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Conteúdo obrigatório das actas das reuniões

dos órgãos colegiais da Administração

(artigo 34.º do CPA)

1-RESUMO DO QUE NELA TIVER OCORRIDO.

2-DATA

3-LOCAL DA REUNIÃO

4-MEMBROS PRESENTES

5-ASSUNTOS APRECIADOS

6-DELIBERAÇÕES TOMADAS

7-FORMA DAS VOTAÇÕES

8-RESULTADO DAS VOTAÇÕES

9- DECISÕES DO PRESIDENTE

10-REGISTO DO(S) VOTO(S) DE VENCIDO E


RAZÕES QUE O(S) JUSTIFIQUEM (facultativo)-
n.º 2 do artigo 35.º CPA.
COMPETÊNCIA

Conjunto de poderes funcionais afectos aos órgãos


das pessoas colectivas, de forma, a que, estas
possam prosseguir os fins estabelecidos na lei.

CARACTERÍSTICAS GERAIS DA COMPETÊNCIA


EM DIREITO PÚBLICO (ART.36.º DO C.P.A)

1-IRRENUNCIABILIDADE

2-INALIENABILIDADE

3-IMODIFICABILIDADE (nos termos dos n.ºs 2 e 3


do artigo 37.º do C.P.A)
REGIME JÚRIDICO DA DELEGAÇÃO DE PODERES
(Art. 44º/50º do CPA)

Consiste na faculdade legal de através de um


acto administrativo, permitir que um órgão
originariamente competente para tomar uma
decisão, autorize que outro órgão possa
exercer essa competência sobre a mesma
matéria.

REQUISITOS:

1- Uma lei de habilitação

2 - Um delegante

3 - Um delegado

4.-Um ato jurídico permissivo i.é um ato


de delegação de poderes

Nota: O acto de delegação de poderes, encontra-se


vinculado aos princípios da especificação e da publicidade
(n.º 1 e 2 do art.º 47.ºdo C.P.A)
PODERES DO DELEGANTE E DO
SUBDELEGANTE
(art.49.º do CPA)

1- Poder de Direcção- O delegante pode


emanar ordens e directivas sob a forma de
exercício de competência delegada.

2- Poder de Avocação - Poder de chamar a si a


resolução de um processo administrativo ou
algum incidente autónomo no âmbito do
procedimento administrativo.

3- Poder revogatório - Poder de fazer cessar a


delegação de poderes, bem assim como os actos
praticados ao abrigo desta.

CAUSAS DE EXTINÇÃO DA DELEGAÇÃO DE


PODERES:

a) ANULAÇÃO ou REVOGAÇÃO

b) CADUCIDADE
CONFLITOS:

1- De Atribuições- Todos aqueles que opõem


órgãos administrativos de diferentes pessoas
colectivas ou órgãos de diferentes ministérios.
(Art.º 51.º 1 alínea a) do CPA).

2- De Competência- Todos aqueles que


opõem órgãos administrativos da mesma pessoa
colectiva ou órgãos do mesmo ministério - (Art.º
51º n.º 2 do CPA).

3- De Jurisdição - Todos aqueles que opõem


um órgão da administração pública, a um órgão
jurisdicional, sendo resolvidos pelo tribunal de
conflitos.
DIREITO Á INFORMAÇÃO
(ART. 82º /85º do CPA)

-AO ABRIGO DESTE DIREITO, OS PARTICULARES


PODEM:

A) Consultar processos Administrativos, desde que


não contenham matérias classificadas.

B) Solicitar a passagem de certidões,

C) Solicitar reproduções de documentos,

D) Solicitar declarações autenticadas de


documentos

E) Aceder aos arquivos e registos administrativos,


encontrando-se este acesso regulado em diploma
próprio (Lei n.º 26/2016 de 22 de Agosto)
FORMAS DE EXTINÇÃO DO
PROCEDIMENTO

 DECISÃO FINAL (arts. 93.º, 94.º e 127.º


CPA).

 IMPOSSIBILIDADE OU INUTILIDADE
SUPERVENIENTE (art. 95.º n.º 1 e 2 do
CPA)

 ACTO TÁCITO DE DEFERIMENTO (art.


130.º CPA).

 DESISTÊNCIA (art. 131.º n.º1 do CPA).

 RENÚNCIA (art. 131.º n.º 2 do CPA).

 DESERÇÃO (art. 132.º do CPA).

 FALTA DE PAGAMENTO DE TAXAS OU


DESPESAS (art. 133.º do CPA)
REQUISITOS DA FUNDAMENTAÇÃO DOS
ACTOS ADMINISTRATIVOS
(ART. 153º do CPA)

1-EXPRESSA (ainda que possa ser feita por


remissão).

2-FUNDAMENTOS DE FACTO E DE
DIREITO (ainda que resumidos)

3-CLARA E OBJECTIVA

4-CONGRUENTE (o acto administrativo tem


de surgir como conclusão lógica da
fundamentação e dos motivos apresentados).

5-BASTANTE E SUFICIENTE
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EXECUÇÃO
COERCIVA

(artigo 177.ºCPA)

1.SALVO EM CASOS DE URGENTE


NECESSIDADE PÚBLICA, OS ACTOS
ADMINISTRATIVOS SÓ PODEM SER
COERCIVAMENTE IMPOSTOS NOS CASOS E
SEGUNDO OS TERMOS EXPRESSAMENTE
PREVISTOS POR LEI.

2.EXISTÊNCIA PRÉVIA DE UM ACTO


ADMINISTRATIVO EXEQUENDO.

3.EMISSÃO PRÉVIA DE UMA DECISÃO


AUTÓNOMA E DEVIDAMENTE
FUNDAMENTADA

4-RESPEITO PELO PRINCÍPIO DA


PROPORCIONALIDADE.
PRINCIPAIS FORMAS DE INVALIDADE DO ACTO
ADMINISTRATIVO

ANULABILIDADE NULIDADE
(art. 163,º CPA) (art. 161.º e 163.º CPA)

O acto administrativo O acto administrativo nulo é


anulável produz efeitos até totalmente ineficaz, podendo
ser anulado (cfr.n.º2 do no entanto produzir efeitos
artigo 163.º), ainda que a putativos e impondo-se nas
anulação do ato tenha relações hierárquicas.
eficácia retroactiva, excepto
nas situações do n.º 3 do
artigo 171.º do c.p.a

Os actos anuláveis podem .A nulidade pode ser


ser impugnados perante os invocável a todo o tempo,
tribunais administrativos podendo também a todo o
competentes ou perante a tempo ser impugnada, salvo
própria administração, dentro disposição especial em
dos prazos legalmente contrário (Ex. artigo 69.º do
estabelecidos, que no caso RJUE)
da anulação administrativa
são diferentes.

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