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USO RESTRITO

Projecto Executivo para


a Reforma Tributária

Regime contabilístico e fiscal dos Custos (FST) ao cálculo


do Imposto Industrial e Legislações Complementares

29 de Agosto de 2012
Conteúdo da Formação

• Regime contabilístico

• Regime Juridico-Fiscal

• Regime fiscal dos serviços de terceiro

• Regime fiscal dos fornecimentos e serviços de


terceiros

• Demonstrações Financeiras e Documentos/Actos


• Regime contabilístico (Balanço)

• Regime Contabilístico (Resultado)


• Regime Fiscal (Resultado)

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• Regime contabilístico (Balanço)

• Regime Contabilístico (Resultado)


• Regime Fiscal (Resultado)

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REGIME CONTABILÍSTICO Encargos a Repartir por
Períodos Futuros: deve-se
- As contas de Balanço (da Classes 1 até 5): reconhecer no exercício somente
- As contas de Balanço são financeiras: a parte a que lhe diz respeito, a
diferença deve ser acrescidos ao
 Recebimentos ou Receitas Lucro Tributável.
 Pagamentos ou Despesas

As contas de Resultados (Classes 6 e 7):


- As contas de Resultados são económicas:
 Proveitos ou Ganhos
 Custos ou Perdas Reconhecimento do custo ou do proveito,
independentemente do recebimento ou pagamento

Os custos têm uma ligação com as contas do passivo nas suas movimentações.

Os Custos – Têm a natureza devedora (Positivo):


 Lançamentos correntes: Respeitam ao registo das operações realizadas e dos
acontecimentos ocorridos durante cada exercício económico.
 Lançamento de Estorno: Têm por finalidade rectificar as omissões,
duplicações
4 e erros cometidos nos lançamentos efectuados.
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• Regime Contabilístico (Resultado)


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REGIME JURÍDICO-FISCAL

Mandado – Ordem dada por uma instituição competente a uma entidade


funcional a ele subordinada, para cumprimento de uma obrigação jurídica.

Notificação – Meio utilizado para chamamento das pessoas a juízo ou para lhes
comunicar certos factos.

Prazo Geral da Notificação, para os actos a praticar pelos órgãos administrativos


é de 15 dias, segundo o artigo 43.º do Decreto-Lei nº 16-A/95 de 15 de
Dezembro.

A Tributação fiscal de qualquer imposto incide sobre o conceito financeiro


(transacção realizada de dinheiro), excepto o Imposto Industrial, Imposto de
Consumo, IAC e a Selagem (imposto do selo) que incide sobre o conceito
económico (com ou sem transacção realizada de dinheiro).

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REGIME JURÍDICO-FISCAL

Substituição tributária – Designa-se assim a pessoa que realiza o


comprimento da obrigação em vez do respectivo devedor.

Contrato – É o instrumento que a ordem jurídica faculta aos sujeitos, por


acordo, realizarem as operações económicas e sociais que lhes convêm,
atribuindo a esses acordos carácter jurídico, isto é, vinculativo.

Subcontrato – Quando num contrato se faz com outrem um novo contrato,


que tem por base os direitos que lhe advêm do primeiro.

Devemos ter atenção que as contas de custos poderão ter movimentos nos débitos
e nos créditos numa conta específica devidos os programas de contabilidade que
não aceitam anulação de movimento e se faz estorno (movimento inverso da
conta), então a análise fiscal deve centrar-se no saldo da referida conta.
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• Regime Contabilístico (Resultado)


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REGIME FISCAL DOS SERVIÇOS DE TERCEIROS:

A cobrança de um imposto por retenção na fonte de qualquer rubrica de serviço,


devemos primeiro focar a incidência, por norma está previsto no artigo 1.º, “salvo
algo contrário”:

A incidência, define quais os actos ou situações sujeitas a impostos e as pessoas ou


entidades (Singular ou Colectiva), sobre as quais recai o dever de o prestar (Objectivo
ou Real e Subjectivo ou Pessoal). É a caracterização em abstracto dos elementos
(Factor Gerador) constitutivos da obrigação do imposto.

Depois devemos focar a correcção, na qual incide as taxas previstas na Lei,


podendo ser:

1. Taxa fixa (IAC, artigo 30.º);

2. Taxa fixa conjugada (Lei 7/97, alínea b do artigo 3.º conjugado com o artigo 4.º);

3. Taxa variada em função do rendimento (Tabela do IRT por conta de outrem).

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REGIME FISCAL DOS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS:

As correcções ao abrigo do código do imposto industrial devem ser feitos de acordo


as técnicas e normas de contabilidade, obedecendo os princípios de contabilidade
geralmente aceites, em conformidade com as normas e regras definidas pelos
regulamentos ou códigos da legislação fiscal e legislações suplementares.

