
de dinheiro são feitas. Quando esses números são altos, e o estado não compensa com a produção
de bens ou serviços, o preço dos produtos aumentam, o que acarreta numa desenfreada inflação.
Princípio 10: A sociedade enfrenta um trade-off de curto prazo entre inflação e desemprego
Esta relação é estabelecida pela necessidade de um governo acabar com o desemprego. Para isso,
acontece a impressão da moeda, de maneira que a economia se movimente. Pessoas com mais
dinheiro sendo gasto, empresas tendem a contratar novos funcionários para combater a demanda
e consequentemente, diminui o desemprego a curto prazo.

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