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FILOSOFIA

Mayara Joice Dionizio


Filosofia grega
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Diferenciar conhecimento e misticismo.


 Identificar os principais filósofos da Grécia Antiga.
 Comparar o método filosófico dos principais filósofos da Grécia Antiga.

Introdução
A diferenciação entre o conhecimento efetivo acerca da realidade e o
que não pode ser comprovado existe ao menos desde a Grécia Antiga.
Tal problematização permitiu compreender o que é ciência e o que são
questões de fé, gerando a distinção entre mito e filosofia. As correntes
da filosofia, em suas mais diversas vertentes, valorizam, como você sabe,
a reflexão racional.
Neste capítulo, você vai verificar o que diferencia o conhecimento de
crenças individuais e místicas e como tal diferenciação se deu na Grécia
Antiga. Você também vai conhecer os principais filósofos da Antiguidade
Clássica e ver como as suas teorias se distinguem. Além disso, você vai
verificar como os métodos utilizados por esses pensadores os auxiliaram
a chegar ao que acreditavam ser o conhecimento.

Conhecimento e misticismo
Se hoje existe alguma diferenciação entre conhecimento e misticismo, tanto
no âmbito das discussões cotidianas quanto no universo científico, os respon-
sáveis são os gregos antigos. Na atualidade, é comum diferenciar pareceres
científicos de opiniões, ou mesmo distanciar crenças individuais de postulados
universais científicos. Crenças relacionadas a narrativas lendárias, bruxaria
e discursos religiosos, por exemplo, apesar de terem um grande valor social,
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cultural e individual, não podem ter validade científica na medida em que não
é possível comprová-las e sistematizá-las a partir da realidade factual. Assim,
a ciência é cética e se fundamenta a partir de conhecimento comprovável
sobre a realidade.
Na Grécia Antiga, esse foi um dos maiores paradigmas. A separação
entre verdade (aletheia) e opinião (doxa) e entre ficção/mito e realidade
aconteceu devido à falência do mito frente às novas correntes de pensamento
que surgiram nesse período (JAEGER, 2013). Dessa forma, o distanciamento
em relação às narrativas míticas se deu principalmente por uma mudança
na educação do homem grego. Em síntese, houve uma alteração no modo de
vida da Grécia Antiga.
No período dito mítico, a educação era voltada aos ensinamentos de Ho-
mero (928–898 a.C.) e Hesíodo (750–650 a.C.) e consistia em “[...] formar a
aristocracia grega nos critérios de exaltação da coragem bélica e heroica, em
elogiar a preparação para a guerra, para o cuidado da casa, treinar para o
sucesso no exercício dos negócios particulares” (NUNES, 2017, p. 61). Por-
tanto, o mito era uma maneira de explicar o mundo e os fenômenos naturais,
mas também uma maneira de repassar valores morais e culturais às novas
gerações (JAEGER, 2013).
Nesse contexto, o termo grego areté (excelência, virtude) era norteador
desse ideal de educação, pois buscava-se formar o cidadão, o guerreiro, com
um caráter virtuoso em todos os aspectos e tendo excelência em seu desempe-
nho social, qualquer que fosse (NUNES, 2017). Assim, as obras de Homero e
Hesíodo serviram como ideal para o cidadão grego arcaico, já que retratavam
as narrativas míticas que buscavam explicar a origem e as causas da realidade,
bem como dos sentimentos e das virtudes humanas. Ao conhecer figuras
heroicas como Ulisses e Aquiles, o cidadão grego aprendia com as virtudes
desses personagens, a quem deveria buscar assemelhar-se.
Entretanto, apesar de “educarem” o cidadão, as narrativas míticas tratavam
sempre de fatos e acontecimentos exteriores à vida ordinária (JAEGER,
2013). Ou seja, ao inteirar-se de mitos com personagens sobre-humanos, o
cidadão vivia uma espécie de paradoxo, pois via que em si não havia nada
de sobrenatural. Assim, aos poucos, o mito vai perdendo a sua validade em
relação à explicação da realidade; ele adquire cada vez mais valor cultural e
menos valor epistemológico. Contudo, não há como determinar uma ruptura
abrupta entre essas duas perspectivas, dado que outras explicações da rea-
lidade foram sendo elaboradas aos poucos e que o cidadão ainda mantinha
as suas crenças (JAEGER, 2013). Por volta do século VI a.C., o pensamento
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filosófico vai ganhando espaço. A princípio, advém das cidades de Mileto e