Podemos conjugar:
a) Dois números ou alíneas do mesmo artigo,
b) Dois artigos do mesmo código/diplomas,
c) Dois artigos de códigos/diplomas diferentes.

Todos os custos devem ser focados e centrados de acordo os custos ou perdas segundo
o artigo 25.º do CII. Mas somente devemos aceitar os custos que estiverem ligados e
associados aos proveitos ou ganhos sujeitos a impostos e para a manutenção da fonte
produtora da empresa.

As actividades das pessoas singulares ou colectivas realizadas no estrangeiro, somente


poderão ser aceites os custos ou perdas referidas no artigo 25.º, as realizadas pelas
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suas representações situadas em território nacional.
REGIME FISCAL DOS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS:

Os custos ou perdas focados no artigo 25.º, poderão não serem considerados aceites
para efeitos fiscais segundo os artigos 31 e 40.º, logo, em alguns custos podem ser
conjugados o artigo 25.º (considera custo) com os artigos 31.º e 40.º (não considera
custo) do CII.

Por exemplo:

1. Aquisição de uma viatura (Bem) e contabilizada como custo: Não aceites para
efeitos fiscais segundo a alínea a) do artigo 25.º conjugado com o nº 2 do artigo
31.º.

2. Pagamento da reparação de uma viatura acidentada de terceiros, cuja


viatura da empresa não tem seguro contra terceiros: Não aceites para efeitos
fiscais segundo a alínea i) do artigo 25.º conjugado com as alíneas b) e c) do
artigo 40.º.

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DEMOSTRAÇÕES FINANCEIRAS E DOCUMENTOS/ACTOS:
Os factos patrimoniais registados pela
contabilidade são descritos e
As políticas contabilísticas comprovados por um meio de
devem ser adoptadas com base escritos comerciais – os documentos.
na preparação das É obrigatório a emissão de facturas e
Demonstrações Financeiras. documentos equivalentes nos termos do
As demonstrações financeiras artigo 16.º do regulamento do
devem ser preparadas de acordo imposto de consumo, onde os
com o Plano Geral de requisitos estão previstos no nº 1 do
Contabilidade em vigor em artigo 17.º, 18.º e 19.º do mesmo
Angola Decreto n.º 82/01 de 16 regulamento.
de Novembro; respeitando os Os documentos ou factos são pois a
registos contabilísticos e a base de todo o registo contabilístico,
fiabilidade, sendo os elementos sem os quais o mesmo não se poderá
preparados na base da processar. Aliás, as empresas estão
continuidade bem como em sujeitas a incorrerem em sanções se
obediência ao princípios procederem ao registo de factos não
contabilísticos da Especialização devidamente documentados e sob pena
do exercício. da não aceitação para efeitos fiscais.
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REGIME CONTABILÍSTICO (BALANÇO)
.

32 – Fornecedores Conta Corrente


Regista-se com os vendedores de bens e de serviços, com excepção dos destinados ao
imobilizado. Contabilisticamente a conta 32. Fornecedor é creditada (Facturas do Fornecedor)
pela sua extensão inicial e pelos aumentos das dívidas a pagar resultante da compra de bens e
serviços utilizados ou consumidos pela empresa no exercício da sua actividade corrente e
debitada (Pagamentos das Facturas – parcial ou total) pelas diminuições destas últimas.

34 – Estado
Quanto a esta conta, os impostos passam pelas fases ou momentos do imposto, nomeadamente:
a incidência, o lançamento, a liquidação e a cobrança.
Temos a fase de liquidação, quando calculamos o montante do imposto a pagar (Retidos na
Fonte) e a fase da cobrança, quando procedemos ao pagamento do imposto retido na fonte a
terceiros.
Os movimentos na conta “34.9.1…1 – Estado (por criação) ”, resultam da retenção na fonte,
concernente ao abrigo da Lei 7/97, IRT, IAC e IPU, efectuada pela empresa aos terceiros, a
quando do pagamento das facturas (Total ou Parcial).
.

Esta conta credita-se pelas retenções na fonte a quando do pagamento da dívidas a terceiros,
ficando uma dívida com o Estado e debita-se pelo pagamento das mesmas aos cofres do
Estado.16
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REGIME CONTABILÍSTICO (RESULTADO)

75 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros (FST):


75.1 – Subcontratos
75.2 - Fornecimento e Serviços de Terceiros.

