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peténcia para abrigar, por meio de voto majorite, s Estados
representados ou nio representados no corpo protr de Ie. A
gualdade dos Estados nto exci prinepio do voto majrité-
‘odo dominio do Diteit internacional
‘Sea igualdade dos Estados significa a autonomia deste, a
autonomia que o Dirct internacional confere2es Estados nio
absolutaeimitivel, mas relative limitivel
4.0 poder do Bstado como a validade €
aefickcia da ordem juriica nacional
Costume clasifcaro poder do Esta como sendo 0
seu, assim chamade, tei elemento. Pensase no Estado
‘como um agregado d individu, um povo, que vive dento de
‘eta parte delimitada da superficie da Terr e que et sujito a
cen poder. um Estado, um territrio, um povo, um pode.
Diz-se que a soberania é a caracterstica deinidoradesse po
er. Emlbora se sustente que a unidade do pode € 0 essencal
‘quanto a unidade do tersitro edo ovo, ensa-se, nda obstan-
16, que & posivel distinguir ues diferentes poderes compones-
tes do Esiado: 0 poder legislative, oexecutvo eo jdiciio.
‘A palavra “poder” tem significados diferentes nesses di
ferentes uros.O poder do Estado a0 qual o pov estésueito
nada mais ¢ que a valdade ea efidcia da ordem jurdica, de
‘ja unidade resulta a unidade do terntrioe ado pove, O
“poder” do Estado deve sera validadee a efickia da ordem
juidica nacional, caso a soberania deva ser considerada uma
oesta0 365
‘qualidade desse poder. Porque a soberana 6 pode sera quali
dhade de uma ordem normativa na condiglo de autoidade que
a fomte de obrigagiese dretos. Quando, por outro lado,
fala dos tes poderes do Estado, o poder €compreendido coo
tama fangio do Estado, sendo dstinguidas ts fungées do
Estado. Voltaremes nossa atengio primeiramente para essas
teks funges
'. Os poderes ou fangies do Estado: leislagio eexccusio
Na verdad, uma dicotomi a base da costume icoto-
mia, A funglo Teislatva opde-se tanto & funcio executiva
quanto &judiiria,sendo que estas duas lima esto, obviae
‘mente, relacionadas de modo mais intimo entre sido que com
primeira. legisla (eps lati do Direto romano) & crite
‘od eis (eges) Se falarmes de “execugo",devemos pet-
{Bunlaro que ¢executado, Nio hi nenhuma outta resposta que
‘loa afimagio de que so execuadas as normas gerais, a
onstituigdo eas les eriadas pelo poder legislative. A execusio
‘eles, prs, também & a fungi do chamado poder judicé-
‘ho, Esse poder no € distinguvel do poder “exccutvo” pelo
fato de que apenas os érgos deste “executa’”normas. Neste
aspecto, a fangio de ambos & realmente a mesma. As normas
jess gerais so executadas tanto pelo poder executvo
‘quanto pelo judiiri, a diferenga é,simplesmente, que, num
‘iso, excego das normas geris¢confiada 30s tibunase
‘no oto, aos chamados drgaos “exceuives" ou administrative.
‘Assim, tricotomia sual no fun, ume dicotomia, a dstin=
‘ho fondamental entre Legs lari e legis execu. A segunda
angio, no sentido mais resto, ess subdivididaem fungi ju-
rida fangdoexecutiva.
(© poder executvo, por sua vez, difeenciase com fre=
_qléncia em dus fangdesSeparadas, as chamadas fun pol
thea fungdo administratva (A primera na terminologia fean-
cess ena alemd,¢catlogada como “o governo” num sentido
‘mais estrito) A primeira sto geralmenteatribuidos eros atos366 EORHA GERAL DO DIREITO EDO ESTADO
voltados para a administrago e ques, portato poltcamen-
te importantes Eles so efetudes pelos bros adminstrativos
mas altos tas como 9 chefe de Estado e os chefes dos viros
Aepartamentos administrativos. Essesstos também slo tos de
fexeeugio; pr meio dees sfos executam-se inclusive normas
Jurideas gerais. Muitos desses aos sSo deixados ao arbitio
os bps executivos, Mas nenburm montante de arbitio pode
privarum ato do poder execuivo de seu carter de to executor
{e Direito, Conseqlentemente, os atos dos dros exceutivos
mma altos também sio aos que exeeutam normas juridieas
[emis diferenciago do poder executivo em uma fineo go-
‘etnameatal (politics) una adminisativa tem antes um ca
ter politico do qu jrdico. A partir de um ponto de visa
tio, pode-se designar todo o dominio do poder exeutivo como
administagio.
‘Assim, as fungdes do Estado provam ser itis &sfun-
Bes estenciais do Dito. Ea difeenga entre cragdoe aplica-
{ho do Direito que xe expres na dstingdo entre os tks pode-
resdo Estado,
«0 poder legislative
io se compreende por poder legislative ou leisagio &
fang inteta de erat ei, mas um aspeco especial dese fun
ho, cragao de noemasgerais. "Uma lei" um produto dopro-
ess legislativo~¢,esencialmente, uma norma geal, ou um
omplexo de tis norms. (“A le" & usada como uma design-
{io para a totalidade das norman juriieas apenas porque esta-
fos propensos a identifiar “a li" com a forma geral do Di-
feito © ignorar erroneamente a exstincia de normas jurdicas
individuis)
"Alkm disso, nfo se compreende por legisla a criagdo
<ée todas as oemas, mas apenas a criago de normas geais por
“tgios specie, sj, pelos chamados corpos lepisltivos.
Essa terminologia tem origens hstricas © polities. Onde
todas as fangs do Estado esti centralizadas na pessoa de um
oestavo 367
monarea absoluto, existe pouco fundamento para a formagio
eum conceto de legislagdo com fungio distnta de outras
fingdes do Estado, especialmente se as norms forem cradas
or via consuetudniria.O conceito moderna de legislacaonlo
poderiasurpir até que a criago delibrada de normas gerais
or dngios cents comecasse & se colocar 20 lado, ou no
ugar. da riagdo consuetudinria e que esa fungio fosse con
Finda um Srgio caracterzado com representante do pove Ou
de uma clase do pov. A distingao tric entre os tes pode=
res deve ser vista contra o undo da doting politica da separa-
0 dos poderes,incoporada 3s constnuigdes da maria das
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