Éfeso, que eram pontos comerciais por serem cidades portuárias. Portanto,
nessas cidades, acontecia o entrecruzamento cultural, pois os viajantes
atracavam ali.
As primeiras escolas filosóficas surgiram em Mileto e Éfeso. Pensadores
como Tales de Mileto e Heráclito de Éfeso foram alunos e representantes
da Escola Jônica, situada na cidade de Mileto (BORNHEIM, 1998). Para
os filósofos pré-socráticos, a realidade deveria ser explicada causalmente
a partir da natureza, do mundo, enfim, dela mesma. Portanto, as teorias
desses pensadores partiam de reflexões sobre alguns temas específicos.
Veja a seguir.

 Cosmologia: é o ramo do conhecimento que estuda a estrutura,


a origem e a evolução do universo, bem como as suas causas, ou
seja, o que ocasiona o surgimento, as relações, a materialidade de
tudo o que existe.
 Kinesis: é movimento, devir. Em específico para os filósofos jônios,
era possível compreender, por meio da natureza, o elemento regulador
das mudanças em suas diferentes materialidades e aspectos.
 Physis: pode ser compreendida como natureza, entretanto o seu sig-
nificado é abrangente. A physis tinha relação, para os gregos, com o
movimento. Ou seja, consistia na força e no movimento de fazer surgir,
de mudar e de ordenar. Assim, a physis seria a responsável pela ordem,
pela forma e por dar lugar a outros devires no mundo. Por exemplo:
para haver o crepúsculo, é necessário que haja dia e noite.
 Arché: em sua acepção geral, de acordo com o significado literal da
palavra grega, a arché pode ser compreendida como aquilo que dá
origem a tudo, como o começo. Nesse sentido, esse princípio originário
é o que possibilita o surgimento de tudo que há na physis, assim como
o fim de todas as coisas. Ainda que inapreensível, a arché grega é a
própria condição da possibilidade de existência das coisas.
 Logos: é a reflexão racional acerca do universo, da pólis e do homem grego.

Tal cenário filosófico, no entanto, acaba por se bifurcar após a ascensão de


Péricles ao governo ateniense: o chamado período clássico, ou período socrá-
tico, traz a dimensão política e ética como objeto de preocupação, dividindo
espaço com a filosofia pré-socrática, que aos poucos foi sendo abandonada
(BORNHEIM, 1998).
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O livro de Homero intitulado Odisseia narra a saga de Odisseu (que no mito romano
se chama Ulisses), um dos grandes heróis da Guerra de Troia. A narrativa conta como
foi o retorno de Odisseu à sua terra natal, Ítaca. No poema, Odisseu passa por vários
lugares e várias situações em que se misturam elementos da realidade e da mitologia.
Essa obra é uma das principais da Antiguidade Grega (JAEGER, 2013).