Em regra, a tributação do imposto de retenção na fonte (Lei 7/97, IRT, IAC e


IPU), devem ser feita em função do pagamento. Isto é, não devemos nos
centrar nos custos (Modelo 1 ou Balancete), mas sim na diferença entre os
custos (FST) e as dívidas a terceiros (Fornecedor) do respectivo exercício,
respeitante ao enquadramento contabilístico devido.

Devemos controlar as dívidas que ficaram


penduradas em anos anteriores e pagas no exercício a
ser analisado.

Formula
Geral + Saldo do ano anterior Saldo: Conta do Fornecedor.
+ Custo (FST)
- Saldo do ano corrente Custo: Especifico
----------------------------
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Pagamento efectivo
REGIME CONTABILÍSTICO (RESULTADO)

75 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros


Esta conta acolhe, a débito, uma gama bastante diversificada de operações relativas à
Subcontratos, aquisição de bens de consumo imediato (isto é, não armazenáveis) e de
serviços prestados por terceiros.

75.1 - Subcontratos
Esta conta compreende os trabalhos necessários ao processo produtivo próprio,
relativamente aos quais se obteve a cooperação de outras empresas, submetidos a
compromissos formalizados ou a simples acordos.

Como por exemplo:


Os trabalhos de construção civil, as instalações eléctricas, canalizações, colocação de
tectos falsos, de ladrilhos e outros, efectuados por empresas eventualmente
especializadas nestes serviços.

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REGIME CONTABILÍSTICO (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Fornecimentos de Terceiros:

Estão agregadas as contas desde á 75.2.11 até a 75.2.19:


Implicam que são as contas de fornecimentos de materiais, em que não há incidência da
tributação de retenção na Fonte, na qual os valores em que achamos muito elevado
devemos pedir esclarecimento (extracto da conta), para fazer uma selecção aleatória de
valores elevados e pedir os comprovativos, o que não tiver legalmente válido devemos
proceder conforme a Lei.

Devemos ter em atenção a conta 75.2.19 - Outros fornecimentos, no modelo 1 os valores


aparecem agregados, devemos ir ao balancete ver as subcontas desta conta, muitas das
vezes tem valores que foram empolados/falseado ou valores que deveriam ser imputados
nas mercadorias compradas e assumem como custos de terceiros.

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REGIME CONTABILÍSTICO (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Serviços de Terceiro:

Estão agregadas as contas desde a 75.2.20 até a 75.2.39:


Implicam que são as contas de serviços de terceiros, em que há incidência da tributação
de retenção na fonte (Lei 7/97, IRT, IAC e IPU).
Existe uma excepção nas contas 75.2.20 – Comunicação, 75.2.21 – Rendas e Alugueres,
75.2.23 – Deslocação e estadas, 75.2.24 – Despesas de representação, 75.2.27- Limpeza,
higiene e conforto e a conta 75.2.30 – Contencioso e notariado que podem assumir para
além de serviços também materiais/bens.

Devemos é ter em atenção a conta 75.2.39 - Outros serviços, no modelo 1 os valores


aparecem agregados, devemos ir ao balancete ver as subcontas desta conta, muitas das
vezes tem valores que foram empolados/falseados ou valores contabilizados em rubricas
que deveriam ser imputados nas mercadorias, como os serviços alfandegários, honorários
do despachante, fretes marítimos, bem como valores que deveriam constar noutras contas
específicas.
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REGIME FISCAL (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Serviços de Pessoas Individuais:

IRT - Conta Própria - taxa: 10,5% (conjugação do nº 2 do artigo 15º e o nº 2 do artigo 16º
do CIRT) – São para os profissionais liberais ou seja trabalhos por conta própria.
São as possíveis contas:

 Comissão e intermediário (75.2.30);


 Honorários e avenças (75.2.34);
 Outros Serviços (75.2.39). Em que esta especificado as pessoas individuais.

A responsabilidade da retenção na fonte é da pessoa colectiva de direito público ou privado (nº


2 do artigo 16 do CIRT)

Ex: Pagamento de honorários ou avenças a contabilistas, auditores, advogados, médicos, etc;

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REGIME FISCAL (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Serviços de Pessoas Colectivas:

Lei 7/97 (taxa: 3,5%) - São para as empresas subcontratadas em que os serviços não estão
ligados ao processo produtivo próprio, são possíveis contas:

 Conservação e reparação (75.2.26);

 Trabalhos executados no exterior (75.2.33) – Construção e Reabilitações;

 Outros serviços (75.2.39) – Em que esta especificado as Empresas de Construção.


Ex: Reparação ou conservação de edifício, apartamento, escritório, etc;

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REGIME FISCAL (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Serviços de Pessoas Colectivas:

Lei 7/97 (taxa 5,25%) – São para as empresas prestadoras de serviços, são as possíveis contas:
 Serviços de Comunicação (75.2.220);
 Alugueres (75.2.21):
Aluguer de equipamento, não sujeito a IAC:
i) Aluguer a empresas – Lei 7/97, taxa de 5,25%.

Aluguer de equipamento, marcas, patentes, etc:


i) Royalties (nº 4 do artigo 9º do CIAC), taxa 15% (nº 1 do artigo 30º do CIAC

 Serviços de Conservação e reparação (75.2.26):


i) Devemos ter em atenção as grandes reparações (artigo 33º do CII).
ii) Ver se as viaturas ou máquinas têm seguros contra os riscos, se têm os custos inerentes a
cobertura desses riscos é da responsabilidade da seguradora e não da empresa.

Ex: Reparação
25 de viatura, máquinas, etc.
REGIME FISCAL (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Serviços de Pessoas Colectivas:

Serviços de Vigilância e segurança (75.2.27);

 Serviços de Limpeza (75.2.28);

 Serviços de Publicidade (75.2.29);

 Comissões e intermediário (75.2.31) – Pessoa colectiva;

 Assistência Técnica (75.2.32.1/2);


Nacional
Estrangeiro

 Trabalhos executados no exterior (75.2.33);

 Outros serviços (75.2.39) - Em que esta especificado as Empresas de Prestação de


Serviço.
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REGIME FISCAL (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Outras contas:

 A conta Rendas (75.2.21): Devemos pedir a cópia do contrato:

a) Para ver se o contribuinte cumpriu com o Princípio da especialização do exercício


(Deferimentos), se foram contabilizados custos na sua totalidade e não repartem para
períodos/exercícios futuros conforme o princípio manda. Quando não for contabilizado
segundo este o mesmo deve-se agravar a diferença que respeita aos custos do período seguinte.

b) Se as rendas estiverem em nome da empresa deverão ser cobrados a selagem de contrato de


arrendamento (artigo 86º do RIS).

c) Se as rendas estiverem em nome de um dos funcionários os custos devem ser contabilizados


no custo com o pessoal (deve-se ver se não foi contabilizado em duplicado) e os subsídios de
renda de casa é até o limite de 50% do valor do contrato de arrendamento (linha f) do nº 1 do
artigo 2º do CIRT).
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REGIME FISCAL (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Outras contas:

 Seguros (75.2.22): Devemos pedir as apólices, para ver se cumpriu com o princípio da
especialização do exercício.

Obs: Se no Mapa de Imobilizado não houver viaturas não se aceita o pagamento de seguros de
viaturas.

- A conta Despesas de Representação (75.2.24): Não existe uma taxa específica para a
limitação destes custos, logo, quando o verificador achar o valor excessivo dever-se-á aplicar o
critério da razoabilidade de acordo o juízo do técnico (linha a) do artigo 40º do CII).

- A conta Contencioso e notariado (75.2.29): Devemos ter atenção nos valores, porque poderá
ser elevado, na qual há contribuintes que contabilizam despesas de constituição de empresa e
despesas de investigação e desenvolvimento, logo, não devem ser aceites como custo fiscal na
totalidade, porque essas despesas devem ser amortizadas em vários exercícios (Imobilizado
Incorpóreos).
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REGIME FISCAL (RESULTADO)

75.2 – Fornecimentos e Serviços de Terceiros

Outras contas:

 Conta 75.3 – Impostos

1º - Devemos ver os custos contabilizados como Imposto de capitais (75.3.2.1), se foram


calculados em função dos dividendos ou distribuição dos lucros (linha a) do nº 1 do artigo 9º
do CIAC) e se foi pago no SGT, pois esses impostos são retidos na fonte a taxa de 10% (nº1
do artigo 30ª do CIAC) a quando da distribuição dos lucros, não são aceites como custos
fiscais, salvo se nas deduções ao lucro tributável (Respeitando o artigo 45º CII) serem
deduzidas a parcela que corresponde a diferença entre o que foi deduzido no lucro tributável e o
custo de imposto de aplicação de capital.

2º - Devemos ver os custos contabilizados como Taxa de Circulação (75.3), pois só poderão ser
aceites se a empresa tiver viatura (Ver no Mapa de amortização).

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OBRIGADO

“O diálogo interno leva ao auto-conhecimento, mas o pensamento pode


tornar-se criança se as ideias não forem pronunciadas”

Adilson Sequeira

FIM
30
Adilson Sequeira
Especialista do Domínio da Administração Tributária
Telefone: 923 692 376
Email: pert.sequeira@hotmail.com
adilson.sequeira@pert.gv.ao

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