Principais filósofos da Grécia Antiga


A filosofia grega é dividida em períodos. Cada período é orientado por uma
compreensão e por uma problematização acerca do mundo e do ser humano.
Assim, cada um deles trouxe reflexões que contribuíram para o desenvolvi-
mento do pensamento filosófico. É comum, por exemplo, surgirem, ao longo
da história da filosofia, problematizações que trazem teorias do pensamento
grego que, à primeira vista, parecem já ter sido esgotadas. Isso demonstra
que o pensamento grego é fonte inesgotável de reflexão, oferecendo diferentes
releituras e interpretações, além de novos desdobramentos.
O primeiro período da filosofia grega trouxe avanços epistêmicos que contri-
buíram para o entendimento da natureza e para a compreensão do mundo a partir
da physis. Nesse contexto, alguns pensadores se destacaram. Tales, por exemplo,
foi aluno da escola de Mileto e ficou conhecido pela teoria que afirma que a água
é a physis, ou seja, a origem de tudo. Tales também ficou conhecido por introduzir
reflexões matemáticas de origem oriental, uma vez que Mileto era uma cidade em
que acontecia uma grande confluência cultural na época (BORNHEIM, 1998).
Outro pensador que ganhou destaque no pensamento grego pré-socrático
foi Anaximandro, responsável por aperfeiçoar o relógio de sol, produzir o
primeiro mapa geográfico e, por fim, teorizar o universo a partir de uma
arché que seria o conceito de apeirón (ilimitado). Ou seja, para ele, o princípio
originário do mundo seria o movimento eterno, que tenderia a equilibrar os
pontos divergentes: “[...] significaria a afirmação da lei do equilíbrio universal,
garantida através do processo de compensação dos excessos (por exemplo, no
inverno, o frio seria compensador dos excessos cometidos pelo calor durante
o verão)” (BORNHEIM, 1998, p. 20).
Outro pensador que se destaca entre os pré-socráticos é Pitágoras de
Samos. Mais conhecido pelo seu teorema matemático, Pitágoras também foi
autor de uma teoria que misturava divindade, harmonia, matemática e beleza.
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Para ele, o cosmos e o ser humano estão ligados em divindade; a harmonia de


ambos depende do estudo dos números. Assim, seria possível, a partir de uma
estrutura numérica, desvendar a semelhança entre o ser humano e o universo
(BORNHEIM, 1998).
Vários outros pensadores contribuíram para a formação do pensamento
grego, principalmente para a compreensão do mundo, do homem e do cosmos
a partir da reflexão racional (BORNHEIM, 1998). Entretanto, com Péricles
como governante de Atenas e a instauração da democracia, as problematizações
filosóficas são deslocadas (NUNES, 2017). É a partir desse momento que a
filosofia deixa de se ocupar dos questionamentos pré-socráticos e se volta
para o comportamento ético e político do homem. Atenas se torna, então, um
centro cultural e político:

O papel que a educação adquire na Grécia clássica, em especial em Atenas,


tem papel central, burocrático, porém democrático, tornando-se motivo e
necessidade de debate, tendendo-se a universalizar-se para além dos limites
da pólis (BORTOLINI; NUNES, 2018, documento on-line).

Com a abertura democrática, o espaço público se torna um lugar para


debates, apresentação de ideias e, inclusive, conflitos. O discurso em público
se transforma em recurso pedagógico; ou seja, o local onde se expunham ideias
era também o espaço em que os jovens ficavam a ouvir e aprender. É nesse
período que surgem os sofistas, considerados grandes oradores. As concepções
sofísticas eram extremamente relativistas, defendiam que o conhecimento
é subjetivo. Assim, a verdade dependeria do ponto de vista, da doxa. Outro
fator, que inclusive ocasionou uma crítica severa por parte de Sócrates, era
que os sofistas, vendo a admiração e a vontade de ingresso dos mais jovens
na vida política de Atenas, começaram a cobrar quantias e serem “tutores”
dessa juventude ateniense (PLATÃO, 1986).
Nesse contexto, Sócrates, que é considerado o pai da filosofia, ressalta
que essa disciplina deve afastar os sofistas da educação da juventude
ateniense, uma vez que o conhecimento deve ter como fim a verdade e
não a mera opinião. Ou seja, para Sócrates, a verdade é única e só assim é
possível estabelecer uma sociedade virtuosa (NUNES, 2017). Entretanto,
tal verdade não pode ser imposta ou individualizada; ela deve ser buscada
por meio da dialética. Sócrates foi mestre de Platão e, apesar de não ter
deixado nenhuma obra, seus diálogos estão presentes na obra platônica,
assim como a sua figura é mencionada por outros autores da época, como
Aristóteles, Cícero e Diógenes.
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A obra de Platão apresenta a decadência da democracia ateniense, bem


como dos valores sociais e culturais do período. Ele é autor da obra intitulada
República, em que apresenta o modelo de uma sociedade ideal: “[...] [a] tirania,
contudo, é teorizada não apenas como resultado de tal decadência [democrá-
tica], mas como ‘o ideal negativo da vida política’, por ser modelo da ‘destruição
da vida pública pela lógica dos desejos’ (BIGNOTTO, 1998 apud REIS, 2018,
documento on-line). A decadência da democracia ateniense se dá, segundo
Platão (2014), no contexto da condenação de Sócrates à morte sob a acusação
de corrupção da juventude e não culto aos deuses. Dessa forma, a primeira
fase da obra platônica consiste em comunicar as ideias de Sócrates, bem como
as críticas socráticas à política e ao estilo de vida da sociedade ateniense.
Posteriormente, Platão se dedica ao estudo da geometria e à sua famosa teoria
das ideias. Na última fase de sua obra, ele chega a uma reflexão mais crítica
em relação ao pensamento socrático: o método desenvolvido por Sócrates se
mostra insuficiente como meio para se garantir um sistema de conhecimento,
pois conhecer não é só se chegar à verdade, mas também reencontrar o ser.
Dito de outro modo: ao se buscar a verdade, também se busca o ser, visto que
a verdade é o que é e a não verdade é o que não é.
Depois de Platão, começa o período da filosofia aristotélica (NUNES,
2017). Aristóteles foi discípulo de Platão, entretanto a sua filosofia tem um
caráter mais realista em relação à compreensão do mundo e do homem. Ou
seja, enquanto a filosofia platônica propõe um sistema de conhecimento
baseado nas ideias, Aristóteles busca compreender o mundo a partir do
próprio mundo e da natureza, bem como compreender os humanos a partir
de suas relações entre si (JAEGER, 2013). Assim, a sua teoria apresenta
uma relação empírica com a realidade e é a partir dessa interpretação que
Aristóteles desenvolve a sua concepção de ética, de verdade, de ciência
e de poética.

O método dos principais filósofos


da Grécia Antiga
A distinção entre os métodos elaborados pelos filósofos da Grécia Antiga é
devida às suas diferentes formações e influências e ao avanço intelectual do
período em que viveram. Ou seja, o contexto intelectual, social e cultural
de cada período trazia questões e problematizações diferentes. Assim, cada
período do pensamento grego emprega uma problemática, um método de
pesquisa e uma estrutura de sistema de conhecimento: cada filósofo e cada
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período devem ser lidos de acordo com as preocupações do seu contexto.


Nesse sentido, um filósofo pré-socrático não deve ser interpretado com
vistas às suas semelhanças com um filósofo pós-socrático. Isso significa
dizer que cada filósofo se ocupou de aspecto do conhecimento, ainda que
filósofos como Platão e Aristóteles tenham desenvolvido um sistema mais
amplo de conhecimento.
Com Sócrates, surgem os métodos mais conhecidos da história do pensa-
mento grego antigo. Sócrates era conhecido por suas abordagens e perguntas
aos cidadãos de Atenas (JAEGER, 2013). Na então jovem democracia, era
comum ver oradores, sofistas e políticos debatendo publicamente. Sócrates
incomodava-se com a falta de preocupação com a verdade única e com a
manipulação das pessoas, principalmente dos jovens. Assim, ele andava pela
cidade questionando os cidadãos com perguntas como: “o que é o bem?”, “o
que é a virtude?”, “é possível conhecer a verdade?”. Essa abordagem ficou
conhecida como dialética, que consiste em chegar a uma síntese a partir de
duas posições antagônicas, ou seja, opostas.
Quando você aborda alguém com perguntas, esse alguém busca respondê-
-las, não é? Dessa forma, se estabelece um diálogo em busca de uma síntese,
que seria um parecer final acerca das duas posições iniciais. Outro aspecto
da abordagem socrática é a ironia: ao perguntar aos cidadãos coisas tidas
como óbvias (“o que é ser bom?”), Sócrates se colocava como não conhe-
cedor de nada, o que acabava levando os interlocutores a responderem,
então ele devolvia com outra pergunta (o que é conhecido como método de
retórica socrática). Sócrates comparava o seu método dialético à profissão
de sua mãe, que foi parteira: ele dizia que dava à luz o conhecimento. Por
isso, chamou seu método de “maiêutica”, termo de origem grega que faz
alusão ao parto.
A partir do pensamento socrático, Platão (2000), mais especificamente nos
livros VI e VII, afirma que o conhecimento/essência de tudo também é alcan-
çável por meio da filosofia. Assim, é abandonando a crença nas sensações e na
experiência que se chega ao conhecimento verdadeiro. Desse modo, segundo
Platão (2000), a verdade encontra-se no mundo das ideias, e é fazendo uso da
racionalidade que se pode contemplar a essência das coisas para longe dos
enganos das sensações. Portanto, é por meio do debate, da dialética, que se
chega a uma ideia comum, universal, e desse modo se alcança o conhecimento
verdadeiro, que, segundo Platão (2000), é equivalente ao bem.
Mas é com Aristóteles que se vê uma compreensão que, de fato, rompe
com vários ideais socráticos e platônicos. Aristóteles foi o filósofo grego que
mais desenvolveu métodos (JAEGER, 1963), seja pela amplitude de sua obra
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ou pela divergência (à primeira vista) entre as áreas de conhecimento de que


ela trata. Nesse contexto, Aristóteles ficou conhecido pelos seus estudos em
lógica, em que desenvolveu o silogismo. Este consiste em um argumento
dedutivo, ou seja, a partir de duas premissas, chega-se à conclusão, que é a
argumentação logicamente perfeita. Por exemplo:

 todos os homens são mortais (premissa universal);


 Aristóteles é homem (premissa particular);
 Aristóteles é mortal (conclusão).

Outros estudos e teorias aristotélicas também foram, e são, de extrema


relevância para o desenvolvimento de distintas áreas do conhecimento. Em
sua obra, o filósofo desloca vários conceitos platônicos para uma relação
mais valorativa com as sensações. Assim, o que se faz mais distinto, de modo
geral, é a dignificação das sensações e da realidade presente na abordagem
aristotélica. Os métodos aristotélicos eram aplicados de forma empírica;
Aristóteles buscava estabelecer o seu sistema de conhecimento a partir da
realidade e das experiências (JAEGER, 1963). O mesmo vale para a sua
compreensão sobre a dialética: longe de ter a finalidade idealista de Platão,
Aristóteles buscava o conhecimento mediante um diálogo argumentativo que
partisse de premissas e que chegasse logicamente a argumentos consistentes,
por meio de deduções.
Mesmo com todas as distinções metodológicas, a contribuição grega para
o desenvolvimento ocidental, independentemente da área do conhecimento,
é incontornável. Como você viu, os pensadores da Grécia Antiga elaboraram
noções importantes a respeito de conceitos abstratos, como o de virtude, e
ainda se dedicaram às ciências exatas e naturais.

No link a seguir, confira um vídeo sobre as distinções teóricas entre Sócrates, Platão e
Aristóteles e sobre o pensamento desses filósofos gregos.

https://qrgo.page.link/LjXZR
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BORNHEIM, G. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1998.


BORTOLINI, R. W.; NUNES, C. A Paideia grega: aproximações teóricas sobre o ideal de
formação do homem grego. Filosofia e Educação, v. 10, n. 1, jan./abr. 2018. Disponível
em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/download/.../17695/.
Acesso em: 21 jul. 2019.
JAEGER, W. Aristóteles: bases para la historia de su desarrollo intelectual. México, Panuco:
Fondo de Cultura Economica, 1963.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. 6. ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2013.
NUNES, C. Da filosofia do amor ao amor à filosofia. Campinas: Librum Edições & Edições
Brasílica, 2017.
PLATÃO. Apologia de Sócrates. Porto Alegre: L&PM, 2014.
PLATÃO. A república ou sobre a Justiça, diálogo político. Belém: Universitária UFPA, 2000.
PLATÃO. Protágoras. Fortaleza: Edições UFC, 1986.
REIS, M. Democracia grega: a antiga Atenas (séc. V A. C. ). Sapere Aude, v. 9, n. 17, jan./
jun. 2018. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/
view/17648. Acesso em: 21 jul. 2019.

Leitura recomendada
SÓCRATES, Platão e Aristóteles: documentário filósofos e a educação. [S. l.: s. n.], 2017.
1 vídeo (25 min). Publicado pelo canal Rony Historiador. Disponível em: https://www.
youtube.com/watch?v=6s2yErEe7tc. Acesso em: 21 jul. 2019.